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Revisão A2 FLGM

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 MRP
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A evolução do conceito de gestão da qualidade
A preocupação com a qualidade, no sentido mais amplo da palavra, começou com W.A. Shewhart, estatístico norte-americano que, já na década de 20, tinha um grande questionamento com a qualidade e com a variabilidade encontrada na produção de bens e serviços. 
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ORIGEM
Bell Telephone e 
Western Electric 
Necessidade: Aprimorar a
uniformidade de peças
manufaturadas em uma
linha de produção.
Walter Andrew Shewhart Cartas de Controle
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A evolução do conceito de gestão da qualidade
Shewhart desenvolveu um sistema de mensuração dessas variabilidades que ficou conhecido como Controle Estatístico de Processo (CEP). 
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ORIGEM
Gráficos de Controle ou Cartas de Controle, como um método para a análise e ajuste da variação de um processo em função do tempo.
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A evolução do conceito de gestão da qualidade
Shewhart criou também o Ciclo PDCA (Plan, Do, Check e Action). Método é essencial para gestão da qualidade.
Dr. W. Edwards Deming, que é considerado por muitos como o pai do controle de qualidade moderno, modificou o "ciclo de Shewhart“, passando de PDCA para PDSA (Plan, Do, Study, Act)
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A evolução do conceito de gestão da qualidade
Os altos executivos da Toyota repetem mensagens como:
“Nunca se sinta satisfeito”
“Deve haver uma opção melhor”
 A favorita
“Reforme o negócio quando o negócio está bom”
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A evolução do conceito de gestão da qualidade
A competitividade e o desempenho das organizações são afetados negativamente em termos de qualidade e produtividade por uma série de motivos. Dentre eles destacam-se:
d) posturas e atitudes que não induzem à melhoria contínua.
a) deficiências na capacitação dos recursos humanos; 
b) modelos gerenciais ultrapassados, que não geram motivação; 
c) tomada de decisões que não são sustentadas adequadamente por fatos e dados; e
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Qualidade e gestão: A gestão da qualidade total
O termo qualidade total tem inserido em seu conceito seis atributos ou dimensões básicas que lhe conferem características de totalidade. 
Essas seis dimensões são: qualidade intrínseca; custo, atendimento, moral, segurança e ética.
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Por qualidade intrínseca entende-se a capacidade do produto ou serviço de cumprir o objetivo ao qual se destina.
Qualidade e gestão: A gestão da qualidade total
A dimensão custo tem, em si, dois focos: custo para a organização do serviço prestado e o seu preço para o cliente. 
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Qualidade e gestão: A gestão da qualidade total
Atendimento é uma dimensão que contém três parâmetros: local, prazo e quantidade, que por si só demonstram a sua importância na produção de bens e na prestação de serviços de excelência.
Moral e segurança dos clientes internos de uma organização (funcionários) são fatores decisivos na prestação de serviços de excelência: funcionários desmotivados, mal-treinados, inconscientes da importância de seus papéis na organização não conseguem produzir adequadamente.
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Qualidade e gestão: A gestão da qualidade total
A ética, é representada pelos códigos ou regras de conduta e valores que têm que permear todas as pessoas e todos os processos de todas as organizações que pretendem sobreviver no mundo competitivo de hoje.
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A Gestão da Qualidade Total (GQT) é uma opção para a reorientação gerencial das organizações. Tem como pontos básicos: foco no cliente; trabalho em equipe permeando toda a organização; decisões baseadas em fatos e dados; e a busca constante da solução de problemas e da diminuição de erros.
Qualidade e gestão: A gestão da qualidade total
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A técnica, meta ou filosofia de Gestão Just in Time tem merecido grande destaque em todo mundo, tendo em vista a grande necessidade de redução de custos na  área de produção.
Just in Time 
Takt time (do alemão Taktzeit, onde Takt significa compasso, ritmo é o tempo disponível para a produção dividido pela demanda de mercado. Se uma fábrica trabalha 9 horas/dia (540 minutos) e a demanda do mercado é de 180 unidades/dia, o takt time é de 3 minutos. 
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Sistema da cultura japonesa (berço do Just in Time  nos anos 70) é composta de práticas gerenciais que podem ser aplicadas em qualquer parte do mundo e em qualquer empresa, que tem por objetivo a melhoria contínua do processo produtivo. 
Just in Time 
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Just in Time 
O Just in Time (JIT) surgiu no Japão em meados da década de 70.
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Just-In-Time (Conceitos Básicos)
Definição: JIT é uma filosofia de manufatura que se baseia na eliminação planejada de todo desperdício e na melhoria contínua da produtividade. Ela envolve a execução bem sucedida de todas as atividades de manufatura necessárias para produzir um produto final, da engenharia de projetos a entrega e inclusão de todos os estados de transformação da matéria-prima em diante. 
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Nem todas as empresa usam o termo Just-In-Time
 IBM – Usa o termo manufatura de fluxo contínuo;
 HP – O chama tanto de Produção Sem Estoques como Manufatura de Fluxo Contínuo;
 GE – Administração através da visão;
 BOEING – Manufatura limpa;
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Nem todas as empresa usam o termo Just-In-Time
MOTOROLA – Manufatura de ciclo breve; 
 Muitas empresas japonesas referem-se ao JIT como Sistema Toyota; e
 Algumas empresas estão usando a expressão Competição Baseada no Tempo (TBC) 
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O sistema de "puxar (pull)" a produção a partir da demanda, produzindo somente os itens necessários, nas quantidades necessárias e no momento necessário, ficou conhecido no ocidente como sistema Kanban. 
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Aspectos da "filosofia” Just in Time 
Eliminação de estoques e desperdícios;
Manufatura do fluxo contínuo;
Esforço contínuo na resolução de problemas; e
Melhoria contínua dos processos.
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Aspectos da "filosofia” Just in Time 
Diferença JIT Abordagem tradicional
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os estoques são considerados nocivos por ocuparem espaço e representarem altos investimentos de capital, mas também, por esconderem ineficiências do processo produtivo, com problemas de qualidade, altos tempos de preparação de máquina para troca de produtos e falta de confiabilidade de equipamentos;
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coloca ênfase na redução dos lotes de fabricação através da redução dos tempos de preparação de equipamentos (máquina);
Set Up
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assume a meta de eliminação de erros. Contudo, não considerando como inevitáveis;
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coloca ênfase no fluxo de materiais e não na maximização da utilização da capacidade;
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transfere a responsabilidade de funções como balanceamento das linhas, o controle da qualidade e a manutenção preventiva à mão de obra direta, deixando à mão de obra indireta as funções de apoio e auditoria;
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Prioridade na ordem e limpeza da fábrica como pré requisitos fundamentais para se atingir os objetivos pretendidos.  
5 S
É a capacidade de aplicar corretamente a razão para apreciar, julgar, entender e discernir cada passo particular da vida; 
É a capacidade de apreciar usando a razão; e
É saber agir usando a razão.
Seleção;
Ordenação;
Limpeza;
Bem Estar; e
Auto Disciplina
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Seiri: Senso de utilização;
Seiton: Senso de ordenação, ou seja, ter um espaço organizado;
Seiso: Senso de limpeza;
Seiketsu: Senso de Normalização e
Shitsuke: Senso de autodisciplina.
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Aspectos da "filosofia” Just in Time 
Fim aos Desperdícios e Melhoria Contínua
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Eliminação dos Desperdícios
Transporte (Projete layouts de instalações que reduzem ou eliminem o manuseio e embarque de materiais);
Superprodução (Faça somente aquilo que é necessário);
Material esperando no processo (Coordene os fluxos entre as operações);
Processamento (Elimine todos os passos de produção desnecessários);
Movimento nas operações (Elimine movimentos humanos desnecessários) ;
Produzir produtos defeituosos (Elimine defeitos e inspeções) ;
Estoques (Elimine-os).  
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As metas do JIT em relação a produção são: 
zero defeitos e tempo zero de preparação(Set up);
estoque
zero;
movimentação zero;
quebra zero;
LEAD TIME zero;
lote unitário (uma peça). 
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µ = Taxa de atendimento - N0 médio de chegadas que podem ser atendidas por unidade de tempo;
Tempo médio que as chegadas permanecem no sistema.
λ = Taxa de chegada – N0 médio de chegadas por unidade de tempo;
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EXERCÍCIO
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Uma operação de manufatura quer reduzir seu Lead Time de manufatura de 12 para 4 dias. 
As tarefas chegam a uma taxa de 12 por dia (λ taxa de chegada).
A operação pode produzir uma média de 12,083 tarefas por dia (µ = Taxa de atendimento).
Qual nova taxa de produção (µ = Taxa de atendimento) permitiria um Lead Time de somente 4 dias? 
Qual seria a redução do estoque de trabalho em processo com a nova taxa de produção?
REDUZINDO LEAD TIMES DE MANUFATURA
AUMENTAR A CAPACIDADE DE PRODUÇÃO 
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1. Use a fórmula do tempo médio que as chegadas permanecem no sistema.
2. Use os valores λ =12,000 (taxa de chegada ) tarefas por dia e µ = 12,083 taxa de serviço por dia para verificar se o Lead Time na operação é de fato 12 dias. 
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3. Em seguida, admita que 4 dias e λ = 12 tarefas por dia e resolva para um novo valor de µ . 
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Aumentando-se a taxa de produção de 12,083 para 12,250 tarefas por dia, o Lead Time é reduzido de 12 dias para somente 4 dias . 
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 MRP
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PERT/ CPM : Project Evaluation and Review Technique (PERT) –
Critical Path Method (CPM).
São técnicas que foram desenvolvidas de forma independente para o planejamento e controle de projetos, porém a grande semelhança entre as técnicas fez com que o termo PERT/CPM seja utilizado corriqueiramente como apenas uma técnica.
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 O QUE É O MRP ?
 
As definições de MRP, apresentadas por diversos autores, são análogas e convergem em direção a um mesmo ponto: “o MRP (Material Requirements Planning – Planejamento das necessidades de materiais) auxilia as empresas a planejar suas necessidades de recursos, com o apoio de sistemas de informação computadorizados”  
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Programa MRP
DEFINIÇÃO
Martins e Campos (2000) definem MRP como sendo uma técnica que permite determinar as necessidades de compras dos materiais que serão utilizados na fabricação de um certo produto.
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 ELEMENTOS PARA CÁLCULO DO MRP
Este sistema possibilita às empresas calcularem os materiais dos diversos tipos que são necessários e em que momento, assegurando os mesmo que sejam providenciados no tempo certo, de modo a que se possa executar os processos de produção. O MRP utiliza como informação de insumos os pedidos em carteira, assim como a previsão das vendas que provêm da área comercial da empresa.
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 ELEMENTOS PARA CÁLCULO DO MRP
Componentes de um sistema MRP 
Sistema computadorizado;
Sistema informativo de produção;
Inventário de produção;
Calendário de produção;
Sistema de gestão de insumos para produção.
Sistema de previsão de falhas produtivas
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Com o vertiginoso aumento da capacidade de processamento da informática e o advento dos microcomputadores, o MRP, originalmente criado para o controle de materiais, foi naturalmente estendido para outras áreas da empresa. Em princípio passou a controlar outros recursos da manufatura, representados pelos equipamentos e pela mão-de-obra. 
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A partir desta ampliação de funcionalidade, o MRP passou a ser denominado Manufacturing Resource Planning (em português: Planejamento dos Recursos de Produção). A sigla continuou a mesma, mas passou-se a se referir ao programa como MRP II, para distinguir da concepção original, mais limitada.
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 VISÃO GERAL DO MRP II
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INFORMAÇÕES QUE INTEGRAM UM SISTEMA MRP II
MRP II
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ERP – Enterprise Resource Planning
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE
São sistemas de informação que integram todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras, etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão, etc).
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ERP – Enterprise Resource Planning
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE
Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios.
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ERP – Enterprise Resource Planning
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE
A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor –microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes.
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ERP – Enterprise Resource Planning
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE
A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor –microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos – e não mais mainframes.
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ERP – Enterprise Resource Planning
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial - SIGE
ERP Mundialmente Conhecidos 
SAP R/3 e Oracle ERP.
ERP Brasileiros de Destaque 
- Starsoft/Siscorp, TOTVS/Datasul e TOTVS/Microsiga.
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PLANO DE
PRODUÇÃO
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Uma empresa produz dois produtos A e B, em bases de produção para estoque. As demandas para os produtos vêm de muitas fontes. As estimativas de demanda para os dois produtos ao longo das próximas seis semanas são apresentadas a seguir: 
Fonte: Livro Administração da Produção e Operações ( pag. 252)
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O estoque de segurança é o nível mínimo de estoque planejado. O estoque de segurança para A é 30 e para B é 40. O tamanho do lote fixo para A é 50 para B é 60 ( lote significa um grupo, e um tamanho de lote produzido quando ocorre a produção do produto). O estoque inicial para A é de 70 e para B é 50. Prepare o Plano de Produção para esses produtos.
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SOLUÇÃO
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SOLUÇÃO
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SOLUÇÃO
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SOLUÇÃO
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CLASSIFICAÇÃO ABC,
INVENTÁRIOS e GIRO de ESTOQUES 
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TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Por tipo de demanda:
 - Materiais não de estoque.
 - Materiais de estoque:
 - Por Valor de consumo;
 - Por Importância Operacional.
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CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE ESTOQUE 
Quanto à aplicação:
 Materiais Produtivos: Compreendem todo e qualquer material ligado direta ou indiretamente ao processo de fabricação. Exemplos: matérias Primas, Produtos em fabricação, produtos acabados;
 - Matérias-primas: materiais básicos e insumos que constituem os itens iniciais e fazem parte do processo produtivo da empresa;
 Produtos em fabricação: Também conhecidos como materiais em processamento, são os que estão sendo processados ao longo do processo produtivo da empresa.
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CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE ESTOQUE 
Quanto à aplicação:
 Produtos acabados: São os produtos constituintes do estágio final do processo produtivo; portanto, já prontos;
 - Materiais de Manutenção: Materiais de consumo, com utilização repetitiva, aplicados em manutenção;
- Materiais Improdutivos: Compreende todo e qualquer material não incorporado às características do produto fabricado. Exemplos: materiais para limpeza, de escritórios etc..
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CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE ESTOQUE 
Quanto ao valor do consumo;
 Classe ABC.
Quanto à importância operacional:
- Classe XYZ.
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É um método de diferenciação dos estoques segundo sua maior ou menor abrangência em relação a determinado fator, consistindo em separar os itens por classes de acordo com sua importância relativa. 
Classificação ABC
Em torno de
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Classificação ABC
CLASSE A: Representa
o grupo de maior valor de consumo e menor quantidade de itens, que devem ser gerenciados com especial atenção;
CLASSE B: Representa o grupo de situação intermediária entre as classes A e C;
CLASSE C: Representa o grupo de menor valor de consumo e maior quantidade de itens, portanto menos importantes, que justificam menor atenção no gerenciamento.
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Definição de Acuracidade de Estoques
Manter corretas as informações sobre saldos em estoques é um dos grandes desafios para os gestores de materiais, mais ainda quando buscamos trabalhar com níveis enxutos e com elevadas frequências de acessos, isto é, mais e mais recebimentos e apanhes que, naturalmente, aumentam o risco da imprecisão nos registros das respectivas transações.
Fica mais complexo quando consideramos aquilo que é intrínseco ao ser humano: Somos falíveis. Vimos, que antes da implantação do código de barras uma pessoa normal comete em média um erro de digitação a cada trezentos caracteres inseridos manualmente em um sistema qualquer.
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Efeito avalanche ativado pela falta de acuracidade
Vendas perdidas;
Falha nas programações de manufatura;
Excesso de estoque – Itens indesejados;
Desbalanceamento dos estoques;
Decisões ineficazes;
Aquisições erradas;
Erros no custeio;
Saldos errados;
Falta de acuracidade das informações;
 Baixa taxa de sobrevivência da Empresa.
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Retirada de Material sem autorização ou informalidade das Saídas.
 Depósitos sem Segurança.
 Pessoal não treinado na Ferramenta dos Registros (software).
 Registros de Transações indevidas ou Transações mal definidas.
 Falha de Capacidade em Realizar Auditorias Preventivas.
Causas de erro em registros de estoque
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Definições fundamentais relacionadas com os processos de inventários:
1. Acuracidade: Acuracidade é um adjetivo, sinônimo de qualidade e confiabilidade da informação. Segundo o novo dicionário Aurélio, “acurado” significa feito ou tratado com muito cuidado, desvelo ou apuro. E acurácia, que é o substantivo feminino que indica exatidão, na física está associado à propriedade de uma medida de uma grandeza física que foi obtida por instrumentos e processos isentos de erros sistemáticos. Naturalmente, existem diversos possíveis indicadores de acuracidade, tais como:
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ESTA É A SUA
ACURACIDADE
= 87,50%
 X 100
Exemplo = 
1750 Itens com saldo 
Correto 
2000 Itens verificados 
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QTDE ESTOQUE
QTDE FISICA
ACURACIDADE
CONTABIL
VERIFICADA
VERIFICADA
A1
2.500
 
 
1.850
 
 
A2
4.550
 
 
38.540
 
A3
12.000
 
 
12.000
 
 
A4
89.500
 
 
88.000
 
A5
135.000
 
134.980
 
 
ITEM
Dinâmica da Acuracidade
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Resultado da Dinâmica
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Existem diversas alternativas de procedimentos para inventários, cada uma mais adequada às diferentes necessidades, recursos e exigências existentes. Conhecê-las é o primeiro passo para a escolha da mais apropriada.
Inventários geral: É um processo de contagem física de todos os itens em poder da empresa, a portas fechadas e em uma data pré-fixada. Pode ser programado periodicamente.
Tipos de Inventários
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Inventário gratuito: Nas organizações onde se pratica inventario rotativo é possível implementar técnicas para incremento da produtividade do processo. Por exemplo, aproveitando procedimentos de apanhe ou acesso aos itens, quando identificamos um saldo zerado ou na troca de número de lotes. Também pode ser classificado como inventario gratuito àquelas oportunidades em que utilizamos a ociosidade da mão-de-obra no deposito, recurso que alguns sistemas WMS e coletores de dados conectados por radiofreqüência já exploram.
Inventário por grupo de materiais: Nesta variação focaliza-se uma parcela especifica dos materiais em estoque, algumas vezes em virtude de alguma característica especial, como os bartitúricos, que são rigorosamente controlados, em freqüências diárias e até horárias.
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Inventário por amostra: Principalmente empregada em procedimentos de auditoria, valendo-se de uma abordagem estatística, serve para o reconhecimento parcial da situação mediante inferência de que aquela parte verificada representa o todo.
Inventário por posição física: Com o advento da tecnologia de informação viabiliza-se mais facilmente a opção da contagem por endereço, abonando as contagens de posições não acessadas.
Inventário por lote: Também é possível, recorrendo a recursos de identificação e rastreamento informatizados, acompanhar o consumo não apenas dos materiais, mas dos respectivos lotes de fabricação, tornando o controle ainda mais robusto.
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Inventários Rotativo: O inventário rotativo, ou contagem cíclica é um processo de recontagem física contínua dos materiais em estoque, programado de modo que os materiais sejam contados a uma freqüência pré-determinada (semanal ou diária), organizada em ciclos e períodos, que são dimensionados em função da quantidade e das categorias dos materiais envolvidos (ABC ou XYZ). Daí, os registros das transações dos materiais divergentes são reconciliados, visando a identificação e remoção das causas das divergências.
 O sistema de inventário rotativo, enquadrado no princípio de garantir permanente relação biunívoca entre controle de estoque e estoque físico, utiliza os recursos de informática e pode ser classificado em 3 (três) tipos: 
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NÃO PODEMOS TAPAR O SOL COM UMA PENEIRA.
O MAIOR IMPACTO CONTINUA SENDO OS 
“ ERROS DE REGISTRO”
E ESTES ERROS SÃO OS RESULTADOS DE:
 SISTEMAS RUINS DE MANUTENÇÃO DOS REGISTROS;
 PESSOAL MAL TREINADO.
O MAIOR IMPACTO NA 
ACURACIDADE
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Acuracidade de saldo em função da tecnologia empregada
Gráf2
		0.3
		0.9
		0.98
		0.999
Acuracidade
Plan1
		
		
		
		
		
		
		
		Desoganizado		Periódico		Rotativo		CB/AutoID
		30%		90%		98%		99.9%
Plan1
		0
		0
		0
		0
Acuracidade
Plan2
		
Plan3
		
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3.Divergência: para procurar melhorar a acuracidade de cada item do estoque é interessante medir o grau do desvio relativo entre o dado físico e o dado sistêmico, expressando-o como uma percentagem.
 105 - 100
 100
x 100
ESTA É A SUA
DIVERGÊNCIA
= 5,00%
EXEMPLO:
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4.Tolerância: é o grau de aceitação da divergência, sem que este desvio seja efetivamente contabilizado como um erro ou diferença no sistema. trata-se de uma simples aplicação do bom senso, pois a determinação de uma tolerância reduz a necessidade de reconciliações e ajustes de saldo desnecessários, em contraste com a política de tolerância zero.
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