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Direito Empresarial II –	
Trabalho: Sociedade Anônima e Títulos com base na regras do mercado corporativo do novo mercado. Tem que cuidar para o modelo ser do NOVO MERCADO.
Continuação
Características:
-> Nome:
 Art. 3º, L. 6404/76
 Art. 32, L. 8934/94
-> Subscrição pública ou particular
Subscrição Pública: sempre vai caracterizar uma sociedade anônima aberta, já identifico tem que ter autorização da comissão de valores imobiliários, essa comissão exige que haja presença de uma instituição financeira.. E a subscrição particular a companhia fechada.
-> Complexidade de sua Administração
Em regra as sociedades anônimas se caracterizam pela complexidade de sua Administração. A assembléia geral é com conselho fiscal e diretoria. No entanto, é exigido o conselho de administração para sociedade aberta, sociedade de economia mista e de capital autorizado.
Para essas três além de assembléia geral, conselho fiscal e diretoria são exigidos também o conselho de administração.
- A sociedade anônima tem que usar a denominação, tem que ser feita a referência ao objeto + referência ao tipo societário. Ou colocar Companhia na frente da denominação e caracteriza o tipo societário SA. Todo nome é regido por três princípios, dois estão no art. 32 da Lei 8934/94, que são o da Novidade e da Veracidade. Quando dá a colidência que duas empresas querem usar o mesmo nome se dá o princípio da anterioridade, aí se dá ao que já tem mais tempo de empresa, de acordo com o princípio da anterioridade.
Na junta comercial tem no site o link de pesquisa prévia.
O nome deve estar no estatuto;
Classificação:
 Quanto à democratização do Capital Social
- Aberta: tem os seus valores mobiliários negociados no mercado de capitais. Os títulos remetidos pelas SA. 
- Fechada: é a que não tem os valores mobiliários negociados no mercado de capitais.
- Fechada de Pequeno Porte: art. 294, LSA: ela não é regulada pela lei complementar 126/2006. Regula a micro empresa e a empresa de pequeno porte. Tem como base o faturamento bruto da empresa, jamais poderá ser enquadrada como SA. Patrimônio liquido não é capital social.
Quanto à forma do aumento do Capital Social
- Não autorizado
- Autorizado
Quanto à pessoa do Controlador:
 - Soc. De Economia privada
- Sociedade de economia mista (administração pública direta ou indireta)
14/08/2013
Constituição da SA	 Subscrição
1ª Providências preliminares (art. 80) 	 Realização
 Depósito 
* Fundadores – art. 99 Nas subscrições públicas:
Qual a responsabilidade desses fundadores? Responsabilidade Ilimitada dos fundadores em relação as obrigações contraídas nesse processo de constituição da sa, responde com seu patrimônio particular, pelas eventuais despesas da manutenção da constituição da empresa. Depois disso, pode ficar determinado na assembléia geral, que eles terão direito ao reembolso das despesas e/ou ainda terá direito a alguma vantagem. O fundador poderá ser pessoa física ou pessoa jurídica.
 - Subscrição pública: o que ocorre é que o interesse dos fundadores é que exista um número muito grande de acionistas. A uma distinção entre fundador e subscritor, ou seja, quando a subscrição é publica, é feita uma distinção por quem é fundador e subscritor. Subscritor vai virar acionista quando a sociedade for constituída. Fundador será um grupo reduzido que vai ter que tomar as rédeas do processo de abertura.
Tem que ser obtida junto à comissão de valores imobiliários a aprovação prévia. Os fundadores como providência preliminar tem que constatar uma instituição financeira que vão fazer um contrato com essa instituição financeira e pagar a mesma, e quem pagará será os fundadores, e essa instituição também poderá vir a ser responsabilizada perante terceiros na medida das suas atribuições; 
 - Subscrição particular: o número de acionistas tem a tendência de que seja mais reduzido.
Todos os subscritores são fundadores. Logo, todos tem a mesma responsabilidade. E a responsabilidade é ilimitada até essa constituição. Entre os fundadores vai existir a solidariedade, todos são solidariamente responsáveis. Depois disso, pode ficar determinado na assembléia geral, que eles terão direito ao reembolso das despesas e/ou ainda terá direito a alguma vantagem.
**A sociedade anônima é personificada, quando ta no processo de constituição ela não é pessoa jurídica. Então na sua denominação a expressão “ em organização” – art. 91. Ela não tem CNPJ por enquanto, as coisas serão feitas para essa empresa em nome dos fundadores. Essa empresa em organização é regida pela Lei 6404, ela não é uma sociedade em comum. Não pode porque não é constituído um patrimônio comum entre aquele destinado pelos subscritores para a criação do patrimônio social. O valor depositado por um acionista na conta da Sociedade “ em organização” só poderá ser utilizado na constituição da empresa, os fundadores não poderão utilizar esses valores durante o período que a sociedade estará em organização, ele estará aguardando a constituição para que então seja juntado ao patrimônio social.
As providências preliminares, na subscrição pública, os fundadores terão de entrar em contato com a CVM que exige em primeiro lugar a contratação da instituição financeira, vai acompanhar a primeira previdência preliminar que é a subscrição, onde o banco ajudará na confecção dos documentos que terão que entregar para CVM. 
 *O primeiro documento será o projeto do Estatuto.
 * Elaboração de um prospecto, onde vai ficar descrito os objetivos dessa SA, as atividades e ele tem que ser atraente para que as pessoas com recurso desejam investir na sociedade.
 * Deve ser apresentado um estudo de viabilidade econômica.
 * Deverá apresentar o chamado boletim de subscrição. Esse boletim na verdade vai ficar relacionado as pessoas que já subscreveram a parcela do capital. Só será assinado pelos subscritores só depois de ser aprovado pela CVM, autorizado pela CVM a constituição da SA. Quando eu faço à subscrição a sociedade ainda não está constituído. O contrato é de compra e venda futura com cláusula resolutiva expressa, pois caso não ocorra a constituição da companhia o contrato é resolvido. Sem indenização e recebo de volta o que eu investi.
Comum nas duas, particular e pública, é a subscrição, para que a sociedade possa ser constituída é necessário que todo capital social esteja subcrito. A subscrição não significa realização. Subscrever é dizer que vai ficar com cada parcela do capital social. Realização é a mesma coisa que integralização, a lei exige a realização em dinheiro de no mínimo 10% do capital subscrito por cada acionista em dinheiro. Poderá existir um percentual maior dependendo da atividade da Sociedade, mas a lei não fica o percentual, que fixa é o banco central. A forma de integralização é de qualquer bem suscetível de avaliação que deverá estar escrito no boletim de subscrição – Art. 8º. Tenho que dizer como vou integralizar no boletim de subscrição, sempre que a integralização não for em dinheiro, deverão ser submetidos a um laudo de avaliação de uma empresa autorizada ou de 3 peritos.
O valor de 10% que cada acionista deve realizar, deve ser depositado no banco do Brasil em nome da sociedade “em organização”.
Se a empresa não vier a ser constituída em 60 dias o subscritor poderá sacar o dinheiro.
As providências preliminares, na subscrição particular não precisam da aprovação da CVM.
Os fundadores vão juntamente aos interessados em investir, elaborar o boletim de subscrição e capitar os depósitos para depositar na conta do BB. A lei não exige um estudo aprofundado sobre o estatuto.
2ª Constituição
 AG (ART. 87)	ELEIÇÃO ADMINISTRADORES
Convocação é feita por: 
 Anúncios – 3x jornal de grande circulação.
 8dd anteced. – 1º Convocação:1/2 CS
 5dd anteced. – 2ª Convocação: qq não
Deliberação: Quórum <-
Para existir a assembléia geral tem que existir a convocação. Na companhia fechada(subscriçãoparticular) se todos os subscritores assinarem a ata da assembléia de fundação, vai existir a dispensa da convocação. Caso seja subscrição pública (companhia aberta), terá que ter sido nos mesmos jornais que foram feitos pela instituição financeira, para a convocação. Nesse anuncio eu tenho que observar a antecedência, de 8 dias para a primeira convocação e 5 dias para a segunda convocação, é estabelecido um quorum de instalação, para que a assembléia seja realizada em primeira convocação é necessário que seja observado um quorum de instalação, a presença de subscritores que representam no mínimo metade do capital social, se não tiver presente os subscritores que representem a metade, terá que se realizer a assembléia em segunda convocação e ai será realizada sem um mínimo.
Aí será deliberado sobre os estatutos, sobre as vantagens dos fundadores, e também será deliberada sobre a eleição dos fundadores. Metade do capital social terá que aprovar. Depois de aprovado passamos para formalidades.
3ª Formalidades Complementares: art. 94 a 99
Arquivar/ Registro – art.95 Arquivar na junta comercial os documentos regidos na lei para formação da SA. Isso arquivado na junta, a sociedade terá adquirido personalidade jurídica.
Documentos básico de entrada – da receita federal, quando uma sociedade é constituída, aí vai resultar na obtenção do CNPJ.
Publicação – art. 98
Registrado na junta não terminaram as conformidades necessárias. Terá que ser pego o ato de assembléia geral e o estatuto e terá que ser publicado num jornal oficial.
A cópia do jornal onde for publicado, vai ter que ser arquivado na junta comercial. Com o arquivamento dessa publicação estará encerrada a publicação da SA. 
Anulabilidade do ato – art. 97 c/c 295
Pode ser que dê algum problema na constituição da sociedade. Eventualmente alguma coisa que deveria entrar em exigência na análise da Junta Comercial, isso depois poderá a vir ser objeto de uma ação de anulabilidade de ato, o prazo é de um ano a contar do registro – art. 295. Qualquer interessado vai poder ingressar com a ação.
20/08/13
Capital Social (cs)
Conceito: o capital social consiste em que, conjunto das contribuições dos acionistas para composição do capital social e ainda aquelas decorrentes do aumento do capital social
Agio: diferença maior da reserva de capital – finalidade: reembolso, resgate.
Desagio: diferença menor da reserva de capital.
Não é oberigatório ter um fundo de regência.
= Patrimônio Real ou Social: capital social poderá ser igual a patrimônio quando a sociedade é constituída. Pq poderá? Pq se eu tenho a situação aqui, de ágio e desagio, a sociedade vai ter um capital de R$ 200.000,00 mais o capital inicial dela vai ser R$ 600.000,00. Patrimônio composto pelos bens e direitos da companhia ele oscila conforme está a atividade da empresa.
A função capital social 
Princípios Informadores
Crime da Efetividade ou da Unidade de Capital Social: significa que o valor estampado a título de capital social no estatuto da sociedade a de corresponder a somatória dos valores das contribuições dos acionistas reunidos para o empreendimento comum.
* Avaliação dos Bens (art. 8º e 9º)
* Entrada máxima (art. 80, II): em dinheiro correspondente a 10% do número de ações subscritas pelo acionista.
* Responsabilidade solitária (art. 108)
* Proíbe a aquisição das próprias ações pela CIA 
- salvo: Amortização §6º
 - resgate
- Reembolso
Analisar as ementas e transcrição doutrinária:
Identificar as duas posições nelas tratadas
Explicar em que consiste sociedade de pessoas e sociedade de capital dando ênfase a questão da affctio societatio.
Elaborar em comentário crítico a respeito das duas corretas nelas tratadas.
28/08/2013
-> Retificação Direito de Preferência (§ 4º, art. 121)
Mínimo 30 dd
2) Por incorporação de reservas: não ingresso, c/ ou s/ emissão de novas ações.
- de capital
- legal (art. 193) é uma obrigação de toda companhia. Tem 4 meses para elaborar o balanço. Durante o exercício social vai ser feito o balanço, ao menos 5% tem que compor a reserva legal.
- estatutárias (art. 194 e 195): podem ser criadas reservas estatutárias, reservas para finalidade futura, e as hipótese para utilização dessas reservas.
- Lucros retidos (art. 156): também pode ocorres o aumento por incorporação de lucros retidos, é realizado uma assembléia geral se delibera reter os lucros. Esse lucros numa outra assembléia ser objeto de uma deliberação para que sejam incorporados no capital. Nesse caso não há ingresso de novos recursos, mas de novas ações.
3) Por conversão do passivo exigível em ações: alguns autores pouco referem ela. Outros dizem que na verdade não é uma forma específica, é só de compor com os credores da companhia. A companhia possui credores, ela está devedora, R$ 300.000,00 para 3 fornecedores, ela realiza com eles uma posição de que eles passaram a ser acionistas da companhia, afim de fazer uma compensação. Requer uma assembléia geral extraordinária, aí tera que ser observado o direito de preferência dos outros acionistas, realizada essa assembléia sendo esclarecidos a situações de incluir esses acionistas, e ser aceita não vai ser incluso novos recursos, pois não terei que pagar essa dívida mas não entrar recursos também.
4) Por conversão de títulos em ações: outra hipótese de aumento de capital social. 
A companhia pode emitir vários valores mobiliários. Existem dois: um chamado de debêntori e partes beneficiários. Poderão ser conversíveis em ações, quem vai decidir isso será a assembléia geral para que os acionistas possam se manifestar. Deverá existir a estipulação das regras para conversão. Essas regras devem estar na escritura de emissão, aprovada na assembléia geral.Como poderá resultar em ações da companhia, ela terá que exercer o direito de preferência sendo ele observado. Quando as pessoas exercem ou não o direito de preferência é alienado os títulos. Depois terá que ser criado um fundo para resgatar os títulos.
O direito de preferência ocorre quando é emitido os títulos.
5) Por operações de incorporação e cisão: a incorporação eu tenho a empresa A e B, em que a empresa B absorve a empresa A (ativo e passivo) e a empresa A é extinta. A empresa B vai aumentar e tem que refletir no Capital Social, as vezes a empresa incorporada está com o capital negativo. Quem são os sócios da empresa A? As vezes ela é controlada da empresa B, eventualmente a empresa B ganha capital social e aumenta o ganho de sócios. A cisão é um pouco diferente, é a cisão parcial com incorporação. Tenho a empresa A que tem uma parte das atividades que interessa a empresa B, então a A vai ser cindida e essa parte vai ser incorporada a empresa B. Empresa A ela vai ter seu capital reduzido. A um aumento do capital social na empresa que incorporou a parte da outra.
Redução do CS: normalmente se procura evitar. Pode ser voluntária, que depende de deliberação dos sócios em assembléia geral extraordinária. Obrigatória segue as hipóteses da lei.
-> Voluntária (art. 193): 
-> perdas (até o momento dos prejuízos): o prejuízo não precisa refletir no capital social, pode, ou seja, os acionistas tem a opção de fazer essa equiparação ou não, se eles não quiserem não precisam alterar o capital social para demonstrar ou refletir a situação patrimonial. Se for aprovada a redução os sócios não vão receber nada. Se realiza a assembléia, a ata é instaurada no estatuto e se leva para junta comercial para ser arquivada.
-> Por excessivo em relação ao objeto: em hipótese que a companhia está indo muito bem e vê que o capital social é excessivo e não precisa de tanto dinheiro para sua atividade. Ai se delibera para fazer uma redução do capital social, nesse caso o montante que for reduzido será devolvido aos acionistas proporcionalmente a sua participação no capital social. A lei estabelece que pelo prazo de 60 dias da aprovação de assembléia é necessário abrir um prazo para que os credores quirografários se quiserem se opor a operação.
 Art. 174 -> posição de credores-> no caso de decisão parcial sem extinção da sociedade (art. 229 a 233)
->Obrigatória
-> Reembolso-direito retirada (§6º art. 45) quando o acionista dessidente precisa ser reembolsado e a companhia não tem reservar para adquirir suas ações.
-> Sócio remisso (art.107): aquele que não integralizou a sua participação no capital social, ele pagou o mínimo das ações que subscreveu, mas não integralizou, a companhia pode executar ou vender na bolsa. Não tem reserva não pode pegar para si as ações.
Valores mobiliários (art. 200): são títulos de investimento que a sociedade emiti para obtenção dos recursos de que necessita. São emitidos, via de regra, em massa para serem adquiridos por um maior número de interessados.
Conceito
-> CVM – Comissão de Valores Mobiliários: É órgão do governo federal, uma autarquia, vinculada ao ministério da fazenda, encarregado pela lei de conceder autorização para sociedades negociarem seus valores mobiliários na bolsa, ou mercado de balcão. 
-> CBLC- Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia – Conceito: tem por objeto a operacionalização do sistemas de custódia de ações. É uma pessoa jurídica de direito privado. Qualquer ação negociada na bolsa ou no mercado de capitais, deve estar registrada aqui.
-> Bolsa de Valores: é uma entidade privada que exerce um serviço público. Sendo utilizada para a venda e aquisição de valores mobiliária.
-> Mercado de Balcão: compreende toda operação, relativa a valores mobiliários realizada fora da bolsa por meio de instituição financeira habilitada para atuar no mercado de capitais.
03/09/13
Ações: são a menor parcela do capital social, que confere ao seu titular o direito de sócio. A denominação de acionista porque o capital é dividido em ações.
Quanto aos direitos que conferem: um dos principais enfoques.
Espécies de ações que podem ser emitidas: Não necessariamente são emitidas. A espécie de ações que toda SA possui é a ordinária. ON: ações ordinárias e PM: preferenciais.
- Ordinárias: art. 16 (Classe de Ações):Toda Sociedade Anônima obrigatoriamente emite ações ordinárias. Eles conferem os direitos normais de sócio. Não há nenhum direito especial, em particular lhe confere o direito de voto. Nas companhias fechadas, é permitido que essas ações ordinárias podem ser divididas em classes. Conferem os mesmos direitos. Na divisão de classes não vai alterar os direitos que elas conferem.
- Preferenciais: art. 17 c/c 111 (Classe de ações): Elas sempre conferem um privilégio ou uma preferência em relação às demais ações. Podem ou não dar direito a voto. 90% das ações preferenciais que estão no mercado não conferem direito de voto. Pode tanto na aberto quanto na fechada. Independentemente da aberta ou da fechada. Antes de 2001 a lei permitia a emissão de ações preferenciais (sem direito a voto) até 2/3 do capital social. Podíamos ter 1/3 de ações ordinárias (conferem voto). Agora passou a ser metade do capital social. A Bovespa através da CVM, estabelece e divide o mercado em níveis, o mais elevado é o novo mercado. Depois temos o nível 1 e o nível 2: as regras de governança corporativa que ela adota é que vai definir se ela vai ficar em novo mercado, nível 1 ou nível 2. 
No novo mercado não se admite ações sem direito a voto. Obrigatoriamente só pode ter ações ordinárias.O novo mercado é visto como o top de governança corporativa. Uma companhia que venha a ser constituída hoje, e venha a ser de capital aberto terá que ser no novo mercado. Agora quem já está lá pode permanecer.
Podem emitir ações preferências as novas companhias de capital aberto? NÃO.
- De fruição: art. 44: quando falamos da questão de amortização. A companhia amortiza uma classe de ações, antecipando aos acionistas aquilo que recebiam em caso de liquidação da companhia. Aquelas conferidas aos acionistas, cuja as ações foram amortizadas. Elas conferem os mesmos direitos das ações amortizadas, salvo o direito de participação no acervo da companhia.
Quanto a forma: Lei 8021/90: o objetivo foi permitir a circulação da riqueza. Quando era ao portador: tinha que ser emitido uma certidão de ação. Endoçaveis: a diferença era que existia endoço no verso. A lei de 1990 eliminou essa possibilidades, e fez converterem para ações nominativas. O objetivo agora das nominativas é saber por onde circula a riqueza, para evitar a lavagem de dinheiro. 
 
Nominativas: São aquelas que exigem o controle da titularidade da ação. sempre exigem o registro da titularidade da ação.
 Registráveis: o controle é feito pela companhia, e registrado em um livro de ações nominativas. Isso é possível em uma companhia fechada, não em uma aberta. 
 Escriturais: Companhias abertas utilizam as ações escriturais, quem faz a custódia das ações é uma instituição financeira. Nada impede que uma companhia fechada adote a escritural. 
 Quanto ao valor:
 - nominal / s/ valor nominal (art.13): Obtenho o valor nominal dividindo o capital social pelo número de ações. Esse valor não estará expresso no estatuto, quando for sem valor nominal. O fato do valor estar expresso no estatuto, traz a diferença de que sempre que houver valor nominal o preço de emissão (ou valor) de novas ações não pode ser inferior a este valor. Normalmente as ações não tem valor nominal. 
 - de emissão: O valor de emissão é o valor devido pelas ações subscritas, seja para ingresso na sociedade ou nos casos de aumento do capital social.
- patrimonial: consiste na divisão do patrimônio liquido pelo número de ações. Alguns dizem que o valor patrimonial é o que vale hoje. Não consideram o valor real sendo o valor patrimonial da ação. 
- de negociação: é aquele que é obtido a partir de um consenso entre comprador e vendedor.
- econômico: o valor econômico é aquele obtido a partir de uma pericia, considerando diversos aspectos. Tais como: perspectiva de rentabilidade, eventuais contingências.
2) Partes Beneficiárias: também uma espécie de valor mobiliário que pode ser emitida pela companhias. Conceito: são títulos negociáveis, emitidos pela companhia fechada sem valor nominal e estranhos ao capital social que confere aos seus titulares direito de crédito eventual contra companhia consistente na participação nos lucros anuais que não pode ultrapassar um décimo dos lucros. Apenas a COMPANHIA FECHADA. As partes beneficiarias podem ser onerosas ou gratuitas, sendo gratuitas o prazo máximo de validade são 10 anos. Podem ser emitidas e conversíveis em ações. Para isso, tem que se verificar o direito de preferência, art. 171. Tambéma forma é nominativa.
3) Bônus de Subscrição (art. 75 a 79) : são aqueles que podem ser emitidos pelas companhias de capital autorizado, podem ser abertas ou fechadas, e conferem ao seu titular o direito de subscrever ações da companhia, quando for autorizado o aumento. Podem ser emitido a título oneroso ou gratuito(não tem prazo). Tenho que ver se a companhia confere aos acionistas o direito de preferência. Esses títulos também são nominativos.
4) Debêntures (art. 52 e ss): um dos valores imobiliários mais utilizados pelas companhias, porque ela permite a capitação de recurso junto ao público. Os debenturistas, eles são credores efetivos da companhia. Nas debêntures como vencimento é a longo prazo, pode ter a possibilidade de amortização ou resgate deve estar prevista a forma na escritura de emissão.
04/09/2013
Conceito: Debentures são títulos de massa emitidos por sociedades anônimas que asseguram ao seu titular um direito de crédito contra a companhia nas condições constantes de escritura de emissão e do certificado. Quando as debêntures não forem transformadas em ações a assembléia geral pode definir a emissão.
Forma: nominativas registradas ou escriturais (§2º, art.63)
Quanto à garantia (art.58)
- real (ótimo): é quando se da um bem móvel ou imóvel em garantia, que fica gravado de que sobre ele existe essa restrição. Quando o bem é móvel diz-se que a garantia é pignoratícia e a imóvel é hipotecária. Tem a possibilidadede se estabelecer a alienação fiduciária em garantia.
- flutuante: recai sobre os artigos da companhia. Confere o privilégio geral sobre esse artigo.
- sem preferência = quirografia: não dá nenhuma garantia
- c/ cláusula de subordinação: são aquelas que na ocorrência de inadimplemento são pagas depois das quirografárias.
Numa eventual falência da companhia, o artigo 83 da lei 11101/2005 tem lá as suas ordens de pagamentos dos credores, as debêntures com garantia real ficariam na 2ª posição
* Conversíveis em ação: se as debêntures puderem ser conversíveis em açãoes, essa companhia preservar o direito de preferência dos seus acionistas, se preservar terá que ser observado. A assembléia geral deliberar sobre a emissão das debêntures. A definição para as condições das conversão das debêntures em ações devem estar lá na escritura de emissão.
* Escritura de emissão:
 Agente Fiduciária – art. 66: é obrigatório quando a subscrição é pública (companhia é aberta).Nas companhias fechadas a existência do agente fiduciário é facultativo. O objetivo, atribuições, ele é uma pessoa que goza de idoneidade perante a CVM e ele vai curar os interesses dos debenturistas. Ele é o agente, ou representante dos debenturistas perante a companhia.
Prazo: Resolução 18/66 e 1833/91 CMN: é a longo prazo.
 Não pode ser inferior a 1 ano
* Assembléia de debenturistas – art. 71. Sempre será realizada ou convocada, quando necessitar uma posição dos debenturistas.
Comenxior paper
 Mais para capital de giro.
10/09/13
Acionistas # Subscritores: é necessário fazer uma distinção entre os acionistas e subscritores. Os subscritores se tornem aciionistas é necessário que a ata deliberada em Assembléia Geral sobre a constituição e o aumento forem arquivadas na junta comercial. Esse cuidado é necessário porque pode ser que essa ata nunca venha a ser arquivada. 
 mínimo 2 = exceção – subsidiária.
Para uma companhia, a regra é que no mínimo existam 2 sócios. Mas em relação as sociedade anônimas a uma exceção, 1º lugar em relação a possibilidade deste mínimo de 2 venha a se tornar apenas 1. Ao longo do desenvolvimento da sociedade pode ocorrer que ela fique somente com 1 sócio, essa unipessoalidade deve ser reconstituída em determinado prazo. Art. 206, letra d, o prazo vai de um exercício social a outro. Desde que dentro desse prazo aja reconstituição com mínimo de 2. Da mais ou menos um ano. Sob pena dissolvida de pleno direito. A conseqüência da não reconstituição é a dissolução de pleno direito.
A lei 6404, ocorre a exceção da sociedade subsidiária integral é uma sociedade constituída por apenas 1 sócio, obrigatoriamente uma pessoa jurídica. Ela é constituída por escritura pública. Não preciso de um sócio para constituir a empresa. 
 PN ou PJ: Esse dois sócios podem ser pessoas naturais ou pessoas jurídicas. Podem ser pessoas capazes, incapaz ou relativamente incapaz. Tem que ser representado pelo pai ou pela mãe ou tutor, se tiver pai e mãe tem que ser pelos dois, ele terá que ter CPF. Quando for relativamente incapaz ele será assistido. Como o menor não tem atribuição de responsabilidade, as ações do menor têm que estar totalmente integralizada. 
Pode ser uma pessoa jurídica, obrigatoriamente ela vai ter o CNPJ. Se for estrangeira também deve ter o CNPJ.
Deveres dos acionistas 
– integralizar: as ações subscritas. Tanto é importante que a lei estabelece uma série de regras sobre o inadimplemento dos sócios, pois ele é remisso. Art. 107- Procedimentos que a companhia pode tomar quando a esse sócio. No estatuto a companhia pode prever sanções para o sócio remisso. 
 - lealdade: esse dever significa que os acionistas não devem agir em conflito de interesses com a companhia. Deve agir conforme o interesse da companhia.
Direitos Individuais x Direitos Coletivos (são aqueles em que são necessários atingir um certo percentual do capital social para poder exigir).
Dir. Individuais
Essenciais: art. 109 Vale para todos os acionistas
Participar: nos lucros da companhi.
 Lucros (art. 202 – dividendo obrigatório) tem que distribuir o dividendo obrigatório, só não fará isso se um dos acionistas não concordarem. A razão de ser do dividendo obrigatório é impedir que a companhia se aproprie do percentual dos acionistas. 
 Acerto social 
Preferência: art. 171
Recesso ou Retirada – art. 136 c/c 137
Fiscalização – esclarecimento na Assembléia Geral (art. 134, § 1º)
Especiais:
	Limite de voto (art. 110, § 1º)
VOTO Impedimento
 Suspensão – ações preferenciais
 AGE (art. 136,§1º)
 Eleição de membros CA DE Cia Aberta. Art. 141
 Eleição de membros CF, ART. 161,§4º
 Convocação do CF, ART. 161,§2º
 Quando a CIA não estabelece dividendos. Art. 111,§1º
 
 Múltiplo. Art. 141
Goldex Share
11/09/13
Direitos Coletivos: sempre serão considerados a partir de um determinado capital social.
0,5% ou + do Capital Social (CS) – pedir relação dos acionistas (ART. 126,§§1º e 3º): quem tem meio capital ou mais pode solicitar a relação dos acionistas. O motivo disso é para verificar quais os acionistas que não compareçam as assembléias para que eles passem uma procuração, para que o interessado possa lhe representar em assembléia.
5% ou + do CS: é exigido para: 
 pedir exibição judicial dos livros (art. 105)
 serem convocados por carta ou telegrama (art. 124)
 Propor ação de responsabilidade dos Administradores (art. 159, §4º)
 Requerer convocação da AG (letras ‘c’ e ‘d’, art. 123,§ único): tem que ocorrer nos 4 meses desde que ocorreu o final do contrato social.
 Requerer informação do CF (art. 163,§6º)
10% ou + do CS: esse percentual para pedir a instalação do Conselho Fiscal, quando não tiver atuação permanente, é para os titulares de ações com direito a voto.
 Pedir a instalação do Conselho Fiscal (art. 161, §2º) (s/direito a voto 5% ou +)
adoção do voto múltiplo (art. 141)
15% ou + do CS
 eleger um dos membros do CA se for Companhia aberta (Art. 141,§4º, I)
Espécies de Acionistas 
Minoritários: que não tem ações suficientes para nas deliberações ser determinante para tomada de decisões. Sua participação na assembléia geral, tanto faz, mesmo que ele vote não vai alterar a decisão.
Investidos ou rendeiros: é aquele que participa da companhia visualizando o recebimento de dividendos.
Especulador: é aquele que atua em bolsa, compra na baixa para vender na alta. Ele tem que ter um acompanhamento mais direto do mercado de capitais.
Dissidente: é aquele que não concorda com determinadas deliberações. Art. 136 c/c 137. 
Remisso: o inadimplente com a companhia.
Controlador – art. 116 e 117: tem dois critérios: ele deve deter a maioria das ações que lhe conferem o direito de decidir as deliberações, mas o entendimento da lei é que não basta ele tem a maioria das ações que lhe dão o poder de definir os rumos da companhia, o 2º critério é que ele manifeste o seu voto para dirigir a companhia.
Se o controlador se é ele que toma a maioria das decisões, ele que elege o conselho, a direitoria, o aumento do Capital Social, e isso fazem com que ele tenha muita responsabilidade. Esse responsabilidade é maior que a dos acionistas minoritários. O art. 117 estabelece que o controlador agindo de forma abusiva pode ser penalizado.
Grupo controlador é composto de duas ou mais pessoas, acionistas, que se reúnem para controlar a companhia.
Acordo de acionistas: art. 118: é um ato paralelo, feito por acionistas, mas que para ter validade perante a companhia tem que ser registrado nos livros. Para ter validade não é necessário ser registrado na Junta.
Tagalong é um direito de minoritários.
Dragalong: o minoritário é comido pelo controlador. Quando se estabelece essa clausula o minoritário é obrigado a vender as suas ações. É uma cláusula do controlador. 
O presidente geral da companhia não pode aceitar votos contrário do que ficou definido em reuniãopor eles. O voto que for contrário ao que foi decidido na reunião não vai ser válido. Em se tratando de companhia aberta, se houver um acordo de acionistas tem que ser avisado a CVM. Ação para anular prazo de 3 anos. Ação para responsabilizar o acionista que ingringiu o acordo é 3 anos.
Prazo para anular- art. 287, II, g – 3 anos; deliberação, responsabilidade (art. 287, II, b)
Órgãos da sociedade:
- Assembléia Geral: ela é considerada o órgão soberano da sociedade anônima. Muitas críticas se fazem a esse conceito, pois existe algumas matérias que ela requer alguma anuência. 
Espécies de assembléia:
 Ela pode ser a assembléia de constituição em que vai ser deliberada a constituição ou não da Companhia.
Assembléia Geral Ordinária: art. 132, Deve acontecer uma vez por ano, dentro dos 4 primeiros meses que coincidem com o término do exercício social (1/01 a 31/12), estabelece quais são as matérias de sua competência, aprovar as contas de seus administradores, eleger novos diretores se for o caso..para realização da assembléria, que determinados documentos sejam colocados a disposição dos acionistas, a duas formas de fazer isso: 1º lugar, publicar um aviso, 30 dias no mínimo antes da realização da AGO (ART.133), dizendo que vão constar os seguintes documentos:
 Relatórios administrativos sobre os negócios sócias
 Demonstrações contábeis
 parecer dos auditores independentes: são pessoas contratadas de fora da empresa afim de realizar uma analisa das demonstrações contábeis. 
 Se houver conselho fiscal, haverá parecer do mesmo.
 Outros documentos: dependendo do que for a ordem do dia podem conter outros documentos para serem verificados.
2º lugar: publicar 5 dias antes da AGO os seguintes documentos:
 Relatórios administrativos sobre os negócios sócias
 Demonstrações contábeis
 e se houver um parecer dos auditores independentes: são pessoas contratadas de fora da empresa afim de realizar uma analisa das demonstrações contábeis. 
Isso tem um custo elevado, além de dar exposição da companhia. O outro formato seria publicar diretamente os 3 documentos no prazo dos 30 dias já os documentos. Se na AGO for aprovado as contas dos administradores eles ficaram exonerados de responsabilidades. E podem não serem aprovadas as contas, nesse mesmo AGO pode ser adotadas as providências: destituídos e eleita nova diretoria. AGO somente as matérias do 132. 
Assembléia Geral Extraordinária: art. 122 elenca todas as matérias de competência geral. Qualquer matéria que não esteja elencada no art. 132 é da AGE. Existe matérias de competência da AGO e da AGE;
Assembléias especiais acionárias e não acionárias: 
 Acionárias: assuntos dos titulares de ações preferências. EX.: a Cia tem interesse em mudar os dividendos.
 Não acionárias: Debentures, titulares de partes beneficiárias.
17/09/13
Continuação Espécies de S/A
Extraordinária: art. 122-132. Não há uma definição na lei específica.
Espéciais acionárias e não acionários:
Acionárias: as ações preferenciais readquirem direito de voto, isso é feito em uma Assembléia geral especial.
Não acionais: demais valores imobiliários: debêntures..essa assembléia especial não acionária.
* Representação do Acionista: se ele não puder comparecer a uma assembléia geral, pode outorgar uma procuração para alguém representar, obrigatoriamente o outorgado tem que ser acionista, o administrador da AS ou ainda pode ser um advogado. A procuração tem que ser um prazo máximo de um ano.
Convocação: art. 123. Ela segue o mesmo padrão para a extraordinária e ordinária. A convocação no primeiro momento é da diretoria aos primeiros 4 meses. Mas pode ser que a diretoria fique omissa ao prazo fixado para convocação. Se for retardada por 60 dias, qualquer acionista pode convocar ou ainda, pode o conselho fiscal, se houver, efetuar a convocação. Os acionistas solicitarem para a diretoria convocação de uma assembléia geral extraordinária, terá que ser fundamentada. 5% ou mais de cs pode solicitar para a diretoria convocar para a assembléia social, ou o acionista que detiver 5% pode ter a prerrogativa de fazer a convocação.
 - Forma: art 124. Por jornal de grande circulação, por 3 dias, e a necessidade de se verificar o prazo. Se for companhia aberta o prazo para a primeira convocação é de uma antecedência de 15 dias antes da realização da assembléia. Em segunda publicação o prazo baixa para 8 dias de antecedência.
Na companhia fechada primeira convocação em 8 dias e a segunda em 5 dias.
Quorum de Instalação:
	1ª Conv. – no mínimo ¼ da CS votante
AGO
	2ª Conv. – qq nº
	1ª Conv. – 2/3 do CS votante
AGE
(qualificado)
 2ª Conv. – qq nº. Cuja matéria seja ordem do dia, pode exigir ou não quorum qualificado não exige quorum de qualificação. Art. 136: as matérias que exigem;
Quantum de Deliberação
Assembléia geral é sempre deliberativa.
AGO – Que não exige quorum especial ou qualificado, o quorum para aprovação é a maioria absoluta dos votos presentes.
AGE (qualificadora)- ½ do CS votante. Metade do Capital Social votante. Art. 136.
Conselho de Administração: art. 142 ss. É um órgão colegiado. Que tem no mínimo 3 membros ou mais, quem vai definir é o estatuto. É apenas deliberativo esse órgão, tanto a assembléia geral quanto o conselho de administração não executam. A finalidade descentralizar um pouco da diretoria, ou seja, vamos compartilhar as atribuições, pois se não existir o conselho serão todas atribuições a diretoria. O Conselho diz vamos adotar essas atividades, quem vai colocar em prática é a diretoria, o conselho passa a ter mais poderes. Quem vai definir mesmo esses poderes será o estatuto. É necessário ser pessoa física ou natural, capaz, prestar a declaração de desimpedimento art. 1011 §1º do CC, não é exigido do conselho o domicílio no país, mas sempre que o conselheiro não tiver domicilio no país, ele terá que outorgar procuração para alguém que resida no pais, para poder receber citações em seu nome. Os membros do conselho são elegidos pela assembléia geral ordinária e defini a remuneração global da administração. Para substituição (quando a pessoa pede para se afastar) e destituição de membros. O mandato dos membros do conselho é de 3 anos permitindo a reeleição.
Responsabilidade e deveres do Conselho: é igual para todos. Dever de diligência, agir com lealdade, sem conflitos de interesses, agir em prol do interesse da companhia e o dever de informação ou transparência. Cada membro do conselho responde pessoalmente por cada ato. É mais difícil de existir responsabilização do conselho.
Diretoria: pode existir, mas nem sempre existe. É obrigatório na sociedade de economia mista, anônima aberta e de capital autorizado. Devem ter domicilio no pais, o mandato também é de 3 anos podendo ser reelegido, no mínimo 2 diretores, função executiva e obrigatoriamente domicilio no país.
Responsabilidade: art. 158 É um órgão executivo, não respondem pelo atos normais de gestão. Vão ser responsáveis quando for comprovado culpa ou dolo. A responsabilidade dos administradores é subjetiva.
Ação: art. 159 É uma ação de responsabilização dos administradores que deve ser movida pela companhia. Mas para ela ingressar com essa ação deve haver uma assembléia geral para deliberar. Acionistas com 5% ou mais do capital social, possam entrar com a ação quando a Companhia não quiser entrar com a ação.
Conselho Fiscal: art. 162 Ele obrigatoriamente deve ter previsão no estatuto, mas não necessário ele tem que ter atuação permanente. Também é um órgão colegiado, no mínimo 3 membros do conselho fiscal. Eles devem ter curso superior, ou terem atuado por 3 anos como administradores de companhia. Tem que ter domicilio no país.
18/09/13
NÃO CAI NA PROVA
Exercício Social (lapso temporal): Fim do exercício social, fazer uma relação das contas. A maioria das sociedades estipulam que é de 01.01 a 31.12.
Demonstrações Financeiras: o objetivo é que os acionistas, qualquer pessoa que ser importa com essa sociedade, possa saber as informações financeiras daquela sociedade,a evolução da sociedade. Na assembléia geral ordinária que dever ser deliberado sobre a aprovação ou não sobre as demonstrações financeiras.
Balança patrimonial (art. 178): o principal é o balanço, vai conter todas as informações que tem aqui. Depois que esta elaborado, se retira pontos específicos, dando um enfoco específico para gastos..
Conceito: é a demonstração contábil que objetiva verificar a exata situação econômico financeira da sociedade
 Lucros e prejuízos acumulados (art. 186): informa ao acionista a destinação do lucro e a origem dos prejuízos, bem como demonstra o desempenho econômico da sociedade.
 Resultado do Exercício (art. 187): permite identificar o lucro ou prejuízo por ação do capital social.
 Fluxos de Caixa: apresenta as alterações ocorridas do saldo de caixa e seus equivalentes, tais como: operações, financiamentos, investimentos.
Cia Absoluta: Valor Adicionado (art. 188): indica o valor da riqueza gerada pela companhia e a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para geração dessa riqueza. Tais como: empregados, financiadores, governo e outros. Prinicípio do disclosure. 
Dissolução: Art. 206: é um processo desencadeado por algum fato, previsto em lei, também obrigatoriamente vai implicar na liquidação da companhia. Levanto o ativo para pagar o passivo, a partir disso posso ter um saldo credor ou em um saldo devedor.
Pleno direito: ocorrendo uma dessas hipóteses de dissolução ela já ta em período de dissolução, e não ofereceu a liquidação isso é uma dissolução irregular.
Pelo término do prazo de duração: quando terminar o prazo, não ocorrendo nenhuma alteração, ela ta dissolvida de pleno direito.
Nos casos previstos no estatuto: pode determinar algumas hipóteses que podem estar no estatuto. Ai quando terimnar o ouro vai acabar a sociedade.
Por deliberação da assembléia geral extraordinária: por maioria, aprovaram a dissolução, terá que ser feito a liquidação.
Pela existência de um único acionista: 
Pela extinção na forma da lei para funcionar, algumas atividades requerem autorização para que seja desenvolvida. 
Liquidação: Quando se inicia a liquidação, se paga o passivo. Promovida a liquidação é providenciar a extinção, também chamada de baixa, perante o órgão competente: Junta comercial, receita federal..Para efetuar a extinção os órgãos exigem a prova do pagamento do passivo, através da apresentação das certidões negativas de débitos. 
Vínculo de Integração Societária:
Sociedade Coligadas – art. 243,§§1º, 4º e 5º: elas participam de ouras com uma participação de 20% ou mais do capital social, sem deter o controle. 
Sociedade Controladora – art. 243, §2º
Controle direto – indireto
Grupo de Sociedade – art. 265
Consórcio de Sociedade – art. 278
Sociedade de Propósito Específico (SPE)
Prova vai valer 8. Algumas questões objetivas. Podem ser V ou F. Umas 2 dissertativas ou 3. Poderemos usar a lei. Um problema será as questões dissertativas. Sempre tem que fundamentar com a lei. Desconto 0,25 se não coloca o art. Da lei. Não vai pedir a parte histórica.
19/09/2013 
Continuação Espécie de S/A
Extraordinária
Especiais Acionárias e não acionárias
Representa do Acionista – O outorgado terá que ser acionista/administrador ou advogado
Convocação: art. 123 – A diretoria deve convocar. – se retardada por mais que 60 dias, pode qualquer acionista convocar. 
Forma: art. 124 – 3 anúncios – aberta – 1º convocação – 15 dias; Fechada – 1º convocação antecedência de 8 dias e 2 º Convocação – 5dias
Quórum de Instalação
AGO – 1º Conv. – ¼ do CS votante; 2º - qq nº
AGE (qualificado) – 1º COnv. – 2/3 do CS votante; 2º Conv. qq nº
Quórum de Deliberação
AGO – maioria absoluta dos votos presentes
AGE (qualif..) – ½ do CS votante
Conselho de Administração: art. 142 e ss – Obrigat./ colegiado (3 membros out.)/ deliberativo/ PF/PN/ Capaz/ Decl. Desempedim. – art. 1011,§ 1
º, CC – Domicílio fora do país não pode; Remuneração Global – dever de diligências, de lealdade – interesse da companhia e de informação/transparência
Diretoria
Responsabilidade – art. 158
Ação – art. 159
Conselho Fiscal – art. 162
Livros
02-10
Prova 2
Títulos de Crédito – dentro do direito cambiário;
Introdução à matéria 
Crédito – “se não tiver crédito, não há possibilidade de compra.”; Permissão de utilizar o capital alheio por um determinado período de tempo. Confiança, tempo são elementos do crédito; Confiança vai na pessoa ou na tutela jurídica (ações presentes no ordenamento jurídico) da pessoa; 
Função – é permitir a geração de riqueza; viabiliza exercer certas atividades; bancos centralizam hoje a operação de crédito; 
Classificação
Em razão da garantia
 
Pessoal – quando é o próprio patrimônio da pessoa que responde pelas obrigações.
Real – há um bem que é dado como garantia; esse bem pode ser móvel ou pode ser imóvel; quando bem móvel, é garantia pignoratícia; quando bem imóvel, é garantia hipotecário. Existe a cédula de crédito (rural, comércio, etc.)
Quanto a finalidade de sua utilização
Para consumo – crédito direto ao consumidor; crédito para viajar, comprar um carro, etc.
De produção – adquirir uma máquina nova para aprimorar minha produção; melhorar a arrecadação da saca de arroz, por exemplo; financiamento da atividade;
Taxa são menores para finalidade de produção.
Quanto ao instrumento de sua realização
Contrato – mútuo, empréstimo, etc.; títulos podem substituir a utilização do contrato.
Título de Crédito
Tutela Jurídica
Sem Representação material – acordado sem ter assinaturas; “fio do bigode”; não há contrato; problema quando há inadimplemento. Ação de conhecimento – rito ordinário (ação de cobrança) – Autor tem ônus da prova
Com representação material
Sem força executiva – Documento assinado com confissão de dívida, não tem força executiva. Serve como prova.
Com força executiva - 
Judicial
Extrajudicial: art. 585, CPC – Documento assinado com confissão de dívida com duas testemunhas. Assim, pula o processo de conhecimento e assim pode entrar a ação de execução (entrando com ação de execução o ônus da prova se inverte) O autor entra com ação contra o réu. O réu que tem que provar. Isso se dá através dos embargos; Embargante é o devedor; 
Todos os títulos de créditos são títulos executivos extrajudiciais enquanto não prescritos.
Circulação Extracambiária – art. 286 a 298 CC – Nem todo direito pode ser cedido; analisando sua natureza, seja pela lei ou seja pelo contrato. Pode existir restrições. É necessário outro documento para contrato de cessão; quando se cede direito a regra é que faça termo aditivo ao contrato. A transferência é instrumentalizada num documento apartada do original onde é necessária a assinatura do cedente e da cessionária. Obrigação do cedente comunicando a transferência ao credor. O devedor pode opor exceções ao terceiro. Cedente é um garantidor em caso de inadimplemento do devedor. A regra é que ele não um garantidor. No entanto, o cedente deve garantir a existência do direito cedido. 
Histórico da Tutela de Créditos
1.6.1. Período Italiano (... até 1650)
	Cautio – Promessa de pagamento 
	Littea Cambia – Carta (nominais e intransferíveis)
Câmbio Trajectício – Troca de câmbio. Nesse primeiro momento, não há crédito. 
1.6.2 Período Francês (1650 até 1848)
	Cláusula à ordem – possibilidade de colocar o título em circulação por endosso; o endosso se dá com a assinatura;
	Solidariedade cambiária – o endossante em regra garante o pagamento
1.6.3 Período Alemão (1848 até 1930)
	Abstração => Princ. Da Impossibilidade das Execuções ao art. 3º de boa-fé
1.6.4 Período Uniforme (1930...)
Realizado uma convenção em Genebra: Uniformizar as regras relativas a Cheque, letra de câmbio, nota promissória..
08/10/2013
2. Títulos de Crédito: a teoria geral vai ser aplicado para os títulos atípicos.
2.1 Conceito e função (art. 887, CC): conceitua título de crédito. A função dos títulos é instrumentalizar a circulaçãodo crédito. Para dar uma melhor segurança ao terceiro. De acordo com o código civil a solidariedade não se presume deve estar expressa. E de acordo com a legislação especial dos títulos a solidariedade se presume.
Art. 903 - 
2.2 Análise das características/princípios: 
2.2.1 Formalismo ou Rigor Cambiário – art. 888, CC: há um formalismo ou rigor cambiário. Para ser um título de crédito cada lei especial vai fixar requisitos essenciais sem os quais esse documento não é título. Se ele fosse título ele teria força executiva, como ele não é titulo ele perde essa força executiva. 
2.2.2 Cartularidade: Documento em italiano é cártula. Tenho que apresentar o documento, é necessário apresentar o original. Se a inicial tem que ser anexado o original, caso não seja nos embargos que a defesa do devedor interpôs ele pode alegar isso.
 - art. 8º, L 9492/97
 - art. 889, §3º, CC
2.2.3 – Literalidade
2.2.4 Autonomia: As obrigações que se estabelecem no título são independentes entre si. Dessa forma, se uma obrigação for nula, nem por isso as demais validamente contraídas, deixaram de poder ser exigidas. 
Subprincípios:
Abstração: que seria o aspecto material. Só poderemos falar em abstração se o título for circulado. A desvinculação ao negócio que lhe deu origem ou cláusula subjacente.
Princípio da Inoponibilidade das Exceções ao 3º de boa-fé: aspecto processual.
 Exceções Oponíveis 
 Objetivas ou defeito de forma do título
 Falta de requisito para o exercício da Ação
 Má fé
 Endosso Póstumo
23/10/2013
Continuação LETRA DE CÂMBIO
3) Requisitos: art. 1º c/c 2º, D. 57663/66 (LUG)
Essenciais: 1 – Denominação; 2 – Ordem; 3 nome e identificação do sacado; 6 nome do beneficiário(), 1º 7 Data de emissão;8 identificação do sacador
Supríveis: 4- Vencimento c/c art. 2º, 2º AL. Por que se não constar é a vista.
5- Efet. Pagamento c/c art. 2º, 3º AL.
4) Vencimento: art. 33
Vencimento com dia certo
Vencimento a vista: vence no dia da apresentação. Tem que ser apresentada no prazo de um ano, a contar da data de emissão. Salvo se for estipulada outra data.
5) Aceite (art. 21 e SS.): é o instrumento a partir de que o sacado se responsabiliza pela divida e começa a pagar. Em caso de inadimplemento não é necessário protesto para cobrar ele. Para se cobrar, executar o devedor principal e avalistas não precisa de protesto, pode entrar com ação de execução. Para entrar contra a obrigada indireta é necessário o protesto, pois terei que comprovar o inadimplemento de quem deveria pagar. O prazo para vincular os obrigados indiretos é do art. 28 do Decreto 2044/08. Para se protestar um letra de cambio, tendo ou não sido feito o aceite, quem se manifesta para protesto de titulo no cartório é sempre o sacado. O credor apresenta o titulo ao tabelionato, o sacado tem que ser notificado pelo tabelionato, ele notificado ele terá três dias uteis para fazer alguma coisa, ela poderá ir no tabelionato e pagar ou não faz nada ai vai ser lavrado o protesto, aí será extraído uma certidão de protesto, aí poderá nomear ação de execução. Outra alternativa, depois de ser notificada, procura um advogado, em razão de um protesto indevido, porque ser lavrado o protesto irá para os órgãos de nome sujo, aí entrou com uma ação de sustação de protesto (eu quero uma liminar para apresentar no tabelionato para que com essa ordem judicial ele não lavre o protesto). A ação principal é a ação declaratória de nulidade de obrigação. Nestes casos em que o direito de autor e réu são legítimos, ou seja, o sacado não ser indevidamente protestado ou não pode ser indevidamente protestado e o credor precisa do protesto para executar o obrigado indireto, os tribunais tem entendido ou decidido que o protesto não deve ser lavrado, mas a sentença/decisão deve resguardar o direito de regresso do credor frente aos obrigados indiretos ou de regresso. Dessa forma, a sentença transitada em julgado, poderá ser utilizada ao credor para mover a ação contra os obrigados indiretos.
OBSERVAÇÃO CONFORME FABIO ULHOA: Ele defende que inexistindo aceite, ou seja, devedor principal na letra de câmbio o sacador deva ser colocado nessa posição, e assim figurar na certidão de protesto do título. Tal posicionamento no entanto, não encontra respaldo na lei nem na jurisprudência.
A outra forma de vencimento utilizado pouca e meio boba, a certo tempo da data de emissão do título.
A ultima forma de vencimento é a certo tempo da a vista, a certo tempo do aceite. Para eu ter o vencimento do título eu tenho que ter uma data de aceite. Se não reconhecer o aceite, terá que protestar o título por falta de aceite.
O aceite é a declaração do sacado reconhecendo a obrigação contida no título e se obrigado a pagar.
O sacado fica obrigado cambiário somente no limite dado. Mas para fins das regras da LUG, o aceite parcial equivale a recusa do aceite.
 Intervenção: aceite por intervenção, consiste na possibilidade de um terceiro obrigado cambiário ou não, dar o aceite no título. Normalmente isso é feito para evitar o vencimento antecipado do título.
 Vencimento antecipado: art. 43,44, LUG e 19, D. 2044/08. 
6) Cláusula “sem despesas”; “ sem protesto”: art. 46
Pode ser inserida no título pelo sacador ou qualquer obrigado indireto e tem como efeito dispensar o credor da realização do protesto para executar quem a inseriu ou tendo sido inserida pelo sacador contra todos os obrigados indiretos, inclusive quem endossou o título.
Ela é uma cláusula que uma vez inserida no título, 
Digamos que o Artur tem uma letra de cambio que foi inserida uma clausula sem despesa pela Aline ele pode protestar o título? Pode mas ele não poderá requerer o reembolso da despesa do protesto.
7) Avisos: art. 45
É permitir a composição extrajudicial.
8) Endosso – art. 11 ao 20 da LUG.
05/11/2013
Trabalho para ser entregue dia 13/11. Um comentário não muito extenso, fazer um relato sobre o que se tratou e depois se manifestar sobre o que foi decidido, se a posição for contrária a decisão colacionar uma doutrina que fundamente a decisão.
DUPLICATA: 
 Regulado pela lei 5474/68, só existe no Brasil, e surgiu em razão de uma reivindicação dos comerciantes da época, para representar as operações de compra e venda mercantil, mas também de prestação de serviços.
Essa lei tem poucos artigos. Há aplicação subsidiária da LUG, nos termos do art. 25.
- relação de compra e venda mercantil: Vendedor que vende determinada mercadoria a um comprador, geralmente são pessoas jurídicas. Essa compra e venda terá um valor, ex.: 10 mil reais é o valor da venda, o comprador pediu para faturar em 30, 60 ou 90 dias, isso é muito comum de ser pedido para faturar (parcelar). Normalmente é feito assim, porque quem compra para revenda para que a própria mercadoria se paga. A emissão de nota fiscal, cuja a prima irmã é a fatura, também tem como finalidade, ela é fundamental para circulação da mercadoria. Sem a emissão de nota ou fatura, não pode ser sacada a duplicata. Tem que estar o número da duplicata.
O art. 1 não fala de duplicata, mas sim da FATURA!!
A nota fiscal ela representa uma operação de compra e venda, a fatura pode representar uma ou mais operações.
A fatura ela tem uma vantagem , porque ela permite aglutinar várias notas em uma fatura só. A duplicata a emissão (sacar) ela é facultativa, quem vai decidir se saca a duplicata ou não é o vendedor. Art. 2 da Lei da Duplicata.
A sua emissão é sempre FACULTATIVA!
A emissão da nota é obrigatória.
CARACTERÍSTICAS DA DUPLICATA:
 É um titulo formal: só terá validade se preencher os requisitos que a lei estabelece.
 Causal: porque a duplicata somente pode ser emitida ou sacada com base num crédito de uma compra e venda mercantil ou com base de um crédito decorrente de uma prestação de serviços.
 Pode ser colocado em circulação por endosso. Vamos utilizar todas as regras que já trabalhamos na letra de câmbio. Endosso em preto, branco, solidariedade, endosso póstumo..também vai se aplicar a duplicata.
 É uma ordem de pagamento, decorrente de umcrédito de uma compra e venda e mercantil ou de prestação de serviços.
 saque da duplicata ex.: a beta solicitou que faturasse em 4 parcelas, vencimento em 30, 60, 90 e 120 dias, a Alfa concordou, ela pode ficar com esse crédito em mãos, ou parcelou e agora preciso do dinheiro, e não tem como fazer isso sem negociar esse crédito. Ela pode sacar quatro duplicatas representando cada uma das formas de vencimentos, ou ela emiti uma duplicata e informa todos os vencimentos. ALFA – sacador. BETA- sacado. O sacador é o beneficiário. O AFA saca a duplicata contra beta, ela decide efetuar um endosso, e realiza uma operação com uma faturizadora ou com o banco. A diferença do desconto bancário para o factoring, é que enquanto este endosso para a faturizador tem efeitos de cessão de créditos é pro-soluto, essa transferência para o banco é endosso cambiário, pró solvendo. Isso faz que para o banco é de menos risco do que com a faturizada. A operação com a faturizada não tem direito de regresso contra o endossante, pq o endosso foi com efeitos de cessão de crédito. Por isso que é um grande negocio para a alfa sacar os títulos.
REQUISITOS DA DUPLICATA:
 Estão no parágrafo 1º do art. 2. São essenciais.
 O número de ordem, no artigo 19 da lei, é prevista a obrigatoriedade de livro de registros de duplicatas. É um livro obrigatório especial, somente para quem saca duplicatas. Vai constar ex.: oo1 ...002..duplicata. Assim terá um controle, porque um fiscal da receita estadual pode ir lá para fazer uma fiscalização das duplicatas. O número de ordem é o que está no controle do livro.
 Quando temos a situação de parcelas, quando houver o interesse do vendedor sacar as duplicatas, mesmo sendo parceladas em mais vezes, todas terão o mesmo número de ordem, ela vão se distinguir por uma letra do alfabeto. Ex.: número da duplicata: 324 –a 324-b..
 inciso 2, número da fatura deve constar obrigatoriamente na duplicata.
 a data certa do vencimento, ou a declaração de ser a duplicata a vista. Combinado com o art. 3, §2. estabelece que a venda mercantil para pagamento quando da entrega da mercadoria. O pagamento pode estar condicionado a entrega da mercadoria.
 nome e domicilio do comprador.
 praça de pagamento 
 cláusula a ordem, não se admiti a cláusula não a ordem na duplicata.
 a declaração do aceite, dos títulos sacados.
 assinatura do emitente.
Com base nesses requisitos a duplicata vai fazer com base nesses negócios.
O ponto que pede em relação a duplicata, é a questão do aceite, é o reconhecimento pelo sacado pela obrigação que lhe é dirigida pelo sacador. O aceite se não ocorrer, vai ocorrer a recusa, a recusa tem que ser motivada. Art. 8. Motivada em divergência na mercadoria comprada e recebida, não entrega no prazo pactuado, recuso formalmente o aceite. Essa recusa se dá a obrigação do credor remeter a remessa da duplicata, art. 6 e prevê a devolução no art. 7. Pode o sacado quando receber a duplicata avisar que vai utilizar para pagar no vencimento.
Pode ser que seja recusado o aceite, nessa hipótese não é obrigado cambiário. O obrigado cambiário será o sacador. Sacador ele tem endossado. Como se trata de um obrigado indireto, o vendedor tem que comprovar o inadimplemento no protesto. Notificada a BETA, tem 3 dias para pagar. Pode também não fazer nada, ai pode ser lavrado o protesto e será cobrado. Ai tem medida judicial, ação de sustação de protesto. O aceite tem duas formas de se materializar na duplicata, ou no próprio titulo, ou no chamado aceite ficto ou presumido, está no art. 15, inciso II. 
 Aceite ficto ou presumido: pelo protesto do título, o comprovante da entrega da mercadoria ou da prestação de serviço, mais a inexistência formal do aceite. Quando entrega a mercadoria o comprador assina aceitando, aquele é o comprovante que receberam a mercadoria ou o serviço.
Protesto de indicação: indicação do negócio que foi realizado.
06/11/2013
ACEITE – CONTINUAÇÃO
Protesto: art. 13. É regulado pela lei 9492/97. Este artigo diz, que a duplicata é protestável, por meio de forma de pagamento, devolução, para cobrar a duplicata já tem que estar vencida. Até a lavratura do protesto não posso afirmar que não houve o adimplemento. Porque o protesto vai servir para isso. Aqui o protesto é necessário (para cobrar os obrigados diretos...), pois sempre tenho uma motivação. A razão é coibir o devedor a pagar. Para não usar o protesto para a cobrança do devedor, porque isso coage o devedor a pagar. O protesto tem que observar algumas regras. Por falta de pagamento somente depois do vencimento, protesto por falta de aceite é sempre antes do vencimento, o protesto por falta de aceite irá comprovar a recusa do aceite e gerar o vencimento antecipado do título. Para cobrar dos obrigados indiretos é necessário realizar o protesto, ele precisa comprovar o inadimplemento para executar os obrigados. Por falta de aceite, o banco faz o aponte e notifica a empresa, que tem 3 dias úteis para fazer algo, ela não vai pagar, pq se houver algo no negócio ela terá direito de verificar também. Quando alguém é indevidamente protestado existe a ação de cancelamento do protesto, terei que entrar com ação declaratória de nulidade de obrigação, poderei até pedir uma liminar ou antecipação de tutela, poderei pedir que os efeitos do protesto fiquem suspensos até a decisão final. Protesto por indicação é o negocio que motivou o saque da duplicata. De acordo com a lei 5474 o prazo para protestar a duplicata é de 30 dias.
Aval: Art. 12 são as mesmas regras. Como só temos um artigo que regula, vamos nos valer dos artigos da LUG.
Prescrição : art. 18 Para propositura da ação de execução, ou ação cambial é praticamente a mesma da letra e da nota. Credor x obrigado direto: 3 anos do vencimento. Credor x Obrigados indiretos: 1 ano a contar do protesto feito em tempo útil, art. 14,§ 4º. Obrigado indireto x obrigado indireto: 1 ano a contar do pagamento. 
Ação de Locupletamento: art. 25, LD c/c Art. 48, D.20 44/1908 - Prescrita a duplicata, ainda a possibilidade da ação de locupletamento. Que pode ser movida contra o sacador ou contra o aceitante.
Ação de cobrança: art. 206, §5º, I, CC - e no mesmo prazo prescricional de 5 anos a possibilidade de entrar com uma ação de cobrança de rito ordinário.
CHEQUE: LEI 7357/85 (LC): o cheque dos títulos que nós analisamos até agora, é o último, e é o título mais fácil.Sempre tem a ele associado uma pessoa BANCO. Ela estabelece uma questão ligada ao conselho monetário nacional.
Conselho Monetário Nacional – art. 69 Define por ex. a forma do cheque, da instruções para o Banco central passar para os outros bancos. Se Ana emite um cheque e paga a marina, incide CPMF. O banco obrigatoriamente é parte quando emitido um cheque, mas ele não é obrigado cambiário. Porque a relação que se estabelece entre o banco e o emitente do cheque, é decorrente de um contrato, um contrato de conta corrente. O cheque é uma ordem de pagamento a vista, a característica é que eu mando alguém pagar, o banco é sempre o sacado. Só vai ocorrer o pagamento se eu também cumprir com as minhas obrigações, por ex. ter fundo na conta, a assinatura estar de acordo. O cheque pré datado ou pós datado, ele não existe para o direito cambiário, ele é ignorado pelo direito cambiário, art. 32. Para fins de responsabilidade civil Le o problema foi feito um contrato no qual ela se comprometeu a segurar o cheque até o dia tal..
CARACTERÍSTICAS
Requisitos: art. 1º C/C 2º LC. Alguns requisitos são essenciais e alguns são supríveis. O art. 1º elenca todos os requisitos, o artigo 2º diz quais são supríveis. I - A denominação é requisito especial, II - a ordem incondicional de pagar quantia determinada, III- o nome do banco ou da instituição financeira que deve pagar o sacado IV- requisito suprível, na falta de indicação especial é considerado o local designado na ordem, V- dois requisitos: data de emissão é essencial, o segundo é suprível a indicação de emissão, considerasse emitido o cheque no local indicado no nome do emitente. VI-assinatura do emitente sacador ou de seu mandatário com poderes especiais, requisito essencial.
Endosso: art. 19 a 20, LC Valem as mesmas regras que nós já vimos, salvo, não cabe endosso calção ou penhor no cheque. Não cabe por uma questão de coerência do vencimento. Se o cheque é uma ordem de pagamento a vista ele não pode ser usado como garantia.
CC conjunta – é aquele que tem eu e minha mãe, eu e mais alguém..tenho com outro titular. O cheque voltando sem fundos pode ser cobrado do emitente do cheque, o que assinou este cheque. Esta é uma situação. A fundamentação está nas características dos títulos, não assinou não se obrigou. Mas eu tenho a mesma conta, tem um limite de crédito de 10.000,00 aí gastei mais 13.000,00, voltou sem fundo, mas to usando os 10.000,00 do crédito especial, em relação ao banco os dois titulares da conta são solidariamente responsáveis. Porque com o banco a relação é contratual e não cambiária.
Contrato de Abertura de Crédito - o banco faz uma analise da minha capacidade patrimonial, de acordo com teu patrimônio posso te dar um limite de crédito de 10.000,00, caso tu não tenha previsão de fundos e tu tenha um cheque até este valor o banco irá pagar. Isto é uma previsão para poder utilizar o cheque especial.
AVAL: Art. 29 a 31 – As mesmas regras que já trabalhamos.
Apresentação – art.33 na próxima aula.
12.11.2013
Endosso: art. 18 a 20, L. 7357/85 
Aval: art. 29 a 31
Apresentação e reapresentação: art. 33 c/c Súmula 600, STF: O cheque tem algumas particularidades que não encontramos nem na letra de câmbio, duplicata e nota promissória. Acontece que para o credor poder cobrar dos obrigados indiretos ele tem que comprovar o inadimplemento de quem deveria pagar, e essa forma é o protesto, que deverá ser realizado observando o prazo. O cheque a situação é diferente porque tem o sacado (banco), que deve pagar se tem previsão de fundo, se tem todos os requisitos, assim como o emitente também tem obrigações. Sempre que o banco não pagar ele vai dizer isto a partir da imposição de um carimbo, ele não vai pagar e vai dizer o motivo. Quem defini as alíneas é o Banco Central. Este carimbo com motivo é chamado de declaração equivalente, equivalente ao protesto. Para o cheque o protesto pode até ser realizado, mas ele vai ser facultativo, pois o sacado faz isso carimbando o cheque. O protesto é sempre facultativo, a única exceção para pedir a falência com base no art. 94 da lei 11101/05. A declaração equivalente tem que ser observado certo prazo, é o prazo de apresentação, é 30 dias a contar da data de emissão quando da mesma praça, mesma localidade, ou 60 dias a conta da data de emissão quando de praças distintas.
Contra-ordem: art. 35 Na lei elas tem uma determinada conceituação, na prática ocorre. É só pensar na estrutura do cheque, ele é uma ordem de pagamento, se eu dou uma ordem, não quero mais, eu tiro a ordem, ela vai ser uma contra ordem, só pode ser feita pelo emitente e tem como objetivo retirar a ordem dada. Só pode ser feita pelo emitente, deve obrigatoriamente ser por escrito e fundamentada, se utilizam dois fundamentos: 1 – desacordo comercial e 2- furto ou roubo. No um a alínea que o banco vai carimbar é 21. Se for furto ou roubo é alínea 28. O banco faz distinção por que furto ou roubo vai ter que apresentar o boletim de ocorrência, e se for esse motivo o cheque não pode ser protestado. O banco não pode exigir detalhes do desacordo comercial. O funcionário não deve questionar o motivo do desacordo. Esta medida que é a revogação é definitiva, uma vez dada a contra ordem e medida definitiva. 
Sustação: art. 36 A sustação é uma medida temporária, cujo prazo que o banco não poderá pagar é o prazo legal. Podendo o emitente ou o portador legitimado retirar a solicitação, também tem que ser por escrito e fundamentada. Mas se ele não retirar e vencido o prazo legal, cessa os seus efeitos. O entendimento é que também cabe a furto ou roubo e desacordo comercial. Pelo que esta na lei, uma medida preventiva que a sustação e uma medida definitiva que é a contra-ordem. Na prática, os bancos não fazem distinção entre sustação e contra-ordem, recebendo a solicitação e mantendo a mesma até que haja manifestação em sentido contrário pelo emitente. Inclusive isto é ratificado pelas alíneas do banco central que são as mesmas para sustação ou contra-ordem. O observância do prazo legal é garantir o direito de regresso contra os obrigados indiretos.
(oposição)
Cancelamento: ocorre quando o cheque se quer foi emitido (assinado) e é perdido, extraviado, furtado ou roubado.. se eu não emitir o cheque a assinatura não pode bater.
Pagamento: pode se dar em cheque na boca do caixa. Ou por compensação.
 - Parcial: art. 38 – o cheque também, a lei prevê esta possibilidade, de se eu tenho um cheque que é no valor de R$ 2.00,00 e quem passou o cheque só tem R$500,00 na conta, o banco pode pagar parcialmente e eu fazer uma declaração de que recebi esse valor, ficando com o cheque para receber o restante do pagamento.
 - Morte do Emitente: art. 37 pode pagar depois do falecido.
Avisos: art. 49 Também o credor deve dar os avisos, o cheque voltou sem fundo. 
Prescrição: art. 59 É seis meses mais 30 dias ou 60 dias. Observando se é da mesma praça ou não. 
Ação de Locupletamento: art. 61
Qual a probabilidade de êxito da Ana nos embargos movidos na ação de execução do Ronaldo, serem julgados procedentes se a Ana alegar que fez a sustação porque o carro fundiu o motor? Ela ta alegando o problema do negócio que fez com a Aline.O Ronaldo é um terceiro, de boa-fé, salvo se provar q esta de má-fé, princípio de inoponibilidade.
13.11.2013
PROTESTO: meio de cobrança no sentido de coagir o devedor a pagar, visto que quando é lavrado o protesto o devedor vai ser inserido nos órgãos de cobrança. A jurisprudência tem entendido que o protesto do cheque fora do prazo legal é abusivo e nestes casos tem condenado o credor a indenizar os danos causados ao devedor. Se eu efetuar o a ponto no tabelionato de protesto, nos 30 ou 60 dias, o me cliente que é o credor não vai correr o risco de ser condenado pela instituição indevida do protesto. Se ele fizer depois do prazo, ela poderá ser condenado. Depois de prescrito nenhum titulo pode ser protestado e o tabelião não esta obrigado a conferir se esta prescrito ou não a responsabilidade é unicamente do credor caso venha protestar o título prescrito. 
Prescrito o cheque pode ser impetrada Ação de locupletamento ilícito, art. 61 L. 7357/85. Prescreve em dois anos, a partir de quando se consumar a prescrição. É ação de rito ordinário, a finalidade é cobrar como uma ação de execução. Uso para criar um novo título e executar. Tem também a ação de cobrança e a ação monitória – art. 206, §5º, I CC. 5 ANOS. Na prática o que mais se utiliza para cheque prescrito é a ação monitória.
Espécies de cheque
Cheque especial: que vem atrelado a um contrato de abertura de crédito.
Cheque administrativo ou bancário: art. 9 é aquele em que o correntista solicita ao banco que ele emita o cheque mediante o débito na conta daquele do valor correspondente ao cheque e encargos.
Cheque visado: art. 7 - é aquele em que o correntista emite o cheque, e peço pro banco de o visto de que aquela quantia existe. Porque quando o banco der o visto ele vai tirar da minha conta o valor e depois vai debitar o valor do cheque. Se o cheque não for apresentado no prazo legal, o banco credita o valor na minha conta de novo, depois desse prazo legal ele volta a ser um cheque normal, pode ser que o credor não tenha fundos.
Cheque cruzado: artigos 44 e 45, tem duas modalidades: o geral e o especial. Geral: a conseqüência é que o pagamento só pode ser mediante compensação, eu cruzei porque só quero que ele seja pago mediante depósito, é uma forma de segurança. O ideal é colocar nominal e cruzar. O cruzamento não impede a circulação, mas a pessoa que receber o cheque se quiser descontar vai ter que identificar. O cruzamento especial é mais utilizado por empresa, no meiodas linhas paralelas tem o nome do banco, a finalidade é identificar o banco que vai ser depositado o cheque, obrigatoriamente o cheque tem que ser depositado no banco que consta entre as linhas paralelas.
Eu não posso impedir a circulação do cheque, somente restringir.
Cheque viagem ou traveller’s: era mais usado antes de ser disseminado o uso do cartão de crédito.

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