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04 Informatica para Concursos Publicos.pdf

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1122302 E-book gerado especialmente para DIEGO DUTRA DEFERRARI
 
 
Rua Tabajaras, 669 – Centro – Tupã – SP - CEP: 17601-120 – Tel.: (14) 3441-1208 
 
 
Direção: Andréia Agostin e Márcio André Emídio. 
Capa: Mayke Valentin 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BAREA, Alessandra Alves. SOUZA, Joel Coutinho de. 
Informática para concursos e vestibulares 
Teoria e Questões comentadas 
Alessandra Alves Barea e Joel Coutinho de Souza - 1ª Edição 
Tupã – SP – Maxi Educa, 2014. 
351p. – 21x30cm. 
 
Inclui Bibliografia. 
 
ISBN: 978-85-68862-04-9 
 
1. Sistema Operacional. 2. Edição. 3. Redes. 
4. Sites. 5. Hardware e Software. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - É proibida a reprodução, salvo pequenos trechos, 
mencionando-se a fonte. A violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610/98) é crime (art. 184 
do Código Penal). Depósito legal na Biblioteca Nacional, conforme o Decreto nº 1.825, de 
20/12/1907. 
 
 
O autor é seu professor; respeite-o: não faça cópia ilegal 
 
 
 
 
www.maxieduca.com.br
1122302 E-book gerado especialmente para DIEGO DUTRA DEFERRARI
 
 
 
 
1. Noções de Sistema Operacional (Ambiente Windows) ........................................................... 1 
2. Noções de Sistema Operacional (Ambiente Linux) ............................................................... 17 
3. Edição de Textos, Planilhas e Apresentações (Microsoft Office) .......................................... 22 
Edição de Textos, Planilhas e Apresentações (BrOffice/LibreOffice) ........................................ 59 
4. Redes de Computadores ...................................................................................................... 96 
5. Programas de Navegação .................................................................................................. 105 
6. Programas de Correio Eletrônico ........................................................................................ 111 
7. Sites de Busca e Pesquisa na Internet ............................................................................... 120 
8. Segurança da Informação e Procedimentos de Segurança ................................................ 127 
9. Hardware ............................................................................................................................ 132 
10. Noções de Vírus, Worms e Pragas Virtuais ...................................................................... 154 
11. Aplicativos de Segurança ................................................................................................. 155 
12. Procedimentos de Backup ................................................................................................ 159 
13. Computação em Nuvem ................................................................................................... 161 
 
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Os Sistemas Operacionais, assim como os demais softwares, são programas de computador, 
desenvolvidos por programadores que usam de códigos, ou seja, linhas de programação que funcionam 
como um texto especial que dita os comandos e procedimentos a serem executados pelo computador. 
São considerados como a parte lógica do computador, uma parte não palpável, desenvolvida para 
ser utilizada apenas quando o computador está em funcionamento. 
O Sistema Operacional (SO) é um programa especial, pois é o primeiro a ser instalado na máquina. 
Ele gerencia o uso do hardware pelos softwares e gerencia os demais programas. 
Quando montamos um computador e o ligamos pela primeira vez, em sua tela serão mostradas 
apenas algumas rotinas presentes nos chipsets da máquina. Para utilizarmos todos os recursos do 
computador, com toda a qualidade das placas de som, vídeo, rede, acessarmos a Internet e usufruirmos 
de toda a potencialidade do hardware, temos que instalar o SO. 
Após sua instalação é possível configurar as placas para que alcancem seu melhor desempenho e 
instalar os demais programas, como os softwares aplicativos e utilitários. 
O Windows é um Sistema Operacional. Vamos conhecer o que é necessário para instalá-lo em um 
computador: 
 
Instalação e Configuração 
Para saber se é possível instalar um determinado Sistema Operacional em um computador é preciso 
saber de quais requisitos de hardware o sistema precisa para poder funcionar. As peças necessárias 
para que o Windows 7 funcione em uma máquina são: 
- Processador de 1 gigahertz (GHz) ou superior de 32 bits (x86) ou 64 bits (x64) 
- 1 gigabyte (GB) de RAM (32 bits) ou 2 GB de RAM (64 bits) 
- 16 GB de espaço em disco disponível (32 bits) ou 20 GB (64 bits) 
- Dispositivo gráfico DirectX 9 com driver WDDM 1.0 ou superior 
 
A diferença entre os Sistemas Operacionais de 32 bits e 64 bits está na forma em que o 
processador do computador trabalha as informações. O Sistema Operacional de 32 bits tem que ser 
instalado em um computador que tenha o processador de 32 bits, assim como o de 64 bits tem que ser 
instalado em um computador de 64 bits. 
Os Sistemas Operacionais de 64 bits do Windows, segundo o site oficial da Microsoft, podem utilizar 
mais memória que as versões de 32 bits do Windows. ―Isso ajuda a reduzir o tempo despendido na 
permuta de processos para dentro e para fora da memória, pelo armazenamento de um número maior 
desses processos na memória de acesso aleatório (RAM) em vez de fazê-lo no disco rígido. Por outro 
lado, isso pode aumentar o desempenho geral do programa‖. 
Para saber se o Windows é de 32 ou 64 bits, basta: 
1. Clicar no botão Iniciar , clicar com o botão direito em Computador e clique em 
Propriedades. 
2. Em Sistema, é possível exibir o tipo de sistema. 
―Para instalar uma versão de 64 bits do Windows 7, você precisará de um processador capaz de 
executar uma versão de 64 bits do Windows. Os benefícios de um sistema operacional de 64 bits ficam 
mais claros quando você tem uma grande quantidade de RAM (memória de acesso aleatório) no 
computador, normalmente 4 GB ou mais. Nesses casos, como um sistema operacional de 64 bits pode 
processar grandes quantidades de memória com mais eficácia do que um de 32 bits, o sistema de 64 
bits poderá responder melhor ao executar vários programas ao mesmo tempo e alternar entre eles com 
frequência‖. 
Uma maneira prática de usar o Windows 7 (Win 7) é reinstalá-lo sobre um SO já utilizado na 
máquina. Nesse caso, é possível instalar: 
- Sobre o Windows XP; 
- Uma versão Win 7 32 bits, sobre Win Vista 32 bits; 
- Win 7 de 64 bits, sobre Win Vista, 32 bits; 
- Win 7 de 32 bits, sobre Win Vista, 64 bits; 
1. Noções de Sistema Operacional 
(Ambiente Windows) 
 
Prof.ª Alessandra Alves Barea 
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- Win 7 de 64 bits, sobre Win Vista, 64 bits; 
- Win 7 em um computador e formatar o HD durante a instalação; 
- Win 7 em um computador sem SO; 
 
Antes de iniciar a instalação, devemos verificar qual tipo de instalação será feita, encontrar e ter em 
mãos a chave do produto, que é um código que será solicitado durante a instalação. 
Vamos adotar a opção de instalação com formatação de disco rígido, segundo o site oficial da 
Microsoft Corporation: 
- Ligue o seu computador, de forma que o Windows seja inicializado normalmente, insira do disco de 
instalação do Windows 7 ou a unidade flash USB e desligue o seu computador. 
- Reinicie o computador. 
- Pressione qualquer tecla, quando solicitado a fazer isso, e siga as instruções exibidas. 
- Na página de Instalação Windows, insira seu idioma ou outras preferências e clique em Avançar. 
- Se a página de Instalação Windows não aparecer e o programa não solicitar que você pressione 
alguma tecla, talvez sejanecessário alterar algumas configurações do sistema. Para obter mais 
informações sobre como fazer isso, consulte Inicie o seu computador usando um disco de 
instalação do Windows 7 ou um pen drive USB. 
- Na página Leia os termos de licença, se você aceitar os termos de licença, clique em Aceito os 
termos de licença e em Avançar. 
- Na página Que tipo de instalação você deseja? clique em Personalizada. 
- Na página Onde deseja instalar Windows? clique em Opções da unidade (avançada). 
- Clique na partição que você quiser alterar, clique na opção de formatação desejada e siga as 
instruções. 
- Quando a formatação terminar, clique em Avançar. 
- Siga as instruções para concluir a instalação do Windows 7, inclusive a nomenclatura do 
computador e a configuração de uma conta do usuário inicial. 
 
Conceitos de pastas, arquivos e atalhos, manipulação de arquivos e pastas, uso dos menus 
 
Pastas: são separações digitais usadas para organizar a informação gravada no computador, 
facilitando a sua recuperação. 
Seu nome e ícone fazem referência cognitiva às pastas tradicionais (reais) que usamos para 
organizar documentos como provas, contas pagas, contas a receber. Esse é o grande objetivo de uma 
pasta: guardar arquivos criando separações digitais que facilitem seu acesso e utilização pelo usuário. 
No Windows 7, uma pasta pode ser representada pelos seguintes ícones: 
 
 
Exemplos de ícones de pastas 
 
Subpasta: subpasta tem a mesma definição e propósito de uma pasta, mas está dentro de uma 
outra pasta. 
 
Diretório: uma pasta também pode ser chamada de diretório, pois consiste em um recipiente digital 
que possui um caminho que mostra sua localização no Sistema Operacional e constitui um sistema 
hierárquico. 
 
Caminho: é o local onde determinada pasta, arquivo ou ícone se encontra. O caminho de uma 
pasta, por exemplo, pode ser visto na linha de endereço do Windows Explorer. 
 
Bibliotecas: segundo a ajuda do Windows, bibliotecas são locais onde você gerencia documentos, 
músicas, imagens e outros arquivos. Você pode procurar arquivos da mesma forma como faz em uma 
pasta ou exibir os arquivos organizados por propriedades como data, tipo e autor. 
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Um biblioteca se assemelha em alguns pontos a uma pasta. Por exemplo, ao abrir uma biblioteca, 
você vê um ou mais arquivos. Porém, diferente de uma pasta, a biblioteca reúne os arquivos que estão 
armazenados em diversos locais. Essa diferença é sutil, mas importante. As bibliotecas não 
armazenam, de fato, os itens. Elas monitoram as pastas que contêm os itens e permitem que você os 
acesse e organize de várias maneiras. Por exemplo, se você tem arquivos de música em pastas no 
disco rígido e na unidade externa, poderá ver todos esses arquivos de uma vez usando a Biblioteca de 
música. 
 
 
Figura da ajuda do Windows - Bibliotecas 
 
1 – Cada pasta pode ser chamada também de Biblioteca, por exemplo, Biblioteca de Imagens: um 
local onde o usuário pode colecionar imagens. Apesar de ser criada para esta finalidade, na Biblioteca 
de Imagens é possível criar pastas e guardar todo tipo de arquivo. Vem a ser uma sugestão de 
organização para o usuário. 
2 – Exemplo de uma pasta criada na Biblioteca Imagens. 
 
Arquivos: são registros digitais criados e salvos através de programas aplicativos. Por exemplo, 
quando abrimos o Microsoft Word, digitamos uma carta e a salvamos no computador, estamos criando 
um arquivo. Praticamente toda informação, no computador, torna-se um arquivo. 
 
Ícones: são imagens representativas associadas a programas, arquivos, pastas ou atalhos. As duas 
figuras mostradas nos itens anteriores são ícones. O primeiro representa uma pasta e o segundo um 
arquivo criado no programa Excel. 
O ícone de um arquivo tem características do programa onde foi criado, como demonstra a figura a 
seguir, que relaciona o ícone do arquivo com o programa em que foi criado. 
 
 
Ícones dos arquivos 
 
Atalhos: são ícones que indicam um caminho mais curto para abrir um programa, ver um arquivo ou 
chegar a um ambiente do computador. Todo ícone que representa um atalho, tem uma setinha no canto 
inferior esquerdo. Por exemplo, se quisermos acessar a Microsoft Excel, na sua versão 2007, no 
Windows 7, em sua configuração original, clicamos no botão Iniciar → Todos os Programas → Microsoft 
Office 2007 → Microsoft Office Excel 2007. Ao invés de executar todos esses cliques, podemos criar um 
atalho desse caminho na Área de Trabalho do computador e acessar o programa realizando apenas um 
duplo clique. 
 
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 Ícone de atalho e ícone de arquivo 
 
Criação de pastas (diretórios) 
 
 
Criação de pastas 
 
Clicando com o botão direito do mouse em um espaço vazio da área de trabalho ou outro apropriado, 
podemos encontrar a opção pasta. Clicando nesta opção com o botão esquerdo do mouse, temos então 
uma forma prática de criar uma pasta. 
 
 
 
 
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Criamos aqui uma pasta chamada ―Trabalho‖. 
 
 
 
Clicamos duas vezes na pasta ―Trabalho‖ para abri-la e agora criaremos mais duas pastas dentro 
dela: 
 
 
 
 
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Para criarmos as outras duas pastas, basta repetir o procedimento botão direito, Novo, Pasta. 
 
 
 
A figura acima nos mostra duas coisas: já estão criadas dentro da pasta ―Trabalho‖, as outras duas 
pastas ―Editora‖ e ―ETEC‖. No lado direito da imagem, vemos que existe a possibilidade de exibirmos o 
conteúdo da pasta trabalho com ícones extra grandes, ícones grandes, ícones médios, ícones 
pequenos, lista, detalhes, lado a lado e conteúdo. 
 
 
 
Na imagem acima, a opção de exibição foi de ícones grandes. Dessa forma, concluímos a criação 
das nossas pastas. Uma pasta que se encontra dentro de outra, pode ser chamada de subpasta. 
 
Arquivos e atalhos 
 
Para criar um arquivo temos antes que ter um programa aberto. Vamos exemplificar agora, com o 
programa Word Pad. 
 
 
 
Em nosso exemplo digitamos uma frase, mas até mesmo um documento vazio pode ser salvo. 
Clicaremos agora no botão Salvar (com o ícone de um disquete): 
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Basta escolher o local onde o arquivo será gravado e digitar um nome para este arquivo. Pronto! 
Criamos um arquivo. 
Para criar um atalho existem várias formas. Uma das mais simples é clicar com o botão direito do 
mouse sobre o arquivo ou pasta e depois clicar em ―Criar atalho‖. Depois, este arquivo pode ser copiado 
e colado no local onde desejarmos e, quando clicado, abrirá diretamente o arquivo. 
A organização e o gerenciamento de informações são a sistemática escolhida pelo usuário e apoiada 
nas opções de software para manter suas informações no computador de forma organizada, facilitando 
o acesso e a localização dos programas. O gerenciamento é a maneira como o usuário trabalha essas 
informações, administrando a organização de ícones de pastas, programas e arquivos. 
 
Organizando e exibindo arquivos e pastas 
 
Clicando com o botão direito do mouse sobre um espaço vazio da área de trabalho, temos as 
seguintes opções de organização: 
 
 
Organizar ícones 
 Pastas: traz a organização dos ícones em ordem alfabética, organizando as pastas primeiro e 
depois os arquivos. 
 Autor: organiza os arquivos mostrando o nome de seus autores, conforme exibido a seguir: 
 
 
Biblioteca Documentos – organizada por: Autor 
 
 Data da modificação: mostra detalhes dosarquivos e pastas mantendo a organização em ordem 
decrescente de data: 
 
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Organizado por data de modificação 
 
 Marca: organiza as imagens por marcas, conforme mostramos a seguir: 
 
 
Organizar por marcas 
 
Segundo o site oficial da Microsoft, a localização de uma imagem no computador pode ser algo muito 
difícil, principalmente se você tem milhares delas. Você pode facilitar essa tarefa aplicando marcas às 
imagens. Depois você poderá usar a caixa de pesquisa para filtrar as imagens por marcas ou outros 
critérios. 
 
Para adicionar marcas às imagens 
1. Para abrir a Biblioteca de imagens, clique no botão Iniciar e em Imagens. 
2. Localize as imagens e clique naquelas que deseja marcar. 
Para selecionar várias imagens nas quais você deseja aplicar a mesma marca, mantenha a tecla Ctrl 
pressionada e clique nas imagens que terão a mesma marca. 
3. No painel de detalhes na parte inferior da janela, ao lado de Marcas, clique em Adicionar uma 
marca, digite um nome para a marca e clique em Salvar. 
Se o painel de detalhes não estiver visível, na barra de ferramentas, clique em Organizar, em 
Layout e em Painel de detalhes. 
 Tipo: organiza os ícones em grupos de tipos, por exemplo, todas as pastas ficarão ordenadas 
em sequência, depois todos os arquivos, e assim por diante, permanecendo inalterados os ícones 
padrão da área de trabalho. 
 Nome: organiza os ícones por ordem alfabética de nomes, permanecendo inalterados os ícones 
padrão da área de trabalho. 
 Limpar alteração: retorna à organização padrão, ou seja, organiza por pastas. 
Segundo a ajuda do Windows, Quando você abre uma pasta ou biblioteca, pode alterar a aparência 
dos arquivos na janela. Por exemplo, talvez você prefira ícones maiores (ou menores) ou uma exibição 
que lhe permita ver tipos diferentes de informações sobre cada arquivo. Para fazer esses tipos de 
alterações, use o botão Modos de Exibição na barra de ferramentas. 
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Toda vez que você clica no lado esquerdo do botão Modos de Exibição, ele altera a maneira como 
seus arquivos e pastas são exibidos, alternando entre cinco modos de exibição distintos: Ícones 
grandes, Lista, um modo de exibição chamado Detalhes, que mostra várias colunas de informações 
sobre o arquivo, um modo de exibição de ícones menores chamado Lado a lado e um modo de exibição 
chamado Conteúdo, que mostra parte do conteúdo de dentro do arquivo. 
Se você clicar na seta no lado direito do botão Modos de Exibição, terá mais opções. Mova o controle 
deslizante para cima ou para baixo para ajustar o tamanho dos ícones das pastas e dos arquivos. Você 
poderá ver os ícones alterando de tamanho enquanto move o controle deslizante. 
 
 
Imagem da ajuda do Windows - As opções do botão Modos de Exibição 
 
Em bibliotecas, você pode ir além, organizando seus arquivos de diversas maneiras. Por exemplo, 
digamos que você deseja organizar os arquivos na biblioteca Músicas por gênero (como Jazz e 
Clássico): 
1. Clique no botão Iniciar e, em seguida, clique em Músicas. 
2. No painel da biblioteca (acima da lista de arquivos), clique no menu próximo a Organizar por e 
em Gênero. 
 
Windows Explorer 
 
Imagem da Ajuda do Windows – Windows Explorer 
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Para acessar o Windows Explorer, basta clicar no botão Iniciar, Todos os Programas, Acessórios, 
Windows Explorer, ou usar a tecla do Windows+E. O Windows Explorer é um ambiente do Windows 
através do qual podemos realizar o gerenciamento de arquivos e pastas. Nele, temos duas divisões 
principais: o lado esquerdo, que exibe as pastas e diretórios em esquema de hierarquia, e o lado direito, 
que exibe o conteúdo das pastas e diretórios selecionados do lado esquerdo. 
Quando clicamos, por exemplo, sobre uma pasta com o botão direito do mouse, é exibido um Menu 
suspenso com diversas opções de ações que podem ser realizadas. Em ambos os lados (esquerdo e 
direito) esse procedimento ocorre, mas do lado esquerdo não é possível visualizar a opção ―Criar 
atalho‖, como podemos observar nas figuras a seguir: 
 
 
Windows Explorer – botão direito 
A figura anterior mostra as opções exibidas no menu suspenso quando clicamos na Biblioteca 
Documentos com o botão direito do mouse, do lado esquerdo do Windows Explorer. 
 
 
Windows Explorer – botão direito do lado direito 
 
Figura acima: mostra as opções exibidas quando clicamos com o botão direito do mouse na mesma 
pasta, mas do lado direito da tela do Windows Explorer. 
No Windows Explorer podemos realizar facilmente opções de gerenciamento como copiar, recortar, 
colar e mover, pastas e arquivos. 
 Copiar e Colar: consiste em criar uma cópia idêntica da pasta, arquivo ou atalho selecionado. 
Para essa tarefa, podemos adotar os seguintes procedimentos: 
1º) Selecione o item desejado; 
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2º) Clique com o botão direito do mouse e depois com o esquerdo em ―copiar‖. Se preferir, utilize as 
teclas de atalho CTRL+C. Esses passos criarão uma cópia do arquivo ou pasta na memória RAM do 
computador, mas a cópia ainda não estará em nenhum lugar visível do sistema operacional. 
3º) Clique com o botão direito do mouse no local onde deseja deixar a cópia e depois, com o 
esquerdo, clique em ―colar‖. Também podem ser usadas as teclas CTRL + V, para efetivar o processo 
de colagem. 
Observe as figuras a seguir, que representam os passos que vimos: 
 
 
 Passos 1 e 2 
 
Passo 3 
 
Dessa forma, teremos o mesmo arquivo ou pasta em mais de um lugar no computador. 
 Recortar e Colar: esse procedimento retira um arquivo ou pasta de um determinado lugar e o 
coloca em outro. É como se recortássemos uma figura de uma revista e a colássemos em um caderno. 
O que recortarmos ficará apenas em um lugar do computador. 
Os passos necessários para recortar e colar, são: 
1º) Selecione o item desejado; 
2º) Clique com o botão direito do mouse e depois com o esquerdo em ―recortar‖. Se preferir, utilize as 
teclas de atalho CTRL+X. Esses passos criarão uma cópia do arquivo ou pasta na memória RAM do 
computador, mas a cópia ainda não estará em nenhum lugar visível do sistema operacional. 
3º) Clique com o botão direito do mouse no local onde deseja deixar a cópia e depois, com o 
esquerdo, clique em ―colar‖. Também podem ser usadas as teclas CTRL + V, para efetivar o processo 
de colagem. 
Outro procedimento que auxilia o gerenciamento de arquivos e pastas e programas é mover o ícone 
desejado mantendo o botão esquerdo do mouse pressionado sobre ele. Dessa forma, podemos arrastar 
o ícone para qualquer outro local do computador, como demonstrado a seguir: 
 
 
Mover 
 
Outra ação facilitada com o uso do Windows Explorer é apagar (excluir) um arquivo ou pasta. Para 
isso, basta selecionar o ícone da pasta ou arquivo desejado, pressionar o botão direito do mouse sobre 
ele e clicar em ―excluir‖. Podemos também usar a tecla delete para essa finalidade. O mover equivale 
ao recortar e colar. Ele retira uma pasta ou arquivo de um local e a coloca em outro lugar do 
computador. 
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Área de Trabalho 
 
 
 
Área de trabalho: a figura mostra a primeira tela que vemos quando o Windows 7 é iniciado. A ela 
damos o nome de área de trabalho, pois a ideia original é a de que ela servirá como uma prancheta, na 
qual abriremos nossos livros e documentos para darmos início ou continuidade ao trabalho. 
Em especial, na área de trabalho, encontramosa barra de tarefas, que traz uma série de 
particularidades, como: 
 
 
Barra de tarefas 
 
1 - Botão Iniciar: é por ele que entramos em contato com todos os outros programas instalados, 
programas que fazem parte do sistema operacional e ambientes de configuração e trabalho. Com um 
clique nesse botão, abrimos uma lista, chamada Menu Iniciar, que contém opções que nos permitem ver 
os programas mais acessados, todos os outros programas instalados e os recursos do próprio 
Windows. Ele funciona como uma via de acesso para todas as opções disponíveis no computador. 
Através do botão Iniciar, também podemos: 
 Desligar o computador, procedimento que encerra o Sistema Operacional corretamente e desliga 
efetivamente a máquina; 
 Colocar o computador em modo de espera, que reduz o consumo de energia enquanto a 
máquina estiver ociosa, ou seja, sem uso. Muito usado nos casos em que vamos nos ausentar por um 
breve período de tempo da frente do computador; 
 Reiniciar o computador, que desliga e liga automaticamente o sistema. Usado após a instalação 
de alguns programas que precisam da reinicialização do sistema para efetivarem sua instalação, 
durante congelamento de telas ou travamentos da máquina. 
 Realizar o logoff, acessando o mesmo sistema com nome e senha de outro usuário, tendo assim 
um ambiente com características diferentes para cada usuário do mesmo computador. 
 
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Menu Iniciar – Windows 7 
 
Na figura acima temos o menu Iniciar, acessado com um clique no botão Iniciar. 
2 - Ícones de inicialização rápida: são ícones colocados como atalhos na barra de tarefas para 
serem acessados com facilidade. 
3 - Ícones de programas abertos: quando abrimos um programa, um ícone é mantido na barra de 
tarefas para representá-lo e facilitar a movimentação entre os programas e janelas abertas. 
4 - Barra de idiomas: mostra qual a configuração de idioma que está sendo usada pelo teclado. 
5 - Ícones de inicialização/execução: esses ícones são configurados para entrarem em ação 
quando o computador é iniciado. Muitos deles ficam em execução o tempo todo no sistema, como é o 
caso de ícones de programas antivírus, que monitoram constantemente o sistema para verificar se não 
há invasões ou vírus tentando ser executados. 
6 - Propriedades de data e hora: além de mostrar o relógio constantemente na sua tela, clicando 
duas vezes com o botão esquerdo do mouse nesse ícone, acessamos as Propriedades de data e hora. 
 
 
Propriedades de data e hora 
 
Nessa janela, é possível configurarmos a data e a hora, determinarmos qual é o fuso horário da 
nossa região e especificar se o relógio do computador está sincronizado automaticamente com um 
servidor de horário na Internet. 
Este relógio é atualizado pela bateria da placa mãe. Quando ele começa a mostrar um horário 
diferente do que realmente deveria mostrar, na maioria das vezes, indica que a bateria da placa mãe 
precisa ser trocada. Esse horário também é sincronizado com o mesmo horário do SETUP. 
 
Lixeira: contém os arquivos e pastas excluídos pelo usuário. 
Para excluirmos arquivos, atalhos e pastas, podemos clicar com o botão direito do mouse sobre eles 
e depois usar a opção ―Excluir‖. Outra forma é clicar uma vez sobre o objeto desejado e depois 
pressionar o botão delete, no teclado. Esses dois procedimentos enviarão para lixeira o que foi excluído, 
sendo possível a restauração, caso haja necessidade. Para restaurar, por exemplo, um arquivo enviado 
para a lixeira, podemos, após abri-la, restaurar o que desejarmos. 
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A restauração de objetos enviados para a lixeira pode ser feita com um clique com o botão direito do 
mouse sobre o item desejado, e depois outro clique com o esquerdo em ―Restaurar‖. Isso devolverá 
automaticamente o arquivo para seu local de origem. 
Outra forma de restaurar é usar a opção ―Restaurar este item‖, após selecionar o objeto. 
Alguns arquivos e pastas, por terem um tamanho muito grande, são excluídos sem irem antes para a 
Lixeira. Antes que algo seja excluído, aparecerá uma mensagem, ou perguntando se realmente deseja 
enviar aquele item para a Lixeira, ou avisando que o que foi selecionado será permanentemente 
excluído. Outra forma de excluir documentos ou pastas sem que eles fiquem armazenados na Lixeira é 
usar as teclas de atalho Shift+Delete. 
 
A barra de tarefas pode ser posicionada nos quatro cantos da tela para proporcionar melhor 
visualização de outras janelas abertas. Para isso, basta pressionar o botão esquerdo do mouse em um 
espaço vazio dessa barra, e com ele pressionado, arrastar a barra até o local desejado (canto direito, 
superior, esquerdo ou inferior da tela). 
Para alterar o local da Barra de Tarefas na tela, temos que verificar se a opção ―Bloquear a barra de 
tarefas‖ não está marcada. 
 
 
Botão direito na Barra de Tarefas 
 
 
Barra de tarefas posicionada à direita da tela 
 
Propriedades da barra de tarefas e do menu iniciar: através do clique com o botão direito do 
mouse na barra de tarefas e do esquerdo em ―Propriedades‖, podemos acessar a janela ―Propriedades 
da barra de tarefas e do menu iniciar‖. 
 
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Propriedades da barra de tarefas e do menu iniciar 
 
Na guia ―Barra de Tarefas‖, temos, entre outros: 
 Bloquear a barra de tarefas – que impede que ela seja posicionada em outros cantos da tela que 
não seja o inferior, ou seja, impede que seja arrastada com o botão esquerdo do mouse pressionado, 
como vimos na figura. 
 Ocultar automaticamente a barra de tarefas – oculta (esconde) a barra de tarefas, 
proporcionando maior aproveitamento da área da tela pelos programas abertos, e a exibe quando o 
mouse é posicionado no canto inferior do monitor. 
 
 
Guia Menu Iniciar e Personalizar Menu Iniciar 
 
Pela figura acima podemos notar que é possível alterar a aparência e comportamento de links e 
menus do menu Iniciar. 
 
 
Barra de Ferramentas 
 
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Nas Propriedades da Barra de Tarefas também podemos configurar a barra de ferramentas, 
adicionando ou removendo itens. Na imagem acima foi marcada a opção ―Área de Trabalho‖ para ser 
incluída na barra de ferramentas da Barra de Tarefas. Após concluir esta janela teremos o seguinte item 
na Barra de Tarefas: 
 
 
 
Botão Área de trabalho 
 
Painel de Controle 
 
O Painel de Controle é o local onde podemos alterar configurações do Windows, como aparência, 
idioma, configurações de mouse e teclado, entre outras. Com ele é possível personalizar o computador 
às necessidades do usuário. 
Para acessar o Painel de Controle, basta clicar no Botão Iniciar e depois em Painel de Controle. Nele 
encontramos as seguintes opções: 
- Sistema e Segurança: ―Exibe e altera o status do sistema e da segurança‖, permite a realização de 
backups e restauração das configurações do sistema e de arquivos. Possui ferramentas que permitem a 
atualização do Sistema Operacional, que exibem a quantidade de memória RAM instalada no 
computador e a velocidade do processador. Oferece ainda, possibilidades de configuração de Firewall 
para tornar o computador mais protegido. 
- Rede e Internet: mostra o status da rede e possibilita configurações de rede e Internet. É possível 
também definir preferências para compartilhamento de arquivos e computadores. 
- Hardware e Sons: é possível adicionar ou remover hardwares como impressoras, por exemplo. 
Também permite alterar sons do sistema, reproduzir CDs automaticamente, configurar modo de 
economia deenergia e atualizar drives de dispositivos instalados. 
- Programas: através desta opção, podemos realizar a desinstalação de programas ou recursos do 
Windows. 
- Contas de Usuários e Segurança Familiar: aqui alteramos senhas, criamos contas de usuários, 
determinamos configurações de acesso. 
- Aparência: permite a configuração da aparência da área de trabalho, plano de fundo, proteção de 
tela, menu iniciar e barra de tarefas. 
- Relógio, Idioma e Região: usamos esta opção para alterar data, hora, fuso horário, idioma, 
formatação de números e moedas. 
- Facilidade de Acesso: permite adaptarmos o computador às necessidades visuais, auditivas e 
motoras do usuário. 
 
Computador 
 
Através do ―Computador‖ podemos consultar e acessar unidades de disco e outros dispositivos 
conectados ao nosso computador. 
Para acessá-lo, basta clicar no Botão Iniciar e em Computador. A janela a seguir será aberta: 
 
1122302 E-book gerado especialmente para DIEGO DUTRA DEFERRARI
 
 17 
 
 
Computador 
 
Observe que é possível visualizarmos as unidades de disco, sua capacidade de armazenamento livre 
e usada. Vemos também informações como o nome do computador, a quantidade de memória e o 
processador instalado na máquina. 
 
 
 
Sistemas Operacionais 
 
Chamamos de sistema operacional um aglomerado de instruções dispostas em formato de 
programas, responsáveis por fazer a interface entre o computador e o usuário, além de gerenciar os 
recursos físicos de hardware disponíveis para utilização, tais como, discos, memória, arquivos, 
periféricos em geral. Um sistema operacional é formado basicamente pelo Kernel, que é a base sob a 
qual o sistema é construído, assim como outros programas e aplicações inerentes ao assunto. Pode ter 
comportamento e conteúdo diferente, de acordo com a plataforma de hardware onde vai ser instalado. 
 
Linux 
 
O Linux é um sistema operacional idealizado no início da década de 90 por Linus Torvalds, na época 
um estudante da Finlândia, baseado em outro sistema operacional, o Minix, e com estrutura similar ao 
Unix. A ideia era ter um sistema com código aberto, isto é, um software livre, que até hoje é 
continuamente atualizado por colaboradores, chamados de comunidade, e distribuído sem custos, além 
de permitir que qualquer pessoa com conhecimentos em linguagens de programação possa ver e até 
alterar o funcionamento do mesmo. 
Entre as principais características, podemos citar: multitarefa real, multiusuário, execução de 
processos com proteção de memória, modularização de drivers de periféricos, integração nativa com 
protocolos e serviços de redes, e baixa vulnerabilidade a vírus e outras infecções digitais. Tem seu 
desenvolvimento apoiado por grandes empresas particulares, tais como, IBM, Oracle, HP, entre outros. 
Diferente de outros sistemas operacionais, já que existe a possibilidade de inúmeras pessoas 
colaborarem com seu desenvolvimento, o Linux possui alguns conceitos diferenciados de outros SOs 
2. Noções de Sistema Operacional 
(Ambiente Linux) 
 
Prof. Joel Coutinho de Souza 
1122302 E-book gerado especialmente para DIEGO DUTRA DEFERRARI
 
 18 
 
em relação às versões. Damos o nome de ―distribuição Linux‖ ao empacotamento do Kernel com 
aplicativos escolhidos para formação dessa distribuição, normalmente focando a usabilidade em uma 
atividade específica da informática. Temos distribuições focadas em gerenciamento de redes, 
editoração gráfica, exploração de vulnerabilidades e ainda as de uso geral para usuários mais comuns. 
Entre as distribuições mais conhecidas, temos: Debian, Slackware, Suse, Ubuntu, Red Hat, Fedora, 
Mandriva, além de suas variantes. No Brasil, a distribuição Kurumin ficou bastante conhecida graças à 
sua facilidade de interação com novos hardwares, além da possibilidade de rodar sem necessidade de 
instalação, a partir do cd-rom. O Kurumin acabou sendo descontinuado, já que o Ubuntu tornou-se 
bastante popular e atende às necessidades dos usuários da distribuição brasileira. 
 
Conceitos gerais 
Assim como em outros sistemas, no Linux trabalhamos com arquivos e diretórios para organização 
das nossas informações em formato digital. 
 
Arquivos 
 
O arquivo nada mais é que o local onde guardamos essas informações, que pode conter textos, 
vídeos, áudios, programas e outras informações. Para guardar um arquivo, precisamos informar um 
nome. No Linux, esse nome é ―case sensitive‖, isto é, diferente do Windows, existe diferença entre 
maiúsculas e minúsculas. Isso quer dizer que, apesar de ―Casa‖ e ―casa‖ se referir ao mesmo arquivo 
no Windows, no Linux seriam arquivos distintos. 
Os arquivos ainda podem ser divididos em tipo texto e binário. O texto, tem em seu conteúdo algo 
que pode ser lido facilmente pelos seres humanos, ao passo que o binário é resultado da compilação de 
algum código, e somente o computador será capaz de interagir com o mesmo. 
 
Diretórios 
 
São as divisões administrativas de onde dispomos nossos arquivos. Alguns deles já vêm por padrão 
no sistema operacional, para seu próprio uso. Também são ―case sensitive‖. 
No sistema Linux, temos uma estrutura baseada em um padrão organizado pela FHS (Filesystem 
Hierarchy Standard), disposto da seguinte forma: 
 
/ : diretório raiz a partir de onde o sistema é visto; 
/bin : contém arquivos binários usados por usuários em geral; 
/boot : contém arquivos utilizados quando o sistema é iniciado; 
/dev : contém arquivos que fazem associação aos dispositivos (devices); 
/etc : contém arquivos de configuração do sistema; 
/home : contém os arquivos dos perfis de usuário; 
/lib : contém arquivos de bibliotecas (library) compartilhadas pelo kernel; 
/lost+foud : contém arquivos recuperados pelo aplicativo fsck; 
/media : contém pontos de montagem de dispositivos (cd´s, pen drive, etc); 
/mnt : contém pontos de montagem temporários; 
/proc : contém arquivos com estado de configurações do Kernel (processos); 
/root : contém arquivos do perfil do superusuário; 
/sbin : contém arquivos binários usados apenas pelo superusuário; 
/tmp : contém arquivos temporários de uso geral; 
/var : contém arquivos variáveis, ou seja, gravados por programas do sistema; 
 
1122302 E-book gerado especialmente para DIEGO DUTRA DEFERRARI
 
 19 
 
 
Ambiente Shell com estrutura de diretórios no padrão FHS. 
 
Comandos 
 
A maior dificuldade de uso do Linux é que ele foi criado para ter interação com comandos, similar ao 
prompt de comandos do Windows. Usamos um recurso chamado de Shell, que é o ambiente onde 
fornecemos os comandos para interação com o sistema operacional. Esses comandos, que são ordens 
que fornecemos ao sistema operacional, podem ser de modo interativo, ou seja, digitamos o que 
queremos e ele responde, mas também pode ser de modo não interativo, ou seja, posso aglomerar 
diversos comandos em formato de scripts, onde o sistema operacional, a partir da chamada desse 
script, executaria uma sequência de comandos sem a necessidade da interação com o usuário. 
No modo interativo, o shell apresenta dois tipos de prompt: o ―#‖, usado pelo superusuário, também 
conhecido como root, com poderes e permissões máximas para operar, configurar, e fazer alterações 
no sistema; temos ainda o ―$‖, que é usado para usuários comuns, que operam o sistema e podem, no 
máximo, visualizar algumas configurações. 
Os comandos em Linux podem ser usados com opões e (ou) parâmetros, de acordo com a 
necessidade do usuário: 
Comando [opções] {parâmetros} 
 
Comandos para gerenciamento de diretórios: 
ls : (list structure), usado para listar arquivos e diretórios; 
cd : (change directory), usado para mudar de diretórios; 
pwd : (print workink directory), mostra o diretório de trabalho atual; 
mkdir : (make directory), usado para criar um novodiretório; 
rmdir : (remove directory), remove um diretório. O mesmo deve estar vazio; 
 
Comandos para gerenciamento de arquivos: 
cp : (copy), copia arquivos; 
mv : (move), move ou renomeia arquivos; 
rm : (remove), remove ou apaga arquivos. Combinado com –rf (recursive/force), pode apagar 
diretórios, mesmo com arquivos; 
cat : (concatenate), mostra o conteúdo de um arquivo. 
 
Comandos diversos: 
date : visualiza e/ou modifica a data e hora do sistema; 
clear : limpa a tela do shell; 
df : mostra o uso de espaço da partição; 
ln : faz links para arquivos e diretórios; 
find : faz pesquisas por arquivos ou diretórios; 
grep : faz pesquisas no interior de arquivos; 
head : visualiza as linhas inicias de um arquivo; 
1122302 E-book gerado especialmente para DIEGO DUTRA DEFERRARI
 
 20 
 
tail : visualiza as linhas finais de um arquivo; 
nl : visualiza o número de linhas de um arquivo; 
more : mostra o conteúdo de um arquivo, parando a cada tela cheia; 
less : mostra o conteúdo de um arquivo, parando a cada tela cheia, permitindo voltar para tela 
anterior; 
sort : organiza o conteúdo de um arquivo; 
touch : cria um arquivo vazio, ou altera a data e hora de um arquivo existente; 
dmesg : mostra as mensagens apresentadas pelo kernel, quando da inicialização do sistema; 
echo : mostra mensagens na tela, usualmente na confecção de scripts para uso em modo não 
interativo. 
uname : mostra a versão e nome do kernel usado; 
reboot : reinicia o computador; 
shutdown : reinicia ou desliga o computador, podendo ser usado de forma programada através de 
suas opções; 
mount : usado para fazer a montagem de partições de um dispositivo em um diretório; 
 
Comandos de rede: 
who : mostra qual usuário está conectado; 
finger : mostra detalhes de um usuário no sistema; 
hostname : mostra ou muda o nome do computador; 
ftp : carrega um cliente de transferência de arquivos; 
telnet : carrega um cliente de conexão a acesso remoto em prompt; 
netstat : mostra o estado atual das conexões de rede; 
nfs : faz a montagem de sistemas de arquivos Linux remotos; 
ifconfig : mostra as configurações das interfaces de rede; 
ping : testa uma conexão de rede; 
 
Comandos de gerenciamento de usuários: 
adduser : cria um usuário no sistema Linux; 
addgroup : cria um grupo de usuários no sistema Linux; 
passwd : altera a senha de usuário; 
gpasswd : altera a senha de um grupo; 
userdel : apaga um usuário; 
groupdel : apaga um grupo; 
id : mostra a identificação do usuário atual, com informações de grupos; 
logname : mostra o nome de login do usuário atual; 
users : mostra o nome de todos os usuários do sistema; 
groups : mostra o nome de todos os grupos do sistema; 
 
Permissões 
 
No Linux, é possível determinar qual usuário ou grupo terá acesso nos níveis de leitura (r), gravação 
(w) ou execução (x) em um arquivo ou diretório. Sempre que listamos um arquivo como ―ls –l‖, 
conseguimos visualizar essas informações: 
 
 
 
 
1122302 E-book gerado especialmente para DIEGO DUTRA DEFERRARI
 
 21 
 
Lendo da esquerda pra direita, temos na primeira coluna, a indicação de qual tipo pertence o item, 
onde os mais comuns são: d (diretório), l (link) – (arquivo); na sequência, temos três grupos de 
combinações ―rwx‖ (Read, Write, Execution – Leitura, Escrita, Execução), a primeira combinação refere-
se ao usuário dono ou pessoa que criou o item; a segunda combinação refere-se ao grupo e a última 
refere-se a outros usuários, ou seja, nem é o usuário dono e nem pertencem ao grupo do qual o item 
faz parte. Quando não existe qualquer permissão, no lugar de rwx é apresentado ―-―. 
 
Ambiente gráfico 
 
Como vimos até então, o Linux parece ser bastante complicado para usuários recém-saídos de 
sistemas operacionais mais amigáveis. Até por isso, nos últimos tempos, alguns programadores têm 
dedicado algum tempo à criação de aplicativos que possibilitem uma interface mais amigável para o 
Linux, ao qual chamamos de gerenciador de janelas. 
Existem vários gerenciadores de janela disponíveis para instalação, ou já incorporados em algumas 
distribuições, entre eles, podemos citar o LXDE, OpenBox, Xfce, AfterStep, BlackBox, FluxBox e muitos 
outros. Mas, os mais utilizados são o Gnome e o KDE, que possibilitam um ambiente muito próximo de 
outros já conhecidos, a exemplo do sistema operacional Windows. 
Apesar de aparentar ser outro ambiente, todos os gerenciadores remetem e manipulam os 
comandos vistos anteriormente, fazendo apenas uma interface para o usuário. 
 
 
Gerenciador de janelas – Gnome. 
 
 
Gerenciador de janelas – KDE. 
 
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 22 
 
Alguns gerenciadores são tão bem feitos, que incluem aplicativos muito similares aos usados em 
outros sistemas operacionais gráficos, possibilitando inclusive a execução de versões de software 
criadas para eles, a exemplo do Mozilla Firefox, Google Chrome, Mozilla Thunderbird, entre muitos 
outros. 
 
 
 
EDIÇÃO DE TEXTO – MICROSOFT WORD 2010 
 
Segundo a ―Ajuda do Word‖, o Microsoft Office Word 2010 ajuda-o a produzir documentos com 
aparência profissional, oferecendo um conjunto abrangente de ferramentas para criação e formatação 
do seu documento em uma nova interface. Ótimos recursos de revisão, comentário e comparação 
ajudam a receber e gerenciar feedback dos colegas. A integração de dados avançada garante que os 
documentos permaneçam conectados às fontes importantes de informações comerciais. 
O Word é um software aplicativo, ou seja, um programa de computador desenvolvido para 
informatizar determinadas tarefas, e faz parte do pacote de programas Microsoft Office, que possui 
vários outros softwares desenvolvidos inicialmente para informatizar procedimentos de escritório, mas 
que são amplamente usados em diversas áreas. 
Todos os direitos do programa são reservados a Microsoft Corporation, que é a proprietária do 
programa e realiza sua comercialização. 
A versão solicitada no edital é a 2010. A versão de um programa traz novas características de layout, 
comandos ou funcionalidades. Versões novas são criadas sempre que é preciso incluir comandos, 
sanar problemas encontrados em versões anteriores, direcionar o software para um público específico 
ou dar uma nova roupagem para atender as expectativas dos usuários. 
Apesar da amplitude de comandos oferecidos pelo programa, o edital é bastante enxuto e 
direcionará nossos estudos. Vamos começar? 
 
Estrutura Básica dos Documentos 
 
Estrutura básica da Janela 
A estrutura básica do documento envolve todos os componentes da janela do Word, conforme 
representado na figura acima: 
1 – Botão do Word: clique neste botão para acessar comandos restaurar ou maximizar, mover, 
tamanho e fechar. 
2 – Barra de Ferramentas de Acesso Rápido: use ou inclua botões que servirão de atalho, 
agilizando o acesso aos comandos mais utilizados. 
3. Edição de Textos, Planilhas e Apresentações 
(Microsoft Office) 
 
Prof.ª Alessandra Alves Barea 
1122302 E-book gerado especialmente para DIEGO DUTRA DEFERRARI
 
 23 
 
3 – Barra de Título: veja o nome do arquivo e o nome do programa. 
4 – Botões minimizar, maximizar e fechar: o botão ―minimizar‖ reduz a janela a um botão na Barra 
de Tarefas do Windows. O ―maximizar‖ expande a janela de forma que ela ocupe a maior área possível 
da tela. Quando é acionado, transforma-se no ―restaurar‖, que retrocede o tamanho da janela ao que foi 
anteriormente dimensionado pelo usuário. O ―fechar‖ encerra o aplicativo. 
5 – Guias: seus nomes são sugestivos aos comandos e grupos de comandos que organizam. São 
orientadas por tarefas. 
 
 
Guias, Grupos e Comandos 
 
Cada Guia (1) possui Grupos (2). Cada Grupo possui diversos Botõesde Comando (3). Os grupos 
organizam tarefas e as dividem em subtarefas. Os Botões de Comando executam ações (comandos) ou 
exibem um menu de comandos. 
Existem guias que aparecem apenas quando você precisa usar seus recursos. Por exemplo, quando 
clicar sobre uma imagem, aparecerá a Guia Ferramentas de Imagem: 
 
 
Ferramentas contextuais 
 
Essas guias exibem as Ferramentas Contextuais, que trazem comandos para trabalhar o objeto 
selecionado. O nome das Ferramentas Contextuais aparece em destaque. Na figura acima o nome 
delas é ―Ferramentas de Imagem‖. A Guia Contextual tem seu nome organizado no final das outras 
guias. Em nossa figura, o nome da Guia Contextual é ―Formatar‖. 
6 – Botões de comando: organizados dentro dos grupos de cada guia e, ao serem acionados pelo 
clique do mouse ou por teclas de atalho, executam uma tarefa. 
7 – Réguas: possuem recuos que promovem o deslocamento das margens do parágrafo ou apenas 
da primeira linha. Permitem o uso de tabuladores que organizam o texto de forma estruturada. 
 
 
Réguas 
 
7.1 – Permite a escolha dos tabuladores entre: 
– Esquerdo: após clicar sobre ele e determinar em que ponto da régua ficará, a palavra escrita no 
documento terá seu ponto de início à esquerda desta marcação. Use a tecla TAB, no teclado, para que 
o ponto de inserção seja posicionado corretamente ao tabulador. 
 
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 24 
 
 
Tabulador Esquerdo 
 
– Centralizado: após sua escolha, clique na régua, no ponto onde desejar. Pressione a tecla TAB 
para que o ponto de inserção seja alinhado com o tabulador. 
 
Tabulador Centralizado 
 
Quando digitar, a palavra ficará centralizada a este ponto. Caso já tenha digitado a palavra, clique 
antes dela e pressione TAB. O efeito final será o mesmo. 
Os outros tabuladores que funcionam da mesma forma, alterando apenas o alinhamento do texto em 
relação a eles, são: direito, decimal e barra. 
7.2 – Recuo deslocado: desloca o parágrafo selecionado, com exceção da primeira linha, para o 
ponto determinado na régua, afastando-o da margem esquerda da página. 
7.3 – Recuo da primeira linha: desloca apenas a primeira linha para o ponto determinado na régua. 
7.4 – Recuo à direita: desloca o parágrafo em relação à margem direita da página. 
Para utilizar os recuos, clique no parágrafo e pressione o botão esquerdo do mouse no recuo 
desejado. Com o botão pressionado, arraste deslocando-o na régua. Quando soltar, o parágrafo estará 
recuado conforme sua configuração. 
7.5 – Régua: esse ícone mostra ou oculta a régua. 
8 – Ponto de inserção: é o ponto representado por uma barra (cursor do mouse) que indica onde os 
caracteres ou objetos serão inseridos na página. 
9 – Barra de Seleção: parece apenas a margem esquerda vazia, mas quando posicionamos o 
ponteiro do mouse sobre ela, ele se transforma em uma seta apontando para a direita. Ao pressionar o 
botão esquerdo do mouse nessa área, selecionamos linhas ou parágrafos. 
10 – Área do Texto: digite seu texto e insira objetos nessa área. É a representação de uma folha 
para você usar. 
11 – Barra de Status: mostra informações sobre o documento como a página em que estamos, 
quantas páginas o documento tem, a quantidade de palavras do texto, o idioma usado, se há alguma 
macro ativa, a forma de exibição ativa e o controle de zoom. 
As formas de exibição de um documento oferecem opções de visualização diferentes como: 
- Layout de Impressão: é o modo mais comum, que exibe a janela conforme nossa primeira figura. 
- Leitura em Tela Inteira: mostra o documento na tela, livre da maioria das barras e comandos, 
favorecendo a leitura. 
- Layout da Web: mostra o documento na forma que ficaria caso fosse salvo como página de 
Internet. 
- Estrutura de Tópicos: exibe o texto como tópicos estruturados. 
- Rascunho: remove elementos gráficos e barras, tornando a visualização mais limpa. 
12 - Barras de rolagem: estendem-se na horizontal e na vertical do documento. Com elas é possível 
deslizar a tela de forma que todo o conteúdo do documento seja visualizado. 
 
Edição e Formatação de Textos 
 
A edição e formatação de textos é feita pelos botões de comando da Guia Página Inicial. 
Conheceremos os grupos e aplicação dos botões. 
 
 
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Grupo Área de transferência 
 
 
Grupo Área de Transferência 
 
A área de transferência é um local virtual do computador, que guarda informações copiadas ou 
recortadas temporariamente para serem coladas em outros lugares. Seus botões de comando são: 
colar, recortar, copiar e pincel de formatação. Observe que no canto inferior direito da figura, há um 
sinal. Segundo a Ajuda do Word, esses sinais são os Iniciadores de Caixa de Diálogo. Os Iniciadores de 
Caixa de Diálogo são pequenos ícones que aparecem em alguns grupos. Ao clicar em um Iniciador de 
Caixa de Diálogo uma caixa de diálogo ou painel de tarefas relacionado abre, fornecendo mais opções 
relacionadas a esse grupo. Com eles, além dos comandos indicados pelos botões, temos mais opções 
de formatação. 
Conheceremos os botões do Grupo Área de Transferência, sabendo que para que surjam efeito, o 
texto em que desejamos que tenha seus efeitos aplicados terá que ser previamente selecionado: 
Copiar: armazena o que foi selecionado na memória do computador temporariamente, e mantém o 
texto original. Cria apenas uma cópia da seleção. 
Recortar: retira o texto ou objeto selecionado do documento e leva para a área de transferência. 
Colar: aplica no lugar selecionado o que foi copiado ou recortado. 
Pincel de Formatação: leva a formatação de um trecho de texto selecionado para a área de 
transferência. É como se a formatação fosse copiada para ser aplicada em outras palavras. 
 
Fontes 
Grupo fonte 
Oferece botões que formatam o texto selecionado. 
 
 
Guia Página Inicial, Grupo Fonte 
 
Neste grupo, encontramos os seguintes botões de comando: 
1 – Fonte (CTRL+Shift+F): altera o layout da fonte, ou seja, altera o tipo da fonte. 
2 – Tamanho da fonte (CTRL+Shift+P): aumenta ou diminui o tamanho da fonte, conforme os 
números digitados ou selecionados. 
3 – Aumentar Fonte (CTRL+>) e Reduzir Fonte (CTRL+<): aumentam ou diminuem o tamanho da 
fonte pelos cliques do mouse. 
4 – Maiúsculas e Minúsculas: trocam o estado das letras de maiúsculas para minúsculas ou 
minúsculas para maiúsculas. 
5 – Limpar Formatação: remove as formatações aplicadas em um texto, voltando suas 
configurações para o estado inicial. 
6 – Negrito (CTRL+N): aplica efeito nos caracteres deixando seu contorno mais espesso. 
7 – Itálico (CTRL+I): altera a inclinação dos caracteres. 
8 – Sublinhado (CTRL+S): inclui um traço embaixo das palavras ou caracteres selecionados. 
9 – Tachado: inclui um traço no meio dos caracteres selecionados. 
10 – Subscrito (CTRL+=): os caracteres ficam subscritos à linha do texto. Exemplo: CO2. 
11 – Sobrescrito (CTRL+Shift++): os caracteres ficam sobrescritos à linha do texto. Exemplo: x3. 
12 – Efeitos de Texto: aplica efeitos como sombra, brilho, reflexo. 
13 – Cor do Realce do Texto: promove o efeito de marca texto. 
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 26 
 
14 – Cor da fonte: altera a cor do texto selecionado. 
 
Parágrafos 
Grupo parágrafo 
 
 
Grupo Parágrafo 
 
Neste grupo temos os botões de comando: 
1 – Marcadores: com eles criamos listas com marcadores simbólicos. 
2 – Numeração: semelhante aos marcadores, cria listas numeradas. 
3 – Lista de vários níveis: facilita a criação de listas com níveis diferenciados. Veremos detalhes 
sobre os marcadores em tópico apropriado. 
4 – Diminuir Recuo: diminui o recuo do parágrafo, aproximando-oda margem esquerda. 
5 – Aumentar Recuo: aumenta o recuo do parágrafo, aproximando-o da margem direita. 
6 – Classificar: faz classificação numérica ou alfabética. 
7 – Mostrar Tudo (CTRL+*): mostra marcas não imprimíveis de parágrafos e outros símbolos de 
digitação. Essas marcas não são imprimíveis. 
 
 
8 – Alinhar Texto à Esquerda (CTRL + Q): alinha o texto selecionado à esquerda da tela. 
9 – Centralizar (Ctrl + E): alinha o texto selecionado de forma centralizada na página. 
10 – Alinhar Texto à Direita: alinha o texto selecionado à direita da tela. 
11 – Justificar (CTRL+J): alinha o texto às margens esquerda e direita, adicionando espaços extra 
entre as palavras conforme necessário. 
12 – Espaçamento de Linha e Parágrafo: altera o espaçamento entre linhas de texto, afastando-as 
ou aproximando-as. 
13 – Sombreamento: colore o plano de fundo atrás do texto ou do parágrafo selecionado. 
14 – Bordas: envolve o texto com diversos tipos de bordas. 
 
Cabeçalhos 
Na Guia Inserir, há o grupo Cabeçalho e Rodapé, conforme mostrado na figura a seguir: 
 
 
Grupo Cabeçalho e Rodapé 
 
Para inserir um cabeçalho ao documento, use o botão de comando Cabeçalho, presente neste 
grupo. Com isso será visualizado um campo específico no topo da página onde você poderá inserir 
objetos e textos geralmente usados para identificar uma empresa ou personalizar documentos. O 
cabeçalho é a parte superior da página, na qual podemos inserir itens como logotipo de empresas, 
símbolos, número de página e outros elementos. 
Quando clicar no botão de comando Cabeçalho, terá as seguintes opções à sua disposição: 
- Em branco: que limpa possíveis formatações ou inserções anteriores. 
- Em três colunas: deixa o cabeçalho em branco, mas com formatação pré-definida para inserirmos 
dados nos alinhamentos direito, centralizado e esquerdo. 
- Alfabeto: que dispõe o título do documento centralizado sobre borda de linha dupla. 
- Animação: deixa o título do capítulo com número de página em caixa de ênfase. ―Ideal para 
documento com layout de livro‖. 
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- Editar cabeçalho: mostra um local com borda tracejada, destinado ao cabeçalho para que este 
possa ser alterado na página. Destaca o local do cabeçalho para que o usuário possa trabalhar esta 
área do documento. 
- Remover cabeçalho: exclui os dados inseridos no cabeçalho de um documento. 
 
Colunas 
Para dividir um texto em colunas, primeiro certifique-se de que esteja corretamente selecionado. 
Depois, na Guia Layout de Página, no Grupo Configurar Página, clique no Botão de Comando Colunas. 
 
 
Grupo Configurar Página – Colunas 
 
Clicando em Colunas, poderá rapidamente dividir o texto de duas até três colunas ou ainda 
determinar se a coluna da esquerda ou da direita serão maiores que a outra. 
 
 
Colunas 
 
Acesse mais opções de colunas pelo ―Mais Colunas‖. Será aberta a janela Colunas onde é possível, 
entre outras formatações: 
 
 
Janela Colunas 
 
- Deixar o texto sem a divisão de colunas – basta clicar em ―Uma‖; 
- Definir o número de colunas, além das predefinidas; 
- Alterar a largura e o espaçamento das colunas; 
- Determinar se as colunas terão ou não uma linha entre elas. 
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Marcadores Simbólicos E Numéricos 
Os marcadores simbólicos e numéricos estão na Guia Página Inicial, no Grupo Parágrafo. 
 
Simbólicos 
Para usá-los, selecione uma lista de itens e clique em Marcadores. Automaticamente será colocado 
na frente de cada linha, um símbolo para destacá-la. 
Caso deseje criar níveis diferentes na lista, para dar sentido de hierarquia, selecione os itens que 
devem ocupar o mesmo nível e use a tecla TAB ou o Botão de Comando Aumentar Recuo, da Guia 
Parágrafo. 
Veja uma lista simples: 
 
 Bichos de estimação 
 Alessandra 
 Marie 
 Tico 
 Letícia 
 Totó 
 
Lista com vários níveis: 
 
 Bichos de estimação 
 Alessandra 
o Marie 
o Tico 
 Letícia 
o Totó 
 
Clicando no drop down ao lado do ícone Marcadores, verá que vários símbolos podem ser usados 
como marcadores, e também é possível definir um novo marcador com uma figura já existente. 
 
 
Marcadores simbólicos 
 
Numéricos 
Funcionam da mesma forma que os marcadores simbólicos, mas as linhas são destacadas por 
números e letras. 
Exemplo de lista numerada: 
 
Convidados: 
1- Mauro e Cida 
2- Isabela 
3- Camila 
4- Jeferson e Jaqueline 
5- Olívia 
6- Beatriz 
7- Marcos e Andréia 
8- Rogério e Solange 
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 29 
 
9- Pedro 
10- Nilton e Elaine 
11- Rafael 
12- Linda 
 
Agora veja a mesma lista, numerada com vários níveis. Ela foi selecionada, um tipo de lista foi 
escolhido em Biblioteca de Listas e a tecla TAB foi usada para criar os níveis necessários: 
 
 
Vários níveis 
 
 
 
 
Exemplo de lista numerada: 
 
Convidados: 
1- Mauro e Cida 
a. Isabela 
b. Camila 
2- Jeferson e Jaqueline 
a. Olívia 
b. Beatriz 
3- Marcos e Andréia 
4- Rogério e Solange 
a. Pedro 
5- Nilton e Elaine 
a. Rafael 
b. Linda 
 
Tabelas 
 
Clique no Botão de Comando Tabela, em Inserir, para criar sua tabela. 
 
 
Guia Inserir, Grupo Tabelas 
 
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Veja as formas de criar tabelas: 
 
 
Formas de inserir tabela 
 
1 – Existem várias formas de criar tabelas, a mais simples delas é, após o clique no Botão de 
Comando Tabela, selecionar a quantidade de colunas, na horizontal e linhas, na vertical. 
2 – Inserir Tabela: 
 
 
Inserir Tabela 
 
Determine o número de colunas e linhas digitando nos campos apropriados. Defina o comportamento 
de ajuste automático da largura de coluna. 
3 – Desenhar Tabela: clique neste botão e o ponteiro do mouse se transforma no desenho de um 
lápis. Pressione o botão esquerdo do mouse na página e comece a desenhar sua tabela. Realize várias 
formatações pelas guias contextuais Design e Layout. 
 
 
Ferramentas de Tabela 
Impressão 
 
Realize a impressão de um arquivo pela Guia Arquivo, opção Imprimir. Serão exibidos na tela, 
entre outros, os itens a seguir: 
 
1 
2 
3 
4 
5 
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Imprimir Documentos 
Clicando no botão imprimir, o arquivo será prontamente enviado para a impressora. É possível definir 
o número de cópias, a impressora para qual enviaremos a impressão, imprimir o documento inteiro ou 
apenas algumas de suas páginas, imprimir apenas um lado da página, como as páginas serão 
agrupadas na saída da impressora, a orientação do papel, o tipo do papel, a configuração das margens 
e se desejamos 1 página por folha ou mais. 
 
Controle De Quebras 
 
Clique na Guia Layout da Página para ter acesso ao comando Quebra. Com ele, adicione páginas, 
sessões, colunas e quebras ao documento. 
Segundo o próprio programa, as quebras podem ser: 
- De Página: 
- Página: marca o ponto em que uma página termina e outra página começa. 
- Coluna: indica que o texto após a quebra de coluna será iniciado na coluna seguinte. 
- Quebra automática do texto: separa o texto ao redor do objeto nas páginas da Web. Por exemplo, 
separa o texto das legendas do corpo de texto. 
- De Seção: 
- Próxima Página: insere uma quebra e inicia a nova seção na página seguinte. 
- Contínuo: insere uma quebra de seção e inicia a nova seção na mesma página. 
- Página Par: insere uma quebra de seção e inicia a nova seção na próxima página com número par. 
- Página Ímpar: insere uma quebra de seção e iniciaa nova seção na próxima página com número 
ímpar. 
 
Numeração De Páginas 
 
A numeração de página pode ser inserida pela Guia Inserir, Grupo Cabeçalho e Rodapé, Número de 
Página. 
Ao clicar no botão de comando Número de Página, é possível escolher colocá-lo no: 
- Início da Página 
- Fim da Página 
- Margens da Página 
- Posição Atual 
Em todos os casos o número pode ser inserido sem formatação ou usando formas. 
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Usando a opção ―Formatar Número de Página‖: 
 
 
Formatar número de página 
 
Altere o formato do número, inclua números de capítulos, continue a numeração da seção anterior ou 
inicie a numeração em determinado número. 
 
Legenda 
 
As legendas rotulam imagens e tabelas. Para inserir uma legenda, use a Guia Referências e clique 
em Inserir Legenda, no Grupo Legendas. Esse procedimento levará a tela a seguir: 
 
Legenda 
 
Digite o nome da legenda ou mantenha o nome padrão, escolha as opções de rótulo entre Equação, 
Figura ou Tabela. Na mesma janela, é possível excluir o rótulo da legenda, criar novos rótulos, excluir 
rótulos e definir a numeração. 
Quando concluir a formatação clicando em OK, aparecerá a legenda sob a figura, a equação ou a 
tabela. A numeração das próximas legendas será automática. 
 
Índice 
 
 
Índice 
 
Um índice é uma lista de palavras-chave encontradas no documento, juntamente com os números 
das páginas em que as palavras aparecem. 
O índice é inserido pela Guia Referências, Grupo Índice. 
Para criar um índice use os seguintes procedimentos: 
1º – Selecione os títulos que farão parte do seu índice um a um e clique no botão Marcar Entrada. 
Clique em Ok. 
2º – Na Guia Referências, Grupo Índice, clique em Inserir Índice. 
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3º – Clique em OK e seu índice será inserido no documento. 
 
Inserção De Objetos 
 
Insira vários tipos de objetos pela Guia Inserir. Veremos os grupos e botões de comando desta Guia: 
 
Grupo páginas: 
- Folha de rosto: insere uma folha de rosto completamente formatada. 
- Página em branco: insere uma nova página em branco na posição do cursor. 
- Quebra de Página: insere a próxima página na posição atual. 
 
Grupo tabelas: 
- Insere tabelas de várias formas. 
 
Grupo ilustrações: 
- Imagem: insere a imagem de um arquivo. 
- Clip-art: insere um clip-art no documento, incluindo sons, filmes, fotos de catálogos para ilustrar um 
conceito. 
- Formas: insere formas prontas como retângulos e círculos, setas, linhas, símbolos, fluxogramas e 
textos explicativos. 
- SmartArt: insere um elemento gráfico que faz a comunicação visual de informações. 
- Gráficos: insere gráficos para ilustrar e comparar valores. 
 
Grupo links: 
- Hiperlink: cria um link para uma página da Web, um endereço de e-mail ou um programa. 
- Indicador: cria um indicador para atribuir um nome a um ponto específico no texto. 
- Referência cruzada: cria referências a títulos, ilustrações e tabelas, inserindo uma referência 
cruzada como ―Consultar a tabela 6 abaixo‖ ou ―Vá para a página 8‖. 
 
Grupo cabeçalho e rodapé: 
- Cabeçalho: edita o cabeçalho do documento. 
- Rodapé: edita o rodapé do documento. 
- Número de página: insere números de página no documento. 
 
Grupo texto: 
- Caixa de Texto: insere caixas de texto pré-formatadas. 
- Partes Rápidas: insere trechos de conteúdo reutilizável, incluindo campos, propriedades de 
documentos como título e autor ou qualquer fragmento de texto pré-formatado criado pro você. 
- Word Art: insere um texto decorativo no documento. 
- Letra Capitular: cria uma letra maiúscula grande no início do parágrafo para destacá-lo. 
- Linha de Assinatura: insere uma linha de assinatura que especifica a pessoa que deve assinar. 
- Inserir objeto: insere um objeto incorporado. 
 
Grupo símbolo: 
- Equação: usa uma biblioteca de símbolos matemáticos para inserir uma equação. 
- Símbolo: insere símbolos que não constam no teclado. 
 
Caixas de texto: 
Para inserir uma caixa de texto use a Guia Inserir, Grupo Texto, Botão de Comando Caixa de Texto. 
 
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Guia Inserir, Grupo Texto - Caixa de Texto 
 
Uma caixa de texto é usada para adicionar textos em ângulos e lugares do documento que o texto 
digitado normalmente não atenderia. 
Clicando no botão ―Caixa de Texto‖, é possível selecionar vários modelos de caixas de texto ou clicar 
em ―Desenhar Caixa de Texto‖. Se escolher esta última opção, clique no documento, arraste o mouse 
com o botão esquerdo pressionado e solte para concluir. 
Outra forma de incluir uma caixa de texto ao documento é pela Guia Inserir, Grupo Ilustrações, 
Formas, Caixa de Texto. 
 
 
Guia Inserir, Grupo Ilustrações, 
 
Criação, gravação e abertura de documentos 
 
Criar um novo documento: Guia Arquivo, Novo. Quando clicamos no menu Novo, a seguinte tela será 
exibida: 
 
 
Tela do menu Novo 
 
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 35 
 
Escolha iniciar um documento em branco ou usar algum dos modelos disponíveis. Após selecionar o 
modelo desejado, basta clicar no botão ―Criar‖. 
Salvar documento: use o ícone Salvar, presente na Barra de Ferramentas de Acesso Rápido, ou 
clicar na Guia Arquivo e no botão Salvar. 
Diferença entre Salvar e Salvar como: 
O botão Salvar sobrepõe as alterações realizadas no mesmo documento. Quando clicamos no botão 
Salvar pela primeira vez, será aberta a mesma janela do Salvar como, onde podemos escolher o nome, 
local e tipo de arquivo que gravaremos o nosso documento. Mas se após salvarmos a primeira vez, 
clicarmos no mesmo botão, ele só salvará as alterações em cima do mesmo documento e no mesmo 
local. 
Abrir documento: use o ícone da Guia Arquivo. Essa opção nos mostrará uma janela onde 
podemos localizar o arquivo no local onde está gravado e exibí-lo na tela. 
Para encerrar, não poderia deixar de informar que muitas das informações presentes nesta apostila, 
são do próprio programa, da Ajuda do Word ou dos popups que se abrem quando pausamos o mouse 
sobre botões de comando ou outras partes do programa. 
 
EDIÇÃO DE PLANILHAS – MICROSOFT EXCEL 2010 
 
 
Estrutura básica da janela 
 
O Excel é um software aplicativo que pertence ao grupo de programas da Microsoft Office. Com ele 
informatizamos planilhas de cálculo e gráficos. 
Inicialmente, conheceremos a estrutura básica da janela desse programa: 
1 – Barra de Ferramentas de Acesso Rápido: use ou inclua botões que servirão de atalho, 
agilizando o acesso a comandos mais utilizados. 
2 – Barra de Título: veja o nome do arquivo e o nome do programa. No Excel o nome padrão dos 
arquivos é ―Pasta‖. Esse nome pode ser alterado pelo usuário quando salvar ou renomear o arquivo. 
3 – Guias: seus nomes são sugestivos aos comandos e grupos de comandos que organizam. São 
orientadas por tarefas. 
4 – Barras de Rolagem: estendem-se na horizontal e na vertical do documento. Com elas é possível 
deslizar a tela de forma que todo o conteúdo do documento seja visualizado. 
5 – Grupos: são conjuntos de botões de comando, separados por finalidade. 
6 – Barra de fórmulas: auxilia na inserção de dados nas células e exibe o conteúdo real da célula, 
pois é possível que o que estamos vendo em uma célula seja apenas o resultado de uma fórmula. Na 
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 36 
 
imagem a seguir, o que visualizamos na célula é o número 98, mas ele é o resultado da soma dos 
números 50 e 48. Observe que na Barra de Fórmula aparece a função usada e não o resultado.Barra de Fórmula 
 
7 – O botão “Inserir função”: abre um assistente que ajuda na inserção de todos os tipos de 
funções. 
8 – Caixa de nome: mostra o nome da célula selecionada. Outra função da caixa de nome é permitir 
dar nomes às células. Por exemplo, caso tenhamos uma planilha muito longa e uma célula tiver o valor 
total de uma soma, é possível, após a seleção da célula, digitar um nome na caixa de nomes para esta 
célula. Dessa forma, para encontrá-la na planilha, basta digitar o nome e seremos levados rapidamente 
para esta célula. 
9 – Cabeçalho das colunas: a planilha é constituída de colunas e linhas. Os nomes das colunas são 
representados por letras. Cada letra representa uma coluna. Sendo assim, temos coluna A, B, C, D e 
assim em diante. O cabeçalho das colunas serve, entre outras finalidades, para selecionar colunas, 
mostrar a letra correspondente àquela coluna. 
10 – Cabeçalho das linhas: o cabeçalho das linhas é representado pelos números que aparecem na 
vertical. Cada número representa uma linha. 
11 – Guia das planilhas: as planilhas são folhas de cálculo dispostas para uso. Inicialmente, temos 
três planilhas iguais. O nome padrão das planilhas é Plan(núm), onde núm é o número da planilha. A 
guia das planilhas mostra os nomes de cada uma delas e permite inserir, excluir, mover, copiar e 
executar outras funções com elas. 
12 – Célula: o nome de uma célula é composto por uma letra e por um número. A letra indica a 
coluna a qual a célula pertence e o número indica a linha. A célula é o espaço criado entre o encontro 
de uma linha e uma coluna. 
13 – Barra de Status: mostra em que modo a célula se encontra, as opções de exibição, que podem 
ser Normal, Layout da Página ou Quebra da Página e o ponteiro de regulagem do Zoom. 
 
Conceitos De Células, Linhas, Colunas 
 
Célula: é a menor unidade da planilha, recebe todos os dados e caracteres inseridos pelo teclado, 
aceita números e textos e seu nome é a referência entre a coluna a qual pertence e a linha. Se uma 
célula está na coluna A, linha 2, seu nome será A2. Esse nome pode ser alterado pela caixa de nomes. 
 
Célula 
 
Linhas: são faixas retangulares que ocupam toda a extensão horizontal da planilha. Seu nome é 
indicado pelos números, então, dizemos que selecionamos a linha 1, 2 e assim em diante. O local na 
planilha onde ficam os números das linhas chama-se Cabeçalho das Linhas. 
 
Colunas: são faixas retangulares que ocupam toda a extensão vertical da planilha. Seus nomes são 
dados pelas letras. O local da planilha onde ficam as letras das colunas chama-se Cabeçalho das 
Colunas. 
 
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Cabeçalho das Linhas e Colunas 
 
Pastas E Gráficos 
 
Todo arquivo no Excel recebe, automaticamente o nome de Pasta. Esse nome pode ser alterado 
assim que o usuário salvar o arquivo ou pelos procedimentos que renomeiam o arquivo. 
A Pasta, na versão 2010, tem inicialmente 3 planilhas iguais. Quando salvamos o arquivo do Excel, 
todas as planilhas que estiverem nele, são salvas no mesmo arquivo, com um só nome. 
Os gráficos são representações visuais do conteúdo selecionado na planilha. Um gráfico representa 
claramente várias informações auxiliando a análise das situações envolvidas no seu contexto. 
 
Elaboração De Tabelas E Gráficos 
 
Tabelas 
A planilha pode ser formatada como tabela pela Guia Página Inicial, Grupo Fonte e botão de 
comando Formatar como Tabela. 
São vários os modelos pré-definidos e basta clicar sobre um deles para aplica-lo à planilha. 
 
 
Tabela 
 
Gráficos 
Para inserir gráficos, selecione o grupo de células que serão representadas, clique na Guia Inserir, 
Grupo Gráfico e escolha o tipo de gráfico que irá usar. 
 
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Grupo gráficos 
 
 
Planilha para criação de gráfico 
 
Supondo que uma empresa realize a análise trimestral de vendas de seus produtos e deseja 
representar essas vendas através de um gráfico, os seguintes procedimentos devem ser adotados para 
concluir esse objetivo: 
1 – O grupo de células que contém os dados para o gráfico deve ser selecionado, conforme a figura. 
2 – Clique na Guia Inserir, Grupo Gráfico, no tipo correto de gráfico para esta representação. Para 
nosso exemplo, selecionamos o tipo Barras. 
 
 
Inserir – Gráfico – Barras 
 
Cada tipo de gráfico tem os seus subtipos. Por exemplo, o tipo de gráfico Barra, tem os subtipos 
Barra 2D, 3D, Cilindro. Para concluir nosso exemplo, selecionamos Cilindro Horizontal Agrupado: 
 
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 39 
 
 
Gráfico 
Observe como o gráfico escolhido representa a venda dos produtos nos meses apurados. 
Os gráficos podem ser: 
- Colunas: usados para comparar valores em diversas categorias. 
- Linhas: são usados para exibir tendências ao longo do tempo. 
- Pizza: exibem a comparação de valores em relação a um total. 
- Barras: comparam múltiplos valores. 
- Área: mostram as diferenças entre vários conjuntos de dados ao longo de um período de tempo. 
- Dispersão: compara pares de valores. 
- Outros gráficos: possibilita a criação de gráficos como Ações, Superfície, Rosca, Bolhas e outros. 
Quando concluímos um gráfico, as ferramentas de contexto são exibidas com as guias Design, 
Layout e Formatar. 
A guia de contexto Design traz comandos para alterar os dados e o tipo do gráfico. Oferece estilos 
diferentes para o mesmo gráfico e formas de alterar o layout. 
Na guia de contexto Layout, é possível formatar cada uma das partes que compõem o gráfico. Para 
isso, basta selecionar a área a ser formatada e usar as diversas formatações possíveis. Na mesma guia 
existem botões para inserir imagem, formas e caixas de texto no gráfico. Os rótulos como título do 
gráfico, título do eixo, rótulo de dados, podem ser alterados e formatações nos eixos e plano de fundo 
são possíveis com esta guia. 
Na guia de contexto Formatar, podemos alterar as configurações de estilos e formas, estilos de Word 
Arts alterar tamanho e organização dos gráficos. 
 
Uso de Fórmulas, Funções e Macros 
 
Algumas considerações são necessárias antes de iniciar esse tópico: 
- Toda fórmula ou função deve ser precedida do sinal de ―=‖ (igual). Este parâmetro passa para o 
programa que o que for digitado após ele será uma fórmula ou função, e não apenas um grupo de 
caracteres. 
- Depois do sinal de ―=‖ (igual), use o nome da função. 
- Abra parênteses. 
Após estes procedimentos o Excel exibe a sintaxe da função, mostrando a estrutura que deve ser 
seguida para concluí-la com êxito. 
Iniciaremos com cálculos simples e veremos várias funções. Os sinais aritméticos básicos para o 
Excel, são: 
+ (mais): realiza a adição dos valores. 
- (menos): subtrai um valor de outro. 
* (asterisco): representa o sinal de multiplicação. Realiza a multiplicação entre valores. 
/ (barra): representa o sinal de divisão. Divide um valor pelo outro. 
Notaremos que durante a criação de fórmulas e funções, preferencialmente, usamos a referência à 
célula, ou seja, o nome das células envolvidas, no lugar de digitar o número que ela contém. 
Isso se explica pelo fato de que, quando usamos as células em uma função, por exemplo: = A1+A2, 
estamos somando seus valores, independente de quais sejam. 
Observe a planilha a seguir: 
 
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 40 
 
 
O uso de células nas funções 
 
Com a fórmula da figura, somamos as células A1 e A2, que nesse momento, contém, 
respectivamente, os números 10 e 20. Caso esses números sejam alterados, o valor da soma será 
automaticamente atualizado, pois não estará mais somando os números

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