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Aluna: Fernanda Braga Santos Matrícula:17113110058 
Curso: Administração Pública Polo: Nova Iguaçu 
 
Pré-projeto de pesquisa elaborada para a avaliação da disciplina de Metodologia de Estudo e de 
Pesquisa em Administração. 
 
 Tema: Entenda o SUS: A Gestão e o financiamento são alguns de seus principais problemas? 
 
 Delimitação do objetivo 
A busca por melhorias dentro das gestões de recursos do SUS tem se tornado um dos maiores 
desafios dos gestores. “O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde 
do mundo. Ele abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, 
garantindo acesso integral, universal e “gratuito” para toda a população do país” (Ministério da Saúde 
s.d.). 
 Questão problema 
A saúde pública nunca esteve tão desamparada como nos últimos anos, ineficientes são as verbas 
repassadas pelo governo para suprir com seu empenho e seus objetivos de atender com qualidade e 
rapidez a população brasileira, tornando assim a gestão e o financiamento um de seus principais 
problemas. Mas o que fazer para se resolver o problema de Gestão e Financiamento dentro de um dos 
maiores sistemas públicos de Saúde do Mundo como podemos buscar métodos que unam a eficiência e 
a eficácia com a gestão de recursos do SUS? 
 
Hipóteses 
Hipótese 1: E necessário que as gestões trabalhem juntos com as esferas governamentais para que haja 
uma única forma de organização do sistema. 
Hipótese 2: Uma gestão estruturada consegue restabelecer uma maior confiabilidade acarretando assim 
o aumento da eficiência na utilização de seus recursos e maior eficácia em seus resultados. 
Hipótese 3: É importante também que haja um aumento do orçamento público com a área da saúde, 
visto que o gasto público atual e muito baixo e uma supervisão em cima desses gastos maior. 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UNIDADE DE VOLTA REDONDA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS 
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - PNAP/UAB 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de 
Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
Justificativa 
 Apesar de se ter ainda muito a se fazer para que problemas como a necessidade de modernização de 
mecanismos do SUS que vão desde os instrumentos médicos e seus equipamentos passando pela parte 
da qualificação e motivação profissional e chegando a sua parte de Gestão administrativa sejam 
resolvidos, e necessário que análises mais abrangentes sejam realizadas e que seus futuros e atuais 
gestores se qualifiquem. 
 ROSA (2015, p.13), enfatiza que “ A gestão financeira da saúde é construída aos poucos com muito 
conhecimento, cautela e autoridade exercida pelo Gestor Municipal. No entanto vale qualquer esforço, 
tanto para satisfação pessoal e profissional, quanto pelo resultado obtido nas ações e serviços 
executados. Um bom gestor salva muito mais vidas do que um ótimo clínico”. Os gestores se tornam 
os maiores responsáveis por um bom funcionamento das unidades de saúde, sendo a eficácia, eficiência 
e a transparecia seus pontos chaves de trabalho. 
 Na concepção de RAGGIO (2015), o gestor deve ser merecedor de novos 
recursos, e deve aprender a usar de maneira mais eficiente o orçamento que se 
encontra em sua responsabilidade“[...] um gestor pode e deve fazer ‘mais do 
mesmo’ para que a população possa se sentir protegida e segura, mas ele deve 
conquistar crédito para mudar o modelo hegemônico de “reparação do mal-
estar” e realocar o máximo de esforços e recursos em busca de “produzir bem-
estar” e, por conseguinte, mais saúde! Reclamamos muito por falta de mais 
dinheiro, porém a maior fonte de recursos aplicáveis em saúde é o próprio 
orçamento que se encontra comprometido com a função sob sua 
responsabilidade. Mereça recursos novos usando melhor os que já estão 
disponíveis para aplicação na saúde ” 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UNIDADE DE VOLTA REDONDA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO 
EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de 
Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
Objetivos 
 
 Objetivo Geral 
Manter um acesso mais rápido e de transparência da Gestão aplicada a administração de recursos 
sejam eles financeiros, materiais e humanos para os funcionários e a população em geral. 
 
 Objetivos Específicos 
• compreender como se dá o financiamento do SUS; 
• Aplicar com eficiência e eficácia os recursos financeiros, humanos e materiais; 
• Promover o controle financeiro das ações e serviços de saúde e uma gestão de qualidade; 
• definir as fontes de arrecadação da saúde. 
 
Fundamentação Teórica 
 Para PIOLA, SERVO, et al., (2012), é preciso buscar a união dos gestores estaduais e municipais 
por mais recursos para o SUS, mobilizando, por meio do convencimento, políticos e outras 
lideranças, mas também é imprescindível conferir valor aos recursos existentes, mediante uma gestão 
comprometida com atendimento de qualidade para nossa população. É finalizou contra o descaso, 
contra a falta de compromisso, não há solução. 
 
Conforme citado acima uma gestão estruturada consegue trabalhar de forma centralizada e com isso 
obter resultados positivos em um tempo de curto prazo, já uma gestão descentralizada consegue 
consumir muito do tempo de seus gestores na tentativa de uma organização do trabalho e reestruturação 
de suas equipes. 
 Segundo PIOLA, SERVO, et al. (2012), “A ausência de mecanismos de controle público e social, 
tanto no que diz respeito ao processo mais geral de definição de formas de financiamento, prioridades 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UNIDADE DE VOLTA REDONDA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO 
EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de 
Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
alocativas e distribuição geográfica dos serviços, quanto no que se refere ao controle social da qualidade 
e do tipo de serviço prestado aos usuários”. 
 Piola et al. ressalta que o poder público já perdeu o controle a respeito dos serviços por ele prestado 
a população, o Sistema Único de Saúde é apenas mais um dos pontos críticos da sua total falta e 
necessidade da implementação de mecanismos de controle da qualidade e dos tipos de serviços 
prestados aos usuários. Dentre seus problemas a fiscalização do controle de ponto de médicos e 
funcionários tem sido um destes assuntos e a atualização do sistema de informação em tempo real 
interligado as redes de saúde, ou seja, o sistema de prontuário medico eletrônico. 
 
Vale ressaltar que existem vários mecanismos tecnológicos que seriam de grande ajuda na 
fiscalização do controle de qualidade dos serviços. Vejamos alguns exemplos: o relógio de controle de 
ponto Biométrico, em 2014 alguns hospitais públicos aderiram ao uso do sistema Biométrico de ponto, 
tal medida foi tomada pelo Tribunal de Contas da União despois de realizar no ano anterior de 2013 
diversas auditorias em algumas unidades hospitalares. 
 Segundo SANTOS (2014), “O empregador tem o direito de controlar o ponto. Mas o simples fato 
de a pessoa botar o dedo no leitornão significa que ela vá trabalhar. Para resolver esse problema, é 
preciso ter chefias mais presentes, que acompanhem o trabalho dos servidores” — afirma ele. 
 A utilização de uma rede de informações interligadas com todos os postos de saúde e Unidades de 
Pronto Atendimento com atualizações do prontuário de pacientes em tempo real. Seria de grande 
importância tal mudança na estrutura da troca de informações a respeito do histórico clinico do paciente, 
sendo um histórico clinico único por paciente e de fácil acesso por qualquer unidade de saúde. Sendo 
assim, um grande ganho de desempenho evitando problemas inesperados do sistema e com o controle 
de qualidade do atendimento ao paciente. 
FILHO, XAVIER e ADRIANO(2001), descrevem um sistema de arquivo médico como um 
conjunto de componentes que forma os mecanismos para que os prontuários sejam criados, 
usados, armazenados e acessados, fazendo parte de um sistema de informação hospitalar (SIH) 
e tendo como foco central os dados clínicos. 
 
 
 
 
 Segundo MOIMAZ et al (2008),”Os princípios de universalidade, integralidade e equidade do 
SUS só podem ser viabilizados com a construção de um modelo de financiamento flexível e 
transparente que permita o controle social e ofereça a agilidade no uso dos recursos”. 
Como citado a cima por MOIMAZ fica claro visualizar que: para que haja o “resultado de um 
funcionamento satisfatório o objetivo vai além de uma simples injeção financeira em seu corpo 
institucional, faz se necessário também um checape em sua gestão financeira e na distribuição desses 
recursos muito mais rigorosa com total transparência para a sociedade’. 
De acordo com PATALEÃO “A autonomia da gestão financeira da saúde é construída aos poucos 
com muito conhecimento, cautela e, quanto pelo resultado obtido nas ações e serviços executados. Um 
bom gestor salva muito mais vidas da autoridade exercida pelo Gestor Municipal. No entanto vale 
qualquer esforço, tanto para satisfação pessoal e profissional que um ótimo clínico”. 
 
Definição da Metodologia 
Analisando a investigação a respeito do tema proposto, este estudo visa abordar a aplicação de um 
gestão estruturada e informatização entre os sistemas de controle da qualidade de serviço e da gestão 
financeira. 
Com a reunião de material literário para a composição da estrutura e argumentação da temática 
proposta realizados a partir de pesquisa de textos, artigos utilizando assim o método exploratório para 
avaliar a validade das argumentações levantadas. A partir das pesquisas elaboradas por muitos autores 
e possível se ter um entendimento a fundo a respeito do tema de estudo. 
Após a criação do embasamento teórico a respeito da temática, tentarei responder as problemáticas 
levantadas sugerindo hipóteses fazendo uso das argumentações bibliográficas pesquisadas para a 
construção e estruturação do tema 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
FILHO, J., XAVIER, J., & ADRIANO, A. (jan/abril de 2001). A tecnologia da informação na área hospitalar: um 
acaso de implementação de um sistema de registro de paciente. Revista de Administração Pública., 
15(1). doi:http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552001000100007 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. (s.d.). Portal da Saúde SUS. Acesso em 17 de abril de 2017, disponível em Portal da 
Saúde SUS: www.saude.gov.br 
MOIMAZ, S., GARBIN, C., GARBIN, A., FERREIRA, N., & GONÇALVES, P. (2008). Desafios e dificuldades do 
financiamento em saúde bucal: uma análise qualitativa. Revista Admiistração Pública, 42(6), 1121-
1135. doi:http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122008000600005 
PATALEÃO, C. (s.d.). Gestão Financeira saúde na prática municipal. IDEA SUS. Acesso em 17 de abril de 2017, 
disponível em http://www.ideiasus.fiocruz.br/portal/index.php/financiamento-em-saude/1281-
gestao-financeira-da-saude-na-pratica-municipal 
PIOLA, S., SERVO, L., SÀ, E., & PAIVA, A. (setembro de 2012). Análise Econômica. 30(especial), 9-33. 
RAGGIO, A. (2015). O desafio de ser gestor da saúde no Brasil. Revista Consensus(14), 34-38. Acesso em 17 de 
abril de 2017, disponível em <http://www.conass.org.br/consensus/armando-raggio-o-desafio-
de-ser-gestorda-saude-brasil/> 
ROSA, T. (2015). Desafios SUS - o que esperar para os próximos anos de gestão. Revista 
Consensus(14), 13-30. Acesso em 17 de abril de 2017, disponível em 
<http://www.conass.org.br/consensus/desafiossus-o-que-esperar-para-os-proximos-anos-de-
gestao/>. Acesso em: 17 abril 2017 
SANTOS, M. (26 de janeiro de 2014). EXTRA. Acesso em 17 de abril de 2017, disponível em 
EXTRA: http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/ministerio-da-saude-vai-implantar-
ate-marco-controle-de-ponto-por-biometria-para-servidores-de-hospitais-institutos-federais-
11402460.html 
 
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