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Testes especiais ortopedicos

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TESTES OMBRO 
Teste do Arco Doloroso do Ombro: Paciente Abduz os ombros no plano escapular, e retorna a posição neutra, se sentir dor entre 60° e 120° na elevação o teste é positivo. Esse teste identifica uma possível síndrome do conflito sub-acromial. Essa síndrome não é uma patologia mais indicam que alguma lesão esta causando compressão dos tendões, dos rotadores na passagem pelo espaço sub-acromial, a compressão de estes tendões ira causar irritação e inflamação.
Teste de Neer/ Sinal do impacto (síndrome do impacto): terapeuta estabiliza Ombro do paciente e segura à mão enquanto flexiona e roda internamente o ombro, Se sentir dor o teste é positivo, levando um impacto do tubérculo maior contra a face antero-inferior do acrômio e verifica um comprometimento do tendão supra espinhoso.
Teste do impacto (Teste de Neer). Realiza-se um movimento passivo de abdução do braço, no plano da escápula, de 0 a 180°, se o paciente aguentar. Com uma das mãos, o fisioterapeuta estabiliza a escápula. Durante esse movimento, pode acontecer o “impacto” do tubérculo maior contra o arco coracoacromial e o paciente mencionar dor aguda.
Teste Queda do Braço (lesão supra espinhal): o terapeuta abduz o braço do paciente em 90° terapeuta solicita que o paciente desça o braço lentamente se não conseguir é positivo o braço ira cai, sugere uma ruptura total do tendão supra espinhal.
Teste de jobe (tendinite do supra): paciente abduz o ombro em 90° com rotação interna do ombro em 30° punho em supino o terapeuta faz resistência contra o movimento ativo do paciente, se sentir dor é positivo. Esse teste verifica o comprometimento do supra espinhoso nos casos de tendinite.
Teste de Jobe(lata vazia). O teste deve ser realizado com o paciente de pé. O ombro em abdução de 90° no plano da escápula e em rotação medial. O fisioterapeuta deve executar uma força para baixo aplicada ao braço do paciente, que devera´ ser resistida pelo paciente. A dor ou a incapacidade de sustentar o braço erguido caracteriza o teste positivo.
Teste de yergason (tendinite ou tenossinovite do bíceps braquial): paciente sentado ou em pé cotovelo fletido em 90° terapeuta segura o cotovelo com a mão e a outra faz uma resistência ate encontrar resistência.
Teste de Yergason. Analisa a presença de tendinite bicipital no sulco intertubercular. O paciente pode ser avaliado sentado ou de pé. O cotovelo é estabilizado contra o tronco, enquanto está sendo sustentado em 90° de flexão. O fisioterapeuta resiste à supinação do antebraço a partir de uma posição plenamente proada enquanto resiste concomitantemente à rotação externa. A dor sentida pelo paciente durante a contração muscular resistida na área do sulco intertubercular significa um teste positivo. Durante o teste, o tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial pode ser deslocado para foca do sulco, sugerindo provavelmente uma laceração do ligamento umeral transverso.
Teste Speed (bíceps): Paciente realiza flexão de ombro com cotovelo estendido e punho em supino, o terapeuta com a mão sobre o punho faz uma resistência contra o movimento ativo de flexão de cotovelo do paciente, esta sendo avaliado o tendão do bíceps no sulco bicipital que pode sugerir uma tendinite bicipital.
Teste do bíceps (Teste de Speed). O paciente deve erguer o braço em supinação e no plano da escápula, com o cotovelo estendido, enquanto o fisioterapeuta executa resistência contra a elevação do braço. Quando existir dor na região do sulco intertubercular, pode expressar modificações na cabeça longa do músculo do bíceps braquial.
Teste de apreensão para deslocamento (luxação gleno umeral): Paciente Deve estar posição supina terapeuta ira flexionar o cotovelo do paciente em 90° e abduzir o ombro em 90°, nesta posição terapeuta faz uma força de rotação externa do braço, durante o teste o terapeuta observa a reação de apreensão do paciente, Avalia a estabilidade da gleno-umeral.
Teste de sulco subacromial – Avalia se tem subluxação de ombro
Pct em pé com o membro ao lado do corpo, o terapeuta posiciona uma mão na região distal do úmero e a outra entre o acrômio e o úmero (palpando com os dedos), o terapeuta traciona o membro do pct para baixo e se visualizar ou palpar um sulco o teste é positivo. 
Teste de gaveta anterior e posterior – É positivo se apresentar instabilidade e hipermobilidade da articulação
Pct sentado e sem apoio nas costas, com o membro apoiado sobre a coxa. Terapeuta estabiliza o ombro com uma mão e com a outra segura a cabeça do úmero e desloca anteriormente e posteriormente. 
Teste de Apley – Para verificar a mobilidade do ombro e se apresentar dor é positivo para tendinite de supraespinhal
Pede-se para o pct colocar uma mão por trás da cabeça e alcançar o ângulo superior da escapula do lado contra lateral e a outra mão por trás das costas deve alcançar o ângulo inferior da escapula contra lateral. 
TESTES PUNHO
Teste de Finkelstein: Para tenossinovite de dequervain.
O pct ativamente (ou com apoio) flexiona o polegar ao máximo, envolvendo-o com os outros dedos. Depois desvia a mão fechada no sentido ulnar, para alongar os músculos do compartimento extensor. O teste é positivo se o pct se queixa de dor ao longo do compartimento extensor do punho. 
Teste de Phalen: Para síndrome do túnel do carpo.
O fisioterapeuta flexiona o punho do pct até o limite da amplitude de movimento, mas sem pressão. Ou o pct realiza o movimento ativamente. A posição é mantida por 60 seg ou até que apareça os sintomas. É considerado positivo quando ocorre dormência e formigamento no aspecto palmar do 1,2, 3 dedo e metade radial do quarto dedo após 60 seg de ter assumido a posição. 
Teste de Allen: Para ver a perfusão.
O fisioterapeuta palpa e aplica pressão sobre as artérias radial e ulnar do punho, usando 3 dedos em cada artéria. Isso obstruí o fluxo de sangue para a mão. Deve pedir ao pct que aperte e abra a mão 10 vezes, terminando com a mão aberta, mas evitando a hiperextensão. A palma da mão deve, então, estar branca. O examinador remove a pressão de uma artéria. O teste é positivo quando demora mais de 5 seg para a cor voltar a palma da mão. Repetir o processo na outra mão.
Teste de Tínel: Para síndrome do túnel do carpo.
Consiste em percurtir o nervo mediano na face flexora do carpo. É considerado positivo se desencadear dor ou parestesia em direção proximal ou distal ao local da percursão.
TESTES CERVICAL E LOMBAR 
Cervical
Compressão Cervical – Paciente sentado confortavelmente, examinador apoia a palma das mãos no alto da cabeça da cabeça do paciente, aplica pressão para baixo. Durante a compressão um relato de dor ou formigamento em alguns dos membros superiores, (o acometido) é um sinal positivo. Sugestivo de cervicalgia. 
Tração – Paciente sentado, examinador coloca uma das mãos sob o queixo e a outra na nuca do paciente, realiza o movimento de tração lentamente para cima enquanto o paciente se mantém relaxado. Durante a tração se há relato de diminuição ou desaparecimento da dor, é um sinal positivo para o teste.
Manobra de Valsalva – O paciente deve estar sentado relaxado, o examinador fica em pé ao lado do paciente e solicita que o paciente realize uma inspiração profunda, prenda a respiração e sustente o fôlego para ativar o intestino, se o paciente relatar dor no canal cervical pelo aumento da pressão intratecal sugere um resultado positivo para o teste.
Sinal de Tinel – Paciente sentado relaxado, realiza uma flexão da cervical, examinador realiza movimento de percussão levemente próximo a região de C6 posteriormente, se paciente relatar dor, sinal do teste positivo no canal cervical.
Lombar
Millgran - Paciente em DD, c/ ambos MMII em extensão, examinador pede para o paciente elevar as pernas cerca de 5 cm da maca, manter essa posição ao menos 30 segundos, esta manobra aumenta a pressão intratecal, se o paciente não se queixar de dor, considera– se um teste com sinal negativo. 
Laségue - Paciente em DD, eleva – se o membro realizando flexão de quadril e extensão de joelho, apenas no membro que o paciente refere dor, paciente eleva a perna em 30º e 70º se a partir dos 30º paciente já referir dor na lombar, o teste apresenta sinal positivo.
Slump – Paciente sentado na maca, primeiramente com a perna assintomática realiza uma dorsiflexão, realizada flexão da cabeça, extensão do joelho, examinador realiza uma leve compressão na cabeça se o paciente referir dor na região lombar, sinal do teste positivo.
TETES COTOVELO 
Teste de estresse em Valgo - Testa a estabilidade do ligamento colateral Ulnar
Pct deitado em DD, cotovelo fletido a 30º, terapeuta estabiliza o braço sobre a maca e com a outra mão realiza um estresse em Valgo. Será positivo se o paciente apresentar dor, se tiver instabilidade articular e aumento do espaço articular. 
Teste de estresse em Varo - Testa a estabilidade do ligamento colateral Radial
Pct deitado em DD, cotovelo fletido a 30º, terapeuta estabiliza o braço sobre a maca e com a outra mão realiza um estresse em Varo. Será positivo se o paciente apresentar dor, se tiver instabilidade articular e aumento do espaço articular. 
Teste para epicondilite lateral (Tenista) – Avalia os extensores de punho e dedos
Pct sentado com cotovelo fletido a 90º, punho pronado o terapeuta aplicara uma resistência contra a extensão de punho e o pct tentara vencer, se apresentar dor na região do epicôndilo lateral o teste será positivo para epicondilite lateral. 
Teste para epicondilite medial (Golfista) – Avalia os flexores de punho e dedos
Pct sentado com cotovelo fletido a 90º, punho supinado o terapeuta aplicara uma resistência contra a flexão de punho e o pct tentara vencer, se apresentar dor na região do epicôndilo medial o teste será positivo para epicondilite medial. 
TESTES PELVE 
Manobra de Grava (pubalgia)
Pubalgia é uma dor que atinge a sínfese púbica e inserções dos adutores piorando com esforço e melhorando com repouso. As principais causas são as retrações e os desequilíbrios musculares dos músculos posturais, abdominais e adutores da coxa.
Objetivo: Avalia a presença de pubalgia
A manobra é realizada com o paciente em decúbito dorsal, onde realiza-se a flexão, abdução e rotação lateral do quadril apoiando o tornozelo ao nível do joelho contralateral, sendo que uma mão do examinador posiciona-se na asa do ilíaco oposto e a outra no joelho que está sendo examinado, forçando a abdução. A manobra é positiva quando o paciente refere dor intensa nos adutores.
Quadril
Teste de piriforme
Objetivo: Avalia se há uma contratura do músculo piriforme.
Em aproximadamente 15% da população, o nervo ciático passa através do músculo piriforme e não sob o mesmo. São esses indivíduos que apresentam maior probabilidade de apresentar essa condição.
A síndrome do piriforme é uma condição dolorosa que ocorre quando o piriforme – o maior musculo que age na rotação do quadril – comprime o nervo ciático, que se estende da medula espinhal até as pernas e a parte inferior da coluna, a compressão causa dor em toda a região.
Existem duas formas de realizar o teste:
1º- Paciente em decúbito lateral, bem próximo da ponta da maca, flete o quadril (como se fosse cruzar a perna do paciente), fisioterapeuta força a perna cruzada para baixo. Se o paciente sentir dor na região o teste é positivo.
2º- Paciente em decúbito dorsal, flete um joelho, fisioterapeuta faz força para adução e solicita ao paciente que faça a abdução contra a resistência manual do fisioterapeuta, o teste é positivo se o paciente sentir dor na região do piriforme
Trendelemburg (fraqueza do glúteo médio) / Trendelemburg Compensado
Objetivo: Avalia a estabilidade do quadril e a capacidade dos abdutores do quadril de estabilizar a pelve sobre o fêmur
É solicitado ao paciente que fique em pé apoiando sobre um membro inferior. Normalmente, a pelve do lado oposto deve subir, este achado indica um teste negativo. Se a pelve no lado oposto baixar quando o paciente ficar em pé sobre o membro inferior afetado, o teste será considerado positivo. O teste sempre deve ser executado primeiramente no lado normal, para que o paciente compreenda o que fazer. Quando a pelve baixa no lado oposto, isto é indicativo de fraqueza do glúteo médio ou de instabilidade do quadril (ex: consequência de uma luxação de quadril) no lado afetado.
Drop Test / Step Down (valgo dinâmico)
Objetivo: Avalia fraqueza de glúteo médio
O paciente colocará um dos pés no degrau e simulará que está descendo, caso o joelho que está apoiando realizar um valgo dinâmico de joelho é positivo para glúteo médio fraco. Caso não ocorra o valgo dinâmico de joelho, o teste será negativo, ou seja, o glúteo médio estará preservado.
Ober (trato ilio-tibial)
Objetivo: Este teste avalia a contratura do tensor da fáscia lata. 
O paciente posiciona-se em decúbito lateral flexionado o quadril e joelho do membro inferior que se encontra por baixo, para fornecer mais estabilidade. Em seguida, o examinador abduz e estende passivamente o membro inferior posicionado superiormente com o joelho estendido ou flexionado a 90°. Ele baixa lentamente o membro posicionado superiormente e, quando existe encurtamento do trato ilio-tibial, o membro permanece abduzido e não desce em direção à mesa. Durante a execução deste teste, é importante estender discretamente o quadril, de modo que o trato ilio-tibial passe sobre o trocanter maior do fêmur. Para isto, o examinador estabiliza concomitantemente a pelve para impedir que ela “caia para trás”. Ober descreveu originalmente o teste com o joelho flexionado. No entanto, o alongamento do trato ilio-tibial é maior quando o joelho é estendido. Além disso, quando o joelho é flexionado durante o teste, um maior estresse é imposto sobre o nervo femoral. Quando ocorrem sinais neurológicos (dor, parestesia) durante o teste, o examinador deve sugerir a possibilidade de uma patologia afetando o nervo femoral. Do mesmo modo, a existência de sensibilidade sobre o trocanter maior deve levar o examinador a considerar a possibilidade de uma bursite trocantérica.
Patrick / FABERE (lesão quadril ou sacro-ilíaca)
Objetivo: Detectar limitação de movimento do quadril
O paciente fica deitado em decúbito dorsal e o examinador posiciona o membro inferior testado de modo que o pé do membro testado fique sobre o joelho do membro inferior oposto. Em seguida, o examinador baixa lentamente o membro inferior que está sendo testado em direção à mesa de exame. O teste é considerado negativo quando o joelho do membro inferior baixa até a mesa ou, pelo menos, fica paralelo ao membro inferior oposto. O teste é considerado positivo quando o joelho do membro inferior testado permanece acima do membro inferior oposto estendido. Quando positivo, o teste indica que pode haver comprometimento da articulação do quadril, espasmo do iliopsoas ou comprometimento da articulação sacroilíaca. 
- Faber (acrômio que indica flexão, abdução e RE) é a posição do quadril no início do teste. Algumas vezes este teste é denominado ‘teste de Já.
TESTES DE TORNOZELO
Teste de Thompson
O paciente posiciona- se em DD ou joelho a 90° com os pés sobre a beirada da mesa ou da cadeira. Enquanto o pct está relaxado, o examinador coprime os músculos da panturrilha, o teste é considerado positivo quando há ausência de flexão plantar, indicando ruptura de do tendão calcanhar. Devemos ter cuidado ao fazer o teste para não dar um “ falso- negativo “, para ter certeza faz o teste com sustentação de peso, se não sustentar o teste é positivo.
Teste de Gaveta anterior
O paciente posiciona-se em DD com o pé relaxado. O examinador estabiliza a tíbia e a fíbula, mantém o pé do pct em 20° de flexão plantar e tracionar o tálus para frente da articulação talocrural. O teste pode ser positivo quando existir uma laceração exclusiva do ligamento talofibular anterior. Nesse caso o movimento Antero-posterior excessivo datíbia e da fíbula sobre o tálus.
Teste de Gaveta Posterior	
O paciente posiciona-se em DD com o pé relaxado. O examinador estabiliza a tíbia e a fíbula, mantém o pé do pct em 20° de flexão plantar e tracionar o tálus para trás da articulação talocrural. O teste pode ser positivo quando existir uma laceração exclusiva do ligamento talofibular posterior. Nesse caso o movimento postero-anterior excessivo da tíbia e da fíbula sobre o tálus.
Estresse em Varo e Valgo
Descrição do teste: o terapeuta segura firmemente com uma das mãos a tíbia do paciente e com a outra mão exerce estresse em varo para testar a integralidade do ligamento calcâneo-fibular e a cápsula lateral do tornozelo. Para testar a integralidade do ligamento deltóide o terapeuta inverte a colocação das mãos exercendo agora um estresse em valgo.
A lesão do ligamento deltóide é mais rara do que a lesão dos ligamentos laterais (1:4), no entanto, a lesão do ligamento deltóide poderá vir acompanhada freqüentemente de uma avulsão óssea.
Sinais e sintomas: no teste em varo o terapeuta deverá ficar atento ao aparecimento de uma depressão na face lateral do tornozelo, logo abaixo do maléolo lateral, além do excesso de movimento comparado com o membro oposto. Já nos casos de positividade no teste em valgo além do quadro doloroso também poderá ser evidenciada uma maior excursão em valgo do pé.
• OBS: importante verificar a história da entorse de tornozelo, pois durante a fase de edema é muito difícil a verificação da excursão do tálus e a dor será um fator limitante para a realização do procedimento nos casos mais agudos.
TESTES MOBILIDADE DA COLUNA 
Teste de Thomas 
O teste de Thomas tem como objetivo determinar a presença de encurtamento dos músculos que realizam a flexão do quadril/ iliopsoas. 
A manobra é realizada com paciente em decúbito dorsal solicitando que ele flexione um dos membros inferiores levando junto ao tronco. Se a coxa oposta não apoiar sobre a mesa de exame, significa que há um encurtamento em flexão do quadril.
Teste de Thomas normal: Observar que não há flexão da coxa que permanece apoiada na mesa durante o teste especial.
Teste de Thomas positivo: Observar a flexão da coxa, enquanto o paciente realiza a flexão do quadril oposto.
Teste de Ely 
 O teste de Ely tem como objetivo avaliar o estiramento do nervo femoral e presença de encurtamento do musculo reto femoral.
A manobra é realizada com o paciente em decúbito ventral, sendo o joelho flexionado com o quadril em hiperextensão.
Teste é positivo se ocorrer dor para síndromes compressivas radiculares de L3 e L4 e para encurtamento do músculo reto femoral se ocorrer flexão do quadril com elevação da pelve.
Teste normal se não ocorrer presença de dor e flexão do quadril com elevação da pelve.
Teste Avaliação do ângulo poplíteo 
Teste do 3 dedo
O teste tem como objetivo avaliar a flexão global de tronco e a flexibilidade dos músculos posteriores (cadeia posterior). 
O paciente em Ortostatismo realizara uma flexão do tronco com os joelhos em extensão, o fisioterapeuta irá medir a distância do terceiro dedo da mão direita até o solo.
O teste é positivo quando o terceiro dedo não toca o solo.
Teste de Stibor 
O Teste tem como objetivo avaliar mobilidade normal da coluna.
A manobra é realizada com o paciente em pé com os MMII em extensão, o fisioterapeuta irá marcar com o lápis dermatográfico as Espinha Iliaca Posterior Superior, e o processo espinhoso da sétima vértebra cervical, com uma fita métrica mede-se a distância entre os dois pontos, e pede-se para o paciente para fazer uma flexão do tronco, e realiza a medição novamente da distância entre os dois pontos.
O teste é normal quando a distância medida aumentar em 10 centímetros.
O teste é positivo para medições inferiores a 10 centímetros (por exemplo; espondilite anquilosante).
Teste de Schober 
O teste tem como objetivo avaliar a mobilidade da coluna lombar.
Na manobra o paciente em Ortostatismo com os MMII em extensão, o fisioterapeuta realizara uma marca no processo espinhoso da quinta vértebra lombar e outra marca 10 centímetros acima, pede-se para o paciente fazer uma flexão do tronco e mede-se a distância entre as duas marcas.
O teste é normal se ocorrer um aumento maior que 5 centímetros.
O teste é positivo se ocorrer um aumento menor que 5 centímetros, indicando rigidez da coluna lombar (por exemplo; EA).
Sinal da Corda ou Forestier 
Pacientes com espondilite na fase aguda irão desenvolver uma hipertonia muscular paravertebral protetora e isso vai provocar durante a tentativa de látero-flexão de tronco, um sinal chamado de Sinal da Corda de Forestier, ou seja, irá evidenciar um cordão miálgico paravertebral significativo de espasmo muscular protetor na região lombar. Na avaliação a látero-flexão deve ser feita para os dois lados. Este sinal é típico da fase inicial da doença, o que clinicamente evolui para uma hipotrofia muscular paravertebral.

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