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Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 1 Equações Diferenciais Que diabo é isso? - Equação diferencial é toda equação que cujas incógnitas são funções e que contém ao menos uma derivada ou diferencial destas funções. Simples, não!? Exemplos: �� �� � � � 5 ��� � ��� � 0 �� � �³���³ � � �²���² � �2 � �²� ��² � Classificação: Assim como tudo que colocamos a mão precisamos classificar e nomear, as equações diferenciais não ficaram de fora. A bela função � é a incógnita de uma variável independente �. E quando temos apenas uma variável independente nós a chamamos de equação diferencial ordinária. Todas as belas equações que vimos acima são ordinárias. Então você diz: “mostre-me uma que não seja ordinária” Claro que mostro, veja essa: �³� ��³ � �³� ��³ � 0 Essa é uma equação diferencial de derivadas parciais! Ordem: A ordem de uma equação diferencial é determinada pela ordem da derivada de mais alta ordem que existe na equação. Veja: �� � �³���³ � � �²���² � �2 � �²� ��² � Essa equação é de 3° ordem, pois a ordem mais alta é a da derivada �³� ��³. Fácil, né!? Grau: O grau da equação é o maior e o maior dos expoentes a que está elevada a derivada de mais alta ordem que existe na equação. Vamos ver um exemplo simples: �3� � �³���³ � � � �²���² � �1 � �²� ��² � Essa equação é de 3° ordem e 2° grau. Agora você já deve estar tendo comichões para resolvermos a nossa primeira equação diferencial, certo? Então vamos a ela! Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 2 Resolvendo a nossa primeira equação diferencial: Primeiramente precisamos saber o que é resolver uma equação diferencial. E resolver uma equação diferencial é simplesmente (muitas vezes não tão simples assim) obter uma função de variáveis livres que, uma vez substituída na equação, transforme a equação diferencial em uma identidade. Uma equação diferencial pode ter milhares e até infinitas soluções. Vamos ao nosso primeiro exercício. �� �� � 3� � 1 Resolvendo: Primeiro multiplicamos ambos os lado por dx para manter a igualdade. �� ���� � �3� � 1��� então �� � 3��� � �� Agora basta integrar para termos a solução � �� � � 3��� � � �� E finalmente temos a solução da nossa 1° equação diferencial: � � 3�²2 � � � � Emocionante, não?! Como você é uma pessoa inteligente sei que irá perguntar: “O que isso quer dizer geometricamente?” Geometricamente a solução geral de uma equação diferencial representa uma família de curvas, e essas curvas recebem o belo nome de curvas integrais. Vamos a um exemplo fácil: Temos a equação: �� �� � 2� Repetimos o processo do exemplo anterior e chegamos a solução geral: � � �² � � Com isso temos uma família de parábolas, veja a imagem: Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 3 1.1 Equações de 1° ordem e 1° grau Nós vamos ver seis casos de equações, no geral eles são simples e você não terá nenhuma dificuldade. As funções que iremos trabalhar aqui precisam ser continuas no intervalo considerado ��∞, ∞� 1° Tipo: Equações de variáveis separáveis É uma equação do tipo ��� � ��� � 0, onde M e N podem ser funções de só uma variável, ou produtos com fatores de uma só variável ou constantes. O nosso primeiro exemplo que fizemos ali atrás é uma equação de variáveis separáveis. Mas vamos resolvê-la novamente na forma que enunciamos acima: �� �� � 3� � 1 Resolvendo: 0 � ��� ���� � �3� � 1��� então 0 � ��� � 3��� � �� Agora basta integrar para termos a solução 0 � � � �� � � 3��� � � �� E finalmente temos: � � 3�²2 � � � � 2° Tipo: Equações Homogêneas Agora as coisas ficam um pouco mais complexas, mas ainda sim dentro de nossas capacidades. Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 4 Toda função do tipo ���, �, �� é chamada de homogênea se ao substituirmos � por �, � por � e � por � e tivermos: �! �, �, �" � #���, �, �� Onde $ é chamado de grau de homogeneidade da função. Então, as equações homogêneas são as da forma ��� � ��� � 0 (sim! são equações de variáveis separáveis também) onde � e � são funções homogêneas em � e � e do mesmo grau. Compreendeu? Alguma dúvida? Agora vamos aprender a resolvê-las. Seja a equação ��� � ��� � 0 Temos: �� �� � � � � Se dividirmos o numerador e o denominador do segundo membro por � elevado a potência igual ao grau de homogeneidade da equação teremos uma função de � �% , da seguinte forma: �� �� � & ' � �( Mas e agora? Nós precisamos separar as variáveis, como faremos isso? Simples! Vamos substituir � �⁄ por *. Assim temos: � � �* Então precisamos derivar � � �* em relação a �: �� �� � * � � �* �� Então, substituímos na equação �� �� � & '��(,e temos: * � � �*�� � &�*� � �*�� � &�*� � * agora podemos separar as variáveis �* &�*� � * � �� � Vamos resolver um exemplo agora. ��² � �²��� � 2���� � 0 Primeiro nós precisamos fazer aquela brincadeira com o para sabermos se equação é homogênea, mas como sabemos que ela é homogênea vou pular essa parte. Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 5 Então, a primeira coisa a se fazer é substituir � � �* . : �� � ��* � *�� na equação, temos : ��� � ��*���� � 2� · �*���* � *��� � 0 ���1 � *���� � ��2*���* � *��� � 0 �1 � *���� � 2*���* � *��� � 0 �1 � *� � 2*���� � 2*��* � 0 Agora podemos separar as variáveis �� � � 2* 1 � 3*� �* � 0 E agora podemos integrar: ln � � 13 ln�1 � 3*�� � ln � Vamos multiplicar por 3 para deixar mais apresentável 3 ln � � ln�1 � 3*�� � 3 ln � Como ninguém gosta de 0$ vamos eliminá-los: � �1 � 3*�� � �³ e vamos chamar C³ de 1 e substituir * por � �% , de volta: � 21 � 3 ����3 � 1 E finalmente temos: �³ � 3��³ � 1 agora sabemos equações homogêneas!!!! 3° Tipo: Equações diferenciais exatas Equação diferencial exata é uma equação do tipo ��� � ��� � 0, Então você me faz a seguinte pergunta: “Mas essa não é uma equação diferencial separável igual as outras que já vimos?” É quase a mesma coisa, porém, aqui existe uma função 4��, �� que ao derivarmos ela teremos �4 � ��� � ��� Simples, não?! Agora vamos ver como resolver essas equações Vamos pegar a nossa equação ��� � ��� � 0 (1) Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 6 M e N precisam ser funções continuas e diferenciáveis! 1° Condição necessária A primeira coisa que temos que fazer para sabermos se a equação diferencial é exata é descobrir se a seguinte relação existe: �� �� � �� �� Essa bela e simples relação é a condição necessária e suficiente para que a equação (1) seja uma equação diferencial exata. Vamos provar essa condição: Vamos mostrar que o primeiro membro da equação (1) é uma diferencial total de 4��, ��, ou seja, �4 � ��� � ���. ��� � ��� � �4�� �� � �4 �� ��Então é fácil ver que � � �4�� e � � �4�� Agora para provarmos a igualdade das derivadas, temos que derivar � em relação � e � em relação à �: �� �� � �²4 ���� �� �� � �²4 ���� Então você pensa: “Aí meu deus!!!! Podemos dizer que elas iguais?” Segundo o teorema de Schwartz, se uma função � � ���, �� e suas derivadas parciais 56 5� , 565� , 5²65�5� , 5²65�5� são continuas num determinado intervalo, então a igualdade: 5²65�5� �5²6 5�5� existe! Assim, podemos afirmar que �� �� � �� �� E essa é a condição necessária para que o primeiro membro de (1) seja a diferencial total de 4��, ��. Agora vamos provar (na 2° condição necessária) que se a relação acima se verifica, o primeiro membro da equação (1) É a derivada total de 4��, ��. 2° Condição necessária Seja Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 7 �4 �� � ���, �� Para encontrarmos 4, nós precisamos integrar a igualdade acima em relação à �: 4 � � ���, ���� � 7���� �8 “o que é esse �9 e esse 7���?” O �9 é a abscissa de um ponto qualquer no campo de definição de 4 e 7��� é um função arbitrária de �. Então precisamos agora encontrar 7��� e para isso temos que derivar U em relação a � �4 �� � � �� � ���, ���� � 7′��� � �8 Segundo o bom e velho teorema de Leibniz: :� ���, ;���< = > ′ � :� �′��, ;���< = > Então podemos escrever: �4 �� � � �� �� �� � 7′��� � �8 Pela igualdade anterior, temos: �4 �� � � �� �� �� � 7′��� � �8 E finalmente integramos �4 �� � ���, �� � ���9, �� � 7′��� Como �9 é uma constante ���9, �� é uma função apenas de �. Assim ����9, �� �7′��� é uma função arbitrária de �. Então podemos escrever: ? � 7′��� � ���9, �� Já que ? é arbitrário podemos fazê-la igual a zero, assim: 0 � 7′��� � ���9, �� Então 7′��� � ���9, �� Como 7′ � @ A @B , então basta integrar 7′��� em relação à � para obtermos 7 7��� � � ���9, ���� � � � �8 Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 8 Agora substituímos na equação 4 � C ���, ���� � 7�����8 e temos: 4 � � ���, ���� � � ���9, ���� � � � �8 � �8 Como 4��, �� � 1(constante), temos: � ���, ���� � � ���9, ���� � 1 � �8 � �8 Finalmente chegamos à solução geral de uma equação diferencial exata! Vamos ver um exemplo simples? Seja a equação ��� � ����� � 2���� � 0 Vamos resolvê-la: Primeiro veremos se a equação é uma diferencial exata � � �� � �� Como vamos derivar apenas em relação a �, �² é considerado como constante, e a derivada de uma constante é zero �� �� � �2� Sendo � � �2�� Então �� �� � �2� Então finalmente vemos que a igual existe �� �� � �� �� Simples, não?! Agora, podemos resolver a equação diferencial exata 4 � � ���, ���� � 7���� �8 Substituindo M 4 � � ��� � ����� � 7���� �8 Integrando Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 9 4 � D�³3 � �²�E�8 � � 7��� Agora derivamos U em relação à y �4 �� � �2�� � 7′��� E como �4 �� � ���, �� ���, �� � �2�� Temos �2�� � 7′��� � �2�� Então 7′��� � 0 Integrando 7′��� para encontramos 7: 7 � C Substituindo os valores em U, temos, finalmente, nossa solução geral: 4 � � 3 � �²� � � Existem mais 4 formas de resolver equação diferenciais de 1° ordem e 1° grau, se quiser depois discutimos elas. Agora passaremos finalmente para as equações diferenciais de ordem superior a primeira com raízes complexas que é nos interessa. 1.2 Equação característica Suponha que temos a seguinte equação: G9 � #� ��# � GH �#IH� ��#IH � G� �#I�� ��#I� � J � G#� � 0 Onde G9, GH, G�, … , G# são constantes Aqui temos derivadas de n-ésima ordem, e não podemos resolver como as equações que vimos anteriormente, para tanto vamos resolvê-la aos poucos. Primeiramente para n=1 G9 � H� ��H � GH� � 0 Temos uma equação diferencial de variáveis separáveis. Já estamos cansados de saber como fazer, porém vamos fazer de novo ☺ Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 10 �� � � � GHG9 �� Integramos e temos: ln � � � GHG9 � � 1 Novamente vamos eliminar os 0$, pois não gostamos dele! � � L'IMNM8(�LO Chamaremos � MNM8 � de P e LO de C simplesmente para ficar mais facil de escrever, e por eles serem constantes. Então temos � � �LQ� Agora podemos determinar para $ qualquer. �� �� � P�LQ� �²� ��² � P²�LQ� �³� ��³ � P³�LQ� … �#� ��# � P#�LQ� Agora vamos substituir tudo isso na G9 �R���R � GH � RSN� ��RSN � G� � RST� ��RST � J � G#� � 0 e teremos: G9P#�LQ� � GHP#IH�LQ� � G�P#I��LQ� � J � G#�LQ� � 0 Isolando �LQ� �LQ�!G9P# � GHP#IH � J � G#" � 0 Como �LQ� U 0, temos: !G9P# � GHP#IH � J � G#" � 0 Que é chamada de equação característica. Vamos ver um exemplo: Seja Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 11 �²� ��² � 5 �� �� � 6� � 0 Primeiro escrevemos nossa bela equação característica P² � 5P � 6 � 0 E suas raízes são 2 e 3 e nossa solução geral é � � �HL�� � ��L � Simples! 1.3 Equações diferenciais e ordem superior a primeira com raízes complexas Finalmente vamos ver as raízes complexas que você tanto gosta! Sejam PW � X � YZ e P[ � X– YZ as raízes da equação característica Então �W � �WL�=]<^�� E �[ � �[L�=I<^�� Sendo � � �W � �[, temos � � L=�!�WL<^� � �[LI<^�" (compreendeu isso?) Então, pelas fórmulas de Euler: L^_ � `abc � ZbL$c LI^_ � `abc � ZbL$c Agora Substituímos na � � L=�!�WL<^� � �[LI<^�", e temos � � L=�!�W�`ab Y� � ZbL$ Y�� � �[�`ab Y� � ZbL$ Y��" Organizando � � L=�d��W � �[e`ab Y� � Z��W � �[�bL$ Y�" Sendo ��W � �[� � G e Z��W � �[� � f, temos � � L=�!G`ab Y� � fbL$ Y�" Olhe só! Estamos chegando onde queremos Vamos fazer um belo e simples exemplo para fixar: Seja a equação Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 12 �²� ��² � � � 0 A equação característica é P² � 1 � 0 P² � �1 P � gZ Então, nossa solução geral é � � L=�!G`ab Y� � fbL$ Y�" � � L9�!�H`ab � � ��bL$ �" � � �H`ab � � ��bL$ � Tudo certo? Podemos passar para a física agora? Se tiver alguma dúvida não deixe de perguntar!! 1.4 Equações diferenciais aplicadas ao oscilador harmônico Finalmente chegamos onde queríamos. Agora considere a seguinte equação diferencial para o MHS �²� �*² � h²� � 0 �1� Onde ��*� é uma função complexa. Primeiramente acharemos a equação característica P² � h² � 0 Encontrando as raízes temos P � gZh Sabemos então que equação geral é dada por ��*� � L=i!G`ab Y* � fbL$ Y*" Onde Y � h e X � 0 ��*� � G`ab �h* � ?� � fbL$ �h* � ?� “E da onde saiu esse ??” Simples, vou te mostrar! Primeiramente esse ? é chamado de constante de fase. Considere que a nossa equação (1) é uma equação diferencial linear homogênea de coeficientesconstantes temos uma solução da seguinte forma: Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 13 ��*� � LQi Como P � gZh Temos �W � �L^ji e �[ � �LI^ji ��*� � �WL^ji � �[LI^ji Onde C é uma constante complexa arbitrária e dessa forma podemos escrevê-la da seguinte forma: �W � GL^k e �[ � fLI^k Substituindo em ��*� temos: ��*� � GL^kL^ji � fLI^kLI^ji Organizando ��*� � GL^�ji]k� � fLI^�ji]k� E finalmente: ��*� � G`ab �h* � ?� � fbL$ �h* � ?� Então você me pergunta: “qual o significado físico disso tudo?” Está bem! Vamos com calma. Seja �� �* � ZhGL^�ji]k� � ZhfLI^�ji]k� E lembrando que Z corresponde a uma rotação de � l/2, Vemos que ��/�* está adiantado de � n� em relação à � no plano complexo, o que corresponde a quadratura entre deslocamento e velocidade no movimento circular. E sendo L^_ a rotação de um ângulo c, comparando com nossa solução geral vemos que: c � h* � ?, a imagem de ��*� no plano complexo descreve o movimento circular uniforme associado ao MHS. Pelo parâmetro real da nossa solução: ��*� � G`ab �h* � ?� Como cos c é uma função periódica de período 2l (varia de -1 a 1), vemos que ��*� oscila entre os valores de – G a G e seu período é dado por r � 2l/h � 1/� L^_ � `abc � ZbL$c LI^_ � `abc � ZbL$c Não se esqueça que Physics ACT! Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S PHYSICS ACT |Um Primeiro e Simples contato com E.D.O. e sua relação com o M.H.S 14 Onde h é a freqüência angular e é dada por 2l� e medida em radianos por segundo. Já f é a freqüência de oscilação medida em hertz e c � h* � ? é a fase o movimento. Com tudo vemos claramente que o período r de oscilação é independente da amplitude. Sugestão de leitura: - Equações Diferenciais – Sérgio A. Abunahman. Editora EDC. - Mecânica Clássica, Vol. 1 – Kazunori Watari. - Física Básica 1 – H. Moyses Nussenzveig. - Lectures On Physics Vol. 1 – R.P Feynman.
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