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Meus resumos de Matéria específica de Enfermagem

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RESUMOS
Tabela Risco de Flamingan
 classificação de risco de Manchester
 
classificação dos riscos na sua Norma Regul (NR-5)
CONSIDERAÇÕES SOBRE A PA em <18 anos
*Considera-se normal a PS e PD Percentil < 90
* Considera-se normal alta PS e PD média entre o Percentil 90 a 95
* Considera-se alta ou HAS se PS e PD média entre o Percentil >95
Obs: A PA deve ser avaliada anualmente em crianças > de 3 anos
Classificação dos resíduos sólidos segundo NBR 10.004/04 da ABNT
 
Alfabeto com 26 letras: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, W, X, Y, Z
TABUADA LÓGICA
(^)VV ()VF
(v)FF VV-FF
(v) VF
Tipos de Precauções 
 Tabela código de Ética
ResoluçãoCofen 358/2009 Art. 2º O Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes:
I – Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem) – processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença.
II – Diagnóstico de Enfermagem – processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados.
III – Planejamento de Enfermagem – determinação dos resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem.
IV – Implementação – realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem.
V – Avaliação de Enfermagem – processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem.
 Trauma leve-> 13-15 Trauma Moderado->9-12 Trauma grave->3-8
GRAUS DE COMA 
• escore 11 - Coma superficial 
• escore 7- Coma intermediário
 • escore 4 - Coma profundo. 
• escore 3 – Coma profundo (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo)
OBSERVAÇÕES
 http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_tratamento_emergencia_queimaduras.pdf do MS
*Cálculo da hidratação nas queimaduras: 
Fórmula de Parkland = 2 a 4ml x % SCQ x peso (kg): 
2 a 4ml/kg/% SCQ para crianças e adultos. 
*Administre toxóide tetânico para profilaxia/ reforço antitétano 
*Na dor usar: dipirona e morfina
*Administre heparina subcutânea para profilaxia do tromboembolismo 
*Curativo oclusivo em quatro camadas: atadura de morim ou de tecido sintético (rayon) contendo o princípio ativo (sulfadiazina de prata a 1%), gaze absorvente/gaze de queimado, algodão hidrófilo e atadura de crepe. 
*Para avaliação da área é o Diagrama de Lund & Brouder
*Para definir a área queimada utiliza-se a regra dos nove de wallace
Queimadura química 
*Lembre que a lesão é progressiva, remova as roupas e retire o excesso do agente causador. 
* Remova previamente o excesso com escova ou panos em caso de queimadura por substância em pó. 
*Aplique gluconato de cálcio a 2,5% na forma de gel sobre a lesão 
 
Observações Fonte https://www.junglescoutsgoias.com/queimaduras
*Deve-se ingerir bastante líquido
*Em caso de lesão nos membros mantenha a região queimada mais elevada do que o resto do corpo, para diminuir o inchaço
*Em caso de lesão nos membros mantenha a região queimada mais elevada do que o resto do corpo, para diminuir o inchaço
*Pequenas queimaduras: lavar com água a área queimada. Se possível passar picrato de butesin no local e cobrir com gaze estéril
COMPLEXIDADE DAS QUEIMADURAS 
Fonte: https://www.passeidireto.com/arquivo/1689688/queimaduras
	Pequeno queimado
	Médio queimado
	Grande queimado
	Considera-se como queimado de pequena gravidade o paciente com: 
• Queimaduras de primeiro grau em qualquer extensão, e/ou 
• Queimaduras de segundo grau com área corporal atingida até 5% em crianças 
*Queimaduras de primeiro grau em qualquer extensão, e/ou
• Queimaduras de segundo grau com área corporal atingida até 5% em crianças 
• Queimaduras de segundo grau com área corporal atingida até 5% em crianças < de 12 anos e 10% em maiores de 12 anos
	•Queimaduras de 2° grau com área corporal atingida entre 5% a 15 % em < de 12 anos e 10% e 20% em maiores de 12 anos
•Queimaduras de 3° grau com até 10% em adultos quando não envolver: 
face,mão, pé, períneo, pescoço
	• Queimaduras de 2°grau com área corporal atingida maior do que 15% em < de 12 anos ou > de 20% em maiores de 12 anos, ou
• Queimaduras de 3° grau maior que 5% nos < de 12 anos ou mais de 10% da á rea corporal atingida no adulto e, ou envolvendo: períneo, mão, pé, face, pescoço
CUIDADOS COM QUEIMADURAS NA ATENÇÃO BÁSICA
Flictemas íntegros: Só devem ser aspirados com uma agulha fina estéril mantendo a Epiderme se o tempo decorrido entre a queimadura e o atendimento for menor que 1 hora do contrário a bolha deverá ser mantida
*só após 48 horas o curativo deve ser trocado com degermação da pele queimada e curativo fechado preferencialmente com sulfadiazida de prata ou coberturas que permaneçam de 5 a 7 dias
*Resfrie a área afetada com soro fisiológico ou água fria corrente em abundância
*Tomar a vacina anti tetânica quando houver ferimentos que envolvam tecido necrosado, ou morto em virtude de esse tipo de tecido não receber sangue, o que aumenta seu risco de infecção.
 Troca de Cateteres
 
# Integração Vertical e Horizontal Na construção das RAS produtivas.
 Integração Vertical - consiste na articulação de diversas organizações ou unidades de produção de saúde responsável por ações e serviços de natureza diferenciada, mas, complementar agregando resolutividade e qualidade neste processo
Integração Horizontal: consiste na articulação ou fusão de unidades e serviços de saúde de mesma natureza ou especialidade, é utilizada para otimizar a escala de atividades, ampliar a cobertura e a eficiência econômica na provisão de ações e serviços de saúde através de ganhos de escala (redução dos custos médios totais em relação ao volume produzido) e escopo (aumento do rol de ações da unidade).
TIPOS DE ACOLHIMENTOS: Acolhimento pela equipe de referência do usuário: Neste tipo de acolhimento, o usuário é recebido e acolhido pelos profissionais de sua equipe de referência, ficando sob responsabilidade de um ou mais profissionais fazer a primeira escuta, disponibilizando as ofertas mais adequadas para que suas queixas ou necessidades venham ser atendidas 
Equipe de acolhimento do dia: quando as equipes das UBS fazem uma espécie de revezamento entre elas na realização do acolhimento; o enf. ou téc de enfermagem de uma das equipes e assume a responsabilidade de atender os pacientes da demanda naquele dia, sendo estes referentes de sua equipe ou da outra que não foi escalada para aquele dia. Nesse caso, todos os profissionais escalados no dia ficam disponíveis para atender os usuários,e os da outra equipe tem sua agenda livre para realizar atividades fora da UBS, somente atendendo os casos em que excederem as ofertas do dia, e em casos agudos 
Acolhimento misto: Implementado em UBS com mais de uma equipe, constitui-se uma forma intermediária do acolhimento equipe de referência e do acolhimento do dia em que são determinados o número de pacientes e horário em que cada enf° acolherá a demanda espontânea de sua área durante o turno. Ficam incumbidos 1 enf+ 1 médico de atender os pac. que ultrapassarem o n° pré determinado de atendimento 
Acolhimento coletivo: Neste caso, a equipe se reúne com os pacientes que foram até à UBS procurar atendimento através da demanda espontânea, realizam escutas e conversas com eles . Nessa ocasião, aproveita-se para informar à população o modo de funcionamento da UBS, como se dá o processo de trabalho das equipes, como são feitas as atividades de educação em saúde, entre outros, a vantagem é que permite a interação entre equipe e usuário mas em contra partida o usuário poderá se sentir exposto.
O Vulnerable Elders Survey (VES-13) ou Protocolo de Identificação do Idoso Vulnerável: é um instrumento simples e eficaz, capaz de identificar o idoso vulnerável (aquele indivíduo que tem risco de declínio funcional ou morte em dois anos. a pontuação igual ou superior a três significa um risco 4,2 vezes maior de declínio funcional ou morte em dois anos, quando comparado com idosos com pontuação menor ou igual a dois, independentemente do sexo e do número ou tipo de morbidades presentes
 TRATAMENTO DE DIARRÉIA
PLANO AIndicado para perdas sem sinal de desidratação: Não há necessidade de permanência no hospital, o tratamento será em domicílio 
PLANO B Indicado para desidratação leve a moderada: ser atendido na sala de rehidratação oral (TRO)
PLANO C  Indicado para crianças com desidratação grave.
 Iniciar hidratação venosa imediatamente com Ringer lactato ou soro fisiológico:
CÂNCER DE PRÓSTATA
O teste de PSA pode identificar o câncer de próstata localizado, porém existem limitações que dificultam a sua utilização como marcador desse câncer O PSA é tecido-específico, mas não tumor-específico. Logo, outras condições como o aumento benigno da próstata, prostatite e infecções 
do trato urinário inferior podem elevar o nível de PSA.
 INFECÇÃO URINÁRIA
Sua classificação, geralmente, é baseada no seu sítio: Bexiga: cistite- Pode ocorrer isoladamente ou associada à pielonefrite (trato urinário superior) Rim – pielonefrite Na Na urina - bacteriúria.É a principal causa de disúria na mulher, na criança e no idoso. Ocorre mais freqüentemente na mulher adulta, principalmente devido a aspectos anatômicos e comportamentais. Pode ser caracterizada clinicamente pela presença de 3 queixas: disúria, polaciúria e hematúria.
DIABETES MELITOS Sintomas clássicos: Poliúria, polidipsia, perda inexplicada de peso e polifagia, fadiga, letargia, prurido cutâneo e vulvar, balanopostite e infecção de repetição.
Complicações: neuropatia, retinopatia e doença cardiovascular esclerótica
Exames laboratoriais: glicemia de jejum( 8 a 12 hrs) <125, TTG-75 mg( teste oral de tolerância a glicose medida antes e depois de 120 minutos)< que 200 se tiver entre 140 e 199 temos diagnóstico de intolerância a glicose, Glicemia casual <200, , Glicemia de jejum <125
OBS!!! O DM ll é mais comum em adultos e seu início é lento, contudo há um tipo de menos comum que se apresenta de forma mais precoce ainda na adolescência com quadro metabólico mais brando que o o MODY (maturity onset diabets of Young) que é mais brando que o DM I. 
O DM I ocorre rápido e na idade jovem com quadro metabólico bem mais severo, contudo há um tipo de menos comum que se apresenta de forma mais tardio sendo confundido as vezes com o DM II o LADA (diabetes auto-imune latente do adulto) A hemoglobina glicada tem que ser < que 7% e avalia os níveis médios da glicose sanguínea nos últimos 2 ou 3 meses
 FÁRMACOS NO DIABETES:
Biguanidasmetformina: age na glicogênese no fígado e diminui a resistência a insulina
Sulfoniluréiasglibeclamida: agem diretamente nas células beta estimulando a liberação de insulina no plasma diminuindo a glicemia 
 SÍFILIS
 A sífilis pode ser contraída de forma adquirida ou congênita. A sífilis ADQUIRIDA pode se apresentar de forma: recente ou tardia. A recente inclui: sífilis:primária, secundária e latente. A primariá inclui:cranco duro ou protossifiloma, 
Secundária inclui:roséolas e Latente (assintomático) inclui: policroadenopatia. A sífilis tardia (terciária) inclui as formas: ósseas, vascular, cutânea e nervosa.
SÍFILIS CONGÊNITA: Transmissão vertical de mãe pra filho e pode ser precoce ou tardia. Precoce quando os sintomas aparecem ate os 2 anos de idade e tardia quando surgem após os 2 anos
 
 
Artigo 30 do Decreto nº 7.508 de 28 de Junho de 2011
O Decreto 7.508 de 2011 regulamenta a Lei 8.080/90 para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa
Art. 30. As Comissões Intergestores pactuarão a organização e o funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em redes de atenção à saúde, sendo:
I - a CIT, comissões Intergestores Nacional, no âmbito da União, vinculada ao Ministério da Saúde para efeitos administrativos e operacionais (CONASS) Conselho Nacional de Secretários de Saúde Instância de articulação e pactuação na esfera federal que atua na direção nacional do SUS, integrada por gestores do SUS das três esferas de governo. De acordo com o Decreto 7508/2011, serão de competência exclusiva da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) a pactuação:
I - das diretrizes gerais para a composição da RENASES;
II - dos critérios para o planejamento integrado das ações e serviços de saúde da Região de Saúde, em razão do compartilhamento da gestão; e
III - das diretrizes nacionais, do financiamento e das questões operacionais das Regiões de Saúde situadas em fronteiras com outros países, respeitadas, em todos os casos, as normas que regem as relações internacionais.
II - a CIB, comissões Intergestores Estaduais, são compostas de maneira paritária por: Representantes da Secretaria Estadual de Saúde e o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (COSEMS) 
no âmbito do Estado, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais; e (CONASEMS) Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Compete à Comissão Intergestores Bipartite - CIB pactuar as etapas do processo e os prazos do planejamento municipal Compete à Comissão Intergestores Bipartite - CIB pactuar as etapas do processo e os prazos do planejamento municipal. A CIB pactuará no âmbito estadual quando referida à organizaçao e funcionamento das ações de serviços e pactuará a nível municipal quando referida à planejamento.
- III - a Comissão Intergestores Regional - CIR, no âmbito regional, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais, devendo observar as diretrizes da CIB.
O que é a Comissão Intergestores: São Instâncias de articulação e pactuação integradas por gestores do SUS das três esferas de governo.
 Nas Comissões Intergestores, os gestores públicos de saúde poderão ser representados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde - CONASEMS e pelo Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde - COSEMS. 
 RAS: Redes de Atenção à Saúde: Caracteriza-se pela formação de relações horizontais (serviços de mesma natureza ou especialidade) entre os pontos de atenção com o centro de comunicação na Atenção Primária à Saúde (APS), pela centralidade nas necessidades em saúde de uma população, pela responsabilização na atenção contínua e integral, pelo cuidado multiprofissional, pelo compartilhamento de objetivos e compromissos com os resultados sanitários e econômicos
O Conselho Nacional de Secretários de Saúde(CONASS) constitui um organismo da direção do Sistema Único de Saúde (SUS) com mandato de representar politicamente os interesses
 comuns das Secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal, perante as demais esferas de governo e outros parceiros, em torno de estratégias comuns de ação entre os gestores estaduais 
de saúde. Dentre as representações de que participa estão a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e o Conselho Nacional de Saúde (CNS). Quanto à finalidade, competência e linhas de ação, o CONASS atua como órgão permanente de intercâmbio de experiências e informações de seus membros, voltado para a implementação dos princípios e diretrizes constitucionais e da legislação complementar em saúde e para o desenvolvimento das ações e serviços de saúde
Assembléia Geral, órgão máximo da entidade com poderes deliberativos e normativos e do qual fazem parte todos os seus membros efetivos;
Diretoria, composta por cinco Secretários (um Presidente e quatro Vice-presidentes), sendo um de cada região do País;
Secretaria Executiva, órgão de assessoramento técnico da entidade e responsável pela implementação das deliberações da Diretoria e da Assembléia;
 Câmaras Técnicas temáticas, de âmbito nacional, que compõem um fórum técnico de assessoramento aos Secretários, Secretaria Executiva e Diretoria do CONASS, mediante estudos, discussão, análise das políticas de saúde, pesquisas, troca de experiências e cooperação técnicas entre as SES.
Obs !!!Quais as Instâncias de pactuação permanente e co-gestão solidária e cooperativa, formadas pelos gestores municipais de saúde do conjunto de municípios de uma determinada região de saúde e por representantes do(s) gestor(es) estadual(ais)? São os Colegiados de Gestão Regional.
Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão:
 
2.3. Mecanismos de Gestão Regional
a. Para qualificar o processo de Regionalização, buscando a garantia e o aprimoramento dos princípios do SUS, os gestores de saúde da Região deverão constituir um espaço permanente de pactuação e co-gestão solidária e cooperativa através de um Colegiado de Gestão Regional.
A denominação e o funcionamento do Colegiado devem ser acordados na CIB;
 
c. O Colegiado deve ser formado pelos gestores municipais de saúde do conjunto de municípios e por representantes do(s) gestor(es) estadual(ais), sendo as suas decisões sempre por consenso, pressupondo o envolvimento e comprometimento do conjunto de gestores com os compromissos pactuado Disponível em: http://www.saude.mppr.mp.br/arquivos/File/volume1.pdf
 
Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde os serviços: de1- atenção primária,2- urgência e emergência,3- atenção psicossocial 4- especiais de acesso aberto.
Atenção !!!  A participação complementar do setor privado no SUS poderá acontecer mediante contratos e ou convênios.ATENÇÃO !!! A articulação das políticas e programas, a cargo das Comissões Intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades alimentação e nutrição, saneamento e meio ambiente,recursos financeiros, saúde do trabalhador, ciência e tecnologia.
Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde, tem por finalidade tornar públicas as ações e serviços de saúde que o SUS oferece à população. As atualizações da RENASES ocorrerão por inclusão, exclusão e alteração de ações e serviços, de forma contínua e oportuna, devendo ser publicada a cada 2 anos e inclui:  Art. 8º. A RENASES será organizada da seguinte forma: I - Ações e serviços da atenção primária; II - Ações e serviços da urgência e emergência; III - Ações e serviços da atenção psicossocial; IV - Ações e serviços da atenção ambulatorial especializada e hospitalar; V - Ações e serviços da vigilância em saúde. 
ATENÇÃO !!! O Estado só poderá instituir uma região de saúde se a mesma tiver todos os serviços descritos nas RENASES do contrário não poderá ser criada
CONTRATO ORGANIZATIVO: Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é o acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede interfederativa de atenção à saúde que tem como objetivo:  a organização e a integração das ações e dos serviços de saúde sob a responsabilidade dos entes federativos em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência aos usuários.
PLANEJAMENTO DO SUS: instrumentos do Planejamento no SUS: 1-Planos Plurianuais 2-Relatório de Gestão 3-Plano de Saúde 4-Programação Pactuada e Integrada da Atenção em Saúde
 Região de Saúde - espaço geográfico contínuo constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde;
Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde - acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde na rede regionalizada e hierarquizada, com definição de responsabilidades, indicadores e metas de saúde, critérios de avaliação de desempenho, recursos financeiros que serão disponibilizados, forma de controle e fiscalização de sua execução e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde
 Portas de Entrada –(5)Serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS; Serviços de: atenção primária; urgência e emergência; atenção psicossocial; e especiais de acesso aberto.
Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde.
, A atenção básica deve cumprir algumas funções para contribuir com o funcionamento das Redes de Atenção à Saúde. 
 ( 1)Ser a base: Ser a modalidade de atenção e de serviço de saúde com o mais elevado grau de descentralização e capilaridade, cuja participação no cuidado se faz sempre necessária
( 2) - Ser resolutiva: Identificar riscos, necessidades e demandas de saúde, utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clínica ampliada, capaz de construir vínculos positivos e intervenções clínica e sanitariamente efetivas, na perspectiva de ampliação dos graus de autonomizado indivíduos e grupos sociais
( 3) - Coordenar o cuidado: Elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares, bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS. Atuando como o centro de comunicação entre os diversos pontos de atenção, responsabilizando-se pelo cuidado dos usuários por meio de uma relação horizontal, contínua e integrada, com o objetivo de produzir a gestão compartilhada da atenção integral
( 4) Ordenar as redes: Reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, organizando-as em relação aos outros pontos de atenção, contribuindo para que a programação dos serviços de saúde parta das necessidades de saúde dos usuários
 Princípios Doutrinários
Universalidade: a saúde é um direito de todos e cabe ao Estado assegurar este direito, garantido a todas as pessoas, independentemente de sexo, raça, ocupação, ou outras características sociais ou pessoais.
Eqüidade: o objetivo desse princípio é diminuir desigualdades, assegurando ações e serviços de acordo com a complexidade até o limite do que o SUS pode oferecer, significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior ajustando as ações de acordo com a necessidade da população
Integralidade: este princípio considera as pessoas como seres biopsicossociais e por isso suas necessidades devem ser tratadas de forma holística.. Para isso, é importante a integração de ações, incluindo a promoção da saúde, a prevenção de doenças,o tratamento e a reabilitação em todos os níveis de atenção utilizando a atuação intersetorial para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos.
 Princípios Organizativos
 Estes princípios tratam, na realidade, de formas de concretizar O Sus na sua prática 
Regionalização:Organização dos serviços em níveis crescentes de complexidade, circunscritos a uma determinada área geográfica, planejados a partir de critérios epidemiológicos, que promova equidade e articulação no acesso aos serviçoes de saúde
hierarquização deve proceder à divisão de níveis de atenção e garantir formas de acesso a serviços que façam parte da complexidade requerida pelo caso, nos limites dos recursos disponíveis numa dada região.
Descentralização e Comando Único: descentralizar é redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo. Com relação à saúde, descentralização objetiva prestar serviços com maior qualidade e garantir o controle e a fiscalização por parte dos cidadãos. No SUS, a responsabilidade pela saúde deve ser descentralizada até o município, ou seja, devem ser fornecidas ao município condições gerenciais, técnicas, administrativas e financeiras para exercer esta função. Para que valha o princípio da descentralização, existe a concepção constitucional do mando único, onde cada esfera degoverno é autônoma e soberana nas suas decisões e atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade.
Participação Popular: a sociedade deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde
 Outras observações:
Os planos de saúde serão a base das atividades e programações de cada nível de direção do Sistema Único de Saúde (SUS), e seu financiamento será previsto na respectiva proposta orçamentária.
O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a
serem observadas na elaboração dos planos de saúde, em função dascaracterísticas epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição administrativa.
DIFERENÇA ENTRE CARÁTER COMPLENTAR E SUPLEMENTAR
COMPLEMENTAR: serviço prestado pela rede privada ao SUS mediante convênio ou contrato
SUPLEMENTAR: serviço prestado pela rede privada ao SUS, pago de forma direta ou por meio de planos ou seguradoras de saúde, cuja ação é regulada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar
 TÉCNICA DE AMAMAMENTAÇÃO
 
 FUNÇÕES DAS ESFERAS DE GOVERNO
 
 INSULINAS
 GASOMETRIA
 
 TESTE PPD
 Serviço de Atendimento Domiciliar SAD
 NUTRIÇÃO PARENTERAL
È utilizada em pacientes que não devem, não podem ou não querem se alimentar normalmente, ela é contra indicada no caso de problemas com a perfusão tissular, grandes e graves queimaduras corporais e im ediatamente ao final da cirurgia. Assinale a alternativa INCORRETA
a) A principal complicação por se tratar de uma solução altamente nutritiva, é a contaminação por bactérias e fungos que colonizam os frascos de solução parenteral
b) Para evitar o problema de contaminação, os frascos devem ser esterilizados e a manipulação do frasco deve seguir técnica assépticaao ser instalado no paciente
c) O acesso venoso da nutrição parenteral total deve ser uma veia central para evitar flebite devido a alta concentração de glicose 
d) a Nutrição parenteral é sempre utilizada para substituir totalmente as necessidades de nutrição. Ela não pode ser usada parcialmente, pois o paciente deixa de absorver os nutrientes se estiver se alimentando por via oral ou gavagem
 ANEMIA FERROPRIVA
A incidência da Criptorquidia é de 3% nos nascidos a termo e 21% nos prematuros. Migração espontânea ocorre normalmente nos primeiros 3 meses de vida em 70% a 77% dos casos e raramente após os 6 a 9 meses
TIPOS DE HIGIENIZAÇAO DAS MÃOS SEGUNDO A ANVISA
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS
Finalidade: Remover os microrganismo e. Duração do procedimento: 40 a 60 segundos
 HIGIENIZAÇÃO ANTI-SÉPTICA DAS MÃOS Finalidade Promover a remoção de sujidades e de microrganismos, com auxílio de um anti-séptico. Duração do procedimento: 40 a 60 segundos. substituie o sabão por um anti-séptico. Exemplo: anti-séptico degermante.
FRICÇÃO ANTI-SÉPTICA DAS MÃOS (COM PREPARAÇÕES ALCOÓLICAS) Finalidade Reduzir a carga microbiana das mãos (não há remoção de sujidades). A utilização de gel alcoólico a 70% ou de solução alcoólica a 70% com 1-3% de glicerina pode substituir a higienização com água e sabão quando as mãos não estiverem visivelmente sujas. Duração do Procedimento: 20 a 30 segundos.
ANTI-SEPSIA CIRÚRGICA OU PREPARO PRÉ-OPERATÓRIO DAS MÃOS Finalidade Eliminar a microbiota transitória da pele e reduzir a microbiota residente, além de proporcionar efeito residual na pele do profissional. Duração do Procedimento: de 3 a 5 minutos para a primeira cirurgia e de 2 a 3 minutos para as cirurgias subseqüentes (sempre seguir o tempo de duração recomendado pelo fabricante). 
 
 HANSENÍASE 
*Alteração na cor da pele: manchas esbranquiçadas ou avermelhada sem relevo
*Pápula ou Tubérculo: Lesão sólida, elevação superficial e circunscrita que evolui deixando cicatriz
*Infiltração: alteração da espessura da pele, de forma difusas, limites imprecisos, fundo de cor café com leite
*Tubérculo: Lesão sólida elevada- caroços externos
*Nódulos: lesão sólida, circunscrita, mais palpável que visível, elevada ou não, de 1 a 3 cm de tamanho
* Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros. Pode ser individual ou constituir aglomerado de placas
Essas lesões podem estar localizadas em qualquer região do corpo e podem, também, acometer a mucosa nasal e a cavidade oral. Ocorrem, porém, com maior freqüência, na face, orelhas, nádegas, braços, pernas e costas
LESÕES DE PELE PRESENTES NA HANSENÍASE:
*Alteração na cor da pele: manchas esbranquiçadas ou avermelhada sem relevo
*Pápula ou Tubérculo: Lesão sólida, elevação superficial e circunscrita que evolui deixando cicatriz
*Infiltração: alteração da espessura da pele, de forma difusas, limites imprecisos, fundo de cor café com leite
*Tubérculo: Lesão sólida elevada- caroços externos
*Nódulos: lesão sólida, circunscrita, mais palpável que visível, elevada ou não, de 1 a 3 cm de tamanho
* Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros. Pode ser individual ou constituir aglomerado de placas
Essas lesões podem estar localizadas em qualquer região do corpo e podem, também, acometer a mucosa nasal e a cavidade oral. Ocorrem, porém, com maior freqüência, na face, orelhas, nádegas, braços, pernas e costas
 Alteplase (rt – PA) no AVC
Obs: trombólise no AVC deve ocorrer em até 4,5 horas já no IAM em até 6 horas
 FATORES QUE PODEM INDICAR O PRÁ NATAL DE ALTO RISCO
 Fatores relacionados às condições prévias:
Cardiopatias;
Pneumopatias graves (incluindo asma brônquica);
Nefropatias graves (como insuficiência renal crônica e em casos de transplantados);
Endocrinopatias (especialmente diabetes mellitus, hipotireoidismo e hipertireoidismo);
Hanseníase;
Tuberculose;
Dependência de drogas lícitas ou ilícitas;
Obs estes são apenas alguns exemplos vide caderno da atenção básica n° 32 pág 60
GERENCIAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS EM ENFERMAGEM
Trata-se de classificação estatística de materiais, baseada no princípio de Pareto, em que se considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor
Em relação ao custo existe um modelo de classificaçãoelaborado por Wilfredo Paredo, em que se considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valo denominado curva ABC:
 Classe A: de maior importância, alto custo, valor ou quantidade, correspondendo a 20% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 65% num dado período);
 Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 25% num dado período);
Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 10% num dado período)
 
 COMPETÊNCIAS DAS ESFERAS ADMINISTRATIVAS 
 ANFOTERICINA B (ANTIFÚNGICO)A Anfotericina B pode ser o único medicamento eficaz utilizado no tratamento de doenças fúngicas fatais.Leishmaniose; meningite criptocócica; aspergilose; blastomicose; candidíase; criptococose; endorecatite por fungo; histoplasmose; mucormicose; esporotricose; infecção urinária por fungos.Deve ser administrado( não diluir com solução salina) em um período entre 2 e 6 horas. Proteger da luz durante a administraçao
O balão intra-aórtico (BIA) promove a contra-pulsação sendo um dos dispositivos de assistência mecânica mais utilizados, e é indicado em várias situações, garantindo uma condição clínica mais estável até que possa ser realizado um tratamento definitivo. O balão é ajustado para inflar e desinflar em harmonia com o ciclo mecânico cardíaco aumentando a oferta de oxigênio e diminuindo a demanda de oxigênio pelo miocárdio
ARRITMIAS E RITMOS DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
1- Taquicardia sinusal
2-Taquicardia atrial 
3- Fibrilação Atrial: Tem o risco de um acidente vascular cerebral (AVC). Os sintomas mais frequentes são palpitações, dor torácica, 
TAQUICARDIAS VENTRICULARES: sáo as principais na PCR. Quadro Clínico: Palpitações, Dor torácica (85% têm anatomia cardíaca anormal)
1- Taquicardia Ventricular
2- Fibrilação Ventricular
Este ritmo pode ser precedido de taquicardia ventricular ou torsades de pointes, que degeneraram em fibrilação ventricular e clinicamente precede a parada cardiorrespiratória sendo a causa arrítmica mais comum de morte súbita após IAM
3- Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) caracterizada pela ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de atividade elétrica, com exclusão da taquicardia ventricular ou fibrilação ventricular. Dentre as principais causas destacam-se:
* Hipoxemia, Acidose severa,Tamponamento cardíaco, Pneumotórax hipertensivo, Hipovolemia, estimulação vagal intensa, Embolia pulmonar
* Assistolia: É representada pela ausência total de atividade elétrica no músculo cardíaco e caracterizada por traçado isoelétrico. O paciente em assistolia sente um aperto forte e rápido na parede torácica, fica sem pulso e sem respiração. Pode vir precedido de Distúrbio do sistema de condução do impulso elétrico, Indução anestésica, distúrbios hidroeletrolítico, hipóxia tecidual,  fibrilação ventricular, a bradicardia progressiva e a atividade elétrica sem pulso.
CONTRACEPTIVOS ORAIS
As pílulas combinadas, que têm estrogênio e progestagênio, não devem ser tomadas durante a amamentação, pois o estrogênio prejudica a produção do leite de modo que nesse período somente as minipílulas de progestagênio são as mais indicadas. Nas lactantes, o uso deve ser iniciado após 6 semanas do parto e nas não-lactantes, seu uso é contínuo após o término da catela (35 comprimidos). Portanto, não deve haver interrupção entre uma cartela e outra nem durante a menstruação. Se for injetável a aplicação deverá ocorrer trimestralmente 
CONTRACEPTIVOS INJETÁVEIL
TRIMESTRAL: O acetato de medroxiprogesterona é um método anticoncepcional injetável apenas de progestogênio,poderá ser apliacado até 15 dias de atrazo. Pode ser usado por qualquer grupo etário, mas não se recomenda seu uso antes de 16 anos de idade;
Para a mulher que não usava nenhum método contraceptivo hormonal como a pílula ou a injeção mensal deve-se tomar a primeira injeção até o 7º dia do ciclo menstrual, 
 Para começar a usar depois do parto é recomendado tomar entre o 21º a 28 dia do pós-parto, caso não esteja amamentando e após 6 semanas caso amamente, ainda que não exclusivamente.O nome das injeões são:DepoProvera e a Contracep
DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS DO PUERPÉRIO
Blues puerperal. Este atinge até 60% das mães e acontece nos primeiros dias que seguem o parto podendo durar até uma ou duas semanas com remissão espontânea. Ele ocorre devido às rápidas alterações hormonais, ao estresse do parto e à conscientização da responsabilidade trazida pela maternidade. Os principais sintomas do blues são: mudanças repentinas de humor, perda do apetite e sentimento de solidão.
Depressão Pós-Parto: Normalmente, o problema começa entre duas e três semanas más existem estudos que demonstraram casos após dois, três, seis meses e até um ano após o parto. A mulher passa a perder o interesse em atividades do dia a dia, perda de apetite, insônia, sentimento de culpa ou inutilidade, fadiga, pensamentos suicidas e são suscetíveis a passar pelo problema novamente.
psicose puerperal: È o transtorno pós-parto mais grave em que a mãe apresenta sintomas como: alucinações, insônia, agitação e raiva. Tem relação com o transtorno bipolar e oscila a indiferença com a agressão. Inicia-se nas duas primeiras semanas e os sintomas são de euforia, alucinação falta de organização, delírios e confusão mental. O grande risco é o de infanticídio uma vez que as mães passam a ter idéias delirantes a respeito do bebê.
 
TIPOS DE PLANEJAMENTO
http://www.ufrgs.br/napead/repositorio/objetos/edital19/gestao-politicas/AULAS%20EM%20PPT/Aula%20PES.pdf
O planejamento é a base que norteia todo processo administrativo visando a tomada de decisões antecipadas de ocorrências futuras e iniciar um programa de ação 
Planejamento estratégico: envolve a organização como um todo. É elaborado a longo prazo, sendo realizado pelos altos escalões da instituição. Fixa a natureza da organização: missão estratégias, objetivos. Responsabilidade: direção geral (alta administração).
Planejamento tático: Desenvolvido a nível setorial sendo o desdobramento do planejamento estratégico, sendo de curto prazo, contribuindo para um melhor desempenho das atividades inerentes a cada setor.Serve para gerenciar recursos visando atingir os planos estratégicos (projetos, ações etc.) Responsabilidade: executivos da diretoria e subordinados. (nível médio)
Planejamento Operacional:Objetiva otimizar as operações, elaboração de tabela e procedimentos, ações, visando a realização dos planos estratégicos e táticos. Sua finalidade primordial, é o estabelecimento de metas e emprego de técnicas científicas estabelecidas pelos objetivos da empresa. Visa os resultados a serem alcançados pelas áreas funcionais da empresa
 Responsabilidade: chefes de departamento (nível baixo).
Planejamento estratégico situacional: PES é um método de planejamento estratégico de governo que foge dos planejamentos tradicionais, normativos e empresariais, pois seu enfoque é voltado para o presente a uma situação específica em que cada ator social tem sua visão da realidade. O PES expõe as necessidades e demandas dos envolvidos e suas posições num processo dinâmico de pactuação , compromissos e responsabilidades. O PES trata, principalmente, dos problemas mal estruturados e complexos, para os quais não existe solução normativa ou previamente. Ele processa os problemas, de modo a explicar como surge e se desenvolve o problema fazer planos para atacar as causas, analisa a viabilidade política do plano e atacar o problema na prática, o que corresponde a ter uma visão real dos problemas locais. Delineia-se o Triângulo de Governo representado por seus três vértices: projeto de governo, governabilidade e capacidade de governo.
 Momentos do PES
Explicativo: seleção, descrição e explicação do problema (o que é);
Normativo: desenho de um plano para enfrentaro problema (o que deve ser)
Estratégico: análise da viabilidade política do plano e dos caminhos estratégicos (o que pode ser)
Tático-operacional: gestão e implementação do plano (fazer).
 TIPOS DE ALEITAMENTO MATERNO
Aleitamento materno exclusivo – quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos.
Aleitamento materno predominante – quando a criança recebe, além do leite materno, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos de frutas e fluidos rituais.
Aleitamento materno – quando a criança recebe leite materno (direto da mama ou ordenhado), independentemente de receber ou não outros alimentos.
Aleitamento materno complementado – quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de complementá-lo, e não de substituí-lo. Nessa categoria a criança pode receber, além do leite materno, outro tipo de leite, mas este não é considerado alimento complementar.
Aleitamento materno misto ou parcial – quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite.
OBSERVAÇÕES:
* Crianças que mamam têm menos riscos para doenças respiratórias, infecções urinárias e diarréias
* O leite produzido no intervalo entre as mamadas é chamado de leite posterior
* A mulher que amamenta tem menos risco de contrair CA de mama e ovário 
*O leite anterior, como o próprio nome diz é o leite que sai logo no início da mamada. É rico em fatores de proteção (células, como os macrófagos, imunoglobulinas e outros).
* O leite posterior vem em seguida e é rico, principalmente, em calorias.
* A imunoglobulina do leite materno é o IgA
# A produção láctea e a ejeção de leite vem do fator neuroendócrino pelo estímulo hipofisário que libera prolactina e ocitocina
CONTRA INDICAÇÕES ABSOLUTAS DA AMAMENTAÇÃO
# mães infectadas com:HIV, HTL1, HTLV2(vírus linfotrópico humano de linfócitos T)
# criança portadora de galactosemia (doença hereditária em que o organismo não metabolisa galactose em glicose podendo causar hepatomegalia, convulção, icterícia, ascite dentre outros
CONTRA INDICAÇÃO TEMPORÁRIA DA AMAMENTAÇÃO
Fonte: http://consultadeenfermagem.com/tipos-de-aleitamento
 
 TIPOS DE DESINFECÇÃO
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/desinfeccao/24481
 A desinfecção pode ser dividida em três níveis de acordo com o espectro de destruição dos microrganismos:
Desinfecção de alto nível: destroem todas as formas vegetativas de micro-organismos, inclusive Mycobacterium tuberculosis, vírus lipídicos e não lipídicos, fungos e uma parte dos esporos. Como exemplo: glutaraldeído 2% (período mínimo de 30 minutos), peróxido de hidrogênio 3-6%, formaldeído 1-8%, ácido peracético e composto clorado a 10.000 ppm.
Desinfecção de nível intermediário: inativa o bacilo da tuberculose, bactérias na forma vegetativa, a maioria dos vírus e fungos, exceto esporos bacterianos. Exemplo: compostos clorados de 500 a 5000 ppm, álcool 70% (tempo de contato mínimo é de 10 minutos).
Desinfecção de baixo nível: elimina a maioria das bactérias, alguns vírus como o HIV, o da Hepatite B e Hepatite C, fungos. Não destrói microrganismos resistentes como bacilo da tuberculose e esporos bacterianos. Como exemplo: compostos fenólicos 0,5-3%, compostos de iodo, quaternário de amônia.
 ACREDITAÇÃO
È um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviço da saúde, tem caráter educativo, voltado para a melhoria contínua, sem a finalidade de fiscalização ou controle oficial/governamental. Assinale a alternativa INCORRETA 
a) O processo de acreditação é voluntário, feito por escolha da organização de saúde
b) O processo de acreditação é periódico, com avaliações das organizações de saúde para certificação e durante o período de validade do certificado
c) O processo de acreditação é reservado, ou seja, as informações coletadas nas organizações de saúde no processo de avaliação não são divulgadas
d) O processo de acreditação é obrigatório, a organização de saúde que passa por esse processo é escolhida pelo gestor de saúde local
PORTARIA Nº 529, DE 1º DE ABRIL DE 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente
(PNSP).
Ministério da Saúde :Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013 Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências.
Os 10 passos para a Segurança do Paciente segundo o COREN SP são:
Identificação do paciente;
Cuidado limpo e cuidado seguro – Higienização das mãos;
Cateteres e sondas – conexões corretas;
Cirurgia segura;
Sangue e Hemocomponentes – Administração segura;
Paciente envolvido com a sua segurança;
Comunicação efetiva;
Prevenção de Queda;
Prevenção de Úlcera por pressão;
Segurança na Utilização da tecnologia
     
    Circunstância de Risco (reportable circumstance): é uma 
situação em que houve potencial significativo de dano, mas não ocorreu um incidente; Exemplo: a escala de enfermagem de uma UTI está defasada em um determinado plantão.
   “Quase – erro” (“near-miss”): incidente que não atinge o paciente;
 Exemplo: uma enfermeira iria colocar uma bolsa de sangue em um paciente homônimo àquele que deveria receber esta bolsa, mas percebe antes de instalar.
 
         Incidente sem dano(no harm incident): um evento que ocorreu a um paciente, mas não chegou a resultar em dano;
  Exemplo: a enfermeira coloca uma bolsa de sangue em um paciente uuuy esta bolsa, mas o sangue é compatível e o paciente não tem reação.
 
         Incidente com dano = EVENTO ADVERSO (harmful incident): incidente que resulta em dano para um paciente (danos não intencionais decorrentes da assistência e não relacionadas à evolução natural da doença de base).
 Exemplo: a enfermeira coloca uma bolsa de sangue em um paciente homônimo àquele que deveria receber esta bolsa, e o paciente desenvolve uma reação febril
EM NOTA:  Incidente com dano-> o serviço de saúde dispõe de 72 horas para notificar óbitos
 Os instrumentos de gestão utilizados na gestão da qualidade dos Serviço de Enfermagem são: Comissão de Auditoria em Enfermagem; Comissão de Gerenciamento de Riscos; Comissão de Educação Continuada e creditação Hospitalar
EXAME DE SENSIBILIDADE DOS PÉS DO DIABÉTICO
Avaliação Neurológica: Compreende a avalição da sensibilidade (tátil, dolorosa-térmica e vibratória), a avaliação de reflexos tendíneos e a avaliação da função motora.
Inspeção: higiene, préulceraçã, proeminência óssea, calosidade, edema, micose interdigital, hiperpigmentação, pele ressecada
Palpação
Avaliação sensibilidade vascular:
Temperatura do pé ( ) normal ( ) aumentada ( ) diminuída
Enchimento capilar ( ) normal ( ) aumentado ( ) diminuído
Palpação dos pulsos distais
Tibial posterior ( ) Direito ( ) Esquerda
Tibial anterior ( ) Direito ( ) Esquerda
Poplitea ( ) Direito ( ) Esquerda
Pedioso (dorsal) ( ) Direito ( ) Esquerda
A perda da sensibilidade é o principal fator preditivo do desenvolvimento de úlceras nos pés, por isso o exame neurológico regular dos pés de todos os pacientes diabéticos é essencial. Tal exame inclue:
Avaliação da sensibilidade tátil com monofilamento de Semmes-Weinstem. Há percepção da sensibilidade protetora, se duas respostas forem corretas das três aplicações considera-se que está presente e se duas respostas forem incorretas das três aplicações considera-se que está ausente.
Avaliação da sensibilidade vibratória com diapasão de 128 Hz: O local de escolha para o teste é a parte óssea no lado dorsal da falange distal do hálux,em ambos os pés, mas alternativamente o maléolo lateral pode ser utilizado. È (+) quando o PAC perde a sensibilidade estando ainda o diapasão vibrando r (-) quando sentea vibração até o término do teste.
Avaliação do reflexo tendíneo Aquileu: É obtido por meio da percussão com o martelo de reflexos ou com a digitopercussão do tendão de Aquiles. O teste é considerado alterado quando a flexão plantar reflexa do pé está ausente ou diminuída.
Avaliação Vascular: palpação dos pulsos pediosos e tibiais posteriores e plopíteos
Isquemia crítica de membro A isquemia crítica de membro é uma urgência médica, com elevado risco de perda da viabilidade do membro. Os seis sinais clássicos de isquemia aguda de membro são dor, paralisia, parestesia, ausência de pulso, paralisia por frio e palidez
 EXAME FÍSICO 
Envolve o uso de cinco habilidades :inspeção, palpação, percussão, ausculta e olfato. Durante o exame físico o profissional utilizará quatro de seus cinco sentidos: visão, audição, tato e olfato
 Inspeção - concentra-se em observar (visão). Trata-se do escrutínio atento, cuidadoso, primeiramente do indivíduo como um todo e, em seguida, de cada sistema do corpo.
Palpação - aplica o sentido do tato para avaliar os seguintes fatores: textura, temperatura, umidade, local, vibração, pulsação, rigidez, espasticidade, presença de nódulos ou massas e crepitação.
Percussão - consiste em golpear a pele do indivíduo com toques curtos e firmes para avaliar estruturas subjacentes. Os golpes geram uma vibração palpável e um som característico que mostra a localização, o tamanho e a densidade do órgão subjacente. O dedo que fica hiperestendido e estacionário de maneira firme sob a pele do paciente é chamado de plexímetro ou plexor
Ausculta - consiste em ouvir sons produzidos pelo corpo. Podendo ser realizada com o auxílio ou NÃO de instrumental (estetoscópio).
Adenite mesentérica: dor em quadrante inferior direito do abdome e febre, indistinguível da apendicite, indistinguível da apendicite aguda
Pancreatite aguda:Tipicamente, a dor ocorre no mesogástrio
 AUSCULTA
SONS RESPIRATÓRIOS FISIOLÓGICOS
Respiração brônquica: som alveolar bem distribuído por todo o pulmão, com exceção da área sob o esterno;
Murmúrios Vesiculares: produzidos pelo turbilhamento do ar quando se chocam com as bifurcações brônquicas, mais audíveis na inspiração.
Respiração Bronco vesicular: Somatória das respirações brônquicas (traqueal) com as vesiculares (pulmonares), são auscultados em todo o ciclo respiratório
SONS NORMAIS e PATOLÓGICOS OBSERVADOS NA PERCUSSÃO DO TÓRAX. 
Assisitir a esse vide:
https://www.youtube.com/watch?v=44U98w2JhaU
Claro pulmonar ou ressonante: btido quando percutimos o tecido pulmonar normal; ruído intenso, grave de longa duração, causado pela vibração do ar contínuo nos alvéolos
Maciço: diminuição da sonoridade pela diminuição de ar nos alvéolos, é curto, abafado menos intenso comparado com o som claro pulmonar
Submaciço: Intensidade e altura moderada encontrado em áreas sólidas
Ressonante: Longo, alto e oco (tambor) encontrado no tecido pulmonar
 Hipersonoridade ou hiper-ressonante: normal no pulmão da criança e anormal no pulmão do adulto
Timpânico:quando há ar aprisionado no espaço pleural (pneumotórax) ou numa cavidade pulmonar (grande caverna causada pela TB) considerado normal se obtido sobre vísceras cheias de ar (estômago, intestino)
SONS PATOLÓGICOS OUVIDOS NA AUSCULTA
Sons anormais ou adventícios:
Contínuos: Roncos, sibilos e estridor (expiração)ocorrem pela presença de secreção, espasmo local ou corpo estranho
Roncos: sons graves provocados por secreções nas grandes vias respiratórias ex: asma brônquica, bronquite e obstruções localizadas(presente na inspe expiração, porém mais comum na expiração)
Sibilos: sons agudos, múltiplos e disseminados por todo o tórax pelo estreitamento das vias respiratórias (presentes tanto na insiração quando na expiração
Estridor(obstrução) Ocorre nas regiões superiores dos pulmões, intenso, agudo e algumas vezes audíveis sem o esteto.Ex: laringite, edema de glote, obstrução, presentes tanto na inpiração quanto na expiração sendo mais comum na inspiração e mais audível no local da obstrução
Descontínuos: Estertores (bolhosos e creptantes) são breves, intermitentes ouvidos tanto na Inspiração e expiração ocorre quando há líquidos nos alvéolos
Estertores finos:claros no final da inspiração, não se alteram com a tosse, modificam-se ou desaparecem dependendo da posição do PAC, som parecido do atrito quando roçamos mexas de cabelo ou velcro
 e predominam nas bases do pulmão ex: pneumonia e congestão pulmonar(EAP)
Estertores grossos ou subcreptantes: ocorrem na insp e na expiração, barulho de liquido borbulhando, indicam secreção viscosa e espessa , alteram com a tosse, não se modificam com a posição do PAC e predominam em todo o tórax ex: broquite crônica e bronquiectasias e EAP avançado
De origem pleural: Atrito Pleural.
TaquipneiaRespiração rápida e superficial: febre, medo ou exercício, insuficiência respiratória, na pneumonia, alcalose, pleurisia e lesões na ponte
Hiperpneia Respiração rápida e profunda ( cetoacidose diabética)
Cheyne-Stokes períodos de respiração profunda alternados com períodode apnéia.
 Cornagem Respiração ruidosa (estridor) devido à obstrução no nível da laringe e/ou traqueia.presente no edema de glote, difteria e laringite
 Kussmaul amplitude e frequência respiratória elevadas, rápidas e curtas inspirações seguidas por períodos regulares ou irregulares de apneia. Este sinal Pode ser observada em pacientes com insuficiência renal, cetoacidose diabéticas e outras acidoses.
 Biot  Respirações rápidas e curtas com ritmo e amplitudes anárquicas e presença de apnéia que geralmente indica um prognóstico reservado ou um grave comprometimento cerebral.( ICC, PIc, AVE, TCE)
Ronco Som com timbre relativamente grave, auscultado tanto na inspiração como na expiração; sugere secreção nas grandes vias respiratórias
Sibilo: Som fino captado mais nitidamente no final da inspiração e da expiração possui timbre agudo com qualidade estridente, geralmente relacionado à obstrução dos brônquios
Atrito PleuralNão tem relação com a produção de más com a inflamação das pleuras e caracteriza-se por ser um som semelhante ao "roçar" couro. São sons secos, de fricção ou arranhadura, ouvidos durante a inspiração ou a expiração, não sendo eliminados com a tosse.
Estertores Subcreptantes Som que se assemelha ao estourode pequenas bolhas, mais evidente no final da inspiração; corresponde à presença de exsudato intra-alveolar
Cornagem: Som ruidoso decorrente da obstrução ou da presença de inflamação na laringe ou na traqueia.
No exame físico regional do tórax durante:
 
 Inspeção: podemos verificar a expansão simétrica de ambos os hemitórax durante a inspiração, como também podemos visualizar em alguns pacientes (é mais comum que seja utilizada a palpação) o ictus cordis ou ponto de impulso apical, local no qual o ápice do coração entra em contato com a caixa torácica, pode ser visível ou não durante a sístole.
 
 Palpação: pode-se testar o frêmitos toracovocais enquanto a mão do avaliador repousa sobre a caixa torácica e o paciente é solicitado que repita a palavra "trinta e três". O examinador também pode avaliar a presença de crepitações, dor da parede torácica, tônus muscular, presença de massas e edema.
 
 Percussão: é uma técnica de avaliação da produção de sons, ajuda a determinar se os tecidos estão cheios de ar, líquidos ou se são sólidos.
 
Ausculta: é possível avaliar o fluxo aéreo pela árvore traqueobrônquica (murmúrios vesiculares e ruídos adventícios) , também oferece informações valiosas acerca das bulhas cardíacas.
PONTOS DE AUSCULTA CARDÍACA
A Primeira bulha cardíaca (B1) está ligada ao fechamento das Valvas mitral e tricúspide Ela marca ; o início da sístole Pode ser ouvida com o diafragma do estetoscópio colocado sobre o ápice do coração (foco mitral) e no foco tricúspide. 
A segunda bulha cardíaca (B2) guarda uma relação com o fechamento das valvas pulmonar e aórtica. Ela marca o final da sístole e o início dadiástole. Pode ser ouvida com o diafragma do estetoscópio colocado sobre a base do coração, no segundo espaço intercostal direito, no paraesternal (foco aórtico ). 
 Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=oy7FF5Uggo8
TESTES NEUROLÓGICOS
sinal de Rovsing é um sinal médico de apendicite. Se a palpação do quadrante inferior esquerdo do abdômen do paciente resultar em dor no quadrante inferior direito 
 Babinski, um reflexo plantar patológico, ocorre quando há a extensão do hálux indicativo de lesão neurológica no cérebro ou medula espinhal 
Teste de Cooper (Teste de resistência)
 Sinal de Cullen: é um sinal médico que é caracterizado equimoses azuis-pretas na região periumbilical devido à hemorragia retroperitonea
Sinal de Giordano (Murphy Renal) é o nome da dor produzida à punho percussão na Região lombar; Indica acometimento renal (positivo em litíase, pielonefrite aguda)
Sinal de Brudzinski : iirritação meníngea ocorre quando a tentativa de flexão passiva da nuca determina flexão involuntária das pernas e coxas.
 Sinal de Kernig: é indicado para avaliação de irritação meníngea,  paciente em decúbito dorsal, flete-se passivamente a coxa sobre a bacia, em ângulo reto, tentando-se a seguir estender a perna sobre a coxa é positivo quando a dor inviabiliza o movimento
Teste de Laseguer: avaliar presença de compressão do nervociático: Com o paciente em decúbito dorsal, eleva-se o membro com o joelho em extensão. É positivo quando o paciente queixa dor lombar a partir dos 30º de elevação
Avaliação do reflexo tendíneo Aquileu: Para teste de sensibilidade em pé diabético. É obtido por meio da percussão com o martelo de reflexos ou com a digito percussão do tendão de Aquiles. O teste é considerado alterado quando a flexão plantar reflexa do pé está ausente ou diminuída
Sinal de Romberg: paciente é orientado a andar e (ou) permanecer na vertical com os olhos fechados, para indicar a presença ou a falta de equilíbrio. Ele pesquisa labirintopatias, tabes dorsalis, degeneração combinada subaguda e polineuropatia periférica
Sinal de Lewinson: tocar o mento no tórax. Se paciente abrir a boca, apresentar expressão de dor na face ou, não conseguir fazer o movimento é sugestivo de irritação meníngea
ABDOME (Sinais e Manobras) 
1) Sinal de Murphy: é positivo quando há parada brusca da inspiração durante a compressão do ponto cístico; indica 
colecistite aguda. 
2) Sinal de Blumberg: Manobra da descompressão súbita! Dor à descompressão abdominal; indica irritação peritoneal. 
3) Sinal de Cullen: equimose periumbilical por hemorragia peritoneal (pancreatite aguda grave). 
4) Sinal de Grey Turner: equimose nos flancos (mesmas causas de Cullen). 
5) Sinal de Jobert: desaparecimento da macicez e aparecimento de timpanismo na região de projeção do fígado. É observado no pneumo peritôneo (perfuração de vísceras ocas, p. ex., estômago). 
6) Sinal do Obturador: dor durante a rotação interna da coxa fletida; indica apendicite. 
7) Sinal de Giordano: dor à punho percussão na região lombar; indica acometimento renal (positivo em litíase, pielonefrite aguda). 
8) Sinal do piparote: é positivo quando há ascite de GRANDE volume. Pede-se que o paciente coloque sua mão na linha mediana do abdome e realiza-se a percussão na lateral.
9) Sinal da macicez móvel: decúbitos laterais e percussão (som maciço X timpânico); ascite de médio volume. 
10) Sinal de Rovsing: dor na fossa ilíaca direita à palpação da fossa ilíaca esquerda; indica apendicite. 
11) Sinal de Gersuny: crepitação produzida ao descomprimir o abdome, indicando fecaloma. 
12)Sinal de Torres Homem:percussão dígito-digital intensamente doloros a, localizada e circunscrita característico de abscesso hepático. 
font:https://www.passeidireto.com/arquivo/2571562/abdome---sinais-e-manobras
Tabela de Circunferencia bdominal 
Fonte: http://www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf
 VACINAS
Vacina Virus Atenuada:Preparada com vírus vivos porém, sem capacidade de produzir a doença (caxumba, febre amarela, poliomielite, rubéola, sarampo, tríplice viral, varicela e varíola). Algumas vezes estes vírus podem reverter para a forma selvagem causando a doença. Estas vacinas são contra-indicadas para imunodeprimidos, gestantes, alérgicos ao ovo e à Neomicina, portadores de esclerose múltipla em função da sua capacidade de causar doença ter sido amenizada, mas não abolida. CÓDIGO: C P F T V V R S
Caxumba, Pólio, Febre amarela,Tetra viral (sarampo, rubéola e caxumba, varíola), Varicela, Varíola, Rubéola,Sarampo
Vacina Virus inativado: vírus morto por agentes químicos ou físicos, ou subunidades e fragmentos obtidos por engenharia genética e como nunca ocorre a reversão para a forma selvagem, é indicada para imuno deprimidos, gestantes e portadores de esclerose múltipla. têm como desvantagem induzir uma resposta imunitária subóptima, o que por vezes requer a necessidade de administrar várias doses de reforço.
(poliomielite injetável, hepatites A e B, e Raiva, Gripe influenza, HPV) CÓDIGO: P H R G
Bacterianas Atenuadas: podemos citar as vacinas contra tuberculose (BCG) e contra a febre tifoide,(pólio pral).Tetra Bacteriana (DTP+Hib # epiglotite, meningite, septicemia e pneumonia #.)
Vacina Conjugada: Preparada com o polissacarídeo capsular purificado do Hib que combate diferentes tipos de doenças causadas por bactérias emcapsuladas, de modo que é adicionada uma proteína em sua cápsula Exemplo: vacina pneumocócica 23 (protege contra 23 tipos de pneumonia
Penta valente brasileira: DTP (pertussis células inteiras) + Hib + Hep B 
Penta valente rede privada: DTPa + VIP + Hib 
Hexa valente rede privada: DTPa + VIP + Hib + Hep B
 
 TIPOS DE IMUNIDADE
 Imunidade natural
Passiva :anticorpos maternos por transferência transplacentária e Leite materno 
 Ativa : Pela doença que induz imunidade( ex :sarampo, caxumba)
Imunidade artificial
 Passiva : administração de anticorpos-Ac) • Imunoglobulinas humanas homólogas • Soro heterólogo •
 Ativa : antígenos-Ag induzem memória imunológica (ex: proteção das vacinas 
Pneumotórax Hipertensivo: distensão de veias jugulares.desvio da traquéia, aumento da pressão de pulso, timpanismo torácico.
São condutas no caso de:
1.Tórax instávelAlívio da dor, suporte ventilatório e monitoramento do quadro
2. Pneumotórax abertoFechamento do orifício no tórax com curativo valvular de três pontas e fornecimento de ar complementar
3. HemotóraxAdministração de oxigênio em alta concentração, suporte ventilatório, monitoramento hemodinâmico e reposição volêmica
4.Fratura de costela  Alívio da dor, imobilização adequada para redução do movimento e reavaliações frequentes
TRAUMATISMO ABDOMINAL OBSERVAÇÕES
*É considerado instável o paciente que apresentar PAS <90 e FC >100 bpm
*Pode apresentar Sinal de Cullen, uma equimose periumbilcal indicativo de hemorragia retroperitonial 
*Nos casos de trauma penetrantes no abdômen, em pacientes hemodinamicamente instáveis devido à hemorragia, deve se manter a pressão sistólica entre 75 e 85mmHg até o controle da hemorragia.
TRAUMA DE TÓRAX OBSERVAÇÕES
*Manter a vítima deitada sobre o lado da lesão
*Fazer curativo valvulado de 3 pontas
*Fornecer o2 sn
*Aspirar sangue e secreções Sn
*Transportar a vítima sobre o lado ferido
AFOGAMENTO: Quando suspeitar ou critérios de inclusão
Quando houver tosse ou dificuldade respiratória ou parada respiratória decorrente de imersão/submersão em líquido.
Grau 1: consciente, ausculta pulmonar normal e presença de tosse;  Conduta: oxigênio nasal a 5L/min
• Grau 2: consciente, ausculta pulmonar com estertores de leve até moderada intensidade;
• Grau 3: consciente, edema agudo de pulmão sem hipotensão;
• Grau 4: consciente, edema agudo de pulmão com hipotensão conduta; Oxigênio por máscara a 15L/min no local
• Grau 5: inconsciente, em parada respiratória;
• Grau6: inconsciente, em parada cardiorrespiratória .
 •Controle da hipotermia: retirada das roupas molhadas, uso de mantas térmicas e/ou outros dispositivos para aquecimento passivo
Sobre as vítimas de afogamento considerar que:
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*A imobilização rotineira da coluna cervical não é necessária (a incidência de fratura de coluna em afogamentos é muito pequena), exceto em casos de submersão que incluam uma história de mergulho.
*O processo fisiopatológico predominante é a hipoxemia, e o órgão de maior comprometimento é o pulmão.
*O primeiro e mais importante tratamento da vítima de afogamento é providenciar, de imediato, a ventilação/oxigenação.
*A morte por afogamento pode dar-se por asfixia propriamente (afogado azul) em que estão manchas de Tardieu ou Paltauf, equimoses na pleura parietal, sinais de congestão visceral das pleuras que caracterizam a morte por asfixia, ou ainda o afogamento por inibição ou choque vagal (afogado branco) sem aspiração de líquidos, em que a vítima é atirada na água depois de morta
*Na água doce a morte ocorre por FV pelas alterações eletrolíticas da água nos pulmões indo até o coração, enquanto que na água salgada ocorre pelo intenso EAP visto que a água salgada é mais concentrada que o sangue
Como proceder em um afogamento que foi necessário as manobras RCP?
* Não desperdice tempo tentando retirar água dos pulmões.
* Não aspire o tubo oro traqueal (TOT), em demasia, pois pode prejudicar a ventilação.
*Não pare a RCP até que a temperatura corporal atinja 34°c.
* O profissional deve continuar as compressões cardíacas, enquanto se inicia ventilação artificial com balão auto inflável e oxigênio a 15 L/minutos.
* A manobra de Sellich deve ser usada, se possível
para prevenir a aspiração e regurgitação.
Fatores que pioram o prognóstico no afogamento
 *Submersão por mais de 10 minutos
 *Tempo de início da ressuscitação cardiopulmonar superior a 10 minutos.
*Idade da vítima inferior a 3 anos.
pH no momento da admissão < 7,10.
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AVC/AVE
O AVC ISQUÊMICO Pode ser PARCIAL ou TOTAL, sendo o 1°também conhecido também por transitório AIT o qual não deixa seqüelas. O AVC total em virtude da excessiva pressão dentro do cérebro pode ainda evoluir para um AVC hemorrágico
Sinais e sintomas para critério de inclusão
Considerar início súbito sem história prévia de: convulsão, vertigem, desequilíbrio de coordenação motora, cefaléia intensa, dificuldade da fala, desvio de rima facial e déficits neurológicos focais
 CONDUTA
Avaliação primária (AC1) ABCDE
Abertura de VA e controle da coluna 
B ventilação
Circulação e controle de hemorragia
D avaliação neurologia GLASGOW
Exposição e controle de temperatura
Avaliação secundária
1Realizar a entrevista SAMPLA (com o paciente, familiares ou terceiros
2. Realizar a avaliação complementar: instalar oximetria de pulso, se disponível; e mensurar a glicemia capilar
3. Realizar o exame da cabeça aos pés
Avaliação secundária (AC2) para AVC com ênfase em:
Avaliação da função neurológica com escala de Cincinnati e Glasgow
Cicinnati observando a simetria;
Assimetria Facial: Pedir pro pac sorrir
Debilidade dos braços: Pedir pro PAC fechar os olhos e estender os 2 braços com as palmas das mãos para cima
Fala anormal: Pedir pro PAC dizer a frase “ não dá para perder os velhos hábitos”
Existe ainda a escala de NIHSS que deve ser aplicada rápidamente entre 5 a 8 minutos cuja pontuação varia de 0 a 42
Protocolo com ênfase em:
*Oferecer o2 sob máscara não reinalante 10 a 15 l/mim se SatO2 < 94%.
*Não reduzir PAS na fase pré-hospitalar, exceto se PAS > 220 mmHg ou PAD > 120 mmHg com captopril 25 mg vo se outra doença associada exigir a redução da pressão arterial (dissecção de aorta, infarto agudo do miocárdio, edema pulmonar
*SAMPLA SIGNIFICADO
Sintomas
Alergias
Medicamentos
Pregressa história médica
Líquidos/alimentos
Evento ocorrido
AVC isquêmico: Ocorre pela falta de irrigação sanguínea em um determinado território cerebral, causando morte de tecido cerebral. O tratamento consiste na administração de activador do plasminogénio (rtPA) num prazo máximo de 3 horas cujos nomes são Alteplase e Tenecteplase aplicar por por via intravenosa, com 10% da dose aplicada em bolus e o restante, continuamente, ao longo de 60 minutos
Em pacientes >18 anos há benefícios com o uso de trombolíticontra-hospitalar em até 4 a 5h do início dos sintomas
Critérios de inclusão para utilização do rtPA
* Tomografia computadorizada (TC) do crânio ou ressonância magnética (RM) sem evidência de hemorragia;
 *Idade superior a 18 anos
 AVC hemorrágico: Geralmente ocorrem onde existem aneurismas, que são por natureza pontos onde as artérias são suscetíveis a se romperem, tendem a ocorrer em locais diferentes dos isquêmicos. A hipertensão arterial sistêmica provoca a formação dos micro-aneurismas de Charcot-Bouchard tipo frequêntemente fatal. Existem aneurismas congênitos, geralmente na região do polígono de WIllis, o que tende a levar a AVCs em idade precoces, também altamente fatais.
O tratamento dos AVCs hemorrágicos inclui o clipping cirúrgico e a embolização endovascular dos aneurismas. 
MAIS OBSERVAÇÕES SOBRE AVC
*AtaxiaMarcha cambaleante e instável
*DisartriaDificuldade em formar palavras
*HemianopsiaDificuldade em avaliar distâncias
*Afasia receptivaIncapacidade de compreender palavras faladas 
*Paciente com suspeita de AVC deve-se checar glicemia capilar, determinar a hora do início dos sintomas e sinais e acionar o serviço de emergência/urgência.
*Diplopiavisão dupla
 *O AVCI ocorre como consequência de uma redução
crítica do débito sanguíneo devido a oclusão parcial
ou total de uma artéria cerebral
 *A doença cerebrovascular isquêmica é dividida em
duas amplas categorias: Trombótica e embólica.
* AVCI embólicos também podem apresentar sintomas
flutuantes.
*AVCI trombóticos são prenunciados, em 50 a 60%
dos pacientes por sintomas transitórios
*Os socorristas podem utilizar-se de várias formas de avaliação para identificação do AVE de forma rápida e sensível, sendo elas: AVC Face, Arms Speech, Time Faste ou Cincinatti Prehospital Stroke Scale (SPSS)
*Pode apresentar respiração de Biot (atáxica): padrão períodos irregulares de apneia e repentinas respirações rápidas e irregulares indicativo de lesões no bulbo
 
*Pode apresentar respiração de Cheyne-Stokes: períodos de respirações crescentes, chegando ao ápice, seguidos de fase de respirações decrescentes, até apneia.  É consequência de uma lesão cerebral bilateral ou alteração metabólica.
*A tomografia de crânio sem contraste a ressonância magnética de crânio são os exames que possibilitam a diferenciação entre AVE isquêmico e AVE hemorrágico, sendo estes imprescindíveis para a melhor definição de conduta.
*As complicações mais comuns do AVE são Pneumonia aspirativa, úlcera de decúbito e tromboembolismo venoso.
*Pode ser classificado em infarto encefálico ou hemorragia intracraniana
*A hipertensão arterial não deve ser tratada agudamente. Primeiro deve-se analisar o caso, pois em algumas situações a pressão deve permanecer na taxa encontrada, mesmo que esteja alta.
HIPOTERMIA: temperatura central < 35° C .
*HIPOTERMIA LEVE (32-35ºC)
*HIPOTERMIA MODERADA (30-32ºC)
*HIPOTERMIA GRAVE (<30º C)
 CUIDADOS
*Manter o paciente na posição horizontal (a posição ortostática aumenta o risco de convulsões); e oferecer O2 sob máscara não reinalante 10 a 15 l/min se SatO2 < 94%.
*Entrevista SAMPLA para a identificação das possíveis causas; e mensurar a PA, oximetria de pulso e glicemia capilar.
CHOQUEPele pálida, fria, úmida, pegajosa, pálida ou cianótica, PAS<90, enchimento capilar >2 segundos, FC > 100 bpm, FR <8 ou > 28 irpm
A redução do volume efetivo de líquidos, clinicamente, classifica o Choque Hipovolêmico em: 
 Leve - redução do volume de sangue menor que 20%. •
 Moderado - redução de 20% a 40% do volume desangue. • 
 Grave - • deficit maior que 40% do volume de sangue
IMOBILIZAÇÃO
imobilizador lateral (bachal)
Prancha Longa: remoção de vítimas encontradas em decúbito dorsal (deitadas)
K.E.D Colete de imobilização dorsolombar, destinado às vítimas de trauma que precisam ser imobilizadas em posição sentada (ex acidente de carro) 
Edema agudo de pulmão apresenta taquipneia, dispneia, tosse, sensação de opressão torácica, hipoxemia relativa e taquicardia
ASFIXIAA primeira conduta é favorecer a passagem do ar através da boca e das narinas, verificando se o acidentado está consciente. Desapertar as roupas do acidentado, principalmente em volta do pescoço, peito e cintura. Retirar qualquer objeto da boca ou da garganta do acidentado, para abrir e manter desobstruída a passagem de ar. 
Para assegurar que o acidentado inconsciente continue respirando, coloque-o na posição lateral de segurança. Iniciar a respiração de socorro, tão logo tenha sido o acidentado colocado na posição correta. 
Manter o acidentado aquecido, para prevenir o choque. Não dar líquidos enquanto o acidentado estiver inconsciente. Não deixar o acidentado sentar ou levantar. 
O acidentado deve permanecer deitado, mesmo depois de ter recuperado a respiração.
Não deslocar o acidentado até que sua respiração volte ao normal. Remover o acidentado, somente deitado, mas só em caso de extrema necessidade. Solicitar socorro especializado mesmo que o acidentado esteja recuperado.
 HEMORRAGIAS
Classe IPerdas de até 15% do volume sanguíneo (750 ml em adultos), São totalmente compensadas pelo corpo (exemplo: doação de sangue).
Classe IIPerdas maiores que 15% e menores que 30% (750 a 1.500ml). Causam estados de choque (sem hipotensão arterial). Os sinais e sintomas são: ansiedade, sede, taquicardia, pulso radial fraco, pele fria, palidez, suor frio, taquipnéias, enchimento capilar lentificado.
Classe IIIPerdas acima de 30% (maiores que 1.500) levam ao choque descompensado com hipotensão. Os sinais e sintomas são: alterações das funções mentais, agitação, confusão ou inconsciência, sede intensa, pele fria, palidez, suor frio, taquicardia, pulso radial ausente, taquipnéia importante, enchimento capilar lento.
A perda de mais de 50% do volume sangüíneo causa morte.
 
 TABELA TIPOS DE CHOQUE
As Ambulâncias são classificadas em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html
 Portaria GM n° 2048/2002
Ambulância: veículo (terrestre, aéreo ou hidroviário) que se destine exclusivamente ao transporte de enfermos.
Tipo A –ambulância de transporte: veículo destinado ao transporte em decúbito horizontal de pacientes que não apresentem risco de vida, para remoções simples e de caráter eletivo (ex:hospitallar)
Tipo B – ambulância de suporte básico: veículo destinado ao transporte inter-hospitalr ou APH (samu SBV)
Composição: 2 profis: 1 condutor +1 tec ou aux de enf
Tipo C - ambulância de resgate/salvamento: veículo de atendimento de emergências pré-hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso, com equipamentos de salvamento (terrestre, aéreo, aquático) comum no corpo de bombeiros
Tipo D – USA ambulância de suporte avançado: transporte de APH de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos
Composição: 3 profis: 1 condutor + 1 enf + 1 médico
Tipo E – ambulância de transporte de médico: aeronave de asa fixa ou rotativa utilizada para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo departamento de aviação civil- dac
Tipo F - nave de transporte médico: embarcações veículo motorizado hidroviário destinado ao transporte de pacientes por via marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento dos mesmos conforme sua gravidade.
Veículos de intervenção rápida: também chamados de veículos leves, rápidos ou de ligação utilizados para transporte apenas médicos e equipamentos que possibilitam oferecer suporte avançado de vida nas ambulâncias do tipo a, b, c e f.
Outros veículos: veículos habituais adaptados para o transporte de pacientes de baixo risco, sentados que não se caracterizam como veículo tipo lotação.
HIPOTERMIA CLASSIFICAÇÃO de acordo com o SAMU
HIPOTERMIA GRAVE (<30º C)
Depressão profunda do SNC, arreflexia, rigidez, bradicardia grave e hipotensão, bradipnéia ou apnéia,pode ocorrer edema pulmonar e arritmias ventriculares. Alterações eletrocardiográficas:ondas J proemintes(ondas de Osborne), evidentes abaixo de 33o.
HIPOTERMIA MODERADA (30-32ºC)
Bradicardia, hipotensão arterial, arritmias atriais (como FA e taquicardia juncional), bradipneia, cessam os tremores, espasmos musculares, depressão do SNC com torpor ou Coma, hiporrefl exia, pupilas não reativas,alucinações.
HIPOTERMIA LEVE (32-35ºC)
Taquicardia, hipertensão arterial, taquipneia, broncorreia, broncoespasmo, tremores musculares, rigidezmuscular, pele fria e pálida, cianose de extremidades, confusão mental com desorientação ou apatia, ataxia e
incoordenação de movimentos, hiperrefl exia, diurese induzida pelo frio.
As unidades móveis para o atendimento de urgência podem ser:
I – Unidade de suporte básico de vida terrestre (USB) – viatura tripulada por no mínimo 2 profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência e um técnico ou auxiliar de enfermagem;
II – Unidade de suporte avançado de vida terrestre (USA) – viatura tripulada por no mínimo 3 profissionais, sendo um condutor de veículo de urgência, 1 enfermeiro e 1 médico;
III – Equipe de aeromédico – aeronave com equipe composta por no mínimo 1médico e 1 enfermeiro;
IV – Equipe de embarcação – equipe composta por no mínimo 2 ou 3 profis, de acordo com o tipo de atendimento a ser realizado, contando com o condutor da embarcação e um auxiliar/ técnico de enfermagem, em casos de suporte básico de vida, ou 1 médico e 1 enfermeiro, em casos de suporte avançado de vida;
V – Motolância – motocicleta conduzida por 1 profissional de nível técnico ou superior em enfermagem com treinamento para condução de motolância; e
VI – Veículo de intervenção rápida (VIR) – veículo tripulado por no mínimo 1 condutor de veículo de urgência, 1 médico e 1 enfermeiro.
Grupo de risco para hipotermia: idosos, crianças, moradores de rua, deficientes mentais, tetraplégicos,
diabéticos, alcoólatras, usuário de drogas, politraumatizados, paciente de afogamento, grandes queimados, pessoas expostas ao vento, umidade e temperatura ambiental baixa.
• Evitar manuseio brusco com o paciente para não desencadear arritmia cardíaca.
• Não utilizar compressas quentes ou massagear as extremidades para aquecer.
 IMOBILIZAÇÃO EM VÍTIMAS DE TRAUMA
Cuidados na imobilização realizadas em atendimentos pré hospitalar em paciente vítimas de trauma 
Deve descobrir a lesão cortando a roupa, e inscione o segmento afetado observando a ferida,deformidades, edema e hematomas.
Remova anéis e braceletes que podem comprometer a vascularização.
A imobilização alivia a dor, controla a hemorragia e diminui a lesão tecidual.
O enfaixamento torácico é usado em fraturas de costelas e contusões torácicas.
VIOLÊNCIA SEXUAL E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
#Se a adolescente em discordância com os pais não aceitar o aborto legal, o serviço deverá respeitar a escolha da mesma e não emitirá nenhum encaminhamento ou procedimento que se oponha a sua vontade
# Nos casos em que haja posicionamentos conflitantes sobre o aborto entre os pais e a adolescente deve ser buscada a via judicial, através do Conselho Tutelar ou Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude, cabendo ao Promotor de Justiça da Infância e da Juventude postular, em juízo, os direitos da adolescente.
# grávidas menores de 18 anos com para ter o direito ao aborto legal necessitará de

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