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Livro Texto Unidade II

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Unidade II
5 Análise VerticAl e Análise HorizontAl
A análise vertical e a análise horizontal são formas de análise das demonstrações contábeis de um 
exercício com outro, ou uma análise das demonstrações contábeis entre vários exercícios e entre grupos 
de empresas similares.
É uma ferramenta poderosa de análise comparativa, pois os dados e informações são comparáveis. 
A análise vertical e horizontal são utilizadas principalmente para verificar as tendências do setor, do 
segmento em que a empresa atua.
Dois dos primeiros tipos de análises passíveis de serem realizadas nos balanços patrimoniais, e mesmo 
em muitas outras demonstrações, são as análises vertical e horizontal de suas contas.
A análise vertical apresenta a participação de cada componente no todo, ou seja, a participação 
de cada conta, subconta ou grupo de contas no total do ativo (igual à soma total de passivos mais 
patrimônio líquido), ou no total de seu respectivo agrupamento.
Essa análise consiste em fazer os cálculos de coeficientes de participação, que são obtidos ao 
comparar itens homogêneos das demonstrações, por exemplo: ativo com ativo, passivo com passivo, 
receita com receita etc. Também analisa a participação de cada conta em relação ao total do grupo. Uma 
vez que a participação é efetuado em relação ao total, pode‑se comparar vários exercícios cuja base é a 
mesma, facilitando a análise comparativa.
Por sua vez, o objetivo da análise horizontal é verificar a evolução das contas e dos resultados ao 
longo de vários exercícios sociais. Observar a evolução dos números permite ao empreendedor avaliar o 
aumento ou a diminuição dos valores contábeis e os efeitos da inflação da economia sobre os elementos 
do patrimônio e dos resultados dos exercícios sociais da empresa.
A análise horizontal apresenta a evolução do balanço e de seus vários componentes ao longo do 
tempo, permitindo uma avaliação dessa evolução.
Vale destacar que essas variações são função tanto de fatores internos, quanto externos; 
por isso, é fundamental a comparação temporal (evolução dos componentes verticais ao 
longo do tempo) e também setorial (comparação com outras empresas similares, em termos 
de participações verticais e de evolução temporal). Por meio dessas análises e comparações, 
inicia‑se a verificação quanto ao “sucesso” da empresa em seus negócios, tanto individualmente 
(empresa está crescendo ao longo do tempo, mais do que proporcionalmente à alocação de 
recursos novos de terceiros e/ou dos sócios, por exemplo) quanto comparativamente a outras 
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Análise de BAlAnços
similares atuantes no mesmo nicho de mercado (empresa cresceu mais do que seus concorrentes 
nos últimos tantos anos, por exemplo).
A análise vertical e a análise horizontal devem ser utilizadas conjuntamente. Servem para 
complementar as observações efetuadas por meio da análise por quocientes. A análise por quocientes 
apresenta dados resultantes da comparação entre itens ou grupos da demonstração do resultado do 
exercício e do balanço patrimonial.
As análises vertical e horizontal são mais detalhadas, envolvendo todos os itens das demonstrações, 
e revelam as falhas responsáveis pelas situações de anomalia da entidade.
 saiba mais
Para aprofundar seus conhecimentos sobre análise vertical e horizontal, visite: 
<http://www.investeducar.com.br/Educacao/(S(gx3wnn55pxk1v345zfnzrxyf))/
analiseVerticalHorizontal.ashx>. Acesso em: 1 fev. 2012.
E: <http://ideiaspasseadiante.blogspot.com/2011/01/analise‑contabil‑ 
analise‑vertical‑e.html>. Acesso em: 1 fev. 2012.
Análise vertical
É aquela a partir da qual se compara cada uma das contas que compõem o conjunto de contas com 
o total do conjunto, ou seja, cada conta do ativo com o total do ativo, ou cada conta do passivo com o 
total do passivo.
Dessa forma, existe a comparabilidade entre as contas de cada ano, pois a base, total do ativo ou 
passivo, é a mesma. É importante para avaliar a estrutura de composição de itens e sua evolução no 
tempo.
Quanto à composição de itens e sua evolução no tempo: a evolução de cada conta mostra os 
caminhos trilhados pela empresa e as possíveis tendências.
No balanço patrimonial, calcula‑se o percentual de cada conta em relação ao total do ativo.
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Tabela 6: Balanço patrimonial consolidado
Análise vertical em milhões
Ativo 2010 % V 2009 % V
Circulante 
Caixa e equivalentes de caixa 3.252 2,59% 7.208 7,06%
Aplicação financeira 15.096 12,01% 13.855 13,57%
Contas a receber 23.310 18,55% 12.567 12,31%
Estoques 3.717 2,96% 3.242 3,18%
Outras contas 3.220 2,56% 2.746 2,69%
Total circulante 48.595 38,68% 39.618 38,81%
Não circulante 
Aplicações financeiras 9.920 7,90% 9.620 9,42%
Recebíveis 18.460 14,69% 13.788 13,51%
Partes relacionadas 4 0,00% 252 0,25%
Tributos a recuperar 5.889 4,69% 5.284 5,18%
Outros valores 1.744 1,39% 645 0,63%
Investimentos 3.973 3,16% 1.847 1,81%
Imobilizado 25.997 20,69% 22.541 22,08%
Ativo biológico 1.451 1,15% 1.446 1,42%
Intangível 9.615 7,65% 7.050 6,91%
Total Não Circulante 77.053 61,32% 62.473 61,19%
Total Ativo 125.648 100,00% 102.091 100,00%
Passivo 2010 % V 2009 % V
Circulante 
Empréstimos e financiamentos 36.958 29,41% 27.851 27,28%
Fornecedores 2.705 2,15% 2.588 2,53%
Salários e encargos a pagar 606 0,48% 613 0,60%
Imposto de Renda e CSLL 667 0,53% 288 0,28%
Títulos a recolher 402 0,32% 684 0,67%
Dividendos de clientes 564 0,45% 619 0,61%
Adiantamento de clientes 124 0,10% 232 0,23%
Provisões 5 0,00% 512 0,50%
Outras contas a pagar 2.134 1,70% 243 0,24%
Total circulante 44.165 35,15% 33.630 32,94%
Não circulante 
Empréstimos e financiamentos 34.625 27,56% 30.329 29,71%
Tributos diferidos 4.172 3,32% 2.384 2,34%
Provisões 5.860 4,66% 4.357 4,27%
Outras contas a pagar longo prazo 606 0,48% 1.333 1,31%
Total não circulante 45.263 36,02% 38.403 37,62%
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Análise de BAlAnços
Patrimônio líquido 
Capital social 20.000 15,92% 12.380 12,13%
Reservas de lucros 17.709 14,09% 18.620 18,24%
Ajustes avaliação patrimonial ‑1.489 ‑1,19% ‑942 ‑0,92%
Total patrimônio líquido 36.220 28,83% 30.058 29,44%
Total passivo 125.648 100,00% 102.091 100,00%
Comentário:
A empresa, em relação ao balanço patrimonial entre os dois anos 2009 e 2010, teve uma performance 
semelhante: a composição das contas, do ativo e do passivo, têm muita semelhança.
Na DRE, calcula‑se o percentual de cada conta em relação às vendas (receita líquida ou vendas 
líquidas).
Tabela 7: Demonstração do resultado do exercício
Demonstração do resultado do exercício 
 2010 % V 2009 % V
Receitas de produtos e serviços 29.497 100,0% 29.231 100,0%
(‑) CMV/CPSV ‑21.561 ‑73,1% ‑22.309 ‑76,3%
Lucro bruto 7.936 26,9% 6.922 23,7%
Despesas operacionais 
Vendas ‑1.251 ‑4,2% ‑1.240 ‑4,2%
Administrativas ‑3.087 ‑10,5% ‑3.285 ‑11,2%Outras receitas/despesas 3.601 12,2% 4.191 14,3%
Lucro operacional 7.199 24,4% 6.588 22,5%
Resultado da equivalência patrimonial ‑660 ‑2,2% 1.965 6,7%
Lucro antes Imp. Renad/ Cont.Social 6.539 22,2% 8.553 29,3%
Imposto Renda / Cont. Social lucro ‑1.669 ‑5,7% ‑2.394 ‑8,2%
Lucro Líquido 4.870 16,5% 6.159 21,1%
A performance do ano de 2010, 16,5% de lucro líquido, foi menor que no ano de 2009, cujo lucro 
líquido foi de 21,1%.
Na DRE, calcula‑se o percentual de cada conta em relação às vendas (receita líquida ou vendas 
líquidas).
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Análise horizontal
Na análise horizontal, um determinado ano, normalmente o ano anterior, serve como base (100%), 
e os demais anos são comparados em relação ao ano base. Portanto, podemos verificar se houve um 
crescimento ou decréscimo em relação ao ano anterior de forma nominal ou real.
É aquela a partir da qual se verifica o desempenho (crescimento ou decréscimo) das contas de um 
ano para outro, nominal ou real.
O desempenho nominal é o crescimento ou decréscimo em que não se desconta a inflação do 
período em análise.
A análise horizontal, também denominada pôr alguns analistas como análise por índices, 
tem por finalidade evidenciar a evolução dos itens das demonstrações financeiras ao longo 
dos anos.
Por meio desse tipo de análise, é possível acompanhar o desempenho de todas as contas que 
compõem a demonstração analisada, verificando as tendências evidenciadas.
A partir da análise horizontal, o analista poderá verificar a evolução normal dessa conta 
e compará‑la com a evolução das demais contas da demonstração, para concluir se o lucro 
líquido do exercício também alcançou a mesma evolução no período. Caso isso não tenha 
ocorrido, a análise das demais contas permitirá ao analista verificar os pontos que impediram 
o crescimento e ainda avaliar as tendências de aumento ou diminuição de custos, despesas e 
de outras receitas.
O analista não poderá desprezar, evidentemente, em sua análise, a influência da inflação, que pode 
concorrer para um crescimento aparente ou para a redução dos valores em análise.
Enquanto a análise vertical é feita pela comparação de cada elemento do conjunto em relação ao 
total, em um mesmo período, a análise horizontal compara a evolução dos valores de cada conta as 
demonstrações em análise, ao longo de vários períodos.
Fórmula de cálculo
Conta ativo 20X0
Conta ativo 20X9
( –1) x 100 = AH%
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Análise de BAlAnços
Tabela 8: Balanço patrimonial consolidado
Análise horizontal em milhões
Ativo AH% 2010 2009
Circulante 
Caixa e equivalentes de caixa ‑54,9% 3.252 7.208
Aplicação financeira 9,0% 15.096 13.855
Contas a receber 85,5% 23.310 12.567
Estoques 14,7% 3.717 3.242
Outras contas 17,3% 3.220 2.746
Total circulante 22,7% 48.595 39.618
Não circulante 
Aplicações financeiras 3,1% 9.920 9.620
Recebíveis 33,9% 18.460 13.788
Partes relacionadas ‑98,4% 4 252
Tributos a recuperar 11,4% 5.889 5.284
Outros valores 170,4% 1.744 645
Investimentos 115,1% 3.973 1.847
Imobilizado 15,3% 25.997 22.541
Ativo biológico 0,3% 1.451 1.446
Intangível 36,4% 9.615 7.050
Total Não Circulante 23,3% 77.053 62.473
Total Ativo 23,1% 125.648 102.091
Passivo AH% 2010 2009
Circulante 
Empréstimos e financiamentos 32,7% 36.958 27.851
Fornecedores 4,5% 2.705 2.588
Salários e encargos a pagar ‑1,1% 606 613
Imposto de Renda e CSLL 131,6% 667 288
Títulos a recolher ‑41,2% 402 684
Dividendos de clientes ‑8,9% 564 619
Adiantamento de clientes ‑46,6% 124 232
Provisões ‑99,0% 5 512
Outras contas a pagar 778,2% 2.134 243
Total circulante 31,3% 44.165 33.630
Não circulante 
Tributos diferidos 75,0% 4.172 2.384
Provisões 34,5% 5.860 4.357
Outras contas a pagar longo prazo ‑54,5% 606 1.333
Total não circulante 17,9% 45.263 38.403
Patrimônio líquido 
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Capital social 61,6% 20.000 12.380
Reservas de lucros ‑4,9% 17.709 18.620
Ajustes avaliação patrimonial 58,1% ‑1.489 ‑942
Total patrimônio líquido 20,5% 36.220 30.058
Total passivo 23,1% 125.648 102.091
Comentário:
Tabela 9: Demonstração do resultado do exercício
Demonstração do resultado do exercício
 AH% 2010 2009
Receitas de produtos e serviços 0,9% 29.497 29.231
(‑) CMV/CPSV ‑3,4% ‑21.561 ‑22.309 
Lucro bruto 14,6% 7.936 6.922
Despesas operacionais 
Vendas 0,9% ‑1.251 ‑1.240 
Administrativas ‑6,0% ‑3.087 ‑3.285 
Outras receitas/ despesas ‑14,1% 3.601 4.191 
Lucro operacional 9,3% 7.199 6.588
Resultado da equivalência patrimonial ‑133,6% ‑660 1.965
Lucro antes Imp. Renad/ Cont. Social ‑23,5% 6.539 8.553
Imposto Renda / Cont. Social lucro ‑30,3% ‑1.669 ‑2.394 
Lucro Líquido ‑20,9% 4.870 6.159
 saiba mais
Aprofunde seus conhecimentos visitando o site: <http://www.cosif.com.br/
mostra.asp?arquivo=analisebalanco4>. Acesso em: 1 fev. 2012.
 lembrete
A análise vertical e horizontal serve para comparabilidade de períodos 
ou entre empresas por meio de uma base padrão – números percentuais.
6 Índices de AtiVidAdes
Nesse grupo, estudaremos quantos dias a empresa demora, em média, para receber suas vendas, 
para pagar suas compras e para renovar seus estoques.
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Análise de BAlAnços
Nas fórmulas dos índices de atividades, serão sempre usados valores médios (duplicatas a receber, 
estoques e fornecedores).
Os índices de atividades indicam as rotações sofridas pelo capital e por valores empregados na 
produção, explicitando quantas vezes foram empregados e recuperados. Sabemos que o lucro é o 
principal objetivo de um empreendimento, assim sendo, é imprescindível que se saiba como estão 
fluindo os negócios, quanto tempo se leva para recuperar os investimentos, pagar os fornecedores e 
receber dos clientes, enfim, se o seu ciclo operacional condiz com a sua realidade.
Os principais indicadores de atividades que possibilitam conhecer a evolução da atividade operacional 
da empresa são:
•	 prazos de rotação dos estoques;
•	 recebimento das vendas;
•	 pagamentos das compras;
•	 rotação de ativo.
Que combinados resultam nos:
•	 ciclo operacional;
•	 ciclo financeiro.
Esses indicadores demonstram quantos dias em média a empresa leva para pagar suas compras, 
receber suas vendas, renovar seus estoques e recuperar seu ativo.
Uma das principais contribuições dos indicadores de atividade é levar ao conhecimento dos 
interessados a situação operacional da empresa, mostrando se está com estoques vultuosos demais, 
se as vendas condizem com a estrutura de produção e se os prazos de pagamento estão equivalentes 
aos prazos de recebimento. Há uma série de informações fornecidas por essa análise capaz de otimizar 
a gestão do empreendimento. Outra função seria a comparação com empresa no mesmo ramo de 
atividade. E a mais importante seria o controle interno dos estoques, das vendas, dos pagamentos e dos 
recebimentos.A seguir, alguns indicadores:
•	 prazo médio de recebimento – PMR;
•	 prazo médio de estoque – PME;
•	 prazo médio de pagamento – PMP;
•	 ciclo financeiro = PMR + PME – PMP.
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Figura 25
 saiba mais
Entenda melhor os indicadores de atividade em: <http://www.peritocontador.
com.br/artigos/colaboradores/ARTIGO‑_INDICADORES_DE_ATIVIDADE.pdf>. 
Acesso em: 1 fev. 2012.
Prazo Médio de Recebimento – PMR
O prazo médio de recebimento é o período compreendido entre o momento em que foram efetuadas 
as vendas e o momento do pagamento dessas vendas.
Indica quanto tempo em média a empresa leva para receber as suas vendas. Nesse caso, devemos estar 
atentos para a quantidade de vendas a prazo e os prazos concedidos. Quanto maior os prazos concedidos 
e maior a quantidade de vendas a prazo, pior para a empresa, pois os seu prazo de recebimento será 
bastante dilatado, comprometendo, dessa forma, o seu capital de giro. A fórmula utilizada para o cálculo 
do prazo médio de recebimento é a seguinte:
Prazo médio de recebimento
Duplicatas receber médias
Vendas brutas
x 360 = PMR
Esse indicador mostra quantos dias em média a empresa espera para receber suas vendas.
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Análise de BAlAnços
Interpretação: quanto menor, melhor.
Figura 26
Prazo Médio de Pagamento – PMP
O prazo médio de pagamento é o período compreendido entre o momento em que foram 
efetuadas as compras e o momento de seu pagamento. Para esse cálculo, utilizaremos a seguinte 
fórmula:
Prazo médio de pagamento
Fornecedores médios
Compras
x 360 = PMP
Esse indicador diz quantos dias em média a empresa espera para pagar suas compras.
Interpretação: quanto maior, melhor.
Figura 27
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 saiba mais
Para saber mais sobre prazo médio de pagamento, visite o site: <http://
www.thinkfn.com/wikibolsa/Prazo_m%C3%A9dio_de_pagamento>. Acesso 
em: 1 fev. 2012.
Prazo Médio de Estoques – PME
Os estoques nas empresas comerciais são formados por mercadorias adquiridas para venda. Já nas 
empresas industriais, são formados por matéria prima, produtos em processo de elaboração e produtos 
acabados. Há também outros materiais que compõem os estoques, como aqueles adquiridos para 
uso futuro. Os estoques permanecem na empresa até a sua venda. Seu volume indica o montante de 
recursos que a empresa compromete com eles, pois existem muitos gastos envolvendo a sua produção, 
estocagem e venda.
O prazo médio de rotação dos estoques é o período compreendido entre o tempo em que permanece 
armazenado até o momento da venda. O seu volume depende da política de estocagem e do volume 
de vendas. Quanto maior o volume de vendas, mais rápida será a rotação dos estoques, e em menos 
tempo o ativo será recuperado. Pelas suas quantidades vendidas, podemos identificar, tendo como base 
dois períodos consecutivos no mínimo e utilizando os cálculos de análise, quantas vezes os estoques se 
renovaram. A fórmula utilizada para cálculo do prazo médio de rotação dos estoques é:
Prazo médio de estoque
Estoques médios
Custos das vendas
x 360 = PME
Existem empresas que possuem uma rotação de estoques bastante dinâmica, como os 
supermercados. E outras são demasiadamente lentas, como revendedoras de caminhões de carga. 
Dessa forma, devemos levar em consideração em que tipo de atividade a empresa está inserida, a 
sua região geográfica e o nível das empresas com o mesmo ramo de atividade para compararmos e 
descobrir se àquele resultado é satisfatório. Sua análise deverá ser feita juntamente com os prazos 
médios de recebimento e de pagamento.
Esse indicador mostra o prazo médio de rotatividade do estoque.
Interpretação: quanto maior o volume de venda, mais rápida a rotação do estoque. 
Ciclo operacional
O ciclo operacional compreende desde a aquisição da matéria prima, sua transformação em produto 
acabado, sua estocagem até que seja vendido, o período em que são efetuados os pagamentos aos fornecedores 
e o período do recebimento das vendas. O ciclo operacional compara os prazos de pagamento e de recebimento 
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Análise de BAlAnços
e a rotação dos estoques. Essa comparação é de fundamental importância para o empreendimento, pois 
evidencia a atividade principal da empresa, sua evolução, seu retorno e sua eficiência.
Compra de 
materiais
Vendas
Recebimento Produção
Figura 28
 saiba mais
Para saber mais, acesse: <http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/
A7A999A09E5D6E9703256F980050F858/$File/NT000A3636.pdf>. Acesso em: 
1 fev. 2012.
Ciclo financeiro
O ciclo financeiro é o período compreendido entre a efetivação dos pagamentos e o recebimento dos 
clientes. É o período em que a empresa financia o ciclo operacional. Esse intervalo de tempo não deve 
ser muito grande, pois tornaria o ciclo operacional muito oneroso.
Compra 
de Matéria 
Prima
Vendas de 
Produtos 
Acabados 
a prazo
Cobrança de 
Duplicatas a 
Receber
PME PMR
Recebimento
PMP
Pagamento
Duplicatas
CICLO FINANCEIRO
Figura 29
 saiba mais
Conheça os princípios do ciclo financeiro em: <http://www.administradores.
com.br/informe‑se/artigos/principios‑do‑ciclo‑financeiro/25319/>. Acesso em: 
1 fev. 2012.
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 observação
O grupo de índice de atividade demonstra qual é o prazo da empresa 
entre o início da produção e o recebimento das vendas.
 resumo
A complementação da análise das demonstrações contábeis depende 
do grau de profundidade da análise desejada.
A análise vertical e horizontal são parâmetros para a comparabilidade 
entre períodos ou entre empresas de forma isolada – sem comparação, o 
sentido da análise é restrito, diferentemente da comparação de períodos 
ou entre empresas, pois há um denominador comum entre os dados das 
demonstrações contábeis.
Os valores apresentados estão numa mesma base, base percentual, 
facilitando as comparações entre períodos ou entre empresas, os valores 
percentuais demonstram uma base única.
Essa análise, tanto a vertical quanto a horizontal, para serem 
comparáveis, utilizam a mesma base de cálculo.
O índice de atividades demonstra os períodos das atividades de uma 
empresa: compra, estoque, produção e recebimento. Por meio de fórmula 
podemos calcular os períodos médios dessas atividades.
Na conjugação dos períodos médios, encontramos o ciclo financeiro e o 
ciclo operacional, que correspondem respectivamente ao período de fluxo 
financeiro e de fluxo operacional.
A determinação desses ciclos determinam as necessidades e a 
operacionalização da empresa.
Para os analistas mais experientes e usuários com grau de necessidade 
profunda, a análise avançada das demonstrações contábeissão concebidas 
por meio do cálculo do EBITDA Lucrosantes de juros, impostos, depreciaçãoe 
amortização (Lajida), EVA (Valor Econômico Agregado) e MVA (Valor 
Agregado de Mercado). Esses índices são frequentemente utilizados no 
mercado acionário, pois os usuários querem ter a “certeza” da situação 
atual e futura da empresa.
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Análise de BAlAnços
Decorrente desse objetivo, o analista deve ter experiência ao analisar 
esses índices, pois fornecem informações profundas.
O produto básico e palpável da análise das demonstrações contábeis 
é a elaboração de relatório. Esse relatório deve conter as informações e 
análises de forma concisa e objetiva, de acordo com o nível do usuário. 
Elaborar o relatório em linguagem coloquial para que todos tenham a 
devida compreensão de uso é fundamental.
Fundamentalmente, o relatório deve conter as informações necessárias 
para a compreensão da análise efetuada, portanto, saber redigir o relatório 
é uma qualidade que os analistas devem ter.
Por fim, sendo a contabilidade uma ciência, os pesquisadores encontram 
fórmulas devidamente testadas que aprofundam os horizontes da análise 
das demonstrações contábeis com a utilização de ferramentas úteis, como: 
tecnologia de informação, estatística, matemática e as demonstrações 
contábeis. Nesse tópico, são apresentados os vários modelos apresentados 
pelos pesquisadores contábeis, demonstrando a utilidade da análise das 
demonstrações contábeis.
 exercícios
Questão 1. Duas técnicas bastante conhecidas na análise de balanços são a Análise Horizontal 
e a Análise Vertical das Demonstrações Financeiras. Produzir índices e transformar os valores 
dessas demonstrações financeiras em números relativos ou percentuais são considerados excelentes 
instrumentos de avaliação da saúde financeira de empresas. Assinale a alternativa que não atende nem 
às finalidades da Análise Horizontal e nem às da Análise Vertical.
A) Verificar a participação de cada conta no valor do grupo a que pertence.
B) Estabelecer indicadores de situações específicas referentes aos aspectos econômicos e financeiros 
de uma empresa.
C) Verificar a participação percentual de cada elemento no total da demonstração financeira.
D) Estabelecer indicadores das participações dos grupos de contas no total da demonstração 
financeira.
E) Verificar a evolução, ano a ano, dos componentes das demonstrações financeiras.
Resposta correta: alternativa B.
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Análise das alternativas
A) Alternativa correta.
Justificativa: verificar a participação de cada conta no valor do grupo a que pertence é uma das 
funções da Análise Vertical, que tem por finalidade identificar a representatividade de determinado item 
em uma demonstração, relativamente ao total do grupo ao qual a conta pertence.
B) Alternativa incorreta.
Justificativa: estabelecer indicadores de situações específicas referentes aos aspectos econômicos e 
financeiros de uma empresa é o propósito principal da análise por índices.
C) Alternativa correta.
Justificativa: o proposto pela alternativa atende às funções da Análise Vertical.
D) Alternativa correta.
Justificativa: trata‑se da finalidade da Análise Vertical que consiste em dar uma ideia da 
representatividade de determinado item perante o total.
E) Alternativa correta.
Justificativa: trata‑se da finalidade da Análise Horizontal que compara valores ou índices de dois ou 
mais anos.
Questão 2 (Enade 2009, adaptada.). Leia o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados do 
Exercício da Cia. Inter:
Cia. Inter
Balanço Patrimonial – Exercício Findo em 31/12/X2 – Em R$
ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2
Circulante
 Disponível
 Clientes
 Estoques
Total do Circulante
Não Circulante
 Investimentos
 Imobilizado
 Máquinas
 Deprec. Acumulada
 Intangível
Total Não Circulante
6.850
4.800
7.460
19.110
10.200
17.200
20.000
(2.800)
27.400
7.000
3.710
5.800
16.510
15.000
21.500
25.300
(3.800)
10.000
46.500
Circulante
 Fornecedores
 Dividendos a Pagar
 IR/CSSL a Pagar
Total do Circulante
Não Circulante
 Exigível a Longo Prazo
 Empréstimos
Total do Não Circulante
Patrimônio Líquido
 Capital Social
 Reservas de Lucros
Total do PL
4.780
1.300
430
6.510
8.000
8.000
30.000
2.000
32.000
10.290
520
510
11.320
9.300
9.300
40.000
2.390
42.390
Total do Ativo 46.510 63.010 Total do Passivo + PL 46.510 63.010
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Análise de BAlAnços
Cia. Inter
Demonstração do Resultado do Exercício de X2 – Em R$
Receita Bruta de Vendas 21.000
 Impostos sobre Vendas (3.000)
Receita Líquida de Vendas 18.000
 CMV (15.900)
Lucro Bruto 2.100
 Salários (1.200)
 Depreciação (1.000)
 Despesas Financeiras (800)
 Receita de Equivalência Patrimonial 2.200
Lucro antes do IR/CSLL 1.300
 Provisão p/ IR/CSSL (390)
Lucro Líquido do Exercício 910
Considere as afirmativas acerca das informações apresentadas nas demonstrações contábeis.
I – No ano X2, o Ativo Circulante, em relação ao Ativo Total, é proporcionalmente maior do que no 
ano X1. Tal conclusão é permitida a partir de uma análise horizontal.
II – A liquidez corrente do ano X2 é maior do que a liquidez corrente de X1, sendo possível observar 
que o Ativo Circulante em X2 é maior do que o Passivo Circulante do mesmo período.
III – No Ano X2, o percentual de lucro sobre o faturamento foi superior ao percentual de lucros 
gerados aos acionistas.
Está correto apenas o que se afirma em 
A) I e II.
B) II e III.
C) III.
D) I.
E) II.
Resolução desta questão na plataforma.
96
FIguRAS E ILuSTRAçõES
Figura 1
Usuários da análise de balanços. In: MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade 
empresarial. 3a ed., São Paulo: Atlas, 2005.
Figura 2
MoneyGod032208.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/LCDNe2>. Acesso em: 2 fev. 2012.
Figura 3
Processo contábil. Adaptado de: RIBEIRO, J. L. D. Técnicas para o tratamento de dados qualitativos. 
FEENG: Porto Alegre, 2001, p.14.
Figura 4
Análise de balanço. Adaptado de: RIBEIRO, J. L. D. Técnicas para o tratamento de dados qualitativos. 
FEENG: Porto Alegre, 2001, p. 15.
Figura 5
One_Hundred_Dollar_Bills_8654_2.jpg. Disponível em: <http://mrg.bz/PhicCY>. Acesso em: 2 fev. 
2012.
Figura 7
100_4262.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/sldF3x>. Acesso em: 2 fev. 2012.
Figura 8
IMGP6299.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/dMh1DI>. Acesso em: 2 fev. 2012.
Figura 11
IMGP6114.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/GXcvCf>. Acesso em: 2 fev. 2012.
Figura 12
Fluxo dos objetivos da avaliação das demonstrações contábeis. In: PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. 
Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson, 2004, p. 76.
97
Figura 13
IMGP6259.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/t6C7iy>. Acesso em: 2 fev. 2012.
Figura 14
Lawyer_at_Work.jpg. Disponível em: <http://mrg.bz/RbK8Gs>. Acesso em: 2 fev. 2012.
Figura 15
Tripé da análise. In: MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3aed. São Paulo: Atlas, 2005, p. 1.
Figura 16
Níveis introdutório e intermediário. MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade 
empresarial. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2005, p. 2.
Figura 17
Sequência do processo contábil. In: MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem 
básica e gerencial. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 16.
Figura 19
IMGP6316.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/zYtMIp>. Acesso em: 2 fev. 2012.
Figura 20
Objetivos da análise das demonstrações contábeis. Adaptado de: PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. 
Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson, 2004, p. 90.
Figura 23
P9231844.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/5d5z67>. Acesso em: 2 fev. 2012.
Figura 24
eyeglasses00025.jpg. Disponível em: <http://mrg.bz/HxQ4XL>. Acesso em: 2 fev. 2012.
Figura 25
112546158426.jpg Disponível em: <http://mrg.bz/HrgzvM>. Acesso em: 2 fev. 2012.
98
Figura 26
Morguefile_CIMG9873.jpg. Disponível em: <http://mrg.bz/LgnSuR>. Acesso em: 2 fev. 2012.
Figura 27
cohdra_100_5150.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/C8JYLh>. Acesso em: 2 fev. 2012.
REFERêNCIAS
Textuais
ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico‑financeiro. 8a ed. São Paulo: 
Atlas, 2006.
BRASIL. Lei nº 11.638, de 28dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei no6.404, de 15 de 
dezembro de 1976, e da Lei no6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande 
porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007‑2010/2007/lei/l11638.htm>. Acesso em: 2 fev. 2012.
BRASIL. Lei nº6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404compilada.htm>. Acesso em: 2 fev. 2012.
IUDÍCIBUS, S. Análise de balanços. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C.; LOPES, C. C. V. M. Curso de contabilidade para não contadores: para as 
áreas de administração, economia, direito e engenharia – livro de exercícios. v. 1, 2ª ed. São Paulo: 
Atlas, 2000.
LOPES, M. Por que as contas não fecham. Revista Exame, 17/04/2000, ed. 0714. Disponível em: <http://
exame.abril.com.br/revista‑exame/edicoes/0714/noticias/por‑que‑as‑contas‑nao‑fecham‑m0051094>. 
Acesso em: 27 jan. 2012.
MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3a ed. São Paulo: Atlas, 
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MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6a ed. São Paulo: 
Atlas, 2003.
PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson, 2004.
RIBEIRO, J. L. D. Técnicas para o tratamento de dados qualitativos. FEENG: Porto Alegre, 2001.
VISCECONTI, P. E. V. e NEVES, S. Contabilidade avançada e análise de balanço. 15º ed. São Paulo: Frase, 
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99
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Exercícios
Unidade I – Questão 1: COMPANHIA DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE PORTO 
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http://www.concursosfmp.com.br/banco‑de‑provas/prova/231/>. Acesso em: 10 dez. 2013.
Unidade I – Questão 2: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Exame de Suficiência: Bacharel 
em Ciências Contábeis. Questão 27. Disponível em: <http://www.congressocfc.org.br/pdf/2013_6‑
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Unidade II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2009: Ciências Contábeis. 
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em: 10 dez. 2013.
101
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103
104
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

Outros materiais