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Estratégias de Leitura e Escrita de Textos Cientificos e Informativos

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UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA
Interativa
CARLOS FERNANDES LINS / RA: 1701063
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
ESTUDO DISCIPLINARES II: TRABALHO EM GRUPO – TG
Estratégias de Leitura e Escrita de Textos Científicos e Informativos
JUNDIAÍ
2017
SUMARIO
1 ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS CIENTÍFICOS E INFORMATIVOS	2
1.1	INTRODUÇÃO	2
1.2 Contrastando o Bom leitor do Mau Leitor	2
REFERÊNCIAS	6
1 ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS CIENTIFÍCOS E INFORMATIVOS
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo analisar as características do bom leitor em relação ao mau leitor. Para isso, observaremos primeiramente a importância da leitura na formação de cada individuo, analisando dessa forma as questões ligadas à leitura cognitiva/metacognitiva. E por fim, entendermos como se da o desenvolvimento de cada individuo no meio em que vive; fator que se constitui de grande relevância na formação de um bom ou mau leito.
1.2 Contrastando o Bom leitor do Mau Leitor 
A leitura tem feito parte da humanidade desde os primórdios do homem civilizado, ainda que essa leitura não fosse conforme a escrita atual. O processo de leitura se deu a princípio, por meio de figuras representativas, gestos, sinais inaudíveis, dentre outros. O desenrolar desse processo de desenvolvimento e aprendizado, quanto à escrita/leitura, proporcionou ao homem a possibilidade de crescer, e desde então, a humanidade vem se superando cada vez mais. Segue-se dai a importância a ser dada a esse exercício mental tão importante, e que tem sido responsável pelo nosso desenvolvimento enquanto seres humanos.
Dessa forma, a leitura continua tendo papel fundamental no crescimento e amadurecimento intelectual de cada indivíduo no meio social em que vive, em todos os seus aspectos. Por outro lado, há de se destacar, que o exercício da leitura deve ser acompanhado de alguns princípios norteadores, princípios estes capazes de nos propiciará melhores resultados em nosso desenvolvimento. Dentre eles podemos citar a importância de se ter uma atitude critica e seletiva quanto ao que se vai ler. Visto que uma infinidade de títulos é publicada todos os anos, abrangendo inúmeras áreas do saber, enquanto que a nossa disponibilidade de tempo é cada vez mais limitada. Tendo em vista esta realidade, empreender uma leitura que abrangesse todo esse material produzido, ou mesmo de uma área especifica, seria praticamente impossível.
É necessário, portanto, que um bom leitor tenha por característica uma atitude crítica, quanto ao que pretende ler, e como utilizará o seu tempo disponível, para que com isso, venha agregar valor real em seu desenvolvimento intelectual. 
Dessa forma, o bom leitor, se destaca em sua atitude quando busca priorizar a aquisição de livros que o possibilite estar sempre bem informado. Para tanto, dispor de uma variedade bem selecionada de temas ou assuntos enriquecerá não apenas seu vocabulário, como também a sua bagagem cultual, possibilitando uma melhor interação com indivíduos de qualquer nível social ou cultural. Soma-se a isso, o fato de ter maiores chances de sucesso em qualquer área que se proponha a atuar. Assim, ter uma boa estratégia de leitura nos propiciará um melhor aproveitamento no processo de aprendizagem e no exercício da nossa cidadania.
Seguindo ainda o mesmo raciocínio, devemos compreender que o fato de alguém ser um bom ou mau leitor, passa por duas vias, a saber; leitura cognitiva e leitura metacognitiva. A primeira diz respeito ao reconhecimento imediato que temos daquilo que lemos, e é um processo que se da de forma imperceptível, no ato da leitura. Isso é possibilitado pelo conhecimento que temos de mundo, quando captamos as palavras e o seu significado de forma automática. Quanto à complexidade que envolve o ato da leitura, em relação à questão cognitiva, observa CELIA:
A leitura, então, deve ser vista não apenas como um conteúdo a mais a ser ensinado, mas com toda sua abrangência, utilidade e funcionalidade, dependente de conhecimentos prévios ou de modelos já existentes na memória do leitor, para que esses sejam buscados quando necessário. A leitura deve ser compreendida como um processo cognitivo em curso, em meio ao universo social, histórico e cultural que cerca o leitor (CELIA, 1997, p. 73) [1: CELIA, C. L. Maria. O uso de estratégias cognitivas e metacognitiva no ensino/aprendizagem da leitura no 1º grau: uma proposta de intervenção. Campinas, SP, 1997. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/269276Acesso em: 18 de maio de 2017.]
A leitura metacognitiva, por sua vez, é percebida, quando de forma mais detida e cuidadosa, buscamos compreender o conteúdo em analise e o seu sentido utilizando os meios disponíveis para isso, como: dicionários, internet, livros de apoio etc. Todos estes se destacam, portanto, como estratégias de leitura. 
Em contrapartida, o mau leitor, caracteriza-se pela pouca importância que da em separar um tempo especifico para a leitura, e o pouco interesse em adquirir um acervo particular que contenha livros com significativa relevância em relação ao seu contexto social e cultural. É possuidor de um senso de obrigatoriedade, quando o assunto é leitura, principalmente quando se trata de um conteúdo mais acadêmico, onde se exija maior dedicação, tempo e disciplina. Dessa forma, a falta de disponibilidade e espontaneidade torna-o mal informado e despreparado para se inserir no mundo social que o rodeia. Em outras palavras, para o mau leitor, ler é um trabalho penoso a ser feito unicamente por necessidade.
A consequência palpável observada neste estado de desinteresse é facilmente verificada no seu baixo rendimento e no vocabulário limitado e pobre. Mediante essa realidade, é razoável refletir acerca da situação atual do nosso país, quanto à questão educacional e a falta de incentivo à prática da leitura, matéria tão importante no desenvolvimento saldável de qualquer individuo. A falta de incentivo é facilmente verificável ao observarmos o alto preço que temos de arcar, em tudo o que se refira à matéria de conhecimento. Dessa forma, não é atoa que as classes menos favorecidas sofrem cada vez mais ao se acharem despreparas, ante o mercado de trabalho cada vez mais exigente. Infelizmente esta realidade parece estar longe de mudar. 
Soma-se a isso, o fato de não termos uma cultura voltada para a educação do individuo “desde o berço”. Visto que, boa parte dos pais não tem se preocupado em introduzir nos filhos, em seus primeiros passos, o habito da leitura. Antes, o que se pode constatar é que apenas uma pequena parcela da nossa sociedade teve esse privilegio no lar. 
Outro fator a ser levado em conta é a influencia que o convívio com determinadas pessoas e lugares causam nas pessoas. Está mais do que provado; o meio em que se vive exerce grande influência, no que diz respeito à formação do indivíduo em seus hábitos e valores. Dessa forma, a formação de um bom leitor consubstancia-se na somatória de todo um conjunto de fatores, e dentre esses fatores, o convívio com pessoas mais próximas se destaca em sua importância, conforme identificam Patricia Leila dos Santos e Zélia Maria Mendes Biasoli Alves:
A participação do ambiente constitui-se num aspecto diretamente ligado à questão do incentivo ao hábito de leitura. As pessoas que cercam a criança ou o adolescente podem favorecer ou não tal comportamento, destacando-se a família (composta por pai, mãe e irmãos) e a escola, que mantém um contato constante e permanente e que condicionam as mais diversas vivências nessas primeiras etapas da vida (LEILA; MARIA p. 72). [2: LEILA dos Santos, Patricia; MARIA M.B. A, ZELIA. O comportamento de leitura de crianças e adolescentes, segundo a visão das mães. Paidéia, FFCLRP-USP, Rib. Preto, 6, Fevereiro/1994. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/paideia/n6/05.pdfAcesso em: 17 de maio de 2017. ]
Assim, seguindo o raciocínio de ambas as escritoras, a escola tem papel primordial na consolidaçãodo hábito da leitura na vida do aluno. Por conseguinte, a importância que todos estes fatores exercem sobre a criança e o adolescente se evidenciará no futuro, quando os mesmos se depararem com as adversidades que a nossa sociedade impõe cada vez mais sobre o individuo nela inserido.
Conclusão 
Portanto, pode-se concluir que ser um bom ou mau leitor, dependerá em parte, do meio em que se vive, por meio da influencia de pessoas mais próximas. Por outro lado, e em ultima instância, a iniciativa de cada indivíduo, quanto ao seu empenho e dedicação em fazer uso das estratégias de leitura tem feito toda a diferença no aprendizado. 
REFERÊNCIAS
Textuais
 1 CELIA, C. L. Maria; O uso de estratégias cognitivo e metacognitiva no ensino/aprendizagem da leitura no 1° grau: uma proposta de intervenção. Campinas, SP, 1997. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/26926
Acesso em: 18 de maio de 2017.
2 LEILA dos Santos, Patricia; MARIA M. B. A, Zelia. O comportamento de leitura de crianças e adolescentes, segundo a visão das mães. Paidéia, FFCLRP-USP, Rib. Preto, 6, Fevereiro/1994. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/paideia/n6/05.pdf
Acesso em: 17 de maio de 2017.

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