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INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICAS

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Ministério da Educação 
Universidade Federal do Paraná 
Departamento de Hidráulica e Saneamento (DHS) 
Disciplina: TH 030 – SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIOS 
PROFESSORA: SELMA CUBAS 
 
 
 
 
 
 
 
Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários 
 
 
ÁGUA FRIA
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 1 
 
 
1. Objetivos de uma instalação de água fria: 
 
 Conforto – Fornecer água em quantidade suficiente, para amenizar os problemas 
provenientes de interrupções dos sistemas de abastecimento e ruídos; 
 
 Higiene – Fornecer água para os aparelhos sanitários; 
 
 Segurança – Garantir o atendimento dos padrões de potabilidade da água 
(Portaria nº 1469); 
 
 Economia – Dimensionamento adequado, minimizando os custos das instalações 
(NBR 5626); 
 
2. Projeto de uma instalação de água fria: 
 
 Etapas 
 
 Concepção: Finalidade da Edificação, distribuição arquitetônica dos 
cômodos hidrosanitários, caixa de água, determinação das peças de 
utilização, sistema de abastecimento e distribuição das colunas; 
 
 Determinação das vazões: Determinação das vazões dos trechos através 
de tabelas da norma; 
 
 Dimensionamento hidráulico: Hidráulica x Norma 
 
 Desenvolvimento: O projeto deverá ser desenvolvido em conjunto com os 
outros projetos, arquitetônico, estrutural, fundações, etc.; 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 2 
 
 Componentes do projeto: 
 
 Memorial descritivo e justificativo; 
 Memorial de Cálculo; 
 Norma de execução; 
 Especificação dos materiais e equipamentos; 
 Plantas; 
 Desenhos isométricos; 
 Detalhes; 
 Relação de materiais e equipamentos 
 
 
3. Partes Componentes de um Sistema predial de Água Fria 
 
• Alimentador predial – tubulação entre o ramal predial e o reservatório; 
• Barrilete – conjunto de tubulações que se origina no reservatório e da qual 
partem as colunas de distribuição; 
• Coluna de distribuição – tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar 
ramais; 
• Extravasor – escoamento do excesso de água; 
• Inspeção – qualquer meio de acesso aos reservatórios, equipamentos e 
tubulações; 
• Instalação elevatória – conjunto de tubulações, equipamentos destinados a elevar 
a água até o reservatório de distribuição; 
• Peça de utilização – dispositivo ligado a um, sub-ramal para permitir a utilização 
da água (pia, lavatório, chuveiro); 
• Ponto de utilização – extremidade de jusante do sub-ramal; 
• Sub-ramal – tubulação que liga o ramal à peça de utilização; 
• Ramal – tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os 
sub-ramais; 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 3 
 
• Ramal Predial - tubulação entre a rede pública de abastecimento e a instalação 
predial; 
• Rede Predial – conjunto de tubulações constituído de barriletes, colunas de 
distribuição, ramais e sub-ramais; 
• Reservatório superior – reservatório ligado ao alimentador predial ou à 
tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede predial; 
• Reservatório inferior – reservatório intercalado entre o alimentador predial e a 
instalação elevatória, destinado a reservar a água e funcionar como poço de 
sucção da elevatória; 
• Trecho – comprimento de tubulação entre duas derivações; 
• Tubulação de recalque – tubulação entre a saída da bomba e o ponto de descarga 
no reservatório de distribuição (superior); 
• Tubulação de Sucção – tubulação entre o ponto de tomada no reservatório 
inferior e a entrada da bomba 
 
 
4. Sistemas de Captação 
 
 Rede Pública – Concessionária (SANEPAR, CASAN, etc.); 
 
 Fonte Particular – poços, nascentes, etc. 
Garantir a potabilidade da água a partir de exames (periódicos) em laboratórios, que 
atestem o atendimento à portaria nº 1469; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 4 
 
5. Sistema de Abastecimento 
 
a. Sistema Direto de Abastecimento 
 
Figura 01: Sistema de Abastecimento Direto 
Fonte: BOTELHO, 1998 
 
Neste tipo de sistema alimentação dos aparelhos se dá diretamente pela rede 
pública, distribuição ascendente. Utilizado quando há pressão suficiente e não ocorre 
interrupção no abastecimento; 
 
Vantagens 
• Água de melhor qualidade (cloro residual); 
• Maior pressão disponível (Pressão mínima na rede é igual a 10 mca); 
• Menor custo da instalação. 
Desvantagens 
• Falta de água em caso de interrupção do sistema público; 
• Variações de pressão ao longo do dia; 
• Pressões elevadas nos prédios situados em trechos baixos da cidade; 
• Maior consumo devido à maior pressão 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 5 
 
 
b. Sistema Indireto de Abastecimento sem Bombeamento 
 
 
Figura 02: Sistema de Abastecimento indireto sem bombeamento 
Fonte: BOTELHO, 1998 
 
A alimentação dos aparelhos se dá através de reservatório superior, o qual é 
alimentado pela rede pública, distribuição descendente. Utilizado em residências de até 
dois pavimentos, quando há pressão suficiente mas não ocorre continuidade no 
abastecimento; 
 
Vantagens 
 Barato, não há custo de energia elétrica; 
 Absorve problemas de interrupção no fornecimento de água pela rede pública. 
Desvantagens 
 Pressão menor, altura do reservatório pequena; 
Menor qualidade da água que fica armazenada (cloro). 
 
c. Sistema Indireto de Abastecimento com Bombeamento 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 6 
 
 
Figura 03: Sistema de Abastecimento indireto com bombeamento 
Fonte: BOTELHO, 1998 
 
A alimentação dos aparelhos se dá através de reservatório superior, o qual é 
alimentado por um reservatório inferior (cisterna) através de um sistema de recalque, 
distribuição descendente. Utilizado em grandes edifícios, quando não há pressão 
suficiente e não ocorre continuidade no abastecimento; 
 
Vantagens 
 Absorve variações no abastecimento; 
 Dois reservatórios (inferior e superior) gerando maior quantidade de água 
armazenada; 
Desvantagens 
 Consumo de energia elétrica; 
 Custo de instalação, operação e manutenção de equipamentos; 
 Menor qualidade da água dos reservatórios (cloro); 
 Menor pressão no caso de reservatórios pouco elevados. 
 
d. Sistema de Abastecimento Misto 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 7 
 
 
Figura 05: Sistema de Abastecimento Misto 
Fonte: BOTELHO, 1998 
 
Parte da distribuição é feita pela rede pública e parte indiretamente, sendo este 
sistema mais utilizado em residências de até dois pavimentos, onde a pia de cozinha, 
lavatórios, chuveiros possuem duas torneiras, uma abastecida pela rede pública e outra 
por reservatório; 
 
Vantagens 
• Abastecimento direto: Água de melhor qualidade; 
• Abastecimento contínuo. 
Desvantagens 
• Instalações de torneiras duplas. 
 
 
 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 8 
 
6. Consumo Diário (Cd) 
Para o cálculo do consumo primeiramente temos que estimar a taxa de ocupação da 
edificação, da seguinte maneira: 
 
Residências: 
 Cada quarto social: 2 habitantes; 
 Cada quarto de serviço: 1 habitante. 
 
Demais edificações: 
 Utilizar a tabela 01 – Taxas de Ocupação. 
 
Tabela 01 - Taxas de Ocupação 
Local Taxa de Ocupação 
Bancos 
Escritórios 
Pavimentos Térreos 
Lojas - Pavimentos Superiores 
Museus e BibliotecasSalas de Hotéis 
Restaurantes 
Salas de Cirurgia 
Teatros, Cinemas e Auditórios 
1 habitante/ 5,0 m
2
 de área 
1 habitante/ 6,0 m
2
 de área 
1 habitante/ 2,5 m
2
 de área 
1 habitante/ 5,0 m
2
 de área 
1 habitante/ 5,5 m
2
 de área 
1 habitante/ 5,5 m
2
 de área 
1 habitante/ 1,4 m
2
 de área 
8 habitantes 
1 cadeira/ 0,7 m
2
 de área 
Fonte:- Hélio Creder, 1995 
 
OBS: Conhecida a ocupação podemos calcular consumo diário pela Tabela 02 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 9 
 
7. Consumo per capita 
 
A Tabela 02 apresenta o consumo per capita (L/hab.dia) por tipo de edificação, 
mas este valor pode ser estimado, o exemplo a seguir apresenta o cálculo do consumo per 
capita de uma residência de uma família com cinco pessoas: 
 
Tabela 02 - Consumo Predial ou Consumo Diário 
Prédio Consumo ( l ) 
Alojamentos provisórios 
Casas populares ou rurais 
Residências 
Apartamentos 
Hotéis sem cozinha e sem lavanderia 
Hospitais 
Escolas - internatos 
Escolas - externatos 
Escolas - semi-internatos 
Oficinas de costura 
Orfanatos, asilos, berçários 
Quartéis 
Edifícios públicos ou comerciais 
Escritórios 
Cinemas e teatros 
Templos 
Restaurantes e similares 
Garagens 
Lavanderias 
Mercados 
Matadouros - animais de grande porte 
Matadouros - animais de pequeno porte 
Fábricas em geral - uso pessoal 
Postos de serviço para automóvel 
Cavalariças 
Jardins 
Ambulatórios 
Creches 
80 
120 
150 
200 
120 
250 
150 
50 
100 
50 
150 
150 
50 
50 
2 
2 
25 
50 
30 
5 
300 
150 
70 
150 
100 
1,5 
25 
50 
per capita 
per capita 
per capita 
per capita 
por hóspede 
por leito 
per capita 
per capita 
per capita 
per capita 
per capita 
per capita 
per capita 
per capita 
por lugar 
por lugar 
por refeição 
por automóvel 
por kg de roupa seca 
por m
2
 de área 
por cabeça abatida 
por cabeça abatida 
por operário 
por veículo 
por cavalo 
por m
2
 
per capita 
per capita 
Fonte:- Hélio Creder, 1995 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 10 
 
Exemplo 1: 
Em uma casa vivem 6 pessoas: 1 casal, 3 filhos e 1 empregada, o consumo mensal 
de um ano na casa está descrito na tabela abaixo, considerando, para efeitos de cálculo e 
por estar a favor da segurança, que o mês é de trinta dias estime o consumo per capita da 
família. 
 
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 
Consumo 
m
3
 
32 26 21 23 22 20 21 20 23 25 30 32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 11 
 
8. Volume de Reservação 
 
Em nosso país o sistema de abastecimento deve ser considerado deficiente, por tal 
motivo o abastecimento direto é pouco usual fazendo com que em geral façamos uso de 
reservatórios para garantir a regularidade do abastecimento. 
A Norma NBR 5626/98 estabelece que o volume total a ser armazenado não deve 
ser inferior a uma vez o Cd e nem superior a três vezes. Usualmente o valor de 
armazenamento para projetos é de 2 vezes o Cd, porém a SANEPAR recomenda a 
utilização do máximo estabelecido pela norma, ou seja 3 vezes o Cd. Do volume total 2/5 
(40%) devem ser armazenados no reservatório superior e 3/5 (60%) no inferior (cisterna), 
quando da existência do mesmo. Os reservatórios superiores sejam compartimentados, 
quando o volume dos mesmos for superior a 3000 L. Deve-se lembrar que quando houver 
a necessidade de projeto de prevenção contra incêndio por hidrantes devemos computar o 
volume de água necessário para proteção contra incêndios, cujo qual poderá ser calculado 
através da norma de prevenção contra incêndios do corpo de bombeiros, que possui um 
item específico sobre o assunto, sendo que este volume deverá estar no reservatório 
superior. 
 
Volume de Reservação (Resumo) 
• Projetos que seguem recomendação da Norma NBR 5626: V = 2xCd 
• Projetos que seguem recomendação da SANEPAR: V=3xCd 
• Edificação nº de pavimentos ≥3 
• Edificações com área ≥ 600 m² e nº de aparelhos >15 
• Edificação com nº de economias > 3 
• Postos de serviço para veículos automotores 
• Piscinas com volume > 100m³ 
 
• Projetos que necessitam prevenção contra incêndio: V = 3xCd+Vi 
• Volume prático, apenas para estimativa, de prevenção contra incêndio: Vi 
= 10 ou 20% de Cd, o volume correto deverá seguir o que diz a norma de 
Prevenção contra incêndios do Corpo de Bombeiros. 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 12 
 
 
Corpo de Bombeiro de Curitiba prevê mínimo variando com a Classe de Risco: 
RL = 10,0 m
3
 
RM = 15,0 m
3
 
RE = 27,0 m
3
 
 
 
9. Funções dos Reservatórios 
 
Os reservatórios possuem função primordial nas Instalações Prediais de Água, sendo 
as seguintes: 
 
• Reservatório Inferior (RI) – Armazenar parte da água destinada ao 
abastecimento, sua existência só se justifica quando o RS não for abastecido 
diretamente pela rede pública e quando o volume de água a ser armazenado for 
grande; 
 
• Reservatório Superior (RS) – Atuar como regulador de distribuição e 
pressurizador da rede de distribuição, para isso deve ter capacidade adequada e 
altura suficiente. 
 
Aspectos Construtivos dos Reservatórios 
• Material de qualidade comprovado e estanque; 
• Materiais empregados na construção e/ou impermeabilização não podem poluir a 
água; 
• Não podem atuar como ponto de drenagem de águas residuárias ou águas paradas 
ao seu redor; 
• Superfície superior externa deve ser impermeabilizada e com declividade mínima 
de 1:100 (1%) no sentido das bordas; 
• Abertura de inspeção permitindo fácil acesso ao seu interior para inspeção, 
manutenção e limpeza. Abertura deve ter tampa. 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 13 
 
10. Sistema de Distribuição 
 
Vazão das peças de Utilização: 
 
As peças de utilização deverão funcionar com uma vazão igual as constantes na 
Tabela 03. 
Tabela 03 - Vazão das Peças de Utilização 
Peça de Utilização Vazão ( l/s ) Peso 
Bacia sanitária com caixa de descarga 
Bacia sanitária com válvula de descarga 
Banheira 
Bebedouro 
Bidê 
Chuveiro 
Lavatório 
Máquina de lavar prato ou roupa 
Mictório auto-aspirante 
Mictório de descarga contínua, por metro ou 
por aparelho 
Mictório de descarga descontínua 
Pia de despejo 
Pia de cozinha 
Tanque de lavar roupa 
0,15 
1,90 
0,30 
0,05 
0,10 
0,20 
0,20 
0,30 
0,50 
 
0,075 
0,15 
0,30 
0,25 
0,30 
0,3 
40,0 
1,0 
0,1 
0,1 
0,5 
0,5 
1,0 
2,8 
 
0,2 
0,3 
1,0 
0,7 
1,0 
Fonte:- NBR 5626, 1982 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 14 
 
11. Sistema de Distribuição – Dimensionamento das Tubulações 
 
11.1 Diâmetro dos Sub-ramais: 
 
Os sub-ramais possuem diâmetros mínimos, a Tabela 04 apresenta estes 
diâmetros. 
 
Tabela 04 - Diâmetros Mínimos dos Sub-Ramais 
Peças de Utilização Diâmetro 
(mm) (pol) 
Aquecedor de baixa pressão 
Aquecedor de alta pressão 
Bacia sanitária com caixa de descarga 
Bacia sanitária com válvula de descarga 
Banheira 
Bebedouro 
Bidê 
Chuveiro 
Filtro depressão 
Lavatório 
Máquina de lavar pratos ou roupa 
Mictório auto-aspirante 
Mictório de descarga contínua 
Pia de despejo 
Pia de cozinha 
Tanque de lavar roupa 
20 ¾ 
15 ½ 
15 ½ 
32 1 ¼ 
15 ½ 
15 ½ 
15 ½ 
15 ½ 
15 ½ 
15 ½ 
20 ¾ 
25 1 
15 ½ 
20 ¾ 
15 ½ 
20 ¾ 
 Fonte: NBR 5626, 1982 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 15 
 
Exemplo 2: 
 
Dimensionar os sub-ramais das peças de utilização conforme planta abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 16 
 
11.2 Diâmetro dos Ramais: 
 
Os Ramais podem ser dimensionados por dois processos: 
 
a. Consumo Máximo Provável: 
Somente em instalações onde os horários são rígidos, como quartéis, escolas etc., 
nós teremos o uso simultâneo de todas as peças de utilização, caso contrário isto nunca 
ocorre. Partindo-se desta afirmação é razoável assumir que podemos obter uma economia 
no dimensionamento das tubulações. 
Por exemplo, se uma pessoa utiliza a banheira para o banho, nós poderemos ter o uso 
simultâneo do vaso sanitário ou do lavatório, a escolha é subjetiva, mas opta-se pelo pior 
caso, ou seja, o uso simultâneo do vaso sanitário e da banheira. 
 
b. Consumo Máximo Possível: 
Por este método utiliza-se o método das seções equivalentes, onde todos os 
diâmetros são expressos em função da vazão obtida com a tubulação de ½ polegada 
(Tabela 06). 
 
 
Método do consumo Máximo Provável 
 
NBR 5626 – Vazão provável em função dos pesos: 
Onde: 
Q = Vazão (l/s); 
C = coeficiente de descarga = 0,30 l/s; 
Δ P = Soma de pesos de todas as peças de utilização alimentadas pelo trecho considerado 
(Tabela 05). 
 
Q = C (Δ P )1/2 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 17 
 
Determinada a vazão entra-se no ábaco 01 e daí extrai-se o diâmetro 
correspondente. 
 
Tabela 05 - Possibilidade de uso simultâneo dos Aparelhos Sanitários 
 sob condições normais 
 Fator de Uso 
Número de Aparelhos Aparelhos Comuns 
(%) 
Aparelhos com Válvulas 
(%) 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
20 
100 
80 
68 
62 
58 
56 
53 
51 
50 
42 
100 
65 
50 
42 
38 
35 
31 
29 
27 
16 
Fonte:- Hélio Creder, 1995 
 
 
Exemplo 3: 
Dimensionar a tubulação (ramal), que alimenta um banheiro com as seguintes 
peças: 1 vaso sanitário, um lavatório, 1 banheira e 1 chuveiro. 
Para se dimensionar uma tubulação que irá atender diversas peças de tubulação deve-se 
utilizar a Tabela 05 e o ábaco 01. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 18 
 
Exemplo 4: 
Calcular a capacidade de reservação e ramal de alimentação em PVC de um sobrado 
unifamiliar contendo 3 dormitórios, 1 dependência de empregada e 1 garagem para 2 
carros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo 5: 
 
Dimensionar a coluna que irá alimentar 20 banheiros iguais ao do exemplo anterior: vaso 
sanitário 1,9L/s, banheira 0,30L/s. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 19 
 
Método do consumo Máximo Possível 
 
Para se dimensionar uma tubulação através deste método utiliza-se a Tabela 06. 
 
NO CASO DE RESIDÊNCIAS DE 1 OU 2 PAVIMENTOS CONSIDERA-SE 
O USO SIMULTÂNEO DE TODAS AS PEÇAS, POIS A ECONOMIA OBTIDA É 
MÍNIMA. 
 
Tabela 06 - Seções Equivalentes 
Diâmetro dos tubos 
(pol) 
½ ¾ 
 
1 1 ¼ 1 ½ 
 
2 2 ½ 
 
3 4 
No de tubos de ½ 
com mesma 
capacidade 
 
1 
 
2,9 
 
6,2 
 
10,9 
 
17,4 
 
37,8 
 
65,5 
 
110,
5 
 
189 
 Fonte:- Hélio Creder, 1995 
 
Exemplo 6: 
Dimensionar um ramal que irá alimentar as seguintes peças, imaginadas, de uso 
simultâneo: Pia de cozinha (½”), Vaso Sanitário (1 ¼”), lavatório (½”) e Tanque de Lavar 
(¾”). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalações Prediais Hidráulico-Sanitários 
ÁGUA FRIA 
SELMA CUBAS 20 
 
11.3 Diâmetro das Colunas 
 
Método de HUNTER 
 
Cuidados a serem tomados: 
 
1. Devem-se desenhar as colunas que atenderão as diversas peças de utilização, 
nomeando cada trecho a montante e jusante através de letras, levando em 
consideração que é sempre preferível, em vez de ramais muito longos, a criação 
de novas colunas, e também evitar colocar na mesma coluna vasos sanitários e 
aquecedores ou chuveiros. É recomendável ter uma coluna atendendo somente 
válvulas e outra as demais peças, para o caso de edifícios, para residências é 
aceitável o atendimento de vasos sanitários e lavatórios. (queda de pressão nas 
peças quando a válvula é acionada); 
 
2. Os diâmetros das colunas podem variar de trecho para trecho, no caso de 
abastecimento descendente o diâmetro da coluna vai diminuindo a medida que se 
aproxima os pavimentos inferiores, essa modificação de diâmetro para as colunas 
traz uma economia significativa em edifícios; 
 
O dimensionamento das colunas deve obedecer à seguinte seqüência: 
 
 Numerar a coluna e marcar com letras os trechos em que há derivação para os 
ramais; 
 
 Somar os pesos acumulados nos trechos; 
 
 Determinar as vazões (Ábaco 01); 
 
 Adotar o d (mm) encontrado como primeira tentativa; 
 
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 Obter os outros parâmetros hidráulicos (Ábaco 02 ou 03 – função do material 
utilizado na tubulação) 
 
 V (velocidade) (m/s); 
 J (perda de carga) (m/m); 
 
 Com d e vazão verificar a velocidade e pressão 
 
 Se V < 2,5 m/s (ruído) - OK; 
 Se V > 2,5 m/s – adotar novo diâmetro imediatamente superior ao 
adotado; 
 Pressão Mínima de funcionamento das peças (Tabela 07); 
 Pressão ≥ Tabela 07 – OK; 
 Se Pressão < Tabela 07 - adotar novo diâmetro 
imediatamente superior ao adotado, ou elevar o 
reservatório. 
 
 
12. Definições relacionadas à pressão 
 
1. Pressão Estática ou disponível (Pdisponível): Altura da coluna de água da altura 
média do volume de água, no reservatório ao ponto considerado (água sem 
movimento); 
 
2. Pressão dinâmica ou pressão no ponto ou pressão a jusante (Pj): Pressão estática 
menos as perdas de carga decorrentes do movimento da água na tubulação (água em 
movimento); 
 
 
2.1. Perda de carga Unitária (J): é a perda de carga em metros de coluna de água 
por metro de tubulação (m/m) (Ábacos 02 e 03); 
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2.2. Comprimento equivalente Lequivalente: O comprimento equivalente é a 
representação das perdas de cargas ocasionadas pelas diversas conexões (Tabelas 
10, 11 e 12), as perdas de cargas nas conexões são denominadas perdas de 
cargas localizadas e são em função do material da tubulação; 
 
2.3. Perda de carga Total: É a soma do comprimento real da tubulação e o 
comprimento equivalente multiplicada pela perda de carga unitária referente às 
diversas conexões: 
 
H = (Ltubulação + Lequivalente) x J (m.c.a)Pressão dinâmica ou pressão no ponto ou pressão a jusante (Pj) 
 
Pj = Pdisponível – H (m.c.a) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exemplo 7: 
Dimensionar as colunas 1, 2 e 3, de um edifício residencial de 4 pavimentos, que atendem 
as seguintes peças por pavimento: 
 
Coluna 01: Banheira, Lavatório e Chuveiro; 
Coluna 02: Vaso sanitário com válvula de descarga; 
Coluna 03: Pia, Tanque, Chuveiro e Vaso sanitário com caixa acoplada. 
 
Dados: 
 
• Pé direito: 3 m; 
• Altura Estática disponível no último pavimento: 5,5 m 
• Comprimento da tubulação até a ligação do ramal do último pavimento: 10,50 m 
• Conexões no 4º pavimento coluna 01,02 e 03: 1 RG, 3 joelhos 90º e 1 Tê de saída 
lateral; 
• Conexões no 3º pavimento coluna 01,02 e 03: 1 Tê de saída lateral; 
• Conexões no 2º pavimento coluna 01,02 e 03: 1 Tê de saída lateral; 
• Conexões no 1º pavimento coluna 01,02 e 03: 1 joelho 90º. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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13. Diâmetro do Barrilete 
 
O Barrilete é a tubulação responsável de ligar as colunas à caixa d´água. Existem dois 
tipos: 
 
Ramificado – solução mais econômica, porém espalha muito os registros das 
colunas; 
Concentrado – concentra os registros em uma única região, e com isso exige um 
espaço mais amplo. 
 
 A NBR 5626 determina o calculo do barrilete da maneira mostrada a seguir: 
 
1. Determina-se a vazão através do somatório dos pesos SP, pela seguinte fórmula: 
 
Q = 0,3 (  P )1/2 
 
2. Assume-se uma perda de carga unitária de J = 0,08 m/m; 
 
3. De posse dessa perda de carga e da vazão determina-se o diâmetro (Ábaco 02 ou 
03); 
 
4. Encontrado o diâmetro calcula-se a pressão em cada derivação para coluna, da 
mesma forma que o dimensionamento para as colunas; 
 
Na prática, o diâmetro mínimo do barrilete deve ser igual a 1” (25 mm) 
 
 
 
 
 
 
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14. Velocidade Máxima e Mínima 
 
As velocidades Máximas não devem ultrapassar os valores: 
 
 - Norma 5626 
 V máx < 2,5 m/s 
 
 - Tabela 7 – Velocidades Máximas 
 
 V máx < 14 x (D)1/2, onde D (m) 
 
Velocidades máximas: fixadas para que o ruído causado pelo escoamento da água no 
interior das tubulações não perturbe o repouso ou o desenvolvimento normal das 
atividades no interior dos edifícios. 
 
Velocidades mínimas: não são fixadas, permitindo que a tubulação possa ser projetada 
para funcionar como um reservatório. 
 
Tabela 7 - Velocidades e Vazões Máximas em função dos Diâmetros 
Diâmetro 
(mm) (pol) 
Velocidade Máxima 
(m/s) 
Vazão Máxima 
(l/s) 
13 ½ 
19 ¾ 
25 1 
32 1 ¼ 
38 1 ½ 
50 2 
63 2 ½ 
75 3 
100 4 
125 5 
150 6 
1,60 
1,95 
2,25 
2,50 
2,50 
2,50 
2,50 
2,50 
2,50 
2,50 
2,50 
0,20 
0,60 
1,20 
2,50 
4,00 
5,70 
8,90 
12,00 
18,00 
31,00 
40,00 
Fonte:- NBR 5626, 1982 
 
 
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15. Pressões Máximas e Mínimas 
 
Em edifícios altos, onde a pressão ultrapassa os valores propostos pela norma 
(Tabela 8) é preciso provocar quedas de pressão; 
Para que ocorra queda de pressão é preciso aumentar a perda de carga através de 
dispositivos com esta finalidade, como: Válvulas redutoras de pressão e Reservatórios 
intermediários. 
 
OBS.: Algumas empresas abastecem os edifícios altos, de forma ascendente até um 
determinado pavimento, ou seja, diretamente pela rede, e o restante dos pavimentos 
superiores, de forma descendente, a partir do reservatório superior. 
 
Tabela 8 - Pressões Estáticas e Dinâmicas Máximas e Mínimas nos 
Pontos de Utilização ( mca ) 
Aparelho P Máxima P Mínima 
 Estática Dinâm. Estática Dinâm. 
Aquecedor elétrico de alta pressão 
Aquecedor elétrico de baixa pressão 
Aquecedor a gás de baixa pressão 
Aquecedor a gás de alta pressão 
Bebedouro 
Chuveiro de ½” 
Chuveiro de ¾” 
Torneira 
Torneira-bóia de caixa de descarga de ½” 
Torneira-bóia de caixa de descarga de ¾” 
Torneira-bóia para reservatório 
Válvula de descarga de 1 ½” 
Válvula de descarga de 1 ¼” 
Válvula de descarga de 1” 
40,0 
5,0 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
40,0 
4,0 
5,0 
40,0 
40,0 
40,0 
40,0 
40,0 
40,0 
40,0 
40,0 
6,0 
15,0 
40,0 
1,0 
1,0 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
- 
2,0 
- 
- 
0,5 
0,5 
1,0 
1,0 
2,0 
2,0 
1,0 
0,5 
1,5 
0,5 
0,5 
1,2 
3,0 
10,0 
Fonte:- NBR 5626, 1982 
 
 
 
 
 
 
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16. Instalações Mínimas 
A Tabela 9 de origem americana, fixa as exigências mínimas das peças de utilização, 
fornece dados para o dimensionamento das dependências destinadas às instalações 
sanitárias. 
Tabela 9 - Previsões de Instalações Mínimas 
 
(*) Fonte: “ Uniform Plumbing Code – 1955” 
(**) Bebebouros não devem ser instalados em compartimentos sanitários. 
(***) 1 tanque para residência ou 2 para cada 10 aparelhos. 
 1 Pia de cozinha para cada residência ou apartamento 
(****) Onde houver contaminação da pele com germes ou matérias irritantes, prever 1 
lavatório para cada 5 pessoas. 
 
 
 
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Observações: 
1. A aplicação desde quadro em bases puramente numéricas pode resultar em uma 
instalação inadeguada às necessidades individuais das ocupações. Devem-se 
prever, também, as facilidades de acesso aos aparelhos. 
2. Nas instalações provisórias, prever: 1 bacia sanitária e 1 mictório para cada 30 
operários. 
3. Para instalações regulamentadas, consultar as posturas municipais que 
regulamentam o asunto 
 
 
17. Altura dos pontos de utilização 
A Tabela 10 apresenta as alturas padronizadas dos pontos de utilização. 
Tabela 10 - Altura dos Pontos de Utilização 
Peça de Utilização Altura (m) 
Válvula de descarga 
Caixa tipo Montana 
Caixa acoplada ao vaso 
Banheira 
Bidê 
Chuveiro 
Lavatório 
Máquina de lavar 
Tanque 
Filtro 
Pia de cozinha 
1,10 
2,00 
0,50 - 0,55 
0,55 
0,30 
2,00 - 2,20 
0,60 
0,75 
0,90 
2,00 
1,00 
 
18. Hidrômetros 
São aparelhos que medem e indicam o volume de água escoado da rede de 
abastecimento ao ramal predial. Devem ser dimensionados de acordo com a vazão 
mensal, da edificação, através da tabela do Manual de Procedimentos da SANEPAR. 
 
19. Ramal Predial 
Utiliza-se, normalmente, o mesmo diâmetro do hidrômetro. O diâmetro mínimo 
usualmente utilizado é igual a ¾. 
 
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TABELA 11: Perdas de carga localizadas: Comprimentos equivalentes em metros de 
canalização de aço galvanizado, conexões de ferro maleável classe 10. 
 
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Tabela 12: Perdas de carga localizadas: Comprimentosequivalentes em metros para 
bocais e válvulas. 
 
 
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Tabela 13: Perdas de carga localizadas: Comprimentos equivalentes em metros de 
canalização de PVC rígido ou cobre. 
 
 
Ábaco 01: Ábaco para cálculo das Tubulações 
 
 
 
 
SELMA CUBAS 33 
 
Ábaco 02: Ábaco para encanamento de aço galvanizado e ferro fundido 
 
Fonte: Creder (1995 ) 
 
 
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Ábaco 03: Ábaco para encanamento de cobre e PVC 
 
Fonte: Creder (1995 ) 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
 
 
SELMA CUBAS 35 
 
- Instalações hidráulicas e sanitárias. - Livros 
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 
1991. 404 p. ISBN 85-216-0345-2 
 
 
- Instalações hidráulicas: - Livros 
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 3 ed. 
Rio de Janeiro: LTC, 1996. 739 p. ISBN 85-216-1044-0 
 
BIBLIOGRAFIA -COMPLEMENTAR 
 
- Manual técnico de instalação hidráulicas e sanitárias. - Livros 
TIGRE. Manual técnico de instalação hidráulicas e sanitárias. 2 ed. São Paulo: PINI, 
1987. 92 p. 
 
 
- Instalações hidráulicas prediais, feitas para durar: - Livros 
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de Andrade. 
Instalações hidráulicas prediais, feitas para durar: usando tubos de PVC. São Paulo: 
Pró Editores Associados, 1998. 238 p.

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