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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * Fosforilação Oxidativa Prof. Fernando Borges Araújo * * * Fosforilação Oxidativa É o estágio final do metabolismo produtor de “E” nos organismos Ocorre nas mitocôndrias Envolve a redução do O2 a H2O c/ e- doados pelo NADH a FADH2 * * * * * * Mitocôndria Membrana externa – permeável a pequenas moléculas e íons (porinas) Membrana interna – é impermeável a maioria das moléculas e íons, incluindo prótons. Possui transportadores altamente específicos. Componentes da Cadeia Respiratória ATP sintase * * * Lehninger e Eugene Kennedy – 1948 – a mitocôndria é o local da fosforilação oxidativa. * * * Mitocôndria A mitocôndria contém todas as vias de oxidação dos combustíveis, exceto a glicólise, que ocorre no citosol. Nessa organela existem transportadores específicos para : piruvato, ác. graxo, aa, ADP e ATP. * * * * * * Os e- de alta “E” são gerados via Ciclo do Ácido Cítrico O Ciclo do Ác. Cítrico gera e- de alta “E” carregados pelas moléculas carreadoras ativas NADH e FADH2(possuem um par de elétrons com alto poder de transferência). Esses e- são, então, transferidos p/ a membrana mitocondrial interna, onde entram na Cadeia Transportadora de e-. A perda de e- pelo NADH e pelo FADH2 também regenera NAD+ e FAD+ que são necessárias p/ o continuado metabolismo oxidativo NAD = Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo FAD = Flavina Adenina Dinucleotídeo * * * Consumo de O2 É na Fosforilação Oxidativa que o O2 vai ser consumido diretamente Termo Fosforilação Oxidativa – Processo no qual se forma ATP quando se transfere elétrons de NADH e FADH2 para o O2 por uma série de transportadores de elétrons. * * * Fosforilação Oxidativa Início os e- são transferidos por uma série de transportadores ligados à membrana - Cadeia Respiratória O processo se inicia quando o íon hidreto é removido do NADH p/ regenerar NAD+ e é convertido em um próton e 2 e- . NADH NAD+ + H+ + 2e- * * * Fosforilação Oxidativa Os 2 e- são passados p/ o 1o de uma série de mais de 15 carreadores de e- diferentes da cadeia respiratória. As várias proteínas envolvidas estão agrupadas em 4 Grandes Complexos Enzimáticos Respiratórios. * * * Moléculas Transportadoras de e- Além do NAD e das Flavoproteínas, outros tipos de moléculas transportadoras de e- funcionam na Cadeia Respiratória: uma quinona hidrofóbica (ubiquinona) e os citocromos. * * * Caminho dos e- Os e- fluem seqüencialmente de um complexo para o outro até que sejam finalmente transferidos p/ o O2, o qual tem, entre os componentes da cadeia, a mais alta afinidade pelos e-. * * * Caminho dos e- Movem-se do NADH, succinato ou de outro doador primário de e- por meio das flavoproteínas Ubiquinona Complexo III Citocromo Complexo IV O2 * * * Complexos Respiratórios Os complexos I e II catalisam a transferência de e- p/ Ubiquinona a partir de dois doadores de e- diferentes: o NADH (Complexo I) e o Succinato (Complexo II). O Complexo III transporta e- da Ubiquinona até o Citocromo c, e o Complexo IV completa a seqüência transferindo e- do Citrocomo c p/ o O2. * * * * * * NADH: Q oxidorredutase * * * Complexo II Succinato desidrogenase, a única enzima do Ciclo de Krebs que é ligada à membrana * * * * * * * * * COMPLEXO III: Q: CITOCROMO C OXIDORREDUTASE * * * CICLO Q * * * COMPLEXO IV: CITOCROMO C OXIDASE * * * Gradiente eletroquímico A medida que os e- se movem ao longo da cadeia, a “E” é armazenada na forma de um gradiente eletroquímico de Prótons através da membrana Interna. A migração energeticamente favorável de e- bombeia H+ através da membrana interna, da matriz mitocondrial p/ o espaço intermembranas. * * * Gradiente eletroquímico Este movimento de H+ tem 2 conseqüências: Gera um gradiente de pH através da membrana mitocondrial interna; E um gradiente de voltagem: lado interno da membrana interna negativo e lado externo positivo. * * * Gradiente eletroquímico * * * Modelo quimiosmótico – Peter Mitchell O gradiente diferenciado de H+ (pH1,4 unidades menor que o interno) dirige H+ de volta à matriz, formando um gradiente eletroquímico de prótons exercendo uma Força Próton – Motriz. Força Próton – Motriz dirige a síntese de ATP à medida que os prótons fluem passivamente p/ a matriz através de um poro de prótons associado à ATP sintase. * * * ATP sintase Catalisa a formação de ATP a partir de ADP+Pi Possui dois domínios funcionais Fo e F1 F1 Proteína periférica de membrana Fo Inserida na membrana A energia mecânica dos dois conjuntos de proteínas é convertida em “E” de ligações químicas. * * * Formação do ATP Dependente do gradiente de prótons - força próton-motriz; O fluxo de prótons do espaço intermembranar é que permite a liberação do ATP formado na subunidade Beta da porção F1; * * * ATP sintase Três sítios ativos de F1(T, O e L)giram catalisando a síntese de ATP. * * * * * * O T L * * * * * * Fosforilação – Rendimento “E” A fosforilação Oxidativa produz a maioria do ATP produzido nas células aeróbicas * * * * * * Regulação da Fosforilação Disponibilidade de ADP (substrato) é a medida do estado energético das células A célula tenta manter a relação de ATP:ADP O ATP é formado tão rapidamente quanto é usado nas atividades celulares que requerem “E”. * * * Mitocôndrias – máquinas geradoras de calor Tecido Adiposo Marrom Presentes nos mamíferos recém nascidos Oxidação dos combustíveis em vez de produzir ATP, gera calor mantém a oC corporal Proteína responsável Termogenina * * *
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