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1 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL Fichamento de Estudo de Caso Nome do aluno (a) Jonas Mendes de Sousa Trabalho da disciplina: Gestão Estratégica da Informação Tutor: Prof. Carlos Alberto Ferreira BETIM/MG 2017 2 Estudo de Caso : CINGAPURA ILIMITADA GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO CINGAPURA ILIMITADA REFERÊNCIA: FEITO COM BASE NA BIBLIOTECA DA DISCIPLINA Com base no estudo do caso ilha de Cingapura, uma república, próxima da extremidade da península da malásia, que passou de ilha selvagem, para uma das maiores economias do mundo, o seu desenvolvimento foi marcado pelo crescimento da sua economia que se aproximava na taxa de 10% ao ano, e a partir do ano de 1990 uma nova geração é colocada em prova, porque os 30 anos que antecederam essa nova geração foram anos de prosperidade, mas agora diante de uma outra realidade global, eles tinham um desafio pela frente, precisavam dar continuidade aos grandes feitos da geração passada. O governo de Cingapura, liderado pelo primeiro ministro Goh Chok Tong, apresentou seu plano econômico estratégico, para fazer da nação, uma nação desenvolvida, a meta estabelecida para o crescimento de Cingapura era tornar-se “ país desenvolvido do primeiro time ” em termos de dinamismo econômico, qualidade de vida, identidade nacional e alcance global. “ isto iria exigir que Cingapura sustentasse taxa de crescimento próximas de 7% em termos de PIB, apesar de um mercado interno de US$ 2,8 milhões, falta de recursos naturais e escassez persistente de mão de obra “ , os relatórios deixam claro que o desafio era sair de um processo de desenvolvimento congelado pela limitações, para se tornar uma referencia mundial. O plano de econômico foi apresentado para ser desenvolvido entre 20 e 30 anos, traçava objetivos estratégicos, e programas de desenvolvimentos, dos quais o que ganhou destaque foi o de desenvolvimento da tecnologia da informação chamada de infraestrutura nacional da informação ( NII ) esse projeto visava colaborar Cingapura em níveis mais elevados de competição mercadológica interna e externa, esse projeto faria de Cingapura um eficiente centro de trocas de mercadorias, serviços, capitais, informações e Mão de obra , entretanto essa estrutura para a então denominada NII, envolveria as redes de telecomunicação, serviço de redes comuns, padrões técnicos, projetos de aplicação de TI em nível nacional e uma política e estrutura legal. 3 Em 1994, em colaboração com vários fornecedores de TI e instalações de pesquisas, o NCB propôs um protótipo “ comprovação do conceito ” da NII. A NII foi definida como uma “plataforma eletrônica comum para o fornecimento eficiente de informação e de serviços ”. Inicialmente, usaria a infraestrutura de telecomunicações atual, mas o Máximo de flexibilidade seria embutido no sistema para migração para tecnologias futuras. Ela forneceria um conjunto básico de serviços essenciais de NII como um ambiente de processamento distribuído, serviços de diretório, groupware ,e-mail com recurso multimídias e kits de ferramentas de desenvolvimento. Os serviços que poderia ser realizados na NII seria de caráter multimídia, fornecendo aos clientes uma experiência sensorial ao extremo. O NCB e seus 1500 funcionários se sentiam preparados para cumprirem sua missão de conduzir Cingapura para a era da informação. Seu presidente Tan Chin Nam explicou que “ em 1981, mobilização original da informatização, que levou ao estabelecimento do NCB, exigiu o desenvolvimento de competência fundamental em tecnologia de software para computador. Em 1986, o plano nacional de TI começou integrar essa competência de software embrionário com a tecnologia da comunicação para criar aplicação de TI de primeiro mundo. Em 1991, o plano mestre de TI, integrava as tecnologias de computação e de comunicação, para gerar uma visão de Cingapura como ilha inteligente com avançada infraestrutura da informação “. A atração de multinacionais no setor de TI, neste contexto, desempenhou um papel fundamental na estratégia de TI do país. Em 1992, as multinacionais foram responsáveis pela maior parte das unidades de disco, impressoras e outros periféricos fabricados no país. A maioria das multinacionais utilizou empresas subcontratadas locais. Os computadores e periféricos, por sua vez, foram por mais de um terço do total das exportações de produtos eletrônicos de Cingapura e cerca de um quarto de seu PIB. Nos anos 1990 á 1994, o crescimento real do PIB foi em media 8,4%, com inflação de 3,1%, e o país ostentava um sólido saldo de conta corrente de US$ 2,82 bilhões. O setor de produtos eletrônicos foi á área que mais demonstrou crescimento. O serviço público fazia todo o diferencial, e era comprometido com o crescimento econômico, era muito disciplinado, e eram motivados com bônus quando a economia crescia, a estratégia de economia era tida como simples, e objetiva usando os recursos próprios, e os recursos de ilhas vizinhas, e o posicionamento geográfico privilegiado por estar no cruzamento de rotas do comercio. Como resultado da visão ousada, Cingapura construiu um aeroporto moderno, e que foi considerado o melhor do mundo, e realizou o maior número de conexões do pacifico asiático, operou um dos portos mais 4 movimentados do mundo, a ilha foi ligada a Tailândia e á Malásia, através de estradas, o sistema rodoviário era de boa qualidade e a população usava de um metrô moderno e de fácil acesso ao usuário. “ as taxas de poupança comparado a 1960 , cresceu para 18% do PIB em 1970,38% em 1980, para 47% em 1991.” Na década de 90 mais de 3.000 multinacionais operavam em Cingapura, onde as empresas de computadores e periféricos se destacaram.
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