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trabalho em grupo 6 semestre

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Introdução.
 Este trabalho apresenta as disciplinas de Organização e Didática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Avaliação da Aprendizagem e Ação Docente; Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil; Educação de Jovens e Adultos; Prática Pedagógica Interdisciplinar. Ensinar e Aprender na Educação de Jovens e Adultos; Estágio Curricular obrigatório I: Educação Infantil; Seminário Interdisciplinar VI.
 Apresenta a trajetória em que o povo negro sofreu com a discriminação racial na sociedade, buscando identificar os desafios encontrados pelos professores na aplicação da Lei 10.639/03. Desafios estes que se estendem da formação até o trabalho desenvolvido em sala de aula, para isso será feito uso da pesquisa bibliográfica sobre a temática. Com a implementação da Lei 10639/03 o qual torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro -brasileira e Africana nas escolas, tem-se o reconhecimento da população afrodescendente na constituição da cultura brasileira. A argumentação parte de explicitar a importância dessa Lei no resgate e reconhecimento da contribuição do povo negro na formação da cultura brasileira e como forma de combater a discriminação racial .
 Será apresentado sobre os desafios do ensino e da formação dos professores para se cumprir com os conteúdos programáticos, a fim de desconstruir o mito da democracia racial e tratar de forma adequada às questões raciais existentes na escola. A formação continuada, a importância da capacitação docente como forma de conhecer a Lei 10.639/03 e a cultura Africana para que possa fundamentar e executar seu planejamento. A qualificação permite o docente refletir sobre sua prática a fim de construir uma pedagogia da diversidade que contribua no combate a discriminação nas escolas.
 O objetivo desse trabalho é que todos possamos entender que nossa sociedade é composta de uma diversidade cultural que deve ser respeitada e valorizada sempre. E que a escola exerce um papel fundamental na transmissão do conhecimento, e que os educadores estejam sempre em constantes atualizações, trabalhando com novas e diferenciadas metodologias refletindo sobre suas práticas de maneira crítica e coesa. 
 Este trabalho fundamenta-se na Lei 10639/2003 Lei de Diretrizes e Bases de Educação Nacional(LDB)artigos 26A e 79B, e artigos: https://www.uninter.com/intersaberes/index.php/revista/articule/view/929, 
http:/www.sbenbio.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2014/11/R1019-1.pdf. 
Desenvolvimento
 A lei 10.639/2003 regulamenta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) a implantação de dois artigos: 26A e 79B, que trazem a proposta da adesão dos conhecimentos da cultura africana no currículo da educação básica e da celebração do Dia Nacional da Consciência Negra. Com sua aprovação vários questionamentos foram levantados, sobretudo com relação à sua aplicabilidade. Muitas dessas indagações se referem à relação entre a história africana e o ensino de Ciência e Biologia; qual a importância/necessidade dessas discussões; quais suas contribuições para o cotidiano dos alunos (VERRÂNGIA; SILVA, 2010).
 O racismo está presente em todas as esferas sociais: na família, na comunidade e na escola. Na escola temos muitos alunos que trazem consigo uma rica bagagem cultural com costumes, hábitos e tradições diferentes, aprendidos no convívio familiar. Cada aluno tem uma história que deve ser valorizada, assim como nossa sociedade é composta de uma diversidade cultural que deve ser respeitada e valorizada. Neste sentido, a escola exerce um papel fundamental na transmissão de conhecimento, que deve ser conduzido com o devido cuidado para não difundir algumas “verdades” prontas aos alunos, principalmente quando se trata de contar a história de uma determinada etnia.
 A crítica fundamental e que tem sido repetida inúmeras vezes por historiadores, especialmente os que se dedicam ao ensino, é a de que a História do Brasil tem sido ensinada visando construir a ideia de um passado único e homogêneo, Eliane Mi messe Prado e Lilian Elizabete da Silva de Fátima Revista Intersaberes | vol.11, n.22, p. 124 - 139 | jan.- abr. 2016 | 1809-7286 130 atentar para os diferentes setores sociais e étnicos que compõem a sociedade brasileira. [...] a ideia de um povo homogêneo com um passado único se consolidou por intermédio da difusão de que somos um povo caracterizado pela democracia racial. (BITTENCOURT, 2005, p. 198) A teoria da democracia racial foi criada para omitir as diferenças e desigualdades sociais e fundamentar a homogeneização cultural. Fortalecia a ideia de ausência de conflitos, sem racismo, preconceitos étnicos ou discriminação.
 A democracia racial seria um mito, uma falsa verdade. Ela é uma distorção criada no mundo colonial, como contraparte da inclusão dos mestiços nas famílias como forma de integração social e igualdade racial. A miscigenação serviu para assegurar a ordem escravista, pois os mestiços eram educados á imagem da figura do senhor e socializados para serem e agirem como “brancos”, difundindo-se a imagem do “negro de alma branca”, leal ao seu senhor. (FERNANDES, 2007, p.43) O que chamavam de igualdade racial não passava de mera tolerância racial, um equívoco ainda existente atualmente. Nas escolas a discriminação é ensinada de forma inconsciente, a história dos negros nos livros didáticos apresenta apenas um passado escravocrata, sem cultura, sem costumes. Aprendemos sobre a subordinação do negro ao branco, o relacionamento senhor e escravo, a supremacia do branco como padrão de referência social e o negro como incivilizado. Em geral, em nossas escolas os conteúdos de história brasileira contam apenas uma versão dos fatos históricos, pautada numa visão euro centrista da descoberta de nosso país e do desenrolar da economia daquela época, apresentando a história do negro apenas por meio do negro escravo, do tráfico negreiro, um pouco das senzalas e muito pouco ou quase nada do modo de vida e da ascendência africana. (COUTINHO ET AL, 2008, p.76)
 A história dos afrodescendentes vai além de seu passado escravocrata, tendo contribuição nos valores pessoais, socioeconômicos e culturais como hábitos, costumes, danças, músicas e religião. É de suma importância apresentar a contribuição intelectual, os desafios da prática docente na aplicação da Lei 10.639/03 africana, que tem como fator determinante de exclusão o estereótipo de incompetência intelectual, justificado equivocadamente pelo senso comum da sociedade contrária as políticas de ações afirmativas como a política de cotas raciais. No Brasil há a recusa que exista preconceito, racismo, mas nos recusamos a ensinar a religião africana por considerar uma prática profana e demoníaca, desconsiderando todo seu valor cultural. O reconhecimento da cultura africana vem como superação do racismo e do preconceito ainda muito presente em nossa sociedade, é a luta do Movimento Negro para o reconhecimento de injustiças e erros históricos cometidos ao longo dos anos contra a população afrodescendente, é a luta pela cidadania e da democracia para todos. E tem como grande vitória a implementação da Lei 10.639/03, que vem dar voz aos excluídos e valorizar uma cultura tão rica e formadora da identidade do povo africano e seus descendentes. 
 O ensino da história e cultura afro-brasileira e africana não se restringe somente a população negra, diz respeito a toda a população brasileira como uma forma do cidadão reconhecer-se pertencente e participante de uma sociedade rica em diversidade e que caminha para ser verdadeiramente democrática. Devemos destacar que a Lei 10.639/03 não inclui somente novos conteúdos também provoca um repensar sobre as relações sociais e étnico-raciais, assim como uma reflexão sobre os procedimentos de ensino, as ações pedagógicas e os objetivos da educação nas instituições escolares. É um novo olhar e uma mudança de postura sobre a história afro-brasileira. É uma mudança nas práticas pedagógicas para que se reverta àvisão estereotipada sobre a população negra. Esta Lei é uma ação afirmativa com o intuito de resgatar a memória e contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinente à História do Brasil. O Ministério da Educação (MEC) define ações afirmativas como “[...] o conjunto de medidas especiais voltadas a grupos discriminados e vitimados pela exclusão social ocorridos no passado ou no presente”. (BRASIL, 2015, p.1) 
 As ações afirmativas têm como objetivo eliminar as desigualdades seja de raça, etnias, religiões, gênero, etc. Não buscam favorecer somente um grupo específico e sim a todos os indivíduos que, de alguma forma, foram discriminados historicamente. Eliane Mi messe Prado e Lilian Elizabete da Silva de Fátima Revista Intersaberes | vol.11, n.22, p. 124 - 139 | jan.- abr. 2016 | 1809-7286 132 O resgate da memória coletiva e da história da comunidade negra não interessa apenas aos alunos de ascendência negra. Interessa também aos alunos de outras ascendências étnicas, [...] essa memória não pertence somente aos negros, ela pertence a todos, tendo em vista que a cultura da qual nos alimentamos quotidianamente é fruto de todos os segmentos étnicos que, apesar das condições desiguais nas quais se desenvolvem, contribuíram cada um de seu modo na formação da riqueza econômica e social e da identidade nacional. (MUNANGA, 2005, p.16). A Lei 10.639/03 tem o intuito de orientar as instituições quanto a suas atribuições de promoverem a valorização das matrizes culturais no Brasil e combater a discriminação incorporando a diversidade étnico-racial da sociedade nas práticas escolares. Sendo a escola um espaço de formação de cidadãos e construção de identidade, ela exerce um papel importante na efetivação desta lei, buscando mudar as práticas escolares e implementando o currículo escolar de acordo com as indicações da lei. 
 O Parecer do Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno CNE/CP nº 03/2004 reforça a questão sobre o combate ao racismo e discriminação [...] propõe à divulgação e produção de conhecimentos, a formação de atitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento Étnico-racial - descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos – para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos e sua identidade valorizada. (BRASIL, 2004, p.2) 
 Para cumprir com os conteúdos programáticos determinados pela Lei 10.639/03 vêm os desafios do ensino e da formação dos professores, pois a temática implica em enfrentar e desconstruir o mito da democracia racial, tratando de forma adequada as questões raciais existentes na escola e principalmente em sala de aula. 
 FORMAÇÃO CONTINUADA E A PRÁTICA DOCENTE- A implementação da Lei 10.639/03 trouxe a tona a questão da qualificação e formação de professores. As relações étnico-raciais se configuram como um tema que deve estar presente nas salas de aulas, pois é de suma importância na formação cidadã dos alunos, ainda mais se consideramos a grande diversidade existente nas escolas. Para isso é necessário que os professores sejam formados para discutir essas questões, uma vez que trabalhar temas como esse, pode atenuar situações discriminatórias. Porém, muitos professores acabam não trabalhando as relações étnico-raciais ou porque não reconhecem sua necessidade, porque as entendem como um assunto difícil de ser abordado e que escapa da responsabilidade da escola ou porque acreditam estar mais direcionado a certas disciplinas como, por exemplo, História, Língua Portuguesa e Artes. 
 No entanto, esse é um tema de extrema significância para a formação de uma sociedade mais respeitosa e que, portanto deveria ser trabalhado em todas as disciplinas, uma vez que não ensinar o respeito à diferença, geralmente ocasiona ações preconceituosas (JESUS, 2013). Para começar a mitigar essa situação a escola pode não divulgar uma cultura eurocêntrica, que tende a menosprezar as contribuições do continente africano. Sabendo do histórico dos negros no Brasil é função da escola introduzir conteúdos que valorizem os conhecimentos de matriz africana, de modo que a escravidão não seja o único elemento a ser trabalhado dentro das escolas e que, assim, os alunos possam compreender que as contribuições dos negros na formação da sociedade brasileira foram maiores.
 Os professores podem trabalhar em suas aulas, por exemplo, o racismo que está presente em nossa sociedade e que, muitas vezes, se manifesta em falas ou atos preconceituosos que desqualificam o outro. Um dos pontos que pode ser utilizado com esses eixos temáticos é o significado da palavra raça que aqui não se refere ao termo biológico e sim a uma construção social. É notado que alguns professores atuantes ou em formação tem dificuldades em perceber as contribuições que o conhecimento científico oferece para seus alunos. Para que os professores se sintam preparados para lidar com as diversas demandas encontradas em sala de aula, é necessário que os mesmos estejam em constante atualização, trabalhando com novas e diferenciadas metodologias e refletindo sobre suas práticas de maneira crítica e coesa (FREITAS; VILLANI·.
 Verrângia e Silva(2010) apontam em seu trabalho cinco grupos de temáticas e questões que podem agregar as relações étnico-raciais ao ensino de ciência: 1)impacto das Ciências Naturais na vida social e racismo; 2) superação de estereótipos, valorização da diversidade e Ciências Naturais; 3) África e seus descendentes e o desenvolvimento científico mundial; 4) Ciências, Mídia e relações étnico-raciais e, por fim, 5) conhecimentos científicos e conhecimentos tradicionais de matriz africana e afro-brasileira. Esses grupos temáticos são estratégias que visam minimizar a ausência de referências sobre o assunto.
 Boa vontade só não basta! (GOMES, 1995, p. 188-189) Ao trazer para sua prática pedagógica elementos que subsidiem a efetivação da Lei 10.639/03 o professor poderá cometer o engano de apegar-se a produções orais, pelo fato de que em África, a oralidade se apresenta como uma característica essencial. Entretanto, essa essencialidade oral não exclui outros sistemas de registros como a escrita. Nos escritos de Amâncio (2008) fica claro que o educador deve pensar o universo da oralidade investigando as práticas religiosas africanas, seja no funcionamento dos jogos, o sentido dos ditados, advinhas, nas lendas, contos, danças. 
 Enfim, investigar os elementos de matriz africana antes de utilizá-los em sala permitirá que o educador possibilite aos educandos e a si próprio a interação com a cosmo visão do africano, “[...] a sua concepção do universo, da vida e da sociedade” (GOMES, 1995, p.193). Entrelaçar os ensinamentos africanos com uma realidade afro-brasileira, através de acontecimentos marcantes e de formas encontradas para viver na sociedade brasileira atual, possibilita a educador e a educando uma reflexão de sua própria história de vida, independente de sua cor.
Referencias
VERRÂNGIA, D. A formação de professores de ciências e biologia e os conhecimentos tradicionais de matriz africana e afro-brasileira. Revista Internacional de Investigación em Educassem. 6 (12) Edición especial Enseñanza de las ciências y diversidade cultural, 105-117, 2013. Disponível em. Acesso em: 03/04/2015. VERRÂNGIA, Dom; SILVA, P. B. G. Cidadania, relações étnico-raciais e educação: desafios e potencialidades do ensino de Ciências. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 36, n.3, p. 705-718, set./dez. 2010. Disponível em: acesso em.....
JESUS, R. F. Dez anos da lei n° 10.639/03 Memórias e perspectivas. Fortaleza. Edições UFC.
AZEVEDO, M.N; ABIB, M.L.V.S. pesquisa-ação e a elaboração de saberes docentes em ciências. Investigações em Ensino de Ciências. Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 55-75, 2013. Disponível em. Acesso em: ....
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0412.htmlRevista Intersaberes | vol.11, n.22, p. 124 - 139 | jan.- abr. 2016 | 1809-7286 132
BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário do Senado Federal, Brasília: Casa Civil da Presidência da República, 1996, acesso em.....
BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais – Pluralidade Cultural e Orientação Sexual. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro101.pdf> acesso em....
BRASIL, Resolução CNE/ CP nº 01, de 17 de dezembro de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno, Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, acesso em......
https://www.uninter.com/intersaberes/index.php/revista/articule/view/929 acesso em 23/09/2017.
http:/www.sbenbio.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2014/11/R1019-1.pdf. acesso em 23/09/2017.

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