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Terapia Enteral e Parenteral Profa. Adriana Mocelin Caso Clínico 1 A. B. C., sexo feminino, 80 anos, deu entrada na emergência do hospital com história de queda ao tomar banho sozinho, inconsciente. Após avaliação médica foi diagnosticado com traumatismo craniano. A TC mostra fratura de crânio sem comprometimento de massa encefálica. Ao exame físico, apresenta abdômen com ruído hidroaéreo presente. Qual a sua conduta nutricional? A. Indicação de terapia parenteral B. Indicação de terapia enteral Qual a sua conduta nutricional? B. Indicação de terapia enteral Qual a melhor via de acesso? A. Gastrostomia B. Jejunostomia C. Sonda nasojejunal D. Sonda nasogástrica Qual a melhor via de acesso? C. Sonda nasojejunal Qual a técnica de infusão enteral para este paciente? A. Bomba de infusão contínua B. Gravitacional intermitente C. Bolo com seringa D. Tanto faz Qual a técnica de infusão enteral para este paciente? B. Gravitacional intermitente Caso Clínico 2 D. E. F., sexo masculino, 60 anos, com diagnóstico de câncer de estômago, internado na clínica cirúrgica do hospital. Paciente com quadro vômitos diários há um mês, cerca de uma hora após as refeições. Refere 20% perda de peso do peso habitual (S.I.C). Ao exame físico, está extremamente emagrecido e com distensão gástrica visível na parede abdominal. Parecer médico: indicação cirúrgica para gastrectomia total. Qual a classificação do estado nutricional do paciente? A. Não há elementos suficientes para fazer o diagnóstico nutricional B. Bem nutrido C. Desnutrido moderado ou suspeita de desnutrição. D. Desnutrido grave Qual a classificação do estado nutricional do paciente? D. Desnutrido grave. Qual a conduta nutricional adequada? A. Não está indicada nenhuma conduta, pois têm CA. B. Indicação de nutrição parenteral periférica por pelo menos 7-10d. C. A nutrição enteral é a melhor opção. D. Dieta via oral Qual a conduta nutricional adequada? B. Indicação de nutrição parenteral periférica por pelo menos 7-10d. Caso Clínico 3 R.B.C., sexo masculino, 61 anos, dispneico, desorientado, sonolência excessiva e recusa alimentar, diagnóstico clínico de cirrose hepática descompensada com encefalopatia hepática grau II. Exame Físico: cabelos esparsos e com queda, olhos e conjuntivas hipocorados (2+/4+) e ictéricos (3+/4+), depleção da musculatura temporal e da BGB, gengivas sangrantes, abdomen escavado, indolor e sem ascite, PA 110x80mmHg SGI: diarreia 3x/dia - líquidas Exames Bioquímicos: Hb: 11,1g/dL (13,5-18g/dL) Hc: 3,37 milhões/mm3 (4–5,5 milhões/mm3) Ht: 34,10% (36-50%) Alb: 2,9 g/mL (3,9-4,6 g/mL) Antropometria: Peso atual: 60 kg Peso Usual: 72 kg Estatura: 1,83 m IMC: ? %PP: ? (3 meses) Diagnóstico Nutricional? Conduta Nutricional? VE: 25 kcal não proteicas PA/dia ? PTN: 1,2g/kg PA/dia ? VET: ? Relação Kcal:gN ? Dieta Enteral Via de acesso: Fracionamento: Volume por etapa: Volume total: Densidade Calórica: Parecer Nutricional no Prontuário? Caso Clínico 4 R.B.C., sexo masculino, 52 anos, submetido a ressecção de cerca de 2,5m de intestino delgado por trombose mesentérica (remanescente: 20cm de íleo, porção distal + válvula íleo-cecal +cólons ascendente, transverso e descendente + reto e sigmóide). Antecedentes mórbidos pessoais de Alzheimer, HAS e neoplasia de próstata (operado há 1 ano). Encontra-se na UTI, hemodinamicamente estável, em ventilação mecânica. Antropometria: Peso Atual: 50kg Peso usual: 80kg Estatura: 1,72m Parecer nutricional? Qual a terapia indicada? Qual o acesso adequado?
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