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Processo des remineralização

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PREVENTIVA
0 Processo Des-Re
Desmineralizagao — Remineralizacao do Esmalte Dentario
O A faz um trabaiho de atualizaca"o sobre o processo
de desmineralizacao — remineralizadao do esmalt e
dentario, envolvendo suas principais caracteristica s
e tratamento remineralizador corn fluor.
1 .1NTRODUcAO
Durante muito tempo o esmalte
dental foi considerado como uma es-
trutura impermeavel, compacta e inati-
va do ponto de vista metab6lico . As
deficiencias tecnicas de analise estru-
tural e a pr6pria composicao do es-
malte, com cerca de 98% de compo-
nentes inorganicos, dos quais o princi-
pal a urn cristal hidratado de fosfato
de calcio, reforcavam essa ideia .
A moderna tecnologia analitica,
contudo, tern demonstrado uma situa -
~ao diferente .
Em primeiro lugar, o esmalte
nao a uma estrutura compacta e im-
permeavel . Sua morfologia topografica
e a de uma membrana eficientemente
mineralizada. Externamente, a super-
ficie do esmalte apresenta o aspecto
de uma peneira, tal a quantidade de
microporos que abriga ("filtro de mi-
croporos"). Abaixo dessa camada ex-
terna, na subsuperficie, existem incon-
taveis outros espacos na"o mineraliza-
dos, preenchidos por agua e material
organico : bainha do prisma, lamelas d o
esmalte, fusos do esmalte, estrias de
Retzius etc . — que levaram THYLS-
TRUP (6) a caracterizar o esmalte com
urn "s6lido microporoso" . A interliga-
cao desses "poros" ou "microporos" ,
configura uma intrincada rede de co-
municagao (vias de difusa"o) que faci-
lita a difusa"o de ions e as trocas
cas, relacionando intimamente o es-
EDUARDO R. C. DE BAR ROS
— Prof . Titular de Odontologi a
Preventiva e Social da FO/P .AIe-
gre/UF RGS
malte dental corn a dentina e corn o
meio ambiente bucal (4) .
Em segundo lugar, o esmalte na"o
e metabolicamente inativo, ao contra-
no, apresenta um elevado metabolism o
de trocas ionicas que sffo facilitadas
pelo "filtro de microporos" e as "vias
de difusao" .
O adequado entendimento dess a
distribuicaao microanatomica do esmal-
te importante para a compreensaaa o
dos fenomenos que se traduzem n o
processo Des-Re : "Desmineralizacaao-
Remineralizagao" . Para desenvolve-lo,
consideraremos, a seguir, as seguinte s
etapas ou estagios :
1 — Estagio do equilibrio dina-
mico ;
2 — Estagio da desmineralizacaa o
e
	
3 — Estagio da remineralizaca"o .
2. ESTAGIO DO EQUILIBRIO
DINAMICO (Fig . 1 )
O Estagio do Equillbrio Dinami-
co se caracteriza por urn equilibrio nas
trocas ionicas que se verificam entre o
esmalte e o meio ambiente . Em outras
palavras, a quantidade de ions "perdi-
dos" pelo esmalte (DES) a igual ou se-
melhante aquela que o meio ambiente
(placa ou saliva) the fornece (RE) (4).
Nesta situaca"o, embora se verifi-
que a permanente atividade de troca
ionica entre o esmalte e o meio, trio
existe ganho ou perda finais . Ilustrati-
vamente, poderiamos dizer que a des-
mineralizacaao a igual a remineralizaca o
(DES = RE) .
Na figura 1, procura-se exempli-
ficar, esquematicamente, esta situaca"o :
—o esmalte dental esta exposto
a saliva ou a placa ;
— em se tratando da exposica" o
direta do esmalte a saliva, as trocas
ionicas se processam diretamente, na
mesma medida, atraves da pelicula
adquirida ;
— havendo placa dental, ela se
encontra corn uma atividade metab6
-
lica nula ou reduzida quanto a produ-
qao de acidos, sendo compensada pel o
"sistema tampffo" da saliva. Isto ocor-
rendo, mantem-se igualados os fluxos
ionicos tanto da placa para a saliva ,
como da saliva para a placa . Este equi-
librio "placa-saliva" se reflete ao longo
da estrutura da placa determinando
outro equilibrio : placa-esmalte .
3 . ESTA- GIO D A
DESMINERALIZACAO (Fig. 2 e 3)
Vamos partir da situagffo ante-
rior : o equilibrio dinamico .
Este equilibrio podera ser rompi-
do se, por exemplo, houver uma acen-
tuada ou prolongada ingestao de car-
boidratos, sem a imediata limpeza do s
dentes e anexos. Nesta situacaao, os
aqucares disponfveis serao metaboliza-
dos pelas bacterias acidogenicas da pla -
ca dental . Formar-se-a"o icidos que vac)
RGO, 37 (3) : 181-184, mai/jun ., 1989
	
181
se difundir na placa, em todas as dire-
coes e sentidos, dentre os quais o d o
esmalte e da superficie externa .
O pH baixa na intimidade d a
placa .
Os acidos que se difundiram no
sentido da saliva determinam, tambem ,
uma queda no pH desta.
Cinco minutos apOs a ingesta"o
dos carboidratos, o pH da placa denta l
pode atingir 4.8, 4 .0 e ate menos (4) .
Nesta situag"o, e como o pH cri-
tico para a dissolucao da apatita e
5 .5, os acidos que contactam com o
esmalte, rompem ligapoes moleculare s
da estrutura da hidroxiapatita, libe-
rando grandes quantidades de ion s
Ca+ e radicais PO 4- . Estes, tanto ficam
disponiveis para metabolizacao pela s
bacterias da placa, como se difunde m
marcadamente em diregao a saliv a
(representacdo, na figura 2, por Betas
alargadas) .
A fosfatase acida, de orige m
bacteriana, tambem atua sobre o es-
malte, liberando HPO4 - para aprovei-
tamento microbiano. A metabolizacao
das moleculas de vicar pelos m.o . ,
ativa a producao desta fosfatase aci-
da (3).
Essa perda de minerais da estru-
tura do esmalte, significa a diminuica" o
do tamanho dos cristais, individual-
mente, e o alargamento dos espaco s
intercristalinos — aumenta a porosi-
dade (4, 6) .
Ao mesmo tempo em que isso
se verifica, e em funcaao da alta ativi-
dade combinatOria daqueles ions, tam-
bem se verifica alguma nova ligacao
no sentido da placa para o esmalte .
A desproporcao antra as duas situa-
cOes e, contudo, muito grande . Ha
muito mais desmineralizacao (perda d e
ions pelo esmalte) do que reminerali-
zaca"o (ganho de ions pelo esmalte) .
Na interface da placa corn a
saliva, os mesmos fenOmenos sa o
obse rvave i s .
0 equilibrio dinamico foi rompi-
do no sentido da Desmineralizaca o
(DES> RE) .
o inIcio do processo cari e
dental, que nesta etapa inicial aind a
nao e detectavel clinicamente .
A aFao continuada do predomi-
nio da DES sobre a RE, cujo significa-
do e a perda sistematica de substan-
cia, lava a formacao da mancha branca
(Figura 3), primeira evidencia clinic a
do desenvolvimento da cane, aind a
sem a presenca de cavidade .
A aparencia branca assumida pe-
lo esmalte desmineralizado deve-se a
um fenomeno Otico determinado pelo
grande aumento de sua porosidade ;
consequentemente tambem de densi-
dade e resistencia . Por estas razOes, a o
exame clinico, esta regiao nano deve so-
frer a aNao da ponta da sonda explora-
dora, que poderia determinar uma ca-
vitacao extemporanea (4, 5, 6) .
ObservacOes tern sido desenvolvi-
das nesta etapa da evolucao da carie ,
demonstrando grandes possibilidade s
de reversibilidade, isto e, enquanto
na`o houver cavitacao a possivel re-
mineralizar essa zona, como se ver y
adiante (2, 4, 5, 6) .
4 . ESTAGIO DA
REMINERALIZAcAO (Fig. 4 e 5)
Novamente vamos partir de um a
situacao anterior : agora, contudo, a d e
urn local que tenha sofrido a aceao
desmineralizadora .
0 quadro de desmineralizacao ,
desde que sem cavitacao, podera se r
revertido nas seguintes situagOes :
a) ainda em presenca da placa
dental tornada inativa ou com frac a
atuacao e
b) sem a presenca da placa, e m
condicOes naturais ou ainda com uma
atuacdo dirigida.
No primeiro caso, existindo uma
placa dental inativa, ou de fraca atua -
determinada pela baixa ou infre-
quente ingestaaao de carboidratos e/o u
razonveis condicOes de higiene bucal ,
que mesmo sem elimina-la, tornem-n a
de urn baixo potencial de atuarao
(Figura 4), verifica-se que :
—os acidos produzidos na plac a
dental se difundem em todos os senti-
dos, inclusive para a saliva ;
—
a presenca de acidos junto a
saliva proporciona uma estimulac"a o
das glandulas salivares determinand o
urn aumento do fluxosalivar (4) ;
— o fluxo salivar aumentad o
promove uma lavagem mais acentuad a
junto as estruturas dentais, o que s e
traduz em uma acao mecanica d e
limpeza — sac) removidas substancias e
elementos diversos ;
—havendo uma maior quantida-
de de saliva, havers em consequencia ,
maior quantidade de seus componen-
tes, dentre os quais os chamados d e
tampoes ;
-
os tampoes regulam o pH ,
elevando-o, em busca da neutralidade .
	 OBSERVAcOES SOBRE
OS TAMPOES (4, 5, 6)
—
Conceitualmente, urn "tam-
ped" (buffer) a uma solucao que
tende a manter o pH constante .
Ele regula o pH, elevando-o
ou baixando-o, em busca de neu-
tralidade .
—Existem tres "sistemas tam-
ESMALTE
P
°
t$ ~
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; Cs.Ls .
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182
	
RGO, 37 (3) : mailjun ., 1989
pao" importantes que atuam jun-
to a placa dental :
no sistema tampao da saliva ;
no sistema tamp -do dos mate-
riais organicos da pr6pria plac a
(10 x mais forte que a da saliva) e
n o sistema tampao do cdlcu-
lo dental (100 x maior que o da
saliva).
— 0 sistema tampao da saliva e
constituido de 3 subsistemas prin-
cipais :
nOs Carbonatos — sendo que
os bicarbonatos, agem lenta e pro-
longadamente .
nAs Proteinas — e Ureia atua
rapidamente e estd continuamente
disponivel em baixa concentracao .
uma amida que reage diretament e
corn os dcidos neutralizando-os e
elevando o pH. Em situacoes de
jejum ou regimes alimentares pro-
longados, corn diets proteica e ado-
cantes artificiais, relata-se uma plac a
corn alto pH e alto teor de Ureia
Salivar . Alem de sua funcao tarn-
ponante, a Ureia tambem pode se r
metabolizada pelas bacterias da pla-
ca, resultando, como produto final
a ambnia, que tambem atua neutra-
lizando a acs"o dcida.
n 0 Fosfato Salivar — dentre
outras awes, cabe salientar a das
Fosfoproteinas Acidas, A Estateri-
na, rica em prolina, promove a de-
posicao de Ca junto a hidroxiapatita.
Todos estes fatores, associados a
maior presenca de ions inorganicos n a
saliva, sobretudo o Cdlcio e o F6sforo ,
determinam uma revers"o no sentido
de seu fluxo. Ambos se dirige m
preponderantemente da saliva para a
placa e desta para o esmalte, determi-
nando o predominio da Reminerali-
zaca"o sobre a desmineralizaca"o .
A disponibilidade de ions Ca e
radicais PO4 junto ao esmalte dental
altamente reativo (tais elementos ha-
viam sido perdidos quando da desmi-
neralizacao, deixando livres muitas va-
lencias moleculares), conduzem a que
estes elementos venham a ligar-se no-
vamente a estrutura molecular .
Na"o existindo a presenca da pla-
ca dental, os fenomenos ocorrem di-
retamente antra a saliva, e o esmalte ,
mediados pela pelicula adquirida.
o que ocorre na "maturacao p6s-erup-
tiva" . Nesta, ha um incremento das
trocas ionicas, no sentido do meio pa-
ra o esmalte, corn o selamento de mi-
croporos superficiais e consegiient e
aumento da mineralizacao externa.
Tanto corn a presenca da plac a
dental, como sem ela, dirigidamente ,
e possivel forcar o processo, de remi-
neralizacaao atraves do uso do fluo r
(Figura 5) (7) :
— uma vez disponivel na saliva
ou na placa, o inn fluor, altamente
reativo, liga-se ao esmalte formand o
uma fluorapatita ou um fluoreto d e
cdlcio ;
—a ligacaao na forma de fluora-
patita Car o(PO4)6 F2 a extremamen-
to forte (ligacoes (Coulomb) dand o
grande estabilidade molecular e difi-
cultando futuras awes dcidas sobre o
esmalte ; sua formacao costuma ocor-
rer lentamente, ao longo de anos, corn
o uso de concentracoes baixas d e
F (< 10 ppm) (4, 6, 7) ;
—a ligacao na forma do fluoreto
de cdlcio (CaF 2) a frdgil e significa que
o fluor facilmente pode ser deslocado ,
se constituindo em nova fonte ionic a
para futuro reaproveitamento . )3 o que
geralrnente ocorre corn a utilizacaao d e
aplicacoes t6picos e bochechos, qu e
apresentam altas concentracoes de
fluor (acima de 100 ppm) (7) .
—atuando na remineralizacao, o
fluor ocupa os microespacos do esmal-
te desmineralizado, trazendo consigo e
fixando novos ions Ca e PO4, residin-
do nests acaao a sua grande forca (7) .
—As deposicoes ocorrem nas re-
gioes mais profundas da lesao, nao
havendo, assim, tendencia de obser-
var-se alteracoes de forma (5) .
—
a utilizacao de solucoes con-
centradas ern fluor, pode determinar
a formacaao rdpida de precipitados in-
solirveis nas camadas mais superficiai s
do esmalte que estava desmineraliza-
do, o que impede a reparaca"o comple -
ta da lesao . Forma-se como que uma
"tampa" . preferivel a escolha d e
uma solucao de baixa concentracao ,
com uma maior fregiiencia de uso, o
que determina a remineralizacao do
fundo da lesao para a superficie . Nesta
situacaao, o tecido remineralizado apre-
SUPERFICIE EATERNA NO ESMALTE
NORMAL, 20 e 100 pm eprf .
mitt .. . .
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ASSOCIADO AO AUMENTO DA POROSIOADE00 ESMALTE' IN
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ESMALTE, RUE RESULTANAM DE NA A[AO DESnINERALIZA -
A ICARIDGENICA) A
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ESISTENCIA DO RUE ANTES OA AGRESSAO .
HAD SIGNIFICA MAIOA RURE2A .
FIGURA a . ESTAGIO OA REMINENALI2ACA0 .
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(LAVAGEM)
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XENIO PDR .
BICARBONATO S
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FIGURA 0, PAPEL OD FLOOR NA REMRNERALIZA[A X
DA LESAO CARIOSA .
1
r
RGO, 37 (3) : mai/jun ., 1989
	
183
sentard maior resistencia as futuras
agressaes, do que o pr6prio tecid o
original, embora isso ndo signifiqu e
maior dureza (4, 5, 6, 7) .
— Estas caracteristicas desejd-
veis, de alta fregiiencia e baixa con-
centragdo sdo encontradas basicament e
nas tecnicas de autoaplicacdo do s
fluoretos, isto 8, uso caseiro indivi-
dualizado .
Exemplos :
a) Bochechos de soluc6es de
fluoreto de s6dio (NaF) durante (1)
um minuto (7) :
— a 0,2% (^ 904 ppm) — uso
semanal
didri o
didri o
didrio
— a 0,05% (^' 226 ppm) —r uso
— a 0,025% (^ a 113 ppm) — uso
— a 0,02% (—
	
90 ppm) — use
b) Associado a Dentifricios :
nColgate MFP (0,76% de mono-
fluorfosfato de s6dio) - - a 1 .000
ppm — uso didrio
• Crest (0,4% de SnF 2 ) — a
1 .000 ppm — uso didrio.
— $ interessante a observacdo d e
CATE (1), de que os di-fosfonato s
que tern sido adicionados aos denti-
fricios como agente anticdlculo, tern
demonstrado um efeito inibidor na
Remineralizaca""o.
and fluoride with observation . on the
rid phwphetre of S . mutant.
Cr Res 11: 248-257, 1980.
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es Publi .er. Aprin9riele. Illlnoic
1982 .5685 .
3. LUOMA, H . Plro .phdrue veneratio n
between enema! and ttrrdroccut
muted, in 1W presence of fucrose
DURAPHAT ® a um verniz corn fluo r
(5% NaF = 2,26% F - ) para as aplicacoe s
topicas na prevencao da carie.
Sua formulaciio especial adesiva, possibilit a
urn contato mais prolongado do fluor corn
o esmalte, potencializando a sua ac,a"o, e
corn mais seguranca para os pacientes
.
Duraphat ® agora no Brasil .
Agora o cirurgia""o-dentista ja possui ao seu
dispor nas dentais brasileiras, urn verniz corn
fluor para suas aplicacoes topicas . Ate en-
ta"o, os profissionais mais diferenciados o
adquiriam no exterior ou pagavam um alto
preco para o produto importado .
Vantagens do verniz com f tior .
Em todos os metodos de aplicaca"o topica de
fluor, ha uma perda de grande parte do fluor
em pouco tempo
. Como afirma NIKIFO-
RUK em seu livro, esta perda se reduziria
com a aplicacao de uma camada protetora
externa, prolongando o tempo de reacao
entre o fluor e o esmalte. Baseado nisto ,
foram desenvolvidos na Alemanha e nos
EUA, dois vernizes fluorados visando ex
-
tender esta reacaao para ate 12 horas apos
sua aplicaSaao . E agora no Brasil, com o
Duraphat ® da Inodon. 0 verniz substitu i
corn van tagens os metodos tradicionais e m
forma de solucoes, bochechos, gel . . .
e muito mais seguro que o gel nas aplica-
coes topicas.
Em uma aplicacao de gel com moldeiras
(sup. e inf.), se usa uma media de 150 m g
de fluoreto de sodio, podendo causar into-
xicac6es graves, contra apenas 50 mg de
fluoreto de sodio na aplicacao do vemiz .
Experimente esta nova tecnologia preven-
tiva : mais eficiente a mais Segura .
DURAPHAT®
INODON
Maior seguranga nas aplicacoes.
Estr. da Ponta Grossa, 5245 — C . Postal,501 0
91700 — Porto Alegre/RS - PABX (0512)
Alem de possibilitar uma maior reacao entre 48-57-55 — TELEX N .° 520020 — CGCMF
o fluor e o esmalte (97% mais), o Duraphat ® 90 .816 .415/0001-61- Insc. Est. 096/0794557
	page 1
	page 2
	page 3
	page 4

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