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REVISÃO IED
Direito com letra maiúscula quando sinônimo de legislação ou lei. Ex: O Direito brasileiro...
E para o curso.
“Justiça é a constante e firme vontade de dar a cada um o que é seu.” O que é direito de cada um? Muda-se ao passar dos tempos. 
DIREITO É O DEVER SER.
MORAL E DIREITO
O Direito é herenomo pois aquilo que somos juridicamente obrigados a fazer é posto por um terceiro, o Estado.
Moral: Apenas deveres.
DIREITO NATURAL=JUSNATURALISMO
Direito Natural é o Direito justo por natureza, que independe da vontade do legislador.
Concepção cosmológica do Direito Natural: Aplica-se universalmente em todas as épocas e locais.
Teologica: Lei estabelecida pela vontade divina.
Racionalista: o homem lança mão de seu intelecto e da experiência na organização da sociedade política para criar o Direito.
POSITIVISMO Nasce no sec. 19 a 20 com as revoluções burguesas, principalmente a francesa, afirmaram-se princípios jurídicos como LEGALIDADE, SEPARAÇÃO DE PODERES E ISONOMIA. Investiu-se, então, na racionalização e sistematização do Direito > Movimento das Codificações > Codigo Civil Francês > Código de Napoleão
Fundada pelo Augusto Comte. Único conhecimento válido é conhecimento científico.
Objetivismo, cientificismo.
Os 3 estados de Comte:
1 - ESTADO TEOLÓGICO: Nesse estado, Comte criou a definição que seria o estado onde Deus está presente em todas as coisas. Todos os fatos e fenômenos que ocorrem são por que ele quis. Tudo que não se encontrava explicação, dizia - se somente que era por Deus. Este estado ainda recebeu três subdivisões:
 - Animismo: as coisas da natureza tem sua própria “animação”, acontecem porque desejam isto, não por fatores externos, têm vida própria.
- Politeísmo: os desejos dos deuses são colocados em objetos, animais ou coisas.
- Moneísmo: os desejos do Deus (único), são expostos em coisas, acontecimentos.
2- ESTADO METAFÍSICO: Esse estado, Comte conceituou como sendo aquele em que a ignorância social e a total descrença em um Deus criaria explicações misteriosas para os fatos, como a existência de espíritos, por exemplo.
3 - ESTADO POSITIVO: Esse último seria o estado cientificista, que buscava explicações científicas para os fatos que ocorriam. Seria definido como a busca pela explicação de tudo que ocorre na natureza, o uso da razão, a desmistificação de todos os fenômenos. A natureza passaria a ser estudada e explicada com um enfoque científico, e não mais com enfoque religioso ou místico. Esse terceiro estado seria a soma dos dois anteriores adaptados. Foi apartir da criação desse terceiro estado, que surgira a corrente Positivista de Pensamento, tamém fundada por Auguste Comte. (Auguste Comte e o Positivismo)
        Poderíamos comparar os estados com períodos da história da humanidade: O primeiro, teológico, poderíamos ligar ao período pré - renascimento, antes da reforma religiosa, onde todos os fatos eram atribuídos a Deus e a Igreja detinha o controle social. O segundo, metafísico, poderia ser comparado ao período das Grandes Navegações, quando os mares, natureza e floresta eram tratados com misticismo e receio por parte dos europeus. Ao fim, o estado Positivo seria o que estamos vivendo desde o Iluminismo até os dias atuais, onde se crê na ciência como forma de explicação da totalidade dos fenômenos, seja naturais, sociais, etc
Escola de Exege: O Direito é revelado pelas leis. Corrente originária do ambiente intelectual à revolução francesa, tinha caráter FORMALISTA, LEGALISTA E CODICISTA.
Com a 2ª Guerra Mundial, levaram os juristas a repensar o papel do Direito e a admitirem a existência de um conjunto de Direitos de caráter universal, inerentes à pessoa humana, que devem ser respeitados em qualquer sociedade independente do regime político, como a VIDA, A LIBERDADE, A DIGNIDADE > Declaração Universal dos Direitos do Homem
POSITIVISMO E HANKS KELSEN
Kelsen, positivista, diz que o foco dos juristas deveriam estar na norma jurídica e na sua relação com as demais normas, que formam uma estrutura lógico-sistemática denominada de ordenamento jurídico.
NORMA JURÍDICA - é a reguladora da conduta social do homem. Direito objetivo ou lei em sentido amplo - é um sistema de normas jurídicas vigentes num determinado país, conhecida como NORMA AGENDI.
Normas jurídicas são, essencialmente, regras sociais, isso significa que a função das normas jurídicas é disciplinar o comportamento social dos homens. Existem diversas outras normas que também disciplinam a vida social. 
Que distinção há entre norma jurídica e lei? Esta é apenas uma das formas de expressão das normas, que se manifestam também pelo Direito costumeiro e, em alguns países, pela jurisprudência.
Norma é uma regra de conduta, podendo ser jurídica, moral, técnica, etc. Norma jurídica é uma regra de conduta imposta, admitida ou reconhecida pelo ordenamento jurídico. Norma e lei são usadas comumente como expressões equivalentes, mas norma abrange na verdade também o costume e os princípios gerais do direito. Há quem distinga norma de lei: a lei seria o ato que atesta a existência da norma que o direito vem reconhecer como de fato existente, ou das formas da norma.
O direito objetivo é o conjunto de normas que o estado mantém em vigor. Constitui uma entidade objetiva frente aos sujeitos de direitos, que se regem segundo ele.
Sendo assim, é o conjunto de normas que obrigam a pessoa a um comportamento consentâneo com a ordem social. Ou seja, através das normas, determina a conduta que os membros da sociedade devem observar nas relações sociais. O direito objetivo é tudo que está previsto na lei, como por exemplo, o caso da gestante  que tem direito a licença à maternidade, esse direito está previsto na lei, na constituição.
Também chamado de direito positivo, pois é um direito posto. Ou seja, o conjunto de regras (leis, costumes, regulamentos) que preside à nossa vida em sociedade.  A norma de agir (NORMA AGENDI). 
Então, podemos chamar de direito objetivo, o conjunto de regras vigentes num determinado momento, para reger as relações humanas, e que são impostas coativamente, à obediência de todos. Ou melhor, pode definir-se como o complexo das regras impostas aos indivíduos nas suas relações externas, com caráter de universalidade, emanadas dos órgãos competentes segundo a constituição e tornadas obrigatórias mediante coação
É o conjunto de leis vigentes, que nasceram da vontade geral e passam a integrar o ordenamento jurídico. como por exemplo, a Constituição, as legislações, Penal, Civil, de Proteção e Defesa do Consumidor, etc. 
O Direito Objetivo estabelece normas de conduta social. De acordo com elas, devem agir os indivíduos.
Já o direito subjetivo, designa a faculdade da pessoa  de agir dentro das regras do direito (FACULTAS AGENDI). É o poder que as pessoas têm de fazer valer seus direitos individuais.
Então, nasce da vontade individual. É a faculdade de alguém fazer ou deixar fazer alguma coisa, de acordo com a regra de ação, ou seja, de acordo com a norma. Os direitos subjetivos revelam poder e dever. Poder de cobrar e dever de pagar uma dívida. Está ligado a pessoa, exige o direito objetivo que está na lei. Por exemplo, posso exigir a licença à maternidade, sendo esse direito objetivo. Mas preciso provar esse direito subjetivo, ou seja, preciso provar que estou grávida. É aquele que pode ser exigido pelo seu titular,
Assim, direito subjetivo é a prerrogativa do indivíduo invocar a lei na defesa de seu interesse, ou ainda, os direitos subjetivos encontram proteção na norma, do Direito Objetivo. É este que os garante. Em outras palavras, é o Direito Objetivo que confere às pessoas direitos subjetivos.
Portanto, o direito objetivo indica o ordenamento positivo colocado diante de nós e o direito subjetivo a faculdade de exigir seu cumprimento.
Teoria Pura de Hans Kelsen:
Normas emanadas pelo Estado, de forma escalonada, dispostas em diferentes níveis hierárquicos. Deu origem a pirâmide de Hans Kelsen.
Para Hans Kelsen, as normas seriamválidas pelas formas de produção e não pelo conteúdo. Não precisa se preocupar com aspectos morais, culturais, etc.
Miguel Reale e Estrutura Tridimensional do Direito
DIREITO = FATO (econômico, geográfico, demográfico) , VALOR (justiça, ordem, garantia, etc) E NORMA
Nessa teoria, não existe norma amoral
DIREITO PÚBLICO E DIREITO PRIVADO • Toda ciência, para ser bem estudada, precisa ser dividida, ter as suas partes claramente discriminadas. A primeira divisão que encontramos na história da Ciência do Direito é a feita pelos romanos, entre Direito Público e Privado, segundo o critério da utilidade pública ou particular da relação: o primeiro diria respeito às coisas do Estado, enquanto que o segundo seria pertinente ao interesse de cada um. • Poderá prevalecer, hoje em dia, uma distinção fundada na contraposição entre a utilidade privada e a pública? Entre Direito Público e Privado? A resposta e sim. Além desses dois ramos do Direito, temos um outro, Direitos Coletivos que discutiremos mais à frente. • Direito público – o Direito público divide-se em interno e externo. No Direito Público Interno encontra-se a União, os Estados, os municípios, as empresas públicas, as autarquias, as sociedades de economia mista. De outro Norte, no Direito externo estão os governos estrangeiros, as organizações estrangeiras de qualquer natureza que tenham constituído, dirijam ou tenham investido em funções públicas. 6 DIREITO PÚBLICO INTERNO a. Direito Constitucional - é o Direito fundamental e tem por objeto organizar politicamente disciplina a organização do Estado e a sociedade; estabelecer a competência dos poderes constitucionais (Executivo, Legislativo e Judiciário); estipular os princípios para todo o Direito Nacional e assegurar as liberdades e os direitos individuais. • Bastante entrelaçado ao Direito Constitucional, põe-se o Direito Administrativo. O Estado Moderno distingue-se pela discriminação de três poderes, que não são rigorosamente independentes, mas autônomos, embora mantendo entre si relações íntimas de necessária cooperação. Dos três poderes, um existe, cuja função primordial é executar serviços públicos em benefício da coletividade: é o poder que outros autores propõem se denomine "Poder Administrativo", mas que é mais próprio denominar Executivo. • Direito Tributário – ramo do Direito Público que ocupa-se das relações entre o fisco e as pessoas sujeitas à imposição tributária de qualquer espécie, limitando o poder de tributar e protegendo a sociedade contra os abusos desse poder. • Direito Financeiro - é o Direito que organiza as finanças do Estado, do qual deriva o Direito Tributário. • Direito processual – Denomina-se de Direito processual o complexo de normas e princípios que regem tal método de trabalho, ou seja, o exercício conjugado da jurisdição pelo Estado-juiz, da ação pelo demandante e da defesa pelo demandado. 7 DIREITO PÚBLICO INTERNO • DIREITO PENAL- As regras jurídicas estão sujeitas a ser violadas. Pode-se mesmo dizer que é da natureza do Direito essa possibilidade de infração, a qual, quando se reveste de gravidade, por atentar a valores considerados necessários à ordem social, provoca uma reação por parte do Poder Público, que prevê sanções penais aos transgressores. • Mas, o Direito Penal, no sentido próprio do termo, é o sistema de princípios e regras mediante os quais se tipificam as formas de conduta consideradas criminosas, e para as quais são cominadas, de maneira precisa e prévia, penas ou medidas de segurança, visando a objetivos determinados. DIREITO ELEITORAL – consiste no conjunto de normas que disciplinam a escolha dos membros dos poderes Executivo e legislativo. • DIREITO MILITAR – regula as normas que afetam os militares. Obs: No tempo do regime militar, julgava também civis. DIREITO PÚBLICO EXTERNO • DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO – consiste em um conjunto de normas que regem as relações dos direitos e deveres quanto aos tratados, acordos e convenções entre as nações DIREITO PRIVADO • No amplo domínio do Direito Privado destaca-se o Direito Civil como Direito fundamental ou "Direito comum" a todos os homens, 8 no sentido de disciplinar o modo de ser e de agir das pessoas, com abstração de sua condição social, muito embora exercendo funções ou atividades diferençadas. Desse tronco comum abremse ramos, com características próprias, como o Direito Comercial ou o Agrário. • Direito Civil: consiste na regulamentação de “direitos e deveres” de todos os indivíduos, enquanto tais, contendo normas sobre o estado e capacidade das pessoas e sobre as relações atinentes à família, às coisas, às obrigações e sucessões, bem como as atividades empresariais (Direito Empresarial)
No mundo atual, entre os dois ramos grandes e tradicionais, encontra-se o Direito Misto/Social, por tutelar tanto o Direito Público quanto o Privado e possuir normas de ambos. Exemplos: Direito do trabalho, previdenciário, econômico, consumidor, ambiental.
Commow Low?
A LEI: SISTEMA DO COMMOW LAW E SISTEMA ROMANO-GERMÂNICO • Antes de adentrarmos na explicação da mais utilizada fonte do direito em nosso ordenamento Jurídico, mister e necessário explicar o porque da preponderância da Lei. A LEI: SISTEMA DO COMMOW LAW E SISTEMA ROMANO-GERMÂNICO Estatais - como o próprio nome já orienta, são emanadas por determinação e poder do Estado, como as leis em geral, a jurisprudência e os princípios gerais de direito. Não-Estatais - por conseguinte, têm sua origem do particular ou da sociedade em geral (costumes e a doutrina). Fontes Principais – caracterizam-se como lei em sentido geral e amplo, não deixando espaço para o juiz julgar com base em qualquer outra fonte. A lei é a expressão máxima do direito. Fontes Acessórias - somente em caso de expressa omissão legal é que o juiz poderá decidir com base nas fontes acessórias, quais seja, os costumes, a doutrina, a jurisprudência e os princípios gerais de direito. I – FONTES DO DIREITO 1 – LEI 2- COSTUMES 3 – DOUTRINA 4 – JURISPRUDÊNCIA 5 – ANALOGIA, EQUIDADE E PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO 11 • No sistema romanista, a lei prepondera como o centro gravitador do Direito. Tal tradição preponderou definitivamente após a Revolução Francesa, quando a lei passou a ser a única expressão do direito nacional. Neste sistema, a codificação tem um papel fundamental. A LEI: SISTEMA DO COMMOW LAW E SISTEMA ROMANO-GERMÂNICO • E o sistema Commow Law? Dominante principalmente em países de língua ou influência Inglesa (Inglaterra, Austrália, etc.) A lei é vista como apenas uma dentre as várias fontes. Seu papel não se sobrepõe às demais modalidades. • Deve-se observar que esse sistema inglês seja costumeiro, na acepção estrita da palavra, mas jurisprudencial. • Resumindo, a questão e de método; enquanto no nosso sistema a primeira leitura do advogado e do Juiz é a lei escrita, e, subsidiariamente, a jurisprudência, na Common Law o caminho é inverso
III – ELEMENTOS DA RELAÇÃO JURÍDICA Toda relação jurídica possui quatro elementos fundamentais para a sua formação, quais sejam: 1) sujeito ativo titular ou o beneficiário principal da relação; 2) sujeito passivo considerado como devedor da prestação estabelecida; 3) o vínculo de atributividade (ou vínculo jurídico) elo de ligação entre os sujeitos (ligação recíproca ou complementar e objetiva); 4) objeto razão de ser do vínculo constituído
1 – Posição Jurídica Passiva ocupada por quem detém algum tipo de: a) obrigação (dever jurídico patrimonial); b) ônus (necessidade de que uma pessoa se comporte de uma determinada maneira, para garantir-lhe a realização de um desejo); c) dever jurídico (observância de um determinado comportamento compatível com o interesse do sujeito ativo, para que o interesse deste seja satisfeito); d) sujeição (ao domínio ou à dependência de outra coisa ou pessoa). 2 – Posição Jurídica Ativa ocupada por quem detém, na relação jurídica, algum tipo de: a) direito subjetivo (poder ou uma faculdade em favor de uma pessoa, podendo esta exigir ou pretender de outrem um determinado comportamento positivo- dar, pagar, fazer - ou negativo - não fazer, abster-se); b) direito potestativo (poder de se praticar determinado ato em conformidade com o Direito, poder que é exercido unilateralmente e não pode ser contestado, provocando a sujeição da coisa ou da pessoa - o divórcio); c) poder jurídico (pessoa com poderes sobre outra, os quais são exercíveis em favor e no interesse desta - poder familiar, tutela e curatela); d) faculdade jurídica (obtenção, por ato pr
LINDB
Revogação da lei:
Ab-rogação: Revogação integral da lei.
Derrogação: Revogação parcial.
Repristinação: É o fenômeno jurídico pelo qual uma lei volta a vigorar após a revogação da lei que a revogou. No entanto, há entendimentos diversos sobre sua validade. Enquanto alguns doutrinadores sustentam que a lei revogada passa automaticamente a vigorar com a abolição da lei que a revogou, outros entendem que tal fenômeno é vedado em nosso ordenamento, em razão do art. 2º, § 3º, da LINDB. Desta forma, para que a lei anteriormente abolida se restaure, é necessário que o legislador expressamente a revigore.
O ato jurídico perfeito é aquele já realizado, acabado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou, pois já satisfez todos os requisitos formais para gerar a plenitude dos seus efeitos, tornando-se portanto completo ou aperfeiçoado. Sua importância para o direito é a proteção dada à pessoa da imutabilidade da situação jurídica que de boa-fé foi realizada dentro dos parâmetros legais quando sobrevém nova lei. 
Coisa julgada: Não cabe mais recurso.
Direito adquitirido: De forma simplória, esse instituto diz que o direito já adquirido por uma pessoa, por uma legislação anterior, não pode ser prejudicado por uma nova lei. Por conseguinte, os direitos adquiridos são todos os direitos que já tenham sido concretizados e, portanto, adicionados ao rol patrimonial de seu titular. 
(Jurisprudencia: decisões dos tribunais. Precedentes: decisões de juízes de 1ºgrau)
*CONTRA LEGEM: SE OPOE A LEI
SECUNDUM LEGEM: DE ACORDO COM A LEI
PRAETER LEGEM: 
SIGNFICADOS PLAVRAS:
CONDICITO: pequeno testamento
JURISCONSULTA: Juristas que estudam Direito.

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