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ECV 107 Resistência dos Materiais I Prof.: Maila Pereira CAPÍTULO 01 Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.1 Introdução Significado Físico: • O momento de inércia de área da seção transversal de uma viga, em relação a um eixo que passe pelo seu centro de gravidade, mede a sua rigidez, ou seja a sua resistência à flexão em relação a esse eixo. • No caso mostrado, o momento M tende a causar flexão na viga em torno do eixo z, a rigidez da viga em relação à flexão é medida pelo momento de inércia Iz. • Neste capítulo vamos estudar: • Momentos de inércia de uma superfície. • Momento de inércia polar • Teorema dos eixos paralelos • Produto de inércia • Eixos principais e momentos de inércia principais • Círculo de Mohr para momentos e produtos de inércia 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.2 Momento de Inércia de Superfícies • Considere a viga de seção transversal uniforme sujeita ao momento mostrado aplicado em cada uma de suas extremidades. • A viga está sob flexão pura (está submetida apenas aos momentos). Sob tal ação a viga fica submetida, em sua seção transversal, a forças de tração acima do eixo x e de compressão abaixo dele. O eixo x é denominado eixo neutro. • Há um encurtamento das fibras inferiores (compressão) e um alongamento das fibras superiores (tração) • A intensidade da força, F, de tração ou de compressão, é proporcional tanto à área A, sobre a qual está atuando, como à distância y medida a partir do eixo neutro x. •o •o 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.2 Momento de Inércia de Superfícies • Assim: •Onde K é uma constante de proporcionalidade vinculada a propriedade do material que constitui a viga. • Sabemos que: • Fazendo F tender para dF, quando A assume valores elementares dA, tem-se: F y A F K y A R F R k y A R dF k ydA •o • A integral define o momento estático de 1ª ordem em relação ao eixo x. O momento estático Qx também é calculado por , como o eixo x passa em cima do centroide, então , logo , assim R = 0. xy dA Q 0xQ y dA 0y xQ yA 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.2 Momento de Inércia de Superfícies • Sendo R = 0, o sistema de força reduz-se ao momento M. A intensidade de M deve ser igual à soma dos momentos Mx. 2 x x x M y F M y k y A M k y A 2 2 x x M k y dA M k y dA • A integral é denominada o momento de 2ª ordem ou momento de inércia da seção da viga em relação ao eixo x, sendo representado por Ix. 2y dA 2 xI y dA • Por analogia: 2 yI x dA • Logo: 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.3 Determinação do Momento de Inércia de por Integração • Para determinar o momento de inércia Ix ou Iy da superfície A em relação ao eixos x e y respectivamente, escolhemos dA como sendo uma faixa estreita paralela a um dos eixos coordenados. • Para calcular Ix, escolhe-se uma faixa paralela ao eixo x. • Para calcular Iy, procede-se da mesma forma, escolhe-se uma faixa paralela ao eixo y. 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia EXEMPLO 01 Determine os momentos de inércia Ix e Iy do retângulo abaixo. 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia EXEMPLO 02 Determine os momentos de inércia da superfície sombreada em relação a cada um dos eixos coordenados. 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.4 Momento de Inércia Polar • Uma propriedade de seção de grande importância para a solução de problemas referentes à torção de eixos cilíndricos e em problemas que tratam da rotação de placas é o momento de inércia polar. • O momento de inércia polar da superfície A em relação ao “polo” O é dado por: 2 oJ r dA • Onde, de acordo com a figura, r é a distância entre O e o elemento de área dA, sendo O a interseção entre os eixos x e y. • De acordo com a figura: 2 2 2r x y • Substituindo na equação do momento de inércia: 2 2oJ x y dA 2 2 oJ y dA x dA o x yJ I I 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia EXEMPLO 03 Determine o momento de inércia polar por integração direta. 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.5 Raio de Giração de uma superfície • Considere uma superfície A com momento de inércia Ix em relação ao eixo x. O raio de giração da superfície em relação ao eixo x é definido como: x x I k A • E o raio de giração em relação a O é dado por: 2 2 2 O x yk k k y y I k A O O J k A • De maneira semelhante, o raio de giração da superfície em relação ao eixo y será: • Sendo: 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.6 Teorema dos Eixos Paralelos • Considere uma superfície A e o eixo BB’ que passa pelo centroide dessa superfície (o eixo BB’ é chamado de eixo centroidal). • Considere agora o momento de inércia I da superfície A, calculado em relação ao eixo AA’. Seja y a distância entre o elemento dA e o eixo AA’, o momento de inércia I será: • Sendo y’ a distância entre o elemento de área dA e o eixo centroidal BB’, então o momento de inércia da superfície A calculado em relação ao eixo BB’ será: 2I y' dA 2I y dA • Se d é a distância entre os eixos, então: y y' d • Substituindo na equação de I tem-se: y y' d 2 2 22 I y' d dA I y' y' d d dA 2I I d A 2 22I y' dA d y' dA d dA É o momento de inércia centroidal É o momento de 1ª ordem em relação ao eixo centroidal e por isso é igual a zero É a área da superfície 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.6 Teorema dos Eixos Paralelos Conclusão: • O momento de inércia I de uma superfície em relação a um eixo AA’ paralelo ao eixo centroidal é igual ao momento de inércia em relação ao eixo centroidal mais o produto do quadrado da distância entre os dois eixo pela área da superfície. • Esse teorema é conhecido como Teorema dos Eixos Paralelos 2I I d A I 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia EXEMPLO 04 Determine o momento de inércia em relação ao eixo x’ (centroidal) da superfície a seguir. 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.7 Momentos de Inércia de Superfícies Compostas • Se uma superfície é formada de uma composição de diferentes áreas A1, A2, ... , An cujos momentos de inércia, em relação a um mesmo eixo sejam conhecidos, então o momento de inércia da superfície composta, em relação a esse eixo, será dado pela soma dos momentos de inércia individuais. • Se uma ou mais áreas representam partes “tolhidas” de um todo, como furos ou recortes, seus momentos de inércia deverão ser subtraídos. • Se não se conhece os momentos de inércia das figuras em relação ao mesmo eixo, deve-se aplicar o Teorema dos eixo paralelos para transferir cada momento de inércia para um único eixo e depois se efetuar a soma dos momentos de inércia de cada figura.. 1 2 3 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia EXEMPLO 05 A resistência de uma viga em perfil W 360 x 44 é aumentada ao se anexar uma placa 225 x 18,75 mm á sua mesa superior, como mostrado na figura. Determine o momento de inércia da seção composta em relação ao eixo paralelo à placa passando pelo centroide C da seção. Dados do perfil 2 6 4 5730 122 10x A mm I mm 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia EXEMPLO 06 Determine o momento de inércia da superfície sombreada com relaçãoao eixo x. 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.8 Produto de Inércia • O produto de inércia da superfície A em relação aos eixos x e y é obtido pela integral: • Ou seja, é obtido pela multiplicação de cada elemento de área dA da superfície A pelas suas coordenadas x e y e por meio da integração sobre a área • O produto de inércia pode ser positivo, negativo ou nulo, diferentemente do momento de inércia que é sempre positivo. xyI x y dA • Quando um ou ambos os eixos x e y são eixos de simetria para a superfície A, o produto de inércia será nulo, pois para cada elemento de área dA de coordenadas x e y, pode-se associar um elemento de área dA’ de coordenadas x e -y. Lembrando que a integral é um somatório de elementos infinitesimais, a integral será nula para essa situação. 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.8 Produto de Inércia • Um teorema dos eixos paralelos também pode ser deduzido para o produto de inércia. • Considere uma superfície A e um sistema de coordenadas retangulares x, y. • Sabe-se que o produto de inércia em relação aos eixos x e y é dado por: • Considere agora os eixo centroidais x’ e y’, as coordenadas do elemento de área dA em relação ao eixo centroidal são x’ e y’. xyI x y dA • A partir da figura podemos escrever: x x' x y y' y 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.8 Produto de Inércia • Substituindo na integral para o cálculo do produto de inércia. xy xy xy I x' x y' y dA I x' y' x' y xy' x y dA I x' y' dA y x' dA x y' dA xy dA É a área da superfície É o momento de 1ª ordem em relação aos eixos centroidais e por isso é igual a zero Representa o produto de inércia da superfície A em relação aos eixos coordenados x’ e y’ x' y'I • Assim: x' y'xyI I xyA 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia EXEMPLO 07 Determine o produto de inércia do triângulo retângulo mostrado a) em relação aos eixos x e y b) em relação aos eixos centroidais paralelos aos eixos x e y 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.9 Eixos Principais e Momentos de Inércia Principais 2 2 x y xyI y dA I x dA I xy dA 2 2 x' y' x' y'I y' dA I x' dA I x' y' dA • Deseja-se então determinar os momentos de inércia e o produto de inércia em relação a esse novo sistema de coordenadas, em função dos momentos e produto de inércia originais • Considere a superfície A e os eixos principais x e y. As coordenadas do elemento de área dA em relação aos eixos x e y é x e y. • Admitindo que os momentos de inércia e o produto de inércia da superfície A em relação aos eixos x e y sejam conhecidos, temos que: • Suponha que haja uma rotação de um ângulo em relação a origem O dando origem ao novo sistema de coordenadas x’ e y’. As coordenadas do elemento de área dA em relação a esses novos eixos x’ e y’ é x’ e y’. Sabe-se que: 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.9 Eixos Principais e Momentos de Inércia Principais • Da figura obtemos as seguintes relações entre x’, y’ e x e y do elemento de área dA. x' OA CD OAB OAcos OA xcos x BCD CDsen CD y sen y x' xcos y sen y' CB AB OAB ABsen AB x sen x BCD CBcos CB y cos y y' y cos x sen • Substituindo y’ na expressão para Ix’ , tem-se 22x'I y' dA y cos x sen dA 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.9 Eixos Principais e Momentos de Inércia Principais 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 x'I y' dA y cos x sen dA y cos xy cos sen x sen dA cos y dA cos sen xy dA sen x dA 2 22x' x xy yI I cos I sen cos I sen • De modo semelhante, obtém-se as expressões para Iy’ e para Ixy 2 22y' x xy yI I sen I sen cos I cos 2 2x' y' x y xyI I I sen cos I cos sen • Utilizando as equações trigonométricas nas equações acima destacadas: 2 2sen sen cos • • 2 1 2 2 cossen 2 1 2 2 coscos • 2 22cos cos sen • 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.9 Eixos Principais e Momentos de Inércia Principais 2 2 2 2 x y x y x' xy I I I I I cos I sen • Obtém-se: • As equações (1) e (3) são equações paramétricas (em função do parâmetro ) de um círculo (denominado Círculo de Mohr), como o círculo da figura. 2 2 2 2 x y x y y' xy I I I I I cos I sen 2 2 2 x y x' y' xy I I I sen I cos (1) (2) (3) • As equações (2) e (3) também são equações paramétricas do mesmo círculo estabelecido pelas equações (1) e (3) 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.9 Eixos Principais e Momentos de Inércia Principais • Para estabelecer a equação do Círculo de Mohr o parâmetro será eliminado utilizando as equações (1) e (3): 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 x y x y x' xy x y x' y' xy I I I I I cos I sen I I I sen I cos 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 x y x y x' x y xy xy x y x' y' x y xy xy I I I I I cos I I I cos sen I sen I I I sen I I I cos sen cos I cos • Somando as duas últimas equações e lembrando que 2 2 1cos sen 2 2 2 2 2 2 x y x y x' x' y' xy I I I I I I I 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.9 Eixos Principais e Momentos de Inércia Principais 2 2 2 2 2 2 x y x y x' x' y' xy I I I I I I I • Estabelecendo: 2 x y méd I I I e 2 2 2 x y xy I I R I 22 2x' méd x' y'I I I R (Equação do Círculo de Mohr) • O círculo de Mohr está centrado em C, cujas as coordenadas são (Iméd; 0) e tem raio R. • O círculo intercepta o eixo horizontal em dois pontos A e B. 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.9 Eixos Principais e Momentos de Inércia Principais • O ponto A corresponde a um valor máximo do momento de inércia Ix’ (Imáx). • O ponto B corresponde a um valor mínimo (Imín). • Os valores de Imáx e Imín do momento de inércia são chamados Momentos de Inércia Principais da superfície em relação a O e correspondem ao valor do produto de inércia nulo. • Da figura pode-se observar que: máx méd mín méd I I R I I R • logo: máx,mín médI I R (Momentos de inércia principais) • OBS: até aqui utilizou-se das equações de Ix’ e Ix’y’ para definir o círculo, o mesmo procedimento poderia ser feito com as equações de Iy’ e Ix’y’. 2 2 2 2 x y x y máx,mín xy I I I I I I 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 2 2 0 2 2 2 2 2 2 2 22 2 x y m xy m x y m xy m xy m m x y xym m x y I I sen I cos I I sen I cos I cos sen I I Isen cos I I 1.9 Eixos Principais e Momentos de Inércia Principais • Para se estabelecer o valor de m do parâmetro para o qual o produto de inércia (Ix’y’ ) é igual a zero, basta fazer Ix’y’ = 0 na equação abaixo: 2 2 2 x y x' y' xy I I I sen I cos 2 2 xym x y I tg I I • Essa equação define dois eixos, um deles corresponde ao momento de inércia mínimo enquanto queo outro corresponde ao momento de inércia máximo: • Onde m é o ângulo para o qual Ix’y’ = 0 • Essa equação define dois valores de 2m apartados de 180° e, portanto, dois valores de m apartados de 90° 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.9 Eixos Principais e Momentos de Inércia Principais 2 2 xym x y I tg I I 1 22 representado no círculo de Mohr 2 180 m m m tg 2 representado na seção 2 180 90 m m m m • Os dois eixos assim definidos são os Eixos Principais de Inércia da superfície em relação O. • Para saber qual eixo corresponde ao valor de máximo do momento de inércia basta substituir um dos valores de m em uma das equações abaixo: 2 2 2 2 x y x y x' xy I I I I I cos I sen 2 2 2 2 x y x y y' xy I I I I I cos I sen 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.9 Eixos Principais e Momentos de Inércia Principais • Sabe-se que quando uma superfície apresenta em eixo de simetria passando por O, o produto de inércia é nulo, logo esse eixo é um eixo principal de inércia. • Por outro lado, um eixo principal não precisa ser um eixo de simetria. Para a cantoneira de abas desiguais da figura, os eixos a e b são eixos principais. • Uma superfície terá sempre dois eixos principais de inércia que são ortogonais. 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia EXEMPLO Para a seção mostrada, os momentos de inércia em relação aos eixos x e y são dados: a) A orientação dos eixos principais em relação a O. b) Os momentos de inércia principais em relação a O. Determine: 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1.10 Círculo de Mohr para Momentos e Produto de Inércia • O círculo de Mohr pode ser usado para determinar graficamente ou analiticamente os eixos principais de inércia e os momentos e produto de inércia da superfície em relação a um par de eixos inclinados. Para tanto é necessário conhecer o produto de inércia da superfície em relação aos eixos x, y que passam por O Como traçar o círculo de Mohr? •Considere uma dada superfície de área A e dois eixos perpendiculares x e y. 1) Calcular os momentos de inércia Ix e Iy e o produto de inércia Ixy . 2) Traçar o círculo de Mohr seguindo os passos: 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 1. Traçar os eixos ortogonais, sendo o eixo das abscissas correspondente aos momentos de inércia Ix e Iy e o eixo das ordenadas correspondente ao produto de inércia Ixy 2. Nesse sistema de eixos são marcados dois pontos X e Y com as seguintes coordenadas: x xy x xyX I ; I Y I ; I 1.10 Círculo de Mohr para Momentos e Produto de Inércia 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 3. Traçar o círculo de Mohr com centro em C e diâmetro XY. •Traça-se uma reta unindo esses pontos. O ponto em que a reta intercepta o eixo das abscissas (ponto C) corresponde ao centro do círculo de Mohr: 1.10 Círculo de Mohr para Momentos e Produto de Inércia 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia 4. Após traçar o círculo de Mohr, obtém o valor de Imáx e Imín e o ângulo que permite localizar os eixos principais de inércia. m a b a e b correspondem aos eixos principais de inércia yx xy m II I 2 2tan 2 2 2 2 x y x y máx,mín xy I I I I I I x y med I I C I 2 1.10 Círculo de Mohr para Momentos e Produto de Inércia 2m 1 - Forças Distribuídas: Momentos de Inércia EXEMPLO Para a seção mostrada, sabe-se que os momentos e o produto de inércia em relação aos eixos x e y são Ix = 7,20 x 106 mm4 Iy = 2,59 x 106 mm4 Ixy = -2,54 x 106 mm4. a) Os eixos principais em relação a O b) Os valores dos momentos principais em relação a O c) Os momentos e o produto de inércia em relação aos eixos x’ e y’. Usando o círculo de Mohr, determine:
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