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Desafio Profissional IV Série Gestão Pública EAD

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
POLO: MESSEJANA
LEANDRO CÉSAR MELO LEITÃO	RA: 3397583003
DESAFIO PROFISSIONAL
4ª SÉRIE
 TUTOR(A) A DISTANCIA: DEISY FRANCIELLEN 
FORTALEZA/CE
2016.2
LEANDRO CÉSAR MELO LEITÃO
 DESAFIO PROFISSIONAL
 4ª SÉRIE
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Gestão Pública da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de Gestão Urbana e Serviços Públicos; Licitação, Contratos e Convênios; Financiamentos Públicos; Políticas Públicas e Estado e Poder Local Orientador(a): Deisy Franciellen.
 FORTALEZA/CE
OUTUBRO/2017
RESUMO
O presente trabalho pretende abordar sobre a política públicas educacional - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior – Fies, que mostra a forma de democratização do acesso ao ensino superior. Para isso num primeiro momento será abordado o direito a educação como direito fundamental que deve ser garantido pelo Estado, em todos os níveis, dentre eles o ensino superior. A garantia desse benefício só é possível através da implementação de políticas públicas, as quais se constituem em mecanismos de ação do Estado, é por meio delas que as demandas da sociedade são atendidas. Assim, pretende-se estudar as políticas públicas educacionais desenvolvidas com a finalidade de assim possibilitar um acesso maior ao ensino superior, destacando dentre as políticas desenvolvidas o Fies, abordando as suas características específicas, suas exigências e mecanismos de atuação.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO1 
2 PASSO 1 
3 PASSO 2 
4 PASSO 3 	
5 PASSO 4 	
6 PASSO 5
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS�
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INTRODUÇÃO
 O Estado tem como obrigação garantir e preservar o direito do cidadão e também agir sempre em favor de toda a sociedade que é representado pela soma dos direitos fundamentais.
 Dentre os direitos fundamentais, um dos principais é o direito à educação, permitindo assim que todo o cidadão tenha uma maior qualificação e que conseqüentemente possam ingressar no mercado de trabalho.
 A Constituição Federal (1998) menciona o direito a educação como direito social e partindo desse ponto, de que os direitos fundamentais são direitos do ser humano reconhecidos pela Constituição de um Estado, o direito à educação, direito fundamental que é, passa a ser um direito que obriga o Estado prestar serviços e garantir a todos o acesso a educação.
 O presente estudo pretende fazer uma análise sobre as políticas públicas desenvolvidas pelo Governo Federal na área privada no ensino superior, o Programa o Financiamento Estudantil - Fies, que se constitui uma política pública desenvolvida no controle das Universidades Privadas, com o objetivo de permitir o acesso à educação por pessoas de baixa renda.
 
DESENVOLVIMENTO
PASSO 1 
 O FIES foi criado em 1999 e vem sofrendo várias mudanças, que até então se mostravam tímidas ou sem muitos impactos até que em janeiro de 2010, com a aprovação da Lei 12.202/10, que tinha a finalidade de alterar as regras do financiamento possibilitando uma ampliação do acesso dos estudantes de baixa renda as instituições de ensino privado.
 Uma das mudanças mais significantes é da possibilidade de financiar até 100% dos encargos educacionais cobrados dos estudantes por parte das instituições de ensino devidamente cadastradas para esse fim pelo Ministério da Educação, de acordo como art. 4º da referida lei.
 Outra mudança importante implementada pela referida lei foi o prazo para pagamento do financiamento após a conclusão do curso, que passou de duas vezes o tempo do curso para três vezes, o que quer dizer que se o aluno levou quatro anos para concluir o curso terá o prazo de doze anos para pagar o financiamento, art. 5º, inciso V, letra “b” da Lei 12.202/10.
 Também, a lei efetivou a redução na taxa de juros que no primeiro ano de criação do financiamento era de 9%, passando posteriormente a 6,5% e restou fixado em 3,4%, uma redução significativa.
 Inovação da lei no que diz a respeito aos formandos em cursos de medicina e de licenciaturas, os quais poderão abater 1% da dívida a cada mês trabalhado, caso os mesmos optem por trabalhar como professores da rede pública de educação básica ou como médicos no programa Saúde da Família. A possibilidade de pagamento com trabalho vale para jornada de no mínimo 20 horas semanais. O estudante que já estiver em efetivo exercício na rede pública de educação básica ao ingressar no curso de licenciatura terá direito ao abatimento da dívida desde o início do curso, nos termos do art. 6º-B.
 Aqueles que optarem por ingressar em programas de residência médicas credenciadas pela Comissão Nacional de Residência Médica e em especialidades definidas pelo Ministério da Saúde como prioritárias terão o período de carência estendido por todo o período da residência. Antes da sanção da Lei nº 12.202, a carência era de 18 meses após a conclusão do curso.
 As mudanças trazidas pela mencionada lei possibilitaram um aumento significativo no número de estudantes inscritos no programa, conforme dados do Relatório de Gestão do Fies exercício 2012 disponíveis no site do Ministério da Educação 32.654 (trinta e dois mil, seiscentos s cinquenta e quatro) estudantes aderiram ao financiamento em 2009. 
 Após as modificações efetivada pela Lei 12.202/10 este número saltou para 153.151 (cento e cinquenta e três mil, cento e cinquenta e um) estudantes em 2011.
 No cenário de crise política e econômica em que o país passa atualmente, o número de estudantes com mensalidades atrasadas há mais de 90 dias nas faculdades alcançou o índice de 8,8% em 2015. É considerado inadimplente o estudante com mensalidade atrasada há mais de 90 dias. 
 Apesar do resultado de 2015, o SEMESP tem a expectativa de que no ano que vem a inadimplência no setor pare de crescer e se estabilize.
 
PASSO 2 
 Antes de tudo, advertimos que há vários entendimentos do que seja Política Pública e por isso, certo, errado, melhor ou pior não deve ser o objeto de análise. Por exemplo, Mead (1995), Lynn (1980), Peters (1986), Dye (1984) seguem um mesmo conceito em que focam o governo como promotor de ações que influenciam a vida da população. 
 A definição mais conhecida é a de Laswell: decisões e análises sobre política pública implicam em responder as questões: quem ganha o quê, por quê e que diferença faz. (Souza, 2006). Algumas críticas são feitas a essas abordagens que superestimam aspectos racionais e procedimentais das políticas públicas, argumentam que elas ignoram a essência da política pública, isto é, o embate em torno de ideias e interesses. Além do que ao centrarem-se nos governos essas definições obscurecem o seu aspecto conflituoso e os limites que cercam as decisões dos governos. 
 Outras definições enfatizam o papel da política pública na solução de problemas uma Política Pública é uma diretriz elaborada para enfrentar um problema público. Ela pode ser uma orientação à atividade ou passividade de alguém, o que decorrer dessa orientação também faz parte da política pública 
 Tanto nas empresas de organizações privadas e do setor público e nas entidades de interesse público, os modelos e métodos de gestão vêm evoluindo para se adequar às mudanças cada vez mais constantes no ambiente externo e na postura da comunidade em relação as obrigações dos governos e das empresas. 
 O setor privado, tem o foco nos clientes e na questão no que diz respeito ao lucro e a rentabilidade dos negócios e visando o crescimento da empresa. Nos últimos tempos,a cobrança sobre clientes e sobre a sociedade em geral por uma estrutura mais ética e socialmente responsável das empresas associasse novos desafios à atuação e gestão dessas empresas.
 Segundo Trosa (2001), no setor público, a exigência está crescendo de forma rápida e faz com que o cidadão mostre resultados concretos da aplicação dos poucos recursos públicos e da otimização da gestão. Esse novo modo modelo de gestão exige uma nova forma de conduzir as organizações públicas e de interesse público, com o objetivo na produção de benefícios à sociedade.
 À medida que as sociedades evoluem, eleva-se a necessidade da criação de modelos de organização capazes de manter a ordem e impedir que os interesses pessoais sobressaiam ao interesse público. Dessa forma aparece a figura do Estado e, conseqüentemente, os modelos da administração pública, que evoluem para adequar o Governo à nova realidade social e econômica na qual está inserido.
 
 
 
PASSO 3 
 Os princípios de Gestão pública constituem os fundamentos de validade da ação administrativa. 
 Estabelece a Constituição Federal art. 37, que a Administração Pública deve obedecer aos princípios da
legalidade;
impessoalidade;
moralidade;
publicidade;
eficiência.
 Todos os princípios devem ser observados e praticados pela Administração Pública.
 O Princípio da Legalidade é uma das principais conquistas do ser humano, frente àqueles possuem o poder, tanto é que desde sua imposição passou-se de forma contundente a se considerar o que era crime não pelo falar, mas sim pelo que está escrita de forma solene para todos tomarem conhecimento do que seria um crime, um ato que iria de encontro com aquele que se apregoava de forma oral, agora visto em um documento divinamente assinado pela autoridade da época, o Rei. Este princípio possui algumas características que estão por detrás de sua magnitude como um dos pilares da sociedade moderna, seria o aspecto político aspecto histórico e aspecto jurídico.
 A legalidade, na Constituição Federal art. 37, diz que o administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não se pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor-se a responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso.
Na Administração Pública, não há espaço para vontades particulares, deve, o agente público, sempre agir com a finalidade de atingir o bem comum, os interesses públicos, e sempre segundo àquilo que a lei lhe impõe. Enquanto no campo das relações entre particulares é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe (princípio da autonomia da vontade), na Administração Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza. A lei define até onde o administrador público poderá atuar de forma lícita, sem cometer ilegalidades, define como ele deve agir.
No Princípio da Impessoalidade, exige que os agentes públicos não tenham privilégios e impõe que o agente público pratique apenas o ato para seu fim legal visando sempre o bem coletivo. 
O propósito desse princípio é buscar e trazer para a população uma segurança jurídica para tornar duradoura e certa as decisões tomadas pela administração pública, procurando sempre visar o interesse publico, tendo a garantia de diversos feitos, como o direito de todos e desta forma garantindo a igualdade e deixando impedido qualquer tipo de imparcialidade.
No campo do Princípio da Moralidade, evidencia-se que tanto os agentes quanto a Administração devem agir conforme os preceitos éticos, já que tal violação implicará em uma transgressão do próprio Direito, o que caracterizará um ato ilícito de modo a gerar a conduta invalidada.
 No Art. 37 da CF diz que “A administração publica direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficácia [...].”
 Então todo e qualquer ato praticado na Administração Pública deverá ser regido pelo princípio da moralidade.
 O Princípio da Publicidade tem como finalidade mostrar que o Poder Público deve agir com a maior transparência possível, para que a população tenha o conhecimento de todas as suas atuações e decisões.
 A Administração tem o dever de manter plena transparência de todos os seus comportamentos, inclusive de oferecer informações que estejam guardadas em seus bancos de dados, quando sejam solicitadas, em razão dos interesses que ela representa quando atua
 No que diz respeito ao Princípio da Eficiência, este princípio não era expresso na nossa constituição até antes da emenda constitucional 19/1998 que o inseriu ao lado de outros quatro princípios: legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade, ganhando assim status constitucional.
 O Princípio da Eficiência impõe à Administração Pública a obrigação de realizar suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, além, por certo, de observar outras regras, a exemplo do princípio da legalidade.
 O conhecimento dos princípios da Administração Pública é de fundamental importância para os particulares no que tange às formas de participação do povo, monitorando e fiscalizando os atos administrativos para que estejam nos limites da lei, colocando, assim, a gestão pública mais perto da sociedade.
 
 
 
PASSO 4 
 Trabalho no Serviço Público do Estado do Ceará, e posso dizer que vivencio muito do que está se estudando nesse trabalho.
 Para a realização desse trabalho, tentei expressar o que presencio e colocando o meu ponto de vista no o quanto é árduo todo o andamento e serviço realizado pela Administração Pública.
 Trabalhar na administração pública é o sonho de muitos que desejam ter uma carreira estável. Entretanto, essa carreira não é constituída apenas de vantagens, os desafios da Gestão Pública são diversos e complexos. 
 A iniciativa pública trabalha em busca de atender as necessidades da sociedade, como: garantir segurança, bem-estar, saúde e educação e, muitas vezes, fazer intervenções de grande porte e alta complexidade na economia.
 Nesse sentido, a Administração Pública necessita de profissionais capacitados para que possam um serviço de atendimento eficiente, tanto em âmbito municipal quanto estadual, para que os processos e garantia que a população tenha acesso a serviços de qualidade sejam potencializados. 
 A meu ver o Serviço Público carece de no que diz respeito à valorização do Servidor Público. Como citei, vivencio o dia a dia do e as dificuldades para dar andamento em processos e serviços para população, que muitas vezes refletiu na pesquisa, pois a busca por informações esbarrava em uma burocracia, que é conhecida em todo nosso sistema de serviço público. 
 Posso também citar aqui que o Órgão tem vários projetos à fim de ajudar a população com programas sociais e políticas públicas. Tudo isso acompanhado por agentes públicos que têm o intuito de levar o melhor para o povo e isso contribuiu para que eu pudesse ver que o gestor público tem que estar sempre atento e seguindo todos os princípios norteiam a administração pública. 
PASSO 5
 A gestão pública é a grande responsável pelo desenvolvimento urbano e econômico do município, do estado e do país. Para que haja bons resultados na gestão pública é imprescindível estabelecer a organização, criar missões diretamente ligadas com os objetivos a serem traçados e alcançados para, daí, realizar a gestão de forma eficiente e eficaz.
 
 Não se pode tirar de vista, em hipótese alguma, que na gestão pública o caso essencial é o desenvolvimento da cidade em benefício da população. Ou seja, no fimdas contas, depois de muitas técnicas e burocracia, depois de números e leis, tudo deve ser feito para as pessoas. Não se pode perder de vista que todo o serviço é para servir.
 
 Hoje em dia no Brasil as escolas de Administração têm divido a formação em dois cursos: administração privada e pública, com o intuito de formar profissionais capacitados para atuarem em ambas as áreas.
 O administrador privado se concentra na visão do mercado, que abrange a necessidade dos clientes, a otimização dos recursos financeiros, humanos e materiais e visa os melhores resultados quanto à produtividade, eficiência e eficácia, qualidade total, responsabilidade social e lucros. Assim, o gestor privado apresenta perfil da objetividade, pois busca a eficiência através da utilização de modernas técnicas administrativas e do conhecimento micro e macro-empresarial.
 A visão do administrador público se concentra na qualidade da prestação de serviços, sendo que os objetivos e respectivos resultados devem estar relacionados aos interesses sociais. Dessa forma, o gestor público deve apresentar um perfil não apenas objetivo, mas também subjetivo - que se volte ao social, a cidadania, e deve abranger conhecimentos acerca do direito administrativo e representação diante de contatos políticos administrativos. Também é fundamental a visão global de gestão, para estabelecer estratégias, firmar parcerias com os demais setores, despertar a participação e estabelecer uma sistemática interação entre planos, metas padrões, orçamento anual e plano plurianual, contemplando projetos, programas e ações que gerem desenvolvimento socioeconômico e ambiental, obedecendo todos os princípios citados nesse trabalho.
 A Gestão Pública nos faz refletir sobre todo o processo de desenvolvimento da sociedade. Seja ele econômico cultural ou pessoal. 
 O crescimento do país em todas as vertentes faz com que possamos pensar e ao mesmo tempo agir para colaborarmos de forma mais contundente de várias formas, seja fiscalizando, seja participando de projetos ou fazendo nosso trabalho de cidadania.
 A participação do povo é fundamental, pois todas as ações do Estado refletem diretamente na vida da população e se ficarmos atentos aos serviços, buscando a informação, poderemos um retorno melhor de recursos e serviços prestados pelo Governo.
 
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 As últimas décadas têm registrado o ressurgimento e crescimento do campo de das políticas públicas, em especial no Brasil. Isso deve-se em grande parte às alterações históricas, políticas e econômicas vivenciadas pela sociedade, e encaradas pelos governos como desafios, que se traduziram em modificações sobre a forma de compreender, formular e avaliaras próprias políticas.
 As práticas políticas devem evoluir. Os gestores públicos dispõem da responsabilidade pelo processo de evolução, ou mesmo, revolução na gestão pública, pois o processo de alternância implica tanto na reorganização institucional/organizacional, quanto na quebra de paradigmas culturais do próprio cenário público, político e social.
 Entretanto, acima de qualquer método e estratégia de gestão, o que torna um gestor público um profissional capacitado, com compromisso e acreditado, está a ética. Se o gestor público seguir os princípios norteadores da administração pública, certamente estará atento à capacitação, à concretização de metas e desempenho em prol da coletividade, à incorporação da inovação, ao estabelecimento de parcerias e definição de estratégias douradoras, enfim, à busca pelo desenvolvimento sustentável. Sem a disciplina e seriedade da conduta ética, nenhum esforço é mérito.
 REFERÊNCIAS
ABNT. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos: Apresentação ABNT. Disponível em: <https://biblioteca-virtual.com/menu/normalizacao>. Acesso em: 07 nov. 2017;
ALBARELLO, C. B. ALBARELLO, L. SIEDENBERG, D. E stratégias Capazes de Contribuir no Processo de Promoção do Desenvolvimento Sustentável na Esfera Local e Regional. Revista de Administração e Comex. v.5, n.8, p.1-109, 2006;
BRASIL. Constituição, 1988;
CRUZ, C.H.B. Medir, Mostrar, Debater. SP GOV 03: versão eletrônica. Disponível em: www.revista.fundap.sp.gov.br. Acesso em 6/09/2017;
FERREIRA, T. A. B. O papel do Administrador na gestão pública e privada. Revista Racre. São Paulo: CREUPI, v.5, n 9, jan/dez 2005. Disponível em: www.unipinhal.edu.br/ojs/racre/include/ getdoc.php?id=33&article=12&mode=pdf. Acesso em: 25/05/2006;
LASWELL, H.D. Politics: Who Gets What, When, How. Cleveland, Meridian Books. 193;
PEREIRA JÚNIOR, Aécio. Evolução histórica da Previdência Social e os direitos fundamentais. Jus
Navigandi, Teresina, ano 10, n. 707, 12jun.2005. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/6881/evolucaohistorica-da-previdencia-social-e-os-direitos-fundamentais >. Acesso em: 13 out. 2017;
SOUZA, Celina. “Políticas Públicas: Questões Temáticas e de Pesquisa”, Caderno CRH
39: 11-24. 2003.

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