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AD1 de Instituições de Direito Público e Privado
 Aluno: Gabriel Lugão Rangel
 Polo: São Fidélis 
1-Estabelece o art. 4º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB), que: “quando a lei for omissa o juiz recorrerá à analogia, aos costumes e aos princípios gerais do direito”. Com suas palavras, em um máximo de 20 linhas, diferencie entre ANALOGIA e PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO.
R:No âmbito jurídico, a analogia é um método de integração das lacunas da lei. Ocorre analogia quando é feita uma comparação entre casos diferentes mas com um problema parecido para se obter a mesma resposta. A analogia tem como base o principio da igualdade jurídica, e também afirma que deve haver a mesma solução para o mesma infração ou razão da lei.
Em alguns casos, a analogia não é aplicável, como no direito penal (a não ser no caso in bonam partem); na fiança; em leis fiscais; em negócios jurídicos (e na renúncia).
Os Princípios Gerais do Direito seriam as idéias basilares e fundamentais do Direito, que lhe dão apoio e coerência, respaldados pelo ideal de Justiça, que envolve o Direito. Seriam idéias fundamentais de caráter geral dentro de cada área de atuação do Direito. 
Cumpre salientar que, embora a expressão seja “Princípios Gerais do Direito”, essa noção vai abranger tanto os princípios gerais quanto os específicos, relativos a uma determinada área. 
Esses princípios gerais têm dupla função, vez que orientam tanto o legislador na feitura das normas, quanto o aplicador do Direito, diante de uma lacuna ou omissão legal. 
É importante dizer que, devido ao caráter essencialmente amplo dos Princípios Gerais do Direito, o aplicador do Direito, bem como o legislador, que neles se baseiam, devem ter cautela e limites para a atuação, sob pena busca incoerente a solução para uma determinada situação. 
2-Na evolução histórica do Estado, identificamos no caderno didático os seguintes estados: Antigo, Grego, Romano, Medieval e Moderno. Assim sendo, discorra sobre o ESTADO ROMANO e suas características.
R :Ao se falar de Estado Romano, não pode – se entendê – lo como algo bem caracterizado e uniforme, pois sabe – se que teve início com um pequeno agrupamento humano, experimentando várias formas de governo, expandindo seus domínios por grande parte do mundo, atingindo povos e cidades de costumes completamente diferentes até formar um Império Mundial.
Manteve característica básica de cidade – Estado de sua fundação, em 754 a.C., até a morte de Justiniano em 565 da era cristã. Com o cristianismo e uma grande extensão territorial, foi superado a cidade – Estado, promovendo assim novas formas de sociedade política, que surgiram no conceito de Estado Medieval.
O Estado Romano tinha base na organização familiar, as civitas (união de grupos familiares) concedendo privilégios as famílias patrícias, compostas por descendentes dos fundadores do Estado.
O povo participava diretamente do governo, sendo “o povo” uma faixa estreita da população que tinha posses. Os governantes supremos era os magistrados, sendo por muito tempo composto por famílias patrícias.
Em longa e lenta evolução, outras camadas sociais foram adquirindo e ampliando seus direitos, sem desaparecer, até o fim, a base familiar e a ascendência de uma nobreza tradicional.
3-Explique, com base nos estudos realizados no caderno didático e no material que o complementa, de onde vem a ideia de dividir-se, para fins acadêmicos, o Direito em Público e Privado, o que justifica o nome desta disciplina. Explique, ainda, em razão desta divisão, quais os ramos do direito que podem ser estudados em IDPP.
R:A ideia veio quando existiu a necessidade de se estudar ambas as instituições, tal necessidade justifica o nome da disciplina pois aborda de forma igual ambas as instituições.
Os ramos do direito que podem ser estudados em IDPP são :
-Direito Constitucional 
-Direito Processual
-Direito Administrativo
-Direito Penal.
4-O elemento humano do Estado tem sido designado pelos termos: POPULAÇÃO, NAÇÃO e POVO. Explique a diferença entre esses termos, esclarecendo por que devemos preferir o POVO para designar o elemento humano do Estado.
R: População - Compõe-se de todas as pessoas que, por quaisquer motivos, em dado momento estejam dentro das fronteiras territoriais de um Estado, submetidas à sua jurisdição e à sua proteção. 
Nação- É uma sociedade natural unida, de unidade de território, de origem, de costume e da língua, da forma de viver e da consciência social.
Povo- é uma entidade jurídica. Povo é a massa política, o conjunto de cidadãos. Fazem parte do povo apenas aqueles que podem votar e ser votados, eleger e ser eleitos, escolher e ser escolhidos representantes do povo.

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