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1 AULA1 CARDIOPATIAS

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DOENÇAS CORONARIANAS
CARDIOPATIAS
DOENÇAS CORONARIANAS
Podemos definir a cardiopatia como qualquer doença 
que atinja o coração e sistema sanguíneo (artérias, 
veias e vasos capilares).
Dentre elas, as mais comuns e principais causas de 
morte no mundo são, a angina pectoris (angina do 
peito), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), Acidente 
Vascular Cerebral (AVC), Aterosclerose e Hipertensão 
Arterial.
Não existe qualquer sintoma que identifique inequivocamente 
uma doença do coração (cardíaca), mas alguns sintomas 
sugerem esta possibilidade e a associação de vários permite 
estabelecer um diagnóstico quase exato. 
O diagnóstico inicia-se com uma entrevista (a história clínica) e um 
exame físico. Efetuam-se, muitas vezes, análises para confirmar 
o diagnóstico, para conhecer a gravidade do problema ou para 
facilitar a planificação do tratamento. 
História clínica e exame físico
- Pergunta acerca dos sintomas que sugerem a possibilidade de uma 
cardiopatia, como dor torácica, insuficiência respiratória, edema dos pés e 
tornozelos e palpitações. 
- Registro da presença de outros sintomas, como febre, falta de forças, 
fadiga, perda de apetite e mal-estar geral, que podem apontar 
diretamente para uma perturbação cardíaca. 
- Pergunta-se sobre infecções, exposição a produtos químicos, uso de 
medicamentos, consumo de álcool e tabaco, ambiente familiar e laboral e 
atividades recreativas. 
- Se algum membro da família teve doenças cardíacas e/ou outras 
perturbações e se o indivíduo tem alguma doença que possa afetar o 
sistema cardiovascular.
- Electrocardiograma
- Teste/Prova de esforço
- Electrocardiograma ambulatório contínuo
História clínica e exame físico de diagnóstico
- Estudo electrofisiológico
- Estudo radiológico
- Tomografia computadorizada
- Ecocardiograma (mais utilizada)
- Ressonância magnética
- Cateterismo cardíaco
História clínica e exame físico de diagnóstico
Fatores de Risco
Existem diversos fatores de risco para doenças cardiovasculares, os quais podem 
ser divididos em imutáveis e mutáveis.
Fatores imutáveis 
não podemos mudar, mas podemos tratá-los. São eles : 
• Hereditários: filhos de pessoas com doenças cardiovasculares tem maior 
propensão para desenvolverem doenças desse grupo. Pessoas de pele negra 
são mais propensos a hipertensão arterial
• Idade: Quatro entre cincos pessoas acometidas de doenças cardiovasculares 
estão acima dos 65 anos. Entre as mulheres idosas, aquelas que tiverem um 
ataque cardíaco terão uma chance dupla de morrer em poucas semanas. 
• Sexo: homens tem maiores chances de ter um ataque cardíaco e os seus 
ataques ocorrem numa faixa etária menor. Mesmo depois da menopausa, 
quando a taxa das mulheres aumenta, ela nunca é tão elevada como a dos 
homens. 
Fatores mutáveis 
São os fatores sobre os quais podemos influir, mudando, prevenindo ou tratando. 
• Fumo: o risco de um ataque cardíaco num fumante é duas a quatro vezes maior 
do que num não fumante. Os fumantes passivos também tem o risco de um 
ataque cardíaco aumentado. 
• Colesterol elevado: Os riscos de doença do coração aumentam na medida que 
os níveis de colesterol estão mais elevados no sangue. Junto a outros fatores de 
risco como pressão arterial elevada e fumo esse risco é ainda maior. Esse fator de 
risco é agravado pela idade, sexo e dieta. 
Fatores de Risco
Fatores de Risco – Fatores mutáveis
• Pressão arterial elevada: Para manter a pressão elevada, o coração 
realiza um trabalho maior, com isso vai hipertrofiando o músculo 
cardíaco, que se dilata e fica mais fraco com o tempo, aumentando 
os riscos de um ataque. 
A elevação da pressão também aumenta o risco de um AVC, de 
lesão nos rins e de insuficiência cardíaca. 
O risco de um ataque num hipertenso aumenta várias vezes, junto 
com o cigarro, o diabete, a obesidade e o colesterol elevado. 
• Sedentarismo: A atividade física também previne a obesidade, a 
hipertensão, o diabete e abaixa o colesterol. 
• Obesidade: excesso de peso tem uma maior probabilidade de provocar 
um AVC ou doença cardíaca, mesmo na ausência de outros fatores de 
risco. A obesidade exige um maior esforço do coração além de estar 
relacionada com doença das coronárias, pressão arterial, colesterol 
elevado e diabete. Diminuir de 5 a 10 quilos no peso já reduz o risco de 
doença cardiovascular. 
Fatores de Risco – Fatores mutáveis
• Diabete melito: Dois terços das pessoas com diabete morrem das 
complicações cardíacas ou cerebrais provocadas. Na presença do diabete, 
os outros fatores de risco se tornam mais significativos e ameaçadores. 
• Anticoncepcionais orais
• Tensão emocional (estresse)
• Certos medicamentos podem ter efeitos semelhantes, por exemplo, a 
cortisona, os antiinflamatórios e os hormônios sexuais masculinos e seus 
derivados (esteróides anabólicos).
• Ingestão de alimentos ricos em gordura e sal
• Excesso de bebidas alcoólicas ou outro tipo de drogas
Fatores de Risco – Fatores mutáveis
Algumas cardiopatias graves são assintomáticas até alcançarem um estado
muito avançado.
Os sintomas de uma cardiopatia incluem certos tipos de dor (angina)
- Dispnéia (sensação de falta de ar )
- Fadiga (cansaço)
- Palpitações (sensação de um batimento lento, rápido ou irregular),
- Sensação de enjôo e desmaio.
No entanto, estes sintomas não indicam necessariamente uma cardiopatia. Por exemplo, a dor torácica
pode indicar uma doença do coração, mas também pode ser devida a uma perturbação respiratória ou
gastrointestinal
Sintomas
Arritmias: o coração deixa de obedecer a uma cadência regular, adulto 
está entre 60 a 100 bpm.
Dor: o coração dói muito em situação de infarto no miocárdio e angina 
no peito.
Dispinéia e Edema: é a sensação de falta de ar e edema é o inchaço nas 
pernas. 
Cianose: é quando a quantidade de oxigênio no sangue arterial está 
abaixo do normal e o paciente fica com uma cor azulada ou “roxo”.
Sintomas
Principais cardiopatias existentes
Cardiopatias Congênitas 
são aquelas desde o nascimento e deve-se a algum erro 
genético ou a infecções - como rubéola, sofrida pela mãe 
durante a gravidez. 
Doenças das Valvas do Coração 
Consistem no funcionamento defeituoso de uma das 
quatro valvas do coração. Esse defeito pode estar na 
abertura ou no fechamento da valva. 
Doenças do Miocárdio 
Defeito no próprio músculo do coração, que se torna enfraquecido, 
contraindo-se com menos potência e cada vez menos capacidade 
de ejetar a quantidade de sangue que o organismo necessita. Uma 
das causas mais freqüentes é a Doença de Chagas
Infecção no Coração 
Quando os agentes infecciosos ( bactérias, vírus, fungos e parasitas) 
acometem não só o miocárdio com o pericárdio e o endocárdio.
Principais cardiopatias existentes
A cardiopatia isquêmica
Inclui as doenças cardíacas desencadeadas pela acumulação de 
gordura nas paredes de vasos e artérias provocando estreitamento, 
dificuldade ou obstrução ao sangue de passar. O estreitamento 
pode originar angina de peito e a obstrução total, enfarte agudo do 
miocárdio
Aterosclerose
atinge artérias de grande e médio calibre, é desencadeada pelo 
acumulo de gordura, cálcio e outras substâncias nas paredes 
internas das artérias. 
A redução do calibre da artéria provoca diminuição da quantidade de 
sangue que passa por elas e consequente aumento do esforço do 
coração para bombear. 
Este esforço provoca hipertensão arterial sistólica, podendo também a 
levar a acidentes vasculares cerebrais e doenças nas artérias 
coronárias. 
Insuficiência cardíaca
é uma doença crônica do coração. Este não tem capacidadesuficiente para bombear eficazmente o sangue de forma a levar 
oxigênio e nutrientes a todo o organismo.
A insuficiência cardíaca aparece após o coração ter sofrido várias 
doenças, que alteram o seu funcionamento, forçando-o a um 
esforço maior, provocando sua dilatação no decorrer do anos.
Sinais e sintomas - Insuficiência cardíaca
- Cansaço;
- Dispnéia (falta de ar); Com a evolução da doença a dispnéia pode surgir 
em repouso. O doente acorda muitas vezes com falta de ar devido à 
entrada de líquido nos pulmões na posição deitado. O simples ato de se 
sentar alivia porque esta posição ajuda a sair os líquidos dos pulmões. 
Alguns doentes só conseguem dormir sentados ou com várias almofadas 
nas costas.
-Dor de barriga;
-Palpitações; palidez, tonturas e fraqueza após alguma atividade física 
devido aos músculos não receberem o volume suficiente de sangue. 
Se a insuficiência cardíaca for do lado direito do coração 
provoca edema (inchaço) nos pés, tornozelos e pernas. 
Se for do lado esquerdo pode provocar edema agudo do 
pulmão (líquido nos pulmões) e grande dispnéia.
Os sinais e sintomas descritos não surgem todos no mesmo 
doente e podem surgir em outras doenças.
Sinais e sintomas - Insuficiência cardíaca
Angina: 
Angina de peito ou angina pectoris é uma dor no peito consequente de um 
baixo abastecimento de oxigênio.
Geralmente é devida à obstrução ou espasmos (contrações involuntária de 
um músculo, grupo de músculos ou órgão) das artérias coronárias (os 
vasos sanguíneos do coração).
Principais cardiopatias existentes
Angina
Angina estável - dor no peito que segue um padrão específico. Ocorre 
quando inicia uma atividade física que implique esforço ou situações de 
emoção extrema. O tabaco é um fator desencadeante da angina. A dor 
geralmente desaparece com o repouso ou ultrapassando as emoções.
A angina instável - Os sintomas são menos previsíveis. A dor torácica ocorre 
em repouso, durante o sono ou, muitas vezes com esforço mínimo. O 
desconforto pode durar e a dor ser intensa. 
Ataques de angina que pioram, que ocorrem durante o descanso e que duram mais de 15 
minutos podem ser sintomas de angina instável ou mesmo de um enfarto do 
miocárdio (popularmente conhecido por ataque cardíaco). Procurar imediatamente o 
médico.
Postura típica e localização da dor em um indivíduo com angina 
do peito
CARDIOPATIA ISQUÊMICA CRÔNICA
Também conhecida como "cardiomiopatia isquêmica" e 
"cardiomiopatia coronariana". Esta doença ocorre geralmente em 
idosos e é o resultado do desgaste lento do músculo cardíaco por 
isquemia prolongada. O paciente geralmente apresenta quadro 
anterior de angina ou infarto do miocárdio.
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)
Responsável pela maioria das mortes dentro das cardiopatias isquêmicas, 
mata mais do que todas as formas de câncer que existem.
Aumenta com a idade, sendo mais comum entre 45 e 54 anos. É quatro a 
cinco vezes mais comum no sexo masculino. A principal causa de IAM é a 
aterosclerose coronariana (mais de 90% dos casos).
O IAM pode ocorrer em um período bem variável, de alguns minutos à horas. 
Tipicamente, o início é súbito, com dor pré-cordial intensa que pode se 
irradiar para o ombro esquerdo, braço ou mandíbula. A dor é geralmente 
acompanhada por sudorese, náuseas, vômitos ou dispnéia.
O IAM ocorre geralmente quando a obstrução de uma artéria coronária 
restringe gravemente ou interrompe o fornecimento de sangue a uma 
região do coração. Se o fornecimento é interrompido ou reduzido 
significativamente durante mais do que alguns minutos, o tecido cardíaco 
é destruído.
A capacidade do coração para continuar a bombear depois de um ataque 
cardíaco depende diretamente da extensão e da localização do tecido 
lesionado (enfarte). Devido ao fato de cada artéria coronária alimentar 
uma determinada secção do coração, a localização da lesão depende da 
artéria obstruída.
Se a lesão afeta mais de metade do tecido cardíaco, o coração, 
geralmente, não pode funcionar e é provável que se verifique uma 
incapacidade grave ou a morte. Mesmo quando a lesão é menos extensa, 
o coração pode não ser capaz de bombear adequadamente; produz-se, 
então, uma insuficiência cardíaca ou um choque (que é um quadro ainda 
mais grave).
- A causa mais frequente de obstrução de uma artéria coronária é um 
coágulo sanguíneo.
- Outra não frequente é um coágulo (êmbolo), que provenha do próprio 
coração. Este se desprende e se fixa numa artéria coronária. 
- Espasmo de uma artéria coronária, interrompendo o fluxo sanguíneo. Os 
espasmos podem ser causados por drogas como a cocaína ou pelo 
consumo de tabaco, mas às vezes a causa é desconhecida. 
Sintomas - IAM
- 2 em cada três pessoas que têm enfarte referem ter tido angina de peito 
intermitente, dispnéia ou fadiga poucos dias antes. Os episódios de dor 
podem tornar-se mais frequentes, inclusive com um esforço físico cada 
vez menor. 
- mais típico é a dor no meio do peito que se estende às costas, ao maxilar, 
ao braço esquerdo ou, com menor frequência, ao braço direito. A dor 
pode aparecer numa ou em várias destas localizações e, pelo contrário, 
não no peito. A dor de um enfarte é semelhante à da angina de peito, mas 
é, geralmente, mais intensa, dura mais tempo e não se acalma com o 
repouso .
• Com menos frequência, a dor sente-se no abdômen e pode confundir-se 
com uma indigestão, sobretudo porque o arroto pode aliviá-la de forma 
parcial ou transitória.
• Outros sintomas incluem uma sensação de desfalecimento e de um forte 
martelar do coração. Os batimentos irregulares (arritmias) podem 
interferir gravemente com a capacidade de bombeamento do coração ou 
provocar a interrupção do mesmo (paragem cardíaca), conduzindo à perda 
de consciência ou à morte.
Sintomas - IAM
• Durante um enfarte, a pessoa pode sentir-se inquieto, suado, ansioso e 
experimentar uma sensação de morte iminente. Há casos em que os 
lábios, as mãos ou os pés se tornam ligeiramente azuis (cianose). Também 
pode observar-se desorientação nos idosos.
• Apesar de todos estes possíveis sintomas, uma em cada cinco pessoas que 
sofrem um enfarte até têm sintomas ligeiros ou mesmo absolutamente 
nenhum. Pode acontecer que este enfarte silencioso só seja detectado 
algum tempo depois, ao efetuar um (ECG) por qualquer outro motivo.
Sintomas - IAM
Sopro no coração 
É uma alteração no fluxo do sangue dentro do coração provocada por 
problemas em uma ou mais válvulas cardíacas ou por lesões nas 
paredes das câmaras.
Algumas pessoas já nascem com válvulas anormais. Outras vão 
apresentar esse tipo de alteração por causa de males como a 
febre reumática, a insuficiência cardíaca e o infarto, que 
podem modificar as válvulas.
Nem todas as doenças cardíacas provocam sopros e nem todos os
sopros indicam uma perturbação.
Mulheres grávidas têm sopros cardíacos pelo aumento anormal da
velocidade do fluxo de sangue. Estes sopros inofensivos são
também frequentes em crianças pequenas e nos idosos devido à
rapidez com que o sangue atravessa as pequenas estruturas do
coração.
À medida que as paredes dos vasos, as válvulas e outros tecidos vão
envelhecendo, o fluxo sanguíneo pode tornar-se turbulento,
podendo não apresentar uma doença cardíaca.
Sintomas - Sopro no coração 
Sopros são caracterizados por ruídos anormais, percebidos quando o 
médico ausculta o peito e ouve um som semelhante ao de um fole. 
O problema pode ser diagnosticado de maneira mais precisa pelo 
exame de ecocardiograma, que mostra o fluxo sangüíneo dentro do 
coração.
Estenose e regurgitação
As válvulas cardíacas podem funcionar mal,porque não abrem 
adequadamente (estenose), ou porque permitem infiltrações 
(regurgitação). 
Prolápso da válvula mitral 
No prolápso da válvula mitral há uma protrusão das valvas da válvula 
para o interior da aurícula esquerda durante a contração 
ventricular, o que pode provocar o refluxo (regurgitação) de 
pequenas quantidades de sangue para o interior da aurícula.
De 2 % a 5 % da população em geral tem um prolápso da válvula 
mitral, embora isto não provoque, geralmente, problemas cardíacos 
graves.
Sintomas
A maioria das pessoas com prolápso da válvula mitral não 
apresenta sintomas. Outras têm-nos (embora sejam difíceis de 
explicar com base somente no problema mecânico), como dor 
torácica, palpitações, enxaqueca, fadiga e vertigem. 
Em alguns casos, a pressão arterial desce abaixo do nível normal ao 
levantar-se; outros, podem aparecer batimentos cardíacos 
ligeiramente irregulares que causam palpitações (uma percepção 
subjetiva do batimento cardíaco

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