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Resumo III Zoologia

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RESUMO III – A EVOLUÇÃO DA VIDA
Igor Oliveira Ferraz[1:  Aluno do curso de bacharelado em Engenharia Agronômica da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). E-mail: igorferrazagro@hotmail.com. O presente resumo foi elaborado no contexto da disciplina Zoologia, ministrada pelo professor Marcos Augusto Ferraz Carneiro, como parte da avaliação da referida disciplina.]
O vídeo intitulado “A evolução da Vida” foi produzido pela National Geographic, nesse vídeo foi falado sobre a evolução da vida no planeta, a maneira como evoluíram e como se adaptam até os anos atuais. Há mais de 500 milhões de anos a vida animal na terra, com o passar dos anos esses foram se adaptando e aprimorando. A vida na terra a primeira vista parecia simples, mas bruscamente tudo mudou como se fosse do nada alguns animais fantásticos surgiram. Des Collins, um paleontólogo, se empenhou à busca desses animais primitivos, olhando para trás do tempo, cerca de 500 milhões de anos. Conseguiram juntar 65000 espécies em 5 épocas. A explosão com as espécies primitivas foram chamadas de explosão do câmbrico, pouca dos fósseis encontrados formam um animal inteiro, assim os cientistas tentam encaixar peça a peça para que possa ser possível reconstruí-los. A dificuldade encontrada é a montagem, pois nem sempre é possível encontrar as partes certas, assim pode demorar muito tempo para ser finalizado. Encontraram uma Anomalocaris, mas erram em suas características, a priori, mas depois de 100 anos puderam perceber a real forma desse animal, esse Anomalocaris poderia ter de 90 cm e 120 cm.
A vida marinha era dominada por esponjas e platelmintos, basicamente. Então houve uma mudança abrupta, surgindo outras formas de animais marinhos primitivos, dentre eles uma minhoca marinha chamada aysheaia, completamente complexa e móvel. Como em qualquer outro reino de indivíduos, mesmo que sejam diferentes espécies, a sobrevivência dependia da competição em busca de alimentos, assim o oceano era de um lugar de presas e predadores. O Câmbrico foi um período cheio de perigos súbitos, mesmo assim as anomalocaris se sobressaia por conta do seu tamanho e da sua facilidade de matar, sendo assim um predador terrível e mortal, mais abaixo da cadeia alimentar estava a opabinia, tinham cinco olhos, garras próprias, para que pudesse contra-atacar os predadores tão ferozes alguns animais como a canadia que tinham sedas por toda extensão de seu corpo, isso é essencial por conta do seu movimento ser lento, wiwaxia também desliza pelo fundo do mar dependendo de seus espigões.
O biólogo evolucionário Rudy Raff é atraído por esses assuntos evolutivos. Como é tratado por esse pesquisado tudo começou a partir das esponjas, a partir de como as células se organizavam. O primeiro passo foi a cooperação entre essas células, as esponjas aprenderam a se organizar de maneira multicelular, como produzir os tipos diferentes de células e a capacidade dessas células se comunicarem. O segundo passo foi o aparecimento de tecidos, sistema nervoso difuso, de movimento, a presença de “boca”, isso sendo empregados como características peculiares dos Cnidários. Assim a vida passou a se evoluir de forma impressionante. Finalmente houve o surgimento dos platelmintos, estes foram os primeiros a incorporar um esquema genético de um predador, completo, com cérebro primitivo, com órgãos sensoriais. A explosão do Câmbrico foi levado por conta da complexidade de indivíduos a partir dos platelmintos. 
Aysheaia era um anelídeo, carnívoro, surgiu pela primeira vez a mais de 500 milhões de anos, esta é quase uma dupla da minhoca de veludo, um predador encontrado na manta morta húmida, e na vegetação rasteira australiana. Os grupos também parecem ter relação com o passado, os ctenófaros se parecem com fósseis Câmbricos, partilham de remos vivos. Seres nada parecidos com os elefantes existiram a mais de 500 milhões de anos, estes que são parecidos tento em comum a estrutura espinhal do elefante, denominada de pikaya, este projeto de corpo passaria por peixes, anfíbios, repteis, aves e mamíferos, os elefantes descendem dessses indivíduos. Cada parte principal desse aglomerado de indivíduos que descenderam dos diferentes formas aparentes nos indivíduos atuais, até mesmo a forma de cooperação, a organização e o comportamento desses, todos têm raízes no Câmbrico. 
Mc Hugh dedicou sua vida a caracterizar os animais chamados de Anelídeos. As minhocas como são chamados tem grande variação, sendo identificas 15000 espécies, tendo alguns anelídeos gigantes e em grandes colônias, se adaptando a qualquer parte da terra os analídeos evoluíram grandiosamente. O espirographis também desenvolveram maneiras de sobrevivência elaboradas. As sangue-sugas se alimentam de sangue é um do dos anelídeos mais incríveis. Os tubos do diopatras funcionam como raízes, com a junção de algas e partículas de areia ele forma uma estrutura resistente, aparentemente simples, estes estendem o seu corpo até pegar os alimentos, nos anelídeos uma grande riqueza é o sistema nervoso, tem grande capacidade de fazer túneis, até mesmo os seus parecidos no Câmbrico.
Desde quando morriam, os restos eram depositados no fundo do mar, a medida que estes restos iam se acumulando ricos nutrientes ficavam presos no fundo dos seus sedimentos. Atualmente os anelídeos também são responsáveis pela nutrição do solo, tornando os alimentos mais ricos. Assim é possível perceber a riqueza com que os animais auxiliam na formação dos meios e na interação animal.

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