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80 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Unidade II 5 Análise VerticAl e Análise HorizontAl A análise vertical e a análise horizontal são formas de análise das demonstrações contábeis de um exercício com outro, ou uma análise das demonstrações contábeis entre vários exercícios e entre grupos de empresas similares. É uma ferramenta poderosa de análise comparativa, pois os dados e informações são comparáveis. A análise vertical e horizontal são utilizadas principalmente para verificar as tendências do setor, do segmento em que a empresa atua. Dois dos primeiros tipos de análises passíveis de serem realizadas nos balanços patrimoniais, e mesmo em muitas outras demonstrações, são as análises vertical e horizontal de suas contas. A análise vertical apresenta a participação de cada componente no todo, ou seja, a participação de cada conta, subconta ou grupo de contas no total do ativo (igual à soma total de passivos mais patrimônio líquido), ou no total de seu respectivo agrupamento. Essa análise consiste em fazer os cálculos de coeficientes de participação, que são obtidos ao comparar itens homogêneos das demonstrações, por exemplo: ativo com ativo, passivo com passivo, receita com receita etc. Também analisa a participação de cada conta em relação ao total do grupo. Uma vez que a participação é efetuado em relação ao total, pode‑se comparar vários exercícios cuja base é a mesma, facilitando a análise comparativa. Por sua vez, o objetivo da análise horizontal é verificar a evolução das contas e dos resultados ao longo de vários exercícios sociais. Observar a evolução dos números permite ao empreendedor avaliar o aumento ou a diminuição dos valores contábeis e os efeitos da inflação da economia sobre os elementos do patrimônio e dos resultados dos exercícios sociais da empresa. A análise horizontal apresenta a evolução do balanço e de seus vários componentes ao longo do tempo, permitindo uma avaliação dessa evolução. Vale destacar que essas variações são função tanto de fatores internos, quanto externos; por isso, é fundamental a comparação temporal (evolução dos componentes verticais ao longo do tempo) e também setorial (comparação com outras empresas similares, em termos de participações verticais e de evolução temporal). Por meio dessas análises e comparações, inicia‑se a verificação quanto ao “sucesso” da empresa em seus negócios, tanto individualmente (empresa está crescendo ao longo do tempo, mais do que proporcionalmente à alocação de recursos novos de terceiros e/ou dos sócios, por exemplo) quanto comparativamente a outras 81 Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Análise de BAlAnços similares atuantes no mesmo nicho de mercado (empresa cresceu mais do que seus concorrentes nos últimos tantos anos, por exemplo). A análise vertical e a análise horizontal devem ser utilizadas conjuntamente. Servem para complementar as observações efetuadas por meio da análise por quocientes. A análise por quocientes apresenta dados resultantes da comparação entre itens ou grupos da demonstração do resultado do exercício e do balanço patrimonial. As análises vertical e horizontal são mais detalhadas, envolvendo todos os itens das demonstrações, e revelam as falhas responsáveis pelas situações de anomalia da entidade. saiba mais Para aprofundar seus conhecimentos sobre análise vertical e horizontal, visite: <http://www.investeducar.com.br/Educacao/(S(gx3wnn55pxk1v345zfnzrxyf))/ analiseVerticalHorizontal.ashx>. Acesso em: 1 fev. 2012. E: <http://ideiaspasseadiante.blogspot.com/2011/01/analise‑contabil‑ analise‑vertical‑e.html>. Acesso em: 1 fev. 2012. Análise vertical É aquela a partir da qual se compara cada uma das contas que compõem o conjunto de contas com o total do conjunto, ou seja, cada conta do ativo com o total do ativo, ou cada conta do passivo com o total do passivo. Dessa forma, existe a comparabilidade entre as contas de cada ano, pois a base, total do ativo ou passivo, é a mesma. É importante para avaliar a estrutura de composição de itens e sua evolução no tempo. Quanto à composição de itens e sua evolução no tempo: a evolução de cada conta mostra os caminhos trilhados pela empresa e as possíveis tendências. No balanço patrimonial, calcula‑se o percentual de cada conta em relação ao total do ativo. 82 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Tabela 6: Balanço patrimonial consolidado Análise vertical em milhões Ativo 2010 % V 2009 % V Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3.252 2,59% 7.208 7,06% Aplicação financeira 15.096 12,01% 13.855 13,57% Contas a receber 23.310 18,55% 12.567 12,31% Estoques 3.717 2,96% 3.242 3,18% Outras contas 3.220 2,56% 2.746 2,69% Total circulante 48.595 38,68% 39.618 38,81% Não circulante Aplicações financeiras 9.920 7,90% 9.620 9,42% Recebíveis 18.460 14,69% 13.788 13,51% Partes relacionadas 4 0,00% 252 0,25% Tributos a recuperar 5.889 4,69% 5.284 5,18% Outros valores 1.744 1,39% 645 0,63% Investimentos 3.973 3,16% 1.847 1,81% Imobilizado 25.997 20,69% 22.541 22,08% Ativo biológico 1.451 1,15% 1.446 1,42% Intangível 9.615 7,65% 7.050 6,91% Total Não Circulante 77.053 61,32% 62.473 61,19% Total Ativo 125.648 100,00% 102.091 100,00% Passivo 2010 % V 2009 % V Circulante Empréstimos e financiamentos 36.958 29,41% 27.851 27,28% Fornecedores 2.705 2,15% 2.588 2,53% Salários e encargos a pagar 606 0,48% 613 0,60% Imposto de Renda e CSLL 667 0,53% 288 0,28% Títulos a recolher 402 0,32% 684 0,67% Dividendos de clientes 564 0,45% 619 0,61% Adiantamento de clientes 124 0,10% 232 0,23% Provisões 5 0,00% 512 0,50% Outras contas a pagar 2.134 1,70% 243 0,24% Total circulante 44.165 35,15% 33.630 32,94% Não circulante Empréstimos e financiamentos 34.625 27,56% 30.329 29,71% Tributos diferidos 4.172 3,32% 2.384 2,34% Provisões 5.860 4,66% 4.357 4,27% Outras contas a pagar longo prazo 606 0,48% 1.333 1,31% Total não circulante 45.263 36,02% 38.403 37,62% 83 Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Análise de BAlAnços Patrimônio líquido Capital social 20.000 15,92% 12.380 12,13% Reservas de lucros 17.709 14,09% 18.620 18,24% Ajustes avaliação patrimonial ‑1.489 ‑1,19% ‑942 ‑0,92% Total patrimônio líquido 36.220 28,83% 30.058 29,44% Total passivo 125.648 100,00% 102.091 100,00% Comentário: A empresa, em relação ao balanço patrimonial entre os dois anos 2009 e 2010, teve uma performance semelhante: a composição das contas, do ativo e do passivo, têm muita semelhança. Na DRE, calcula‑se o percentual de cada conta em relação às vendas (receita líquida ou vendas líquidas). Tabela 7: Demonstração do resultado do exercício Demonstração do resultado do exercício 2010 % V 2009 % V Receitas de produtos e serviços 29.497 100,0% 29.231 100,0% (‑) CMV/CPSV ‑21.561 ‑73,1% ‑22.309 ‑76,3% Lucro bruto 7.936 26,9% 6.922 23,7% Despesas operacionais Vendas ‑1.251 ‑4,2% ‑1.240 ‑4,2% Administrativas ‑3.087 ‑10,5% ‑3.285 ‑11,2%Outras receitas/despesas 3.601 12,2% 4.191 14,3% Lucro operacional 7.199 24,4% 6.588 22,5% Resultado da equivalência patrimonial ‑660 ‑2,2% 1.965 6,7% Lucro antes Imp. Renad/ Cont.Social 6.539 22,2% 8.553 29,3% Imposto Renda / Cont. Social lucro ‑1.669 ‑5,7% ‑2.394 ‑8,2% Lucro Líquido 4.870 16,5% 6.159 21,1% A performance do ano de 2010, 16,5% de lucro líquido, foi menor que no ano de 2009, cujo lucro líquido foi de 21,1%. Na DRE, calcula‑se o percentual de cada conta em relação às vendas (receita líquida ou vendas líquidas). 84 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Análise horizontal Na análise horizontal, um determinado ano, normalmente o ano anterior, serve como base (100%), e os demais anos são comparados em relação ao ano base. Portanto, podemos verificar se houve um crescimento ou decréscimo em relação ao ano anterior de forma nominal ou real. É aquela a partir da qual se verifica o desempenho (crescimento ou decréscimo) das contas de um ano para outro, nominal ou real. O desempenho nominal é o crescimento ou decréscimo em que não se desconta a inflação do período em análise. A análise horizontal, também denominada pôr alguns analistas como análise por índices, tem por finalidade evidenciar a evolução dos itens das demonstrações financeiras ao longo dos anos. Por meio desse tipo de análise, é possível acompanhar o desempenho de todas as contas que compõem a demonstração analisada, verificando as tendências evidenciadas. A partir da análise horizontal, o analista poderá verificar a evolução normal dessa conta e compará‑la com a evolução das demais contas da demonstração, para concluir se o lucro líquido do exercício também alcançou a mesma evolução no período. Caso isso não tenha ocorrido, a análise das demais contas permitirá ao analista verificar os pontos que impediram o crescimento e ainda avaliar as tendências de aumento ou diminuição de custos, despesas e de outras receitas. O analista não poderá desprezar, evidentemente, em sua análise, a influência da inflação, que pode concorrer para um crescimento aparente ou para a redução dos valores em análise. Enquanto a análise vertical é feita pela comparação de cada elemento do conjunto em relação ao total, em um mesmo período, a análise horizontal compara a evolução dos valores de cada conta as demonstrações em análise, ao longo de vários períodos. Fórmula de cálculo Conta ativo 20X0 Conta ativo 20X9 ( –1) x 100 = AH% 85 Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Análise de BAlAnços Tabela 8: Balanço patrimonial consolidado Análise horizontal em milhões Ativo AH% 2010 2009 Circulante Caixa e equivalentes de caixa ‑54,9% 3.252 7.208 Aplicação financeira 9,0% 15.096 13.855 Contas a receber 85,5% 23.310 12.567 Estoques 14,7% 3.717 3.242 Outras contas 17,3% 3.220 2.746 Total circulante 22,7% 48.595 39.618 Não circulante Aplicações financeiras 3,1% 9.920 9.620 Recebíveis 33,9% 18.460 13.788 Partes relacionadas ‑98,4% 4 252 Tributos a recuperar 11,4% 5.889 5.284 Outros valores 170,4% 1.744 645 Investimentos 115,1% 3.973 1.847 Imobilizado 15,3% 25.997 22.541 Ativo biológico 0,3% 1.451 1.446 Intangível 36,4% 9.615 7.050 Total Não Circulante 23,3% 77.053 62.473 Total Ativo 23,1% 125.648 102.091 Passivo AH% 2010 2009 Circulante Empréstimos e financiamentos 32,7% 36.958 27.851 Fornecedores 4,5% 2.705 2.588 Salários e encargos a pagar ‑1,1% 606 613 Imposto de Renda e CSLL 131,6% 667 288 Títulos a recolher ‑41,2% 402 684 Dividendos de clientes ‑8,9% 564 619 Adiantamento de clientes ‑46,6% 124 232 Provisões ‑99,0% 5 512 Outras contas a pagar 778,2% 2.134 243 Total circulante 31,3% 44.165 33.630 Não circulante Tributos diferidos 75,0% 4.172 2.384 Provisões 34,5% 5.860 4.357 Outras contas a pagar longo prazo ‑54,5% 606 1.333 Total não circulante 17,9% 45.263 38.403 Patrimônio líquido 86 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Capital social 61,6% 20.000 12.380 Reservas de lucros ‑4,9% 17.709 18.620 Ajustes avaliação patrimonial 58,1% ‑1.489 ‑942 Total patrimônio líquido 20,5% 36.220 30.058 Total passivo 23,1% 125.648 102.091 Comentário: Tabela 9: Demonstração do resultado do exercício Demonstração do resultado do exercício AH% 2010 2009 Receitas de produtos e serviços 0,9% 29.497 29.231 (‑) CMV/CPSV ‑3,4% ‑21.561 ‑22.309 Lucro bruto 14,6% 7.936 6.922 Despesas operacionais Vendas 0,9% ‑1.251 ‑1.240 Administrativas ‑6,0% ‑3.087 ‑3.285 Outras receitas/ despesas ‑14,1% 3.601 4.191 Lucro operacional 9,3% 7.199 6.588 Resultado da equivalência patrimonial ‑133,6% ‑660 1.965 Lucro antes Imp. Renad/ Cont. Social ‑23,5% 6.539 8.553 Imposto Renda / Cont. Social lucro ‑30,3% ‑1.669 ‑2.394 Lucro Líquido ‑20,9% 4.870 6.159 saiba mais Aprofunde seus conhecimentos visitando o site: <http://www.cosif.com.br/ mostra.asp?arquivo=analisebalanco4>. Acesso em: 1 fev. 2012. lembrete A análise vertical e horizontal serve para comparabilidade de períodos ou entre empresas por meio de uma base padrão – números percentuais. 6 Índices de AtiVidAdes Nesse grupo, estudaremos quantos dias a empresa demora, em média, para receber suas vendas, para pagar suas compras e para renovar seus estoques. 87 Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Análise de BAlAnços Nas fórmulas dos índices de atividades, serão sempre usados valores médios (duplicatas a receber, estoques e fornecedores). Os índices de atividades indicam as rotações sofridas pelo capital e por valores empregados na produção, explicitando quantas vezes foram empregados e recuperados. Sabemos que o lucro é o principal objetivo de um empreendimento, assim sendo, é imprescindível que se saiba como estão fluindo os negócios, quanto tempo se leva para recuperar os investimentos, pagar os fornecedores e receber dos clientes, enfim, se o seu ciclo operacional condiz com a sua realidade. Os principais indicadores de atividades que possibilitam conhecer a evolução da atividade operacional da empresa são: • prazos de rotação dos estoques; • recebimento das vendas; • pagamentos das compras; • rotação de ativo. Que combinados resultam nos: • ciclo operacional; • ciclo financeiro. Esses indicadores demonstram quantos dias em média a empresa leva para pagar suas compras, receber suas vendas, renovar seus estoques e recuperar seu ativo. Uma das principais contribuições dos indicadores de atividade é levar ao conhecimento dos interessados a situação operacional da empresa, mostrando se está com estoques vultuosos demais, se as vendas condizem com a estrutura de produção e se os prazos de pagamento estão equivalentes aos prazos de recebimento. Há uma série de informações fornecidas por essa análise capaz de otimizar a gestão do empreendimento. Outra função seria a comparação com empresa no mesmo ramo de atividade. E a mais importante seria o controle interno dos estoques, das vendas, dos pagamentos e dos recebimentos.A seguir, alguns indicadores: • prazo médio de recebimento – PMR; • prazo médio de estoque – PME; • prazo médio de pagamento – PMP; • ciclo financeiro = PMR + PME – PMP. 88 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Figura 25 saiba mais Entenda melhor os indicadores de atividade em: <http://www.peritocontador. com.br/artigos/colaboradores/ARTIGO‑_INDICADORES_DE_ATIVIDADE.pdf>. Acesso em: 1 fev. 2012. Prazo Médio de Recebimento – PMR O prazo médio de recebimento é o período compreendido entre o momento em que foram efetuadas as vendas e o momento do pagamento dessas vendas. Indica quanto tempo em média a empresa leva para receber as suas vendas. Nesse caso, devemos estar atentos para a quantidade de vendas a prazo e os prazos concedidos. Quanto maior os prazos concedidos e maior a quantidade de vendas a prazo, pior para a empresa, pois os seu prazo de recebimento será bastante dilatado, comprometendo, dessa forma, o seu capital de giro. A fórmula utilizada para o cálculo do prazo médio de recebimento é a seguinte: Prazo médio de recebimento Duplicatas receber médias Vendas brutas x 360 = PMR Esse indicador mostra quantos dias em média a empresa espera para receber suas vendas. 89 Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Análise de BAlAnços Interpretação: quanto menor, melhor. Figura 26 Prazo Médio de Pagamento – PMP O prazo médio de pagamento é o período compreendido entre o momento em que foram efetuadas as compras e o momento de seu pagamento. Para esse cálculo, utilizaremos a seguinte fórmula: Prazo médio de pagamento Fornecedores médios Compras x 360 = PMP Esse indicador diz quantos dias em média a empresa espera para pagar suas compras. Interpretação: quanto maior, melhor. Figura 27 90 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 saiba mais Para saber mais sobre prazo médio de pagamento, visite o site: <http:// www.thinkfn.com/wikibolsa/Prazo_m%C3%A9dio_de_pagamento>. Acesso em: 1 fev. 2012. Prazo Médio de Estoques – PME Os estoques nas empresas comerciais são formados por mercadorias adquiridas para venda. Já nas empresas industriais, são formados por matéria prima, produtos em processo de elaboração e produtos acabados. Há também outros materiais que compõem os estoques, como aqueles adquiridos para uso futuro. Os estoques permanecem na empresa até a sua venda. Seu volume indica o montante de recursos que a empresa compromete com eles, pois existem muitos gastos envolvendo a sua produção, estocagem e venda. O prazo médio de rotação dos estoques é o período compreendido entre o tempo em que permanece armazenado até o momento da venda. O seu volume depende da política de estocagem e do volume de vendas. Quanto maior o volume de vendas, mais rápida será a rotação dos estoques, e em menos tempo o ativo será recuperado. Pelas suas quantidades vendidas, podemos identificar, tendo como base dois períodos consecutivos no mínimo e utilizando os cálculos de análise, quantas vezes os estoques se renovaram. A fórmula utilizada para cálculo do prazo médio de rotação dos estoques é: Prazo médio de estoque Estoques médios Custos das vendas x 360 = PME Existem empresas que possuem uma rotação de estoques bastante dinâmica, como os supermercados. E outras são demasiadamente lentas, como revendedoras de caminhões de carga. Dessa forma, devemos levar em consideração em que tipo de atividade a empresa está inserida, a sua região geográfica e o nível das empresas com o mesmo ramo de atividade para compararmos e descobrir se àquele resultado é satisfatório. Sua análise deverá ser feita juntamente com os prazos médios de recebimento e de pagamento. Esse indicador mostra o prazo médio de rotatividade do estoque. Interpretação: quanto maior o volume de venda, mais rápida a rotação do estoque. Ciclo operacional O ciclo operacional compreende desde a aquisição da matéria prima, sua transformação em produto acabado, sua estocagem até que seja vendido, o período em que são efetuados os pagamentos aos fornecedores e o período do recebimento das vendas. O ciclo operacional compara os prazos de pagamento e de recebimento 91 Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Análise de BAlAnços e a rotação dos estoques. Essa comparação é de fundamental importância para o empreendimento, pois evidencia a atividade principal da empresa, sua evolução, seu retorno e sua eficiência. Compra de materiais Vendas Recebimento Produção Figura 28 saiba mais Para saber mais, acesse: <http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/ A7A999A09E5D6E9703256F980050F858/$File/NT000A3636.pdf>. Acesso em: 1 fev. 2012. Ciclo financeiro O ciclo financeiro é o período compreendido entre a efetivação dos pagamentos e o recebimento dos clientes. É o período em que a empresa financia o ciclo operacional. Esse intervalo de tempo não deve ser muito grande, pois tornaria o ciclo operacional muito oneroso. Compra de Matéria Prima Vendas de Produtos Acabados a prazo Cobrança de Duplicatas a Receber PME PMR Recebimento PMP Pagamento Duplicatas CICLO FINANCEIRO Figura 29 saiba mais Conheça os princípios do ciclo financeiro em: <http://www.administradores. com.br/informe‑se/artigos/principios‑do‑ciclo‑financeiro/25319/>. Acesso em: 1 fev. 2012. 92 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 observação O grupo de índice de atividade demonstra qual é o prazo da empresa entre o início da produção e o recebimento das vendas. resumo A complementação da análise das demonstrações contábeis depende do grau de profundidade da análise desejada. A análise vertical e horizontal são parâmetros para a comparabilidade entre períodos ou entre empresas de forma isolada – sem comparação, o sentido da análise é restrito, diferentemente da comparação de períodos ou entre empresas, pois há um denominador comum entre os dados das demonstrações contábeis. Os valores apresentados estão numa mesma base, base percentual, facilitando as comparações entre períodos ou entre empresas, os valores percentuais demonstram uma base única. Essa análise, tanto a vertical quanto a horizontal, para serem comparáveis, utilizam a mesma base de cálculo. O índice de atividades demonstra os períodos das atividades de uma empresa: compra, estoque, produção e recebimento. Por meio de fórmula podemos calcular os períodos médios dessas atividades. Na conjugação dos períodos médios, encontramos o ciclo financeiro e o ciclo operacional, que correspondem respectivamente ao período de fluxo financeiro e de fluxo operacional. A determinação desses ciclos determinam as necessidades e a operacionalização da empresa. Para os analistas mais experientes e usuários com grau de necessidade profunda, a análise avançada das demonstrações contábeissão concebidas por meio do cálculo do EBITDA Lucrosantes de juros, impostos, depreciaçãoe amortização (Lajida), EVA (Valor Econômico Agregado) e MVA (Valor Agregado de Mercado). Esses índices são frequentemente utilizados no mercado acionário, pois os usuários querem ter a “certeza” da situação atual e futura da empresa. 93 Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Análise de BAlAnços Decorrente desse objetivo, o analista deve ter experiência ao analisar esses índices, pois fornecem informações profundas. O produto básico e palpável da análise das demonstrações contábeis é a elaboração de relatório. Esse relatório deve conter as informações e análises de forma concisa e objetiva, de acordo com o nível do usuário. Elaborar o relatório em linguagem coloquial para que todos tenham a devida compreensão de uso é fundamental. Fundamentalmente, o relatório deve conter as informações necessárias para a compreensão da análise efetuada, portanto, saber redigir o relatório é uma qualidade que os analistas devem ter. Por fim, sendo a contabilidade uma ciência, os pesquisadores encontram fórmulas devidamente testadas que aprofundam os horizontes da análise das demonstrações contábeis com a utilização de ferramentas úteis, como: tecnologia de informação, estatística, matemática e as demonstrações contábeis. Nesse tópico, são apresentados os vários modelos apresentados pelos pesquisadores contábeis, demonstrando a utilidade da análise das demonstrações contábeis. exercícios Questão 1. Duas técnicas bastante conhecidas na análise de balanços são a Análise Horizontal e a Análise Vertical das Demonstrações Financeiras. Produzir índices e transformar os valores dessas demonstrações financeiras em números relativos ou percentuais são considerados excelentes instrumentos de avaliação da saúde financeira de empresas. Assinale a alternativa que não atende nem às finalidades da Análise Horizontal e nem às da Análise Vertical. A) Verificar a participação de cada conta no valor do grupo a que pertence. B) Estabelecer indicadores de situações específicas referentes aos aspectos econômicos e financeiros de uma empresa. C) Verificar a participação percentual de cada elemento no total da demonstração financeira. D) Estabelecer indicadores das participações dos grupos de contas no total da demonstração financeira. E) Verificar a evolução, ano a ano, dos componentes das demonstrações financeiras. Resposta correta: alternativa B. 94 Unidade II Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Análise das alternativas A) Alternativa correta. Justificativa: verificar a participação de cada conta no valor do grupo a que pertence é uma das funções da Análise Vertical, que tem por finalidade identificar a representatividade de determinado item em uma demonstração, relativamente ao total do grupo ao qual a conta pertence. B) Alternativa incorreta. Justificativa: estabelecer indicadores de situações específicas referentes aos aspectos econômicos e financeiros de uma empresa é o propósito principal da análise por índices. C) Alternativa correta. Justificativa: o proposto pela alternativa atende às funções da Análise Vertical. D) Alternativa correta. Justificativa: trata‑se da finalidade da Análise Vertical que consiste em dar uma ideia da representatividade de determinado item perante o total. E) Alternativa correta. Justificativa: trata‑se da finalidade da Análise Horizontal que compara valores ou índices de dois ou mais anos. Questão 2 (Enade 2009, adaptada.). Leia o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados do Exercício da Cia. Inter: Cia. Inter Balanço Patrimonial – Exercício Findo em 31/12/X2 – Em R$ ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2 Circulante Disponível Clientes Estoques Total do Circulante Não Circulante Investimentos Imobilizado Máquinas Deprec. Acumulada Intangível Total Não Circulante 6.850 4.800 7.460 19.110 10.200 17.200 20.000 (2.800) 27.400 7.000 3.710 5.800 16.510 15.000 21.500 25.300 (3.800) 10.000 46.500 Circulante Fornecedores Dividendos a Pagar IR/CSSL a Pagar Total do Circulante Não Circulante Exigível a Longo Prazo Empréstimos Total do Não Circulante Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Lucros Total do PL 4.780 1.300 430 6.510 8.000 8.000 30.000 2.000 32.000 10.290 520 510 11.320 9.300 9.300 40.000 2.390 42.390 Total do Ativo 46.510 63.010 Total do Passivo + PL 46.510 63.010 95 Re vi sã o: V irg ín ia - D ia gr am aç ão : V er ôn ic a - 14 -0 2- 20 12 / / M ud an ça d e no m e - M ár ci o - 31 /0 5/ 20 12 Análise de BAlAnços Cia. Inter Demonstração do Resultado do Exercício de X2 – Em R$ Receita Bruta de Vendas 21.000 Impostos sobre Vendas (3.000) Receita Líquida de Vendas 18.000 CMV (15.900) Lucro Bruto 2.100 Salários (1.200) Depreciação (1.000) Despesas Financeiras (800) Receita de Equivalência Patrimonial 2.200 Lucro antes do IR/CSLL 1.300 Provisão p/ IR/CSSL (390) Lucro Líquido do Exercício 910 Considere as afirmativas acerca das informações apresentadas nas demonstrações contábeis. I – No ano X2, o Ativo Circulante, em relação ao Ativo Total, é proporcionalmente maior do que no ano X1. Tal conclusão é permitida a partir de uma análise horizontal. II – A liquidez corrente do ano X2 é maior do que a liquidez corrente de X1, sendo possível observar que o Ativo Circulante em X2 é maior do que o Passivo Circulante do mesmo período. III – No Ano X2, o percentual de lucro sobre o faturamento foi superior ao percentual de lucros gerados aos acionistas. Está correto apenas o que se afirma em A) I e II. B) II e III. C) III. D) I. E) II. Resolução desta questão na plataforma. 96 FIguRAS E ILuSTRAçõES Figura 1 Usuários da análise de balanços. In: MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3a ed., São Paulo: Atlas, 2005. Figura 2 MoneyGod032208.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/LCDNe2>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 3 Processo contábil. Adaptado de: RIBEIRO, J. L. D. Técnicas para o tratamento de dados qualitativos. FEENG: Porto Alegre, 2001, p.14. Figura 4 Análise de balanço. Adaptado de: RIBEIRO, J. L. D. Técnicas para o tratamento de dados qualitativos. FEENG: Porto Alegre, 2001, p. 15. Figura 5 One_Hundred_Dollar_Bills_8654_2.jpg. Disponível em: <http://mrg.bz/PhicCY>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 7 100_4262.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/sldF3x>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 8 IMGP6299.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/dMh1DI>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 11 IMGP6114.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/GXcvCf>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 12 Fluxo dos objetivos da avaliação das demonstrações contábeis. In: PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson, 2004, p. 76. 97 Figura 13 IMGP6259.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/t6C7iy>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 14 Lawyer_at_Work.jpg. Disponível em: <http://mrg.bz/RbK8Gs>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 15 Tripé da análise. In: MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3aed. São Paulo: Atlas, 2005, p. 1. Figura 16 Níveis introdutório e intermediário. MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2005, p. 2. Figura 17 Sequência do processo contábil. In: MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 16. Figura 19 IMGP6316.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/zYtMIp>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 20 Objetivos da análise das demonstrações contábeis. Adaptado de: PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo: Thomson, 2004, p. 90. Figura 23 P9231844.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/5d5z67>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 24 eyeglasses00025.jpg. Disponível em: <http://mrg.bz/HxQ4XL>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 25 112546158426.jpg Disponível em: <http://mrg.bz/HrgzvM>. Acesso em: 2 fev. 2012. 98 Figura 26 Morguefile_CIMG9873.jpg. Disponível em: <http://mrg.bz/LgnSuR>. Acesso em: 2 fev. 2012. Figura 27 cohdra_100_5150.JPG. Disponível em: <http://mrg.bz/C8JYLh>. Acesso em: 2 fev. 2012. REFERêNCIAS Textuais ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico‑financeiro. 8a ed. São Paulo: Atlas, 2006. BRASIL. Lei nº 11.638, de 28dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos da Lei no6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. 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Exercícios Unidade I – Questão 1: COMPANHIA DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE (PROCEMPA). Concurso público para contador: Prova Objetiva. Questão 20. Disponível em: < http://www.concursosfmp.com.br/banco‑de‑provas/prova/231/>. Acesso em: 10 dez. 2013. Unidade I – Questão 2: CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Exame de Suficiência: Bacharel em Ciências Contábeis. Questão 27. Disponível em: <http://www.congressocfc.org.br/pdf/2013_6‑ exame_contador.pdf>. Acesso em: 10 dez. 2013. Unidade II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) 2009: Ciências Contábeis. Questão 20. Disponível em: < http://public.inep.gov.br/enade2009/CIENCIAS_CONTABEIS.pdf>. Acesso em: 10 dez. 2013. 101 102 103 104 Informações: www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000
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