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4.11); - Lajes (Figura 4.13); - Vigas (Figura 4.14); - Reservatórios; - Escadas (Figura 4.11), etc. · Detalhes Estruturais. 4.2.3. Projeto de Fôrmas (escoramento) 4.2.4. Projetos de Instalações · Hidráulicas (água e esgoto); · Elétricas; · Telefônicas; · Ar condicionado; · Incêndio; · Especiais (hospitais, fábricas, bancos, etc.). 4.2.5. Projeto de Revestimento de Fachada 4.2.6. Informações do Projeto Estrutural · Memória de cálculo; · Desenhos (plantas): - Legendas; - Escalas, cotas e dimensões; - Quadros de armadura, etc. · Especificações: - Cobrimentos; - Aço; - Concreto; - Cargas; - Fator A/C; - Módulo de Elasticidade, etc. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 65 Figura 4.4 – Exemplo de planta de localização. Figura 4.5 – Exemplo de planta de situação. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 66 Figura 4.6a – Exemplos de planta baixa de arquitetura. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 67 Figura 4.6b – Exemplo de planta baixa de arquitetura. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 68 Figura 4.7 – Exemplo de planta de cortes arquitetônicos. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 69 Figura 4.8 – Exemplo de planta de fachada. Figura 4.9 – Exemplo de planta de detalhes arquitetônicos. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 70 Figura 4.10a – Exemplo de planta de locação de pilares, cortinas e paredes de rampa (1a parte). Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 71 Figura 4.10b – Exemplo de planta de locação de pilares, cortinas e paredes de rampa (2a parte). Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 72 Figura 4.11 – Exemplo de planta de fundações e pilares - detalhamento. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 73 Figura 4.12 – Exemplo de planta de forma de baldrames e lajes. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 74 Figura 4.13 – Exemplo de planta de armadura de lajes. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 75 Figura 4.14 – Exemplo de planta de armaduras de vigas. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 76 4.3. SEQÜÊNCIA DE UM PROJETO ESTRUTURAL a) Estudo do projeto arquitetônico (formas e utilização); b) Verificação e compatibilização das cotas e dimensões; c) Lançamento da fôrma; d) Compatibilização com os projetos de instalações; e) Carregamento da estrutura; f) Cálculo dos esforços; g) Dimensionamento dos elementos e/ ou da estrutura; h) Detalhamento. As atividades entre os itens c) e g) representam um processo iterativo, onde se busca a otimização da estrutura, garantindo segurança e funcionalidade. Um dos grandes problemas dos projetistas é que a ordem de cálculo de uma estrutura é inversa à da sua construção, ou seja, ela é calculada de cima para baixo, e é construída de baixo para cima. Por isso, muitas vezes as fundações e pilares apresentam desperdício de material, pois são determinados a partir de um pré-dimensionamento que deve ser sempre a favor da segurança. Uma construção bem planejada é meio caminho andado para o sucesso do empreendimento. 4.4. APRESENTAÇÃO DO PROJETO DO CURSO O projeto arquitetônico apresentado nas plantas das Figuras 4.15 a 4.20 será usado para os exemplos de carregamento, dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais de interesse no decorrer deste curso. 4.5. PRESCRIÇÕES NORMATIVAS As prescrições normativas, de maneira geral, estabelecem as condições mínimas exigíveis para garantir segurança e “construtibilidade” às estruturas. O CEB-FIP MC 90 (1993), por exemplo, é um documento que, segundo ele próprio, sintetiza o progresso técnico e científico desde sua publicação anterior (cerca de uma década) no que diz respeito à segurança, a análise e o projeto de estruturas de concreto. Ele foi desenvolvido para servir como base de cálculo para as edificações e obras que utilizam concreto de peso normal. Ainda segundo o CEB-FIP MC 90 (1993), os critérios de aquiescência com os requisitos mínimos compreendem duas categorias de medidas: • Procedimentos de cálculo apropriados, incluindo medidas que facilitem a inspeção e a manutenção de elementos vitais da estrutura, durante toda a sua vida útil; • Medidas que garantam a qualidade, para prevenir ou eliminar erros humanos. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 77 Figura 4.15 – Planta baixa do pavimento térreo. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 78 Figura 4.16 – Planta baixa do pavimento tipo. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 79 Figura 4.17 – Planta baixa da cobertura. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 80 Figura 4.18 – Detalhes da casa de máquina e reservatório elevado. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 81 Figura 4.19 – Corte longitudinal 1-1. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 82 Figura 4.20 – Corte transversal 2-2. Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 83 No Brasil, para as estruturas de concreto, pode-se citar, entre outras, as seguintes normas técnicas: • Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - NBR 6118 (2004) – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, Março/ 2004; • ABNT - NBR 6120 (1980) – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, Novembro/ 1980; • ABNT - NBR 6123 (1988) – Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, 1988; • ABNT - NBR 8681 (2004) – Ações e segurança nas estruturas – Procedimento. Rio de Janeiro, Março/ 2004; • ABNT - NBR 14931 (2004) – Execução de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, Março/ 2004. Além dessas, outras normas também contêm disposições que constituem prescrições relacionadas aos projetos em concreto. Entre elas, pode-se citar: • ABNT - NBR 5738 (1994) – Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de concreto – Procedimento; • ABNT - NBR 5739 (1994) – Concreto – Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos – Método de ensaio; • ABNT - NBR 7187 (2004) – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento; • ABNT - NBR 7222 (1994) – Argamassa e concreto – Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos-de-prova cilíndricos – Método de ensaio; • ABNT - NBR 7480 (1996) – Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado – Especificação; • ABNT - NBR 7481 (1990) – Tela de aço soldada – Armadura para concreto – Especificação; • ABNT - NBR 8522 (1984) – Concreto – Determinação do módulo de deformação estática e diagrama tensão-deformação – Método de ensaio; • ABNT - NBR 8953 (1992) – Concreto para fins estruturais – Classificação por grupos de resistência – Classificação; • ABNT - NBR 9062 (2001) – Projeto e execução de estruturas de concreto pré- moldado – Procedimento; • ABNT - NBR 10839 (1989) – Execução de obras de arte especiais em concreto armado e concreto protendido – Procedimento; Estruturas de Concreto Armado I – ENG 118 84 · ABNT - NBR 12142 (1991) – Concreto – Determinação da resistência à tração na flexão em corpos-de-prova prismáticos – Método de ensaio; · ABNT - NBR 12654 (1992) – Controle tecnológico de materiais componentes do concreto – Procedimento; · ABNT - NBR 12655 (1996) – Concreto – Preparo, controle e recebimento. Entre as prescrições internacionais, as mais consultadas no Brasil são: · ACI – American Concrete Institute. ACI-318 R-02 – Building code requirements for reinforced concrete and commentary. Detroit,