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g ilei-ra v io le nt a e m qi ie degolas e ra m prática c o m u m , reserv ando— se o s hizilan’,entos para OS oficiais. Flori,ino Peixoi o , c o m o a v al cio Partido R epublicano Paul sia, c o n c edeu o apoio cIo governo federal a Júlio de Qis tillios. A pós a guerra se riam m ilitas as denúncias de m a ssa c re s por lulrt e clii hxói’c 110 larasi leiro. N a m ais c o nhecida delas, o c o ro n el cio Fxói’c’ito e posil iVist a M oreira ( .ósar teria li.izilado se m processo 1 o clas as lideranças polit m is fecleralisi as da cidade de l)i’slerro, 1en clo e m seguida rebal izacio a cidade (‘01110 llitt’iiiiopiili . A guerra civil se e xpandiu até o Rio dc Janeiro. Fni 1 S y a ofic’iats clii M ajl’la publicaram U m m a nifesto c o n tra a intervencão federal n a guerra do Saie, e m 1893. a A rm ada se sublevou sm apoio a o s fecferalist e xtiainclo n o v as eleições. Fntre Os re v oltosos e stavam ilm irantes c o m o Saldanlia da G am a C ustódio de M eio, c a ndidato declarado à su c e ssão de Flonano. (Is _ _ _ _ _ _ _ _ _i, o lto so s diziam agir e m n o m e da C onst ituicão republicana, m a s foram percebidos c o rn o m o n a rquistas n a s m ias do Rio de Janeiro. (1 repul)li(ailism o _ _ _ _ _ _ _ _ popular se n a m obilizado em ‘batalhões patrióticoS”, dando n o v o fôlego ao jacobifli5° florianista, A pós batalha s a ngrenta n a Ponta da A rm ação, e m _ _ _ _ _ _ _ _ : ‘ N iterói, o s n a vios re v oltosos deixaram a baía de G uanabara e se clirigirani ao sul do país. Floriano adquiriu n a vios n o e xterior, tripulados por m e rc e . - náros, para s ubm eter a e squadra re v oltosa, finalm ente derrotada em 189d. O risco de desarticulação do poder federal garantiu o apoio incondicio ‘ n al das principais forças politicas e staduais, e specialm ente São Paulo, M inas G erais e B ahia, às ações repressivas de Floriano, inclusive c o m o aporte das forças públicas e staduais às tropas legalistas n a guerra n o Sul.,’\ m uI ‘ üplicidade de grupos a rm ados se c o n solidava c o m o c a ra cterística da n o v a R epública. A Força Pública de São Paulo ch eg aa a c o n tar c o m u rn a frota aérea a n tes das Forças A rm adas federais. A c e n tralidade do apoio político e m ilitar do PR 1’ im poria a Floriano as eleições de 1894 C su a su c e ssão por u m presidente civil de São Paulo. P rudente de M orais. Para tan to , Francisco G licério, u m político m e stiço, positilista e repu blicano histórico de São Paulo, c o n seguiu a rticular u rn a a m pla m aioria de apoio a Ploriano n o C ongresso N acional, a que cham ou de Partido R epu blicano Federal. Segundo R enato l,essa (iq88:i091, [...j do ponto de s’iSta ioaci’opolil ice, o PRF V isiO ’cl i’c’soli er duas ijlieSlões cn ai’ mliiigrupo itai’laiitelitco’ iitajin’ituii’iiip arti s u ste titcir ii g o v ern o e, m ais im portante, preparar as eleições gerais de 1 8j4, n as qiiciis senilni escolhidos o presidente da Rcpublica, iiiii terço da Sciialt e a (‘a liii a dos I)epmi 1 cicio. D iii aI e desses dois desafios, o PRIij’oi cxtrcnianii’iltc tieiii’siir u’lttuli.1... 1 Nas eleições de t 894, o PRI’COtu1iifSti)ii a pi’esidenciii. o terço do Senado e a titalilacli’ da C óinani. Prudente dc’ ãíiruiisfoi c’leito com cerca de 290 iiit s’otiis, cai tinia polililaçda Ciii 1077i0 de 15 nnllioes. lim a v e z n a presidéncia, as prim eiras m c’clid,is de Pruclentc’ de M orais 1894— 1898) l)rorrmmu’am desm obilizar as bases populu’es cio jacobinism o florianista n o R io de janeiro. P rudente e m preendeu dernissões e m m a ssa n o se rvico público, dissolveu o s batalhões paI riõi icos e e x o n e ro u diversos 98 ‘li 99 1 A A D H IU R A P A R A O M U N D O 1 O o oficiais m ilitares que o c upavam c a rgos civis. R aul Pom péia, CScl’jtor de re n o m e e florianista c o n victo, perdeu o e m prego n a B iblioteca N acio _ A re sistencia não s e fez e sperar. e durante rodo o c o v e rn o Os iacobino 5 i e stariam n a s ru a s ci.i c apital cm c o n stantO s agitacões.Com grande adesão - cIo oficiais de baixa patente, o s protestos (101150 n u n c a e ra m pacíftcos, e e v olviam u m a e n o rm e diversidade de o radores de ru a , discursando c o ntj.aa c a re stia, o alto c u sto dos alugtiéis e dos alim entos e e m ciefissa da R epública O discurso n a cionalista m uitas v e z e s se tornava x e nófobo, clam ando c o n o s port ugueses. c o m petidores n o m e rc ado de trabalho e que m o n opoljzava o pequeno c o m ércio. A pesar da baixa participacão eleitoral da c apital n as eleições de 1894 (num eleitorado potencial dc i so m il pessoas, v otaram 7.857 eleitoresi, a politização das ru a s do Rio e m torno de u rn a agenda so cial ligada a o s interesses das c a m adas populaies, clifusam ente de inspiração positivista, foiparto integrante do c o ntexto da prim eira década republicana. P rudente c olocott n o M inistério da G uerra u m paulista a ntiflorianista, pronsovendo u m a política de c o optação da alta oficialidade do E xército e de redução gradual dos efetivos m ilitares de terra.A lém disso, ten to u n e gociar a paz c o m o s federalistas n o R io G rande do Sul, c o n tra a o rientação c a stilhista e da ala florianista do E xército de n ada c eder a o s re v oltosos.A m aioria dos refugiados da R evolta da A rm ada e n c o n trav a-se e xilada n o U ruguai e e m a rticulação c o m o s lederalistas. A ten tativa inicial de P ru dente de n egociar a paz n a guerra cIo Sul foi c o n siderada pelos jacobinos u m sinal de traição.As n egociações, a princípio, a v a nçaram pouco e