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geopolitica 7

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A Regionalização e Integração
 
No mundo globalizado, participar efetivamente das relações internacionais significa,
essencialmente:
 
·         manter um bom relacionamento comercial com os demais países ou blocos de países;
·         participar efetivamente das negociações de acordos comerciais dos mais variados
moldes;
·         estar sempre atualizado em relação às mudanças de comportamento dos diversos
atores.
 
A proliferação de acordos regionais marcou profundamente as relações internacionais a
partir da segunda metade do século XX, tanto no campo econômico como no campo
político, e refletiu também no desenvolvimento do próprio Direito Internacional. Os acordos
regionais encontram apoio no art. XXIV do GATT, que dispõe sobre a criação e a formação
das uniões aduaneiras e das zonas de livre comércio.
A justificativa para a formação de blocos era a de propiciar maior liberdade de comércio,
mesmo que discriminatória, com vistas ao aproveitamento das vantagens comparativas
recíprocas. Acreditava­se que a integração contribuiria para gerar ganhos de comércio e,
consequentemente, aumento do bem­estar.
Nas negociações de acordos comerciais, os países buscam ampliar o acesso aos mercados
externos, sobretudo no que diz respeito à elevação das margens de preferência para seus
produtos, preferência esta que se dá por meio da redução das alíquotas do imposto de
importação.
 
Aspectos teóricos e históricos de integração regional
 
O livre comércio é considerado pelos clássicos como a melhor forma de usar eficientemente
todos os recursos disponíveis para atingir o máximo de bem­estar mundial. Mas só isso não
é suficiente, pois, como ocorre transferência de renda entre pessoas e nações, alguns
ganham e outros perdem com a liberdade de comércio.
Como na realidade não existem mecanismos capazes de compensar as perdas dos que são
prejudicados pelo livre comércio, os Estados intervêm publicamente para neutralizar os
prejuízos resultantes das trocas internacionais e alavancar o desenvolvimento econômico.
As consequências das decisões de uma nação sobre o comércio exterior naturalmente
extrapolam os limites de seu território. No século XX, o mundo passou por etapas de
acirramento das práticas protecionistas, desastrosas para muitos povos.
O período entre as guerras mundiais foi marcado por acentuado protecionismo e por
deterioração das relações econômicas internacionais. Os Estados Unidos, que após a
Primeira Guerra Mundial emergiram como potência, aumentaram bruscamente suas tarifas
aduaneiras.
Esse fato levou seus parceiros comerciais a impor retaliações e a disseminar guerras
comerciais acirradas. Por exemplo, para enfrentar um problema de balanço de pagamento,
um país desvalorizava sua moeda. Isso tornava mais caro o produto de outro país, que,
para recuperar a competitividade, também desvalorizava sua moeda, como já
mencionamos anteriormente.
Assim, mesmo durante os conflitos, toda essa problemática motivou, a partir de Bretton
Woods, o surgimento do GATT (Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio). Com o objetivo de
reduzir as barreiras comerciais e aumentar a interdependência das nações, o princípio
básico do GATT era: nenhum país tinha obrigação de fazer concessões, mas se ele
reduzisse suas barreiras à importação de determinado produto, esse benefício seria
automaticamente estendido aos demais membros. Além disso, esses países precisariam
também assumir o compromisso de não aumentar suas tarifas ou fazer outras restrições. O
GATT mostrou sua maior fraqueza na questão da solução de controvérsia e desrespeito às
regras por parte de seus signatários.
A ideia de que alguma liberdade de comércio, mesmo que seletiva, seria melhor que
nenhuma passou a fazer parte do discurso acerca da formação de blocos regionais, nos
quais se esperava maior eficiência na alocação de recursos e aumento de bem­estar.
A partir da década de 1950, surgem as primeiras teorias sobre as uniões aduaneiras e as
zonas de livre comércio. Foi nesse período que o economista Jacob Viner (1950) publicou
seus estudos centrados nas condições sob as quais a alocação dos recursos mundiais é
melhorada pela criação de acordos regionais. Ele alertou para a possibilidade de se
observar o saldo líquido negativo em decorrência da manutenção do protecionismo em
relação aos países não signatários do acordo.
Segundo Jacob (1950), há criação de comércio quando a produção doméstica, menos
eficiente, é substituída pela importação, mais barata devido à ausência de barreiras
procedentes de um parceiro comercial. Há desvio de comércio quando o produto
socialmente mais barato em relação ao resto do mundo é preterido em favor daquele
produzido pelo país­sócio. A ocorrência de criação ou desvio de comércio depende dos
preços dos produtos nos diferentes países e da dimensão das barreiras alfandegárias.
Para que a união aduaneira possa beneficiar os participantes, a criação de comércio deve
superar o desvio de comércio, de modo que, no balanço, a formação da união desloque
fontes de suprimento para custos mais baixos mais do que para custos mais altos.
Um país eficiente e altamente especializado, porém diversificado em seus padrões de
consumo, pode sofrer pesadas perdas em desvio de comércio e ganhar pouco em criação
de comércio, enquanto uma economia multissetorial, comparativamente de alto custo, pode
ganhar muito em criação de comércio e perder pouco em desvio de comércio.
As vantagens dessa estratégia podem ser sintetizadas nos quatros argumentos a seguir:
 
·         maior aproveitamento das vantagens comparativas regionais: pode ser obtido
pela especialização de cada país naqueles produtos cuja produção tenha menor custo
unitário, dado que, entre eles, vigore o livre comércio; pela especialização dentro da região,
que permite a cada membro proteger sua produção industrial com um custo menor do que
se o fizesse isoladamente; pela integração, que possibilita também a complementaridade
industrial, com ganhos para o conjunto;
·         criação de economias de escala: sabemos que há tamanhos mínimos de plantas
industriais para reduzir eficientemente, ou seja, com custos unitários menores. A união
aduaneira, em um contexto de complexidade industrial, resulta na formação de um
mercado maior, o que pode contribuir para reduzir o custo unitário de produção;
·         possibilidade de ofertar maior variedade de produtos: se o mercado é pequeno e
protegido, a oferta de produtos diferenciados e/ou sofisticados revela­se inviável porque
implica a elevação de custos. Na passagem para a união aduaneira, é possível explorar a
escala proporcionada pelo mercado ampliado, o que resulta em maior variedade, menores
preços e aumento do bem­estar dos consumidores;
·         maior concorrência intrarregional: a integração amplia o mercado e, quanto maior
é o mercado, maior a concorrência entre produtores, melhor a alocação de recursos, menor
o grau de concentração industrial (formação de oligopólios e monopólios) e menores os
preços para o consumidor final.
 
Assim, nessa conjuntura, algumas nações da Europa ocidental deram os primeiros passos
em seu processo de integração, o que resultaria na atual União Europeia.
Na Europa, a ideia de uma unidade política cresceu após os danosos efeitos  da Segunda
Guerra Mundial, que corresponderam à destruição do aparato industrial, à ruína financeira e
ao rebaixamento do nível de vida, que reduziram a região economicamente eficiente a uma
região limite entre duas esferas de influência: a dos Estados Unidos e a da União Soviética.
Com o Tratado de Roma (1957), foi criada a Comunidade Econômica Europeia, que deu
início a um processo de integração que afetou paulatinamente diversos setores da
economia europeia. Além disso, o surgimento dessa comunidade abriu espaço para a
criação de instituições supranacionais nas quais os Estados membros cederam parte de sua
soberaniasobre determinadas competências. O resultado desse processo foi celebrado no
Tratado de Maastricht (1992), que criou a União Europeia.
O aparente sucesso de integração europeia no campo econômico motivou a Comissão
Econômica para a América Latina (Cepal) a propor uma integração econômica da América
Latina, com o objetivo final de desenvolver a região, o que seria alcançado em decorrência
da implantação do modelo de substituição de importações, com estímulo à produção local
de bens industriais anteriormente importados.
Nessa parte do continente americano, onde muitos países tinham um regime de política
comercial restritiva destinada a favorecer a industrialização para substituição de
importações, o tamanho reduzido dos mercados domésticos foi considerado um obstáculo
ao desenvolvimento da indústria e um fator limitador dos ganhos em eficiência das
economias de escala. Diante disso, a alternativa regional era vista sob a perspectiva de um
mercado mais amplo, que possibilitaria o aumento da competitividade no mercado mundial.
 
Exercício 1:
Fazem parte das  diretrizes do Consenso de Washington:
A ­ Desregulamentação da economia,  estatização das companhias privadas e
protecionismo. 
B ­ Abertura comercial,  privatização das estatais e reforma tributária. 
C ­ Protecionismo, reforma tributária e investimentos estatais. 
D ­ Estatização das companhias privadas, investimentos estatais e reforma tributária. 
E ­ Nenhuma das alternativas anteriores está correta. 
Comentários:
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Exercício 2:
Texto a “Metáfora da Mão Invisível”.
É assim que a metáfora da mão invisível, idealizada no liberalismo clássico nos horizontes do Estado­nação,
ressurge  idealizada  pelo  neoliberalismo  nos  horizontes  da  globalização.  Ao  poucos,  as  produções  e
reproduções da cultura de massa em escala mundial criam a ilusão de uma universalização das condições e
possibilidades do mercado e da democracia, do capital e da cidadania.
Ianni  Octávio.  Teorias  da  globalização.  Rio  de  Janeiro:  Civilização  Brasileira,  1998,  6.ª  ed,  p.  133  (com
adaptações).
O texto está relacionado a vários processos em curso no mundo atual, no bojo dos quais:
A ­ O Estado­nação, em função da governança exercida no âmbito dos blocos econômicos
regionais, tornou­se figura obsoleta no cenário econômico e político nacional e
internacional. 
B ­ Destacam­se a segmentação das atividades empresariais em escala mundial e as
rigorosas limitações relativas à mobilidade internacional do capital. 
C ­ Observam­se a difusão de modelos de consumo, que podem superar costumes locais, e
a promoção do consumismo. 
D ­ Observa­se a expansão das tecnologias de informação e comunicação, que favorecem a
instalação de redes mundiais que, por sua vez, propiciam a desconcentração econômico
financeira.  
E ­ A inclusão social e a desconcentração da riqueza podem ser alcançadas pelo processo
de globalização, desde que se consiga conectar economicamente todo o planeta. 
Comentários:
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Exercício 3:
As  mudanças  na  organização  do  espaço,  sob  a  égide  do  capitalismo,  ocorrem  nas  esferas
econômica,  social  e  cultural,  intensificando,  desestabilizando  as  relações  entre  países,  povos  e
nações. Sobre estas questões, analise as informações abaixo.
(Fonte: Concurso da Prefeitura da cidade do Paulista/PE ­ 2006)
I.O estabelecimento de uma nova divisão do trabalho, a partir de divisão territorial de indústrias, em que as
de ponta concentram­se nos países centrais ou desenvolvidos.
II.  A  formação  de  grandes  concentrações  financeiras  com  a  hegemonia  do  capital  internacional,  com
organizações,  como  FMI,  Bird,  o  Nafta,  controlando  seu  fluxo  e  realizando  operações  nos  países
desenvolvidos.
III.  Formação  de  complexas  agroindústrias  dominadas  por  grandes  empresas  transnacionais  (BUNGE,
Monsanto,  etc.)  apoiados  na  biotecnologia,  engenharia  genética,  transgênicos  e  recentemente  na
nanotecnologia.
IV. A adesão dos países subdesenvolvidos e periféricos às políticas neoliberais, provocando a desarticulação
de  setor  estratégico,  porém  aumentando  a  atuação  do  Estado  e  a  sua  obrigação  com  políticas  sociais
clientelistas.
V.  A  ascensão  no  mundo  pós­guerra  fria  dos  conflitos  civilizacionais  étnico­religiosos,  ou  seja,  conflitos
culturais nações e grupos de diferentes civilizações.
Estão corretos:
A ­ II e III.  
B ­ II e IV.  
C ­ IV e V.    
D ­ I, III e V.  
E ­ II, III e V. 
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Exercício 4:
“Com  o  final  da  Segunda  Guerra  Mundial,  os  Estados  Unidos  e  a  União  Soviética  acirraram  a
disputa  pela  hegemonia  no  globo.  Deram  inicio,  assim,  à  Guerra  Fria,  um  dos  períodos  mais
tensos  da  história,  que  se  estendeu  do  imediato  pós­guerra  até  o  final  da  década  de  1980.  Em
1946,  o  ex­primeiro­ministro  britânico  Winston  Churchill  (1874­1965),  em  viagem  aos  Estados
Unidos,  lançou  o  termo  'Cortina  de  Ferro'  para  delimitar  na  Europa,  a  fronteira  entre  o  Leste
socialista e o Oeste capitalista. No entanto, considerasse que a Guerra Fria teve início mesmo em
1947, quando os Estados Unidos lançaram as bases da Doutrina Truman e do Plano Marshall.”
(Fonte: MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia geral e do Brasil.São Paulo: Scipione, 2002, p. 221).
Como sugere o texto acima, a Doutrina Truman foi um dos sustentáculos ideológicos do mundo da
Guerra Fria. A propósito,  essa doutrina  teve sua origem associada a um discurso do presidente
Harry Truman, propondo concessão de créditos para a: 
A ­ Grécia e a Turquia, tendo como pressuposto geopolítico fundamental impedir o
expansionismo do socialismo soviético na Europa. 
B ­ Itália e a Turquia, tendo como pressuposto geopolítico fundamental dificultar a
formação de Estados socialistas na Europa Meridional. 
C ­ Itália e a Espanha, tendo como pressuposto geopolítico fundamental impossibilitar a
construção de Estados de economia planificada na Europa Ocidental. 
D ­ Polônia e a Hungria, tendo como pressuposto geopolítico fundamental criar um “cordão
sanitário” para isolar o Leste europeu da influencia soviética. 
E ­ Albânia e a Iugoslávia, tendo como pressuposto geopolítico fundamental evitar que
outros países da Europa Oriental adotassem o modelo do socialismo real soviético.  
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Exercício 5:
Nos anos 90, os projetos de integração regional e formação de blocos econômicos passam a ser uma
realidade. Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai formam, a partir de janeiro de 1995, uma zona de livre
comércio ­ o Mercosul. Sobre este bloco regional, podemos afirmar:
I ­ o Mercosul procura estabelecer políticas comuns que permitam a livre circulação, entre países membros,
de bens, capitais, serviços e trabalhadores.
II ­ a abertura econômica surgida com o Mercosul determinou uma reestruturação industrial e a adoção de
novas estratégias de produção em razão da formação de um novo mercado de mais de 200 milhões de
consumidores.
III ­ a desvalorização do real em relação ao dólar promoveu uma mudança nos fluxos comerciais entre Brasil
e Argentina.
 
Está (ão) correta (s): 
A ­ Apenas a afirmativa I.   
A ­ Apenas a afirmativa I.   
B ­ Apenas a afirmativa I.   
C ­ As afirmativas I e II.  
D ­ As afirmativas II e III.  
E ­ As afirmativas I, II e III. 
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Exercício 6:
O Nafta (North America Free Trade Agreement) corresponde a um acordo que, entre outras atribuições:
A ­ Prevê a abolição progressiva das tarifas alfandegárias e a criação de um mercado
comum entre Estados Unidos, Canadá e México.B ­ Consolida a integração do bloco comercial do Atlântico Norte, ao reunir Canadá e EUA,
parceiros muito semelhantes em termos políticos, econômicos e demográficos.  
C ­ Torna legal a livre circulação de mercadorias e cidadãos mexicanos para os EUA,
solucionando questões imigratórias das últimas décadas entre esses países.  
D ­ Realiza investimentos industriais em diferentes áreas do México, contribuindo para a
redução dos profundos contrastes regionais desse país, cuja única riqueza é a
disponibilidade de mão­de­obra.  
E ­ Tem como meta restabelecer o fluxo comercial dos EUA com a América Latina,
interrompido pelas exigências e taxações feitas aos produtos alimentícios. 
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Exercício 7:
Em 1993, os quinze países da União europeia reuniram­se em Maastricht para deliberar sobre a criação da
moeda europeia única ­ O EURO ­ que foi:
A ­ Prontamente adotado por todos os integrantes do Bloco, que consideram a moeda a
solução dos problemas econômicos.  
B ­ Adotado por vários países do Bloco, mas encontrou sérias reservas por parte de países
como o Reino Unido e a Dinamarca.  
C ­ Rechaçado por quase todos os países do Bloco que exigem liberdade monetária, como é
o caso da França e da Alemanha.  
D ­ Considerado um estopim para divergências internas, pois os países menos ricos, como
Portugal, Irlanda e Espanha, se sentiram prejudicados.  
E ­ Rejeitado após sua implantação, pois representou uma queda acentuada na
participação do Bloco no comércio mundial. 
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Exercício 8:
Depois de crescer de 1 bilhão de dólares, em 1990, para 20 bilhões, em 1997, o comércio interno no
Mercosul estagnou em 1998 e, no primeiro semestre de 1999, apresentou uma queda de 30% (Fonte: Royal
Institute of Internacional Affairs).
Pode­se mencionar, dentre os motivos da queda no movimento comercial do Mercosul: 
A ­ As medidas de desvalorização da moeda brasileira e a grave recessão econômica na
Argentina. 
B ­ A forte concorrência dos produtos asiáticos com livre ingresso na bacia platina. 
C ­ A resistência dos agricultores do sul do Brasil contra a entrada do trigo uruguaio e
argentino. 
D ­ A guerra fiscal na região fronteiriça entre o Paraguai e o Brasil. 
E ­ A entrada de novos parceiros com diferentes realidades socioeconômicas, a exemplo do
Chile e do Equador. 
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Exercício 9:
Visto, hoje, como uma alternativa para a sobrevivência das economias no mundo globalizado, o processo de
integração regional, a despeito de resultados positivos comprovados, é responsável pelo aparecimento ou
pelo aprofundamento de problemas de ordem econômica nos países membros dos diferentes blocos.
No caso do Mercosul, todos os seguintes problemas acompanham o processo de integração regional, EXCETO:
A ­ A crise econômico­financeira enfrentada pelo Brasil no primeiro semestre de 1999
contribuiu para o desaquecimento da economia da Argentina, provocando o fechamento de
unidades produtivas e a elevação do desemprego neste país.  
B ­ A integração econômica pressupõe uma integração política, que, entre outras
consequências, limita a soberania do Estado, tendo­se em vista a adoção de políticas
comuns de defesa externa frente aos interesses do bloco.  
C ­ A sobrevalorização do Real, até os primeiros meses de 1999, abriu o mercado
consumidor brasileiro aos produtos agrícolas e industriais dos demais países membros
desse bloco econômico, em detrimento da produção nacional.  
D ­ As multinacionais, beneficiando­se das facilidades conferidas pelo processo de
integração regional, concentram suas atividades produtivas em um ou outro país­membro,
afetando os mercados de trabalho à revelia das decisões nacionais. 
E ­ A sobrevalorização do Real, até os primeiros meses de 1999, abriu o mercado
consumidor brasileiro aos produtos agrícolas e industriais dos demais países membros
desse bloco econômico, em detrimento da produção nacional.  
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Exercício 10:
Entre os fatores determinantes do Mercosul, é INCORRETO afirmar que: 
A ­ É uma tentativa de integração econômica entre países latino­americanos.  
B ­ Integra países com níveis de desenvolvimento bastante homogêneos.  
C ­ Constitui­se de países que ocupam posições periféricas na divisão internacional do
poder.  
D ­ É uma das maiores economias do mundo, envolvendo a produção e as exportações.  
E ­ O Brasil possui uma das maiores economias do bloco.  
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