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LÍNGUA ESPANHOLA estrutura sintática I

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LÍNGUA ESPANHOLA – ESTRUTURA SINTÁTICA I
O estudo de uma língua passa por esferas de conhecimento distintas, de modo que é importante sabermos em qual nível estamos em determinada análise – seja este morfológico, sintático ou lexical.
Quando pensamos no nível sintático, por exemplo, estamos lidando com frases, orações e com a organização das palavras, em busca da transmissão clara e direta da informação.
Entender como esses elementos se organizam é papel fundamental para aquele que se interessa em conhecer bem um idioma.
Dessa forma, é importante identificarmos como os sintagmas – ou seja, os elementos que compõem uma estrutura sintática – podem ser organizados e qual é a relação que constroem com o sentido de uma oração.
Para isso, neste estudo, compreenderemos os elementos essenciais, acessórios e integrantes de uma frase e a forma como os textos se organizam sintaticamente em língua espanhola.
Ao final do curso o aluno será capaz de:
Enunciar os princípios das estruturas sintáticas da língua espanhola;
Descrever as estruturas sintagmáticas das orações;
Explicar os conectores de acordo com o contexto em que estão inseridos;
Reconhecer as orações coordenadas e subordinadas.
Aula 1: 
Sintaxe I – termos essenciais da oração
Nesta aula, conheceremos os primeiros fundamentos teóricos sobre sintaxe – como a diferença entre oração, frase e período. Além disso, analisaremos os elementos considerados essenciais para sua elaboração – como o sujeito e o predicado –, aprendendo a classificá-los de acordo com seus contextos de uso.
Quando estudamos um idioma, separamos o conteúdo gramatical em morfologia, classes de palavras e sintaxe – foco deste conteúdo.
Nesta aula, descobriremos como os elementos da língua se organizam e produzem sentido por meio das frases, das orações e dos períodos, analisando, com detalhes, essas categorias.
Aqui, voltaremos nossa atenção para o período simples da sintaxe, estudando os chamados termos essenciais.
OBJETIVOS
1- Diferenciar frase, oração e período;
2- Classificar os sujeitos e os predicados.
Gramática da língua
No estudo de determinada língua, é muito comum que os alunos tenham uma enorme aversão ao conteúdo gramatical.
Precisaríamos de mais tempo para explicar isso, mas, como uma manifestação tão espontânea, fluida e dinâmica, a língua parece ficar bem menos atraente quando é analisada por um viés normativo.
Logo, essa rejeição é totalmente compreensível. Afinal, a própria gramática contém vários problemas em suas definições ou em sua forma de apresentar as informações.
Disso resulta o grande número de gramáticas normativas, funcionais etc. No entanto, essa sistematização é necessária. Vejamos por quê...
Como estudiosos de uma língua, não podemos desconsiderar a necessidade de um sistema que organize o que falamos, a fim de que todos possamos compreender uns aos outros.
Imagine se todos os falantes de espanhol escrevessem de acordo com “sua própria gramática”, ou seja, se cada um criasse as próprias normas? Seria difícil manter a comunicação, certo?
Por isso, precisamos padronizar na escrita aquilo que manifestamos no dia a dia por meio da fala. A sintaxe representa essa padronização, e vamos estudá-la nesta disciplina.
Comecemos pela definição de frase, oração e período.
Tipos de enunciado: frase
Quando pensamos em uma análise sintática, estamos nos referindo à forma como analisamos e entendemos os enunciados de uma língua.
Por isso, antes de tudo, é muito importante distinguirmos os tipos de enunciados que serão submetidos à análise.
Mas o que é um enunciado?
Vamos definir esse vocábulo genérico com base em algumas terminologias, começando pela conceituação de frase.
A frase é um enunciado linguístico que, independentemente de sua estrutura ou extensão, traduz um sentido completo em uma situação de comunicação.
Veja alguns exemplos de frases em espanhol:
¡Ayuda!
Un hombre pasó por la calle.
No estoy pronto para eso.
Me gustaría tener otras opciones para decidir.
Vamos ahora estudiar la lengua española.
¿Qué dice? ¡Es algo terrible!
No sé qué cosa decir.
Como você percebeu, esse conceito não é difícil. O grande problema é materializar em normas aquilo que parece tão natural e espontâneo em nossas rotinas.
Não se preocupe somente com terminologias, mas também com o sentido que buscamos decifrar nessas análises.
Tipos de enunciado: oração
Outro tipo de enunciado linguístico é a oração, que apresenta uma estrutura caracterizada sintaticamente pela presença obrigatória de um predicado – função preenchida por um elemento da classe morfológica dos verbos.
Além disso, a oração contém, na maioria dos casos, um sujeito e vários outros termos – essenciais, integrantes ou acessórios –, os quais estudaremos mais adiante.
Veja alguns exemplos de orações em espanhol:
1- ¡Y te vas!
2- Yo he oído discos muy bellos en la casa de María.
3- ¡Necesito de ayuda!
4- ¡En Canadá, hace mucho frío!
5- …que Claudia venga mañana.
Agora, compare as frases apresentadas anteriormente com essas orações. A que conclusão você chegou?
Veja, a seguir, se você conseguiu perceber a diferença entre esses tipos de enunciados.
Una oración simple es la que tiene un solo verbo o una perífrasis verbal. En términos de la gramática generativa moderna son las oraciones que están formadas por un único sintagma de tiempo. Las oraciones simples se pueden clasificar atendiendo a tres criterios diferentes: la estructura sintáctica, la diátesis y la morfología, la modalidad y la naturaleza semántica del predicado.
Un criterio frecuentemente usado en gramática tradicional es el de que las oraciones simples pueden clasificarse en personales e impersonales. Esto obviamente no es un criterio sintáctico sino un criterio secundario de tipo semántico, a saber, la existencia o no de un argumento que pueda recibir la interpretación de agente o experimentador. Otra afirmación exagerada del análisis tradicional es suponer que toda oración personal constan de SN sujeto y un SV predicado:
Los nuevos programas ya están disponibles.
Aunque este análisis tradicional es engañoso porque algunas oraciones personales no admiten una segmentación bipartita, como sucede con las oraciones interrogativas:
¿Con quién fue María a la fiesta de Juan?
En esta oración el sujeto María parece rodeado por elementos que son parte del predicado, por tanto parece como si estuviera "dentro" del predicado. Esta es una de las razones por las cuales la descomposición sujeto-predicado ha sido abandonada en la lingüística generativa moderna.
Oraciones personales e impersonales[editar]
Sin embargo, a veces, es difícil distinguir las oraciones personales e impersonales por la dificultad de reconocer el sujeto. Existen varios tipos de sujeto:
Sujeto explícito: es aquel sujeto que aparece expresamente en la oración. Ejemplo: Juan lee un libro.
Sujeto elíptico: es el sujeto que no tiene una representación fonética explícita en la oración. Ejemplo: Leía un libro ('Yo' sería el sujeto omitido).
Sujeto indeterminado: se refiere al sujeto que no puede determinarse porque no es nuestra intención revelarlo o por el mero desconocimiento del que habla. Robaron la tienda (No puede saberse con precisión quien fue o no se especifica quien lo hizo).
Además de los criterios semántico-fonológicos anteriores, la gramática tradicional distingue dentro de los sujetos de las oraciones varias posibilidades lógicas, también basadas en criterios semánticos de acuerdo al papel temático que recibe el sujeto sintáctico:
Sujeto paciente: El sujeto paciente es aquel que recibe o padece la acción que realiza el verbo mediante un complemento agente. Ejemplo: Los detenidos están siendo trasladados a la comisaría (en este caso el complemento agente está omitido: "por los policías").
Sujeto agente: Se refiere sujeto agente a aquel que realiza la acción del verbo. Es el sujeto que aparece en las oraciones activas. Ejemplo: Los policías detienen a los ladrones.
Sujeto causativo: El sujeto causativo es aquelque no ejerce la acción de una manera directa pero que lo hace en su nombre o lo preside.Ejemplo: El Faraón levantó las Pirámides.
Sujeto Compuesto: El Sujeto compuesto a aquel sintagma nominal de la oración que posee dos núcleos.Ejemplo: María y Luis aprobaron todos los exámenes.
Las oraciones impersonales son las que no tienen sujeto lógico ya que el verbo asigna ningún papel temático que pueda ser interpretado como sujeto de la acción verbal.Éstas a su vez se clasifican en cuatro grupos:
Unipersonales o naturales: cuyo verbo se refiere a fenómenos atmosféricos (llover, nevar, etc.). Ejemplo: Ayer por la tarde llovió. Se produce una excepción cuando estos verbos se utilizan en oraciones con sentido figurado, en tal caso, pueden llevar sujeto y, en consecuencia, formar oraciones personales. Así, en la oración Llovieron cartas de protesta, el SN cartas de protesta concuerda en número y persona con el verbo llovieron, es, pues, el sujeto sintáctico de esta oración personal.
Gramaticalizadas: en las gramaticalizadas los verbos ser, hacer y haber se utilizan de forma impersonal. Ejemplo: Hay comida para ti en la mesa.
Impersonales reflejas:son aquellas, en las cuales, la presencia del pronombre se impide la aparición del sujeto, y el verbo está necesariamente en tercera persona del singular. Ejemplo: En esta ciudad se vive muy bien. Estas oraciones son similares a la diátesis antipasiva. Se observa que en la oración anterior no podemos añadir un pronombre (él o ella) que concuerde con el verbo, en cambio, si suprimiéramos el pronombre se, resultaría una oración con sujeto elíptico(en esta ciudad él vive muy bien). Podemos decir, por tanto, que se es marca de impersonalidad.
Impersonales ocasionales o eventuales: cuyo verbo está en 3ª persona del plural, pero se desconoce o se oculta el sujeto semántico, es decir, la persona que realiza la acción: Llaman a la puerta; hoy me han dado una buena noticia.
Frase X oração
Se você observar as particularidades de cada enunciado linguístico apresentado, verá que algumas frases também se constituem como orações, mas outras não, porque não possuem o predicado explícito.
Por sua vez, há orações que não chegam a constituir frases, pois lhes falta o sentido completo necessário a essas unidades discursivas.
Veja os seguintes exemplos:
Socorro!
FRASE
 ORAÇÃO
…que Claudia venga mañana.
 FRASE
ORAÇÃO
Agora que as diferenças entre frase e oração ficaram claras, vamos passar para a última categoria de enunciado: o período.
Tipos de enunciado: período
O período é um conjunto de frases que pode abarcar uma ou mais orações e que apresenta um sentido geral autônomo com relação aos enunciados que o precedem e o seguem.
Veja alguns exemplos de períodos em espanhol.
1. ¡Los problemas son muy difíciles!
2. ¿Cuál problema debemos resolver hoy?
3. Tenemos que aprender a escuchar a las personas más viejas.
4. Me gustaría mucho ver Eduardo acá mañana.
Esses exemplos deixam claro que a noção de período pressupõe os conceitos de oração e de frase.
A propósito, no exemplo de número 3, todo o conjunto constitui um período.
Entretanto, não podemos afirmar que a oração “ver Eduardo mañana”, no exemplo de número 4, constitui período independente, porque ela, sozinha, não é uma frase que possui sentido completo.
Veja, a seguir, como podemos classificar os períodos de uma língua.
Os períodos podem ser:
Simples 
Aqueles constituídos de uma só oração.
 Exemplo: Eduardo come manzanas.
Compostos 
Aqueles constituídos de mais de uma oração. 
Exemplo: Eduardo come manzanas cuando visita a su madre.
Sujeito e predicado
A partir de agora, vamos tratar da análise sintática mais específica e classificatória, com base em exemplos práticos de como as palavras – denominadas sintagmas – se organizam para a construção de determinado sentido.
Comecemos pelos termos considerados essenciais à oração: o sujeito e o predicado.
Você tem alguma ideia do motivo dessa classificação?
Ora, pensando na própria etimologia, não existe em língua alguma um período sem um sujeito e sem um predicado, e mesmo a ausência do sujeito é fator determinante para compreendermos o sentido oracional.
Então, vamos classificar, primeiro, o sujeito em espanhol.
Tipos de sujeito
Vamos analisar, agora, os tipos de sujeito que existem em espanhol:
Sujeito expresso ou explícito
O sujeito explícito em espanhol é o que chamamos, em português, de sujeito simples, ou seja, aquele que contém um único núcleo.
Veja alguns exemplos: 
1- Juan lee un libro.
2- El libro está sobre la mesa.
3- La primavera está a punto de llegar.
Sujeito composto
Diferente do primeiro caso, o sujeito composto em espanhol apresenta dois ou mais núcleos e, por isso, ganha essa terminologia em sua classificação. Veja alguns exemplos:
1- María y Luis aprobaron todos los exámenes.
2- La mentira y la injuria son parientes entre sí.
3- El banco y la oficina se encuentran en la misma calle.
ATENÇÃO:
Não confunda um sujeito simples no plural com um composto.
Exemplo: Las chicas están felices.
Nesta frase, o sujeito “Las chicas” é simples, porque contém um único núcleo (“chicas”), e sua flexão para o plural não interfere nessa classificação.
Sujeito Indeterminado
O sujeito indeterminado é uma categoria presente na maioria das gramáticas da língua latina. Assim como em português, em espanhol, esse tipo de sujeito – que não está explícito na frase – se caracteriza pelo emprego de um verbo na terceira pessoa do plural.  
Veja alguns exemplos: 
1. Robaron la tienda. 
2. Dicen que habrá huelga el próximo mes. 
3. Han vuelto a subir el precio de la gasolina. 
 
Observe que o emprego das formas verbais em destaque atribui um sentido de indeterminação de quem está por trás do processo expresso por elas.
Sujeito omitido
O chamado sujeito omitido em espanhol nada mais é do que o sujeito oculto de português, ou seja, aquele em que suprimimos o termo que concorda com o verbo na frase por diversas razões, principalmente por questões de estilo.  
Afinal, em um discurso, muitas vezes, um orador pode preferir ocultar o sujeito, ou um poeta pode excluí-lo da frase, a fim de encaixar o verso em determinada métrica.  
Veja alguns exemplos: 
1. Leía un libro. (yo)
2. No he jugado con él. (yo)
3. Jugamos a los dados. (nosotros)
Adiante, conheça os tipos de predicados em espanhol.
Predicado verbal
Diferentemente do português, em que contamos com três tipos de predicado, em espanhol, há somente duas classificações: o predicado verbal e o nominal.
 Vamos começar pelo primeiro. Na língua espanhola, o predicado verbal compõe-se da seguinte forma:
SINTAGMA VERBAL
+
COMPLEMENTOS
OBRIGATÓRIOS - Em função do tipo de verbo (impessoal, intransitivo ou transitivo).
Ou
OPCIONAIS - Aqueles que não são necessários para a gramaticalidade da oração.
Veja, agora, alguns exemplos de predicado verbal em espanhol:
Llueve. (verbo impersonal)
Juan corre. (verbo intransitivo)
Juan lava los platos. (verbo transitivo)
Nesses exemplos, há versões básicas de construções frasais que poderiam ser muito bem incrementadas com outros termos, como podemos observar nas frases a seguir, em que prevalece o mesmo tipo de predicado:
1- Llueve mucho en la sierra. (verbo impersonal)
2- Juan corre descalzo por el jardín de la casa de sus padres. (verbo intransitivo)
3- Juan lava los platos con agua fría. (verbo transitivo)
Viu como é possível refinar as construções, permanecendo dentro da mesma categoria sintática?
Por enquanto, vamos deixar o estudo da classificação dos verbos para as próximas aulas. Passemos, então, para a última categoria de predicado em língua espanhola.
Predicado nominal
O predicado nominal compõe-se da seguinte forma:
CÓPULA ou VERBO DE LIGAÇÃO + CORRESPONDENTE ATRIBUTO 
“ser”, “estar” ou “parecer” + O sintagma que funciona como atributo pode ser combinado com outros complementos.
Veja alguns exemplos:
1- Plácido Domingo es tenor.
2- Plácido Domingo es uno de los tenores más prestigiososdel mundo.
El mejor camino, (es) el recto.
¡Qué locura (es) haber salido de casa a estas horas!
¡El asesino (está) libre! No sé adónde iremos a parar.
¡(Son) Las cuatro y tú aún (estás) comiendo!
Observe que os atributos sempre concordam com o sujeito. Trata-se do que chamamos em português de predicativo do sujeito.
ATIVIDADES PROPOSTAS
1. Defina frase, oração e período.
A frase é um enunciado que apresenta sentido completo de uma situação de comunicação. Já a oração é um enunciado linguístico que apresenta uma estrutura caracterizada pela presença obrigatória do predicado. Por fim, o período é um conjunto frasal que pode abarcar mais de uma oração.
FRASE é um enunciado com sentido completo que busca a comunicação. Pode ter ou não verbo.
Oração é um enunciado que sempre deve apresentar um verbo.
Período uma oração ou mais orações juntas formando o que se convenciona chamar de período composto!
2. Uma frase também pode ser uma oração? Explique.
Sim, porque a frase pode conter predicado – elemento fundamental da oração.
Sim. No caso, as frases verbais, aquelas que têm verbo como núcleo de seu predicado!
3. Defina os sujeitos simples e composto.
Sujeito simples é aquele que contém um núcleo, enquanto o composto é aquele que possui dois ou mais núcleos.
Sujeito simples - aquele que tem apenas um núcleo.
Sujeito composto - representado por mais de um nucleo.
4. Defina os sujeitos oculto e indeterminado.
O sujeito oculto é aquele cujo núcleo fica implícito na oração. O sujeito indeterminado segue essa mesma lógica, mas concorda com um verbo na terceira pessoa do plural.
El Sujeto Omitido es aquel sujeto que no aparece representado por sobreentenderse. Está implícito en la desinencia verbal.
El sujeto indeterminado es el tipo de sujeto que no podemos identificar porque no está explícito en la frase y los verbos están en la tercera persona del plural.
5. Diferencie um sujeito simples no plural de um composto.
Um sujeito no plural é simples quando possui um único núcleo. Já o sujeito composto apresenta mais de um núcleo.
Mis libros están muy viejos. - sujeto simples en el plural, pues el sujeto -mis libros - está formado por solamente un núcleo = libros.
Mis hijos y mis sobrinos viajaron juntos. - sujeto compuesto, pues el sujeto - mis hijos y mis sobrinos - está formado por dos núceos = hijos y sobrinos.
6. Defina os predicados verbal e nominal.
O predicado verbal é aquele que contém somente um verbo, sem a presença de um complemento de nome. Já o predicado nominal é aquele que apresenta um complemento de nome adjetivando o sujeito.
O predicado verbal é formado com verbo intransitivo ou com verbos transitivos e seus complementos.
O predicado nominal é formado com o verbo de ligação mais o correspondente atributo.
EJERCICIOS 1
BOTELLA AL MAR PARA EL DIOS DE LAS PALABRAS
A mis 12 años de edad estuve a punto de ser atropellado por una bicicleta. Un señor cura que pasaba me salvó con un grito: ¡Cuidado!
El ciclista cayó a tierra. El señor cura, sin detenerse, me dijo: ¿Ya vio lo que es el poder de la palabra? Ese día lo supe. Ahora sabemos, además, que los mayas lo sabían desde los tiempos de Cristo, y con tanto rigor que tenían un dios especial para las palabras.
Nunca como hoy ha sido tan grande ese poder. La humanidad entrará en el tercer milenio bajo el imperio de las palabras. No es cierto que la imagen esté desplazándolas ni que pueda extinguirlas. Al contrario, está potenciándolas: nunca hubo en el mundo tantas palabras con tanto alcance, autoridad y albedrío como en la inmensa Babel de la vida actual. Palabras inventadas, maltratadas o sacralizadas por la prensa, por los libros desechables, por los carteles de publicidad; habladas y cantadas por la radio, la televisión, el cine, el teléfono, los altavoces públicos; gritadas a brocha gorda en las paredes de la calle o susurradas al oído en las penumbras del amor. No: el gran derrotado es el silencio. Las cosas tienen ahora tantos nombres en tantas lenguas que ya no es fácil saber cómo se llaman en ninguna. Los idiomas se dispersan sueltos de madrina, se mezclan y confunden, disparados hacia el destino ineluctable de un lenguaje global.
MÁRQUEZ, Gabriel García. Botella al mar para el Dios de las palabras. El País, España.
Todas las alternativas son oraciones, con excepción de:	
¡Cuidado!
Señala la opción que indica el sujeto de la oración: "Miles y miles de hinchas del Leicester inglés salieron este lunes a festejar el título de liga en las calles de la ciudad."
Miles y miles de hinchas del Leicester inglés
Localiza el sujeto del enunciado: "Un grupo internacional de científicos ha descubierto tres planetas de tamaños y temperaturas similares a los de la Tierra"
Un grupo internacional de científicos
Marque única la opción que no está correcta:
La Oración Simple es Impersonal.
Indique cuál de estas opciones es frase y oración a la vez: 
Juegan el la plaza.
Señala la opción que contiene el sujeto del titular: "Un delfín salta y cae en un bote lleno de turistas."
Un delfín
Localiza el predicado en el siguiente enunciado: "Estas personas gozaban de una divertida excursión en el mar."
Gozaban de una divertida excursión en el mar
*************************************************************2
AULA 2
SINTAXE II – TERMOS INTEGRANTES DA ORAÇÃO
O estudo da gramática de uma língua é sempre fragmentado.
Isso ocorre porque analisamos e memorizamos, momento a momento, capítulo a capítulo, um conjunto de regras que parecem muito intuitivas para o falante nativo.
No entanto, para entendermos todos os mecanismos organizacionais de um idioma, de fato, precisamos destrinchar cada uma dessas engrenagens que fazem sua estrutura funcionar como um todo.
Quando estudamos, na aula anterior, o sujeito e o predicado, vimos que esses dois pilares são fundamentais à oração, à frase ou ao período – categorias sobre as quais também já discutimos.
Nesta aula, vamos explorar os chamados termos integrantes: aqueles que completam os elementos essenciais e rebuscam o sentido de determinado período.
OBJETIVOS
1- Classificar os complementos direto e indireto da língua espanhola;
2- Analisar os verbos em espanhol.
Complementos direto e indireto
Quando estudamos determinado tópico gramatical, muitas vezes, a própria terminologia nos indica a função que certo termo exercerá em uma oração ou em um período.
É o que ocorre com os termos integrantes da oração: os complementos verbais (objetos direto e indireto).
Em português, o complemento nominal e o agente da passiva completam esse grupo. Mas, como nosso foco é a língua espanhola, vamos deixar para estudá-los depois.
Neste primeiro momento, estudaremos os termos relacionados aos verbos – aqueles cujo papel é justamente integrar ou completar o sentido das formas verbais em espanhol.
Você se lembra de algum caso semelhante na língua portuguesa?
Estamos nos referindo ao objeto direto. Vejamos, a seguir, como ele se forma em espanhol.
Complemento ou objeto direto – objeto directo
Em espanhol, o objeto direto vincula-se diretamente aos verbos, sem a mediação de uma preposição que faça parte da regência verbal.
Exemplo:
He visto.
¿Qué has visto?
He visto a tu padre y tu coche.
Atenção
A presença da preposição “a”, em “He visto a tu padre” , atende a uma regra da gramática espanhola que diz respeito ao complemento de pessoa – nesse caso, “tu padre”.
Como você percebeu, o verbo “ver” requer complemento. Isso significa que não podemos falar simplesmente: He visto. Nessa frase, falta um termo que integra o verbo, que lhe garante significado.
Os elementos destacados nos exemplos representam os complementos exigidos.
Mas como encontrar o objeto direto na oração ou no período?
Há alguns critérios que podemos utilizar para identificar, mais claramente, o objeto direto em uma oração. São eles:
Princípio muito semelhante ao que existe em português – principalmente no contexto escolar de ensino básico de sintaxe: o recurso da pergunta ao verbo (“¿QUÉ?” ou “¿A QUIÉN?”).Exemplo: El otro día fui al hospital a ver a Adrián.
*¿A quién fui a ver al hospital?” → “A Adrián.”
 Nesse caso, o complemento expresso pela oração é um objeto direto – já que, mais uma vez, aqui, a preposição “a” introduz um complemento de pessoa.
Substituição pelos pronomes “lo(s)” e “la(s)”, dependendo do gênero gramatical e do número das palavras.  
Exemplos: 
El otro día fui al hospital a ver a Adrián. → El otro día fui al hospital a verlo.
Me comí todas las lentejas. → Me las comí todas.
Observe que os termos e as expressões destacadas se equivalem e podem ser substituídos por um pronome equivalente, o que os classifica como objetos diretos.
Substituição pelos pronomes demonstrativos “eso” e “esa”.
Exemplo: Voy al cine a ver un documental. → Voy al cine a ver eso.
Essa substituição é uma forma bem simplificada – embora bastante funcional – de reconhecermos o objeto direto, como fazemos em português.
 Exemplo: Vi um filme ontem. → Vi isso.
Transformação da oração na voz ativa para a voz passiva – quando o objeto direto passa a ser o sujeito paciente. 
Exemplo
Voy al cine a ver un documental. → El documental va a ser visto en el cine.
 
Este critério é, talvez, o menos simples e o que mais gera discussões.  
Observe que o sujeito oculto “Yo”, da primeira oração, deu lugar a um sujeito paciente (“El documental”), que era, em um primeiro momento, objeto direto.  
Essa conversão nos permite identificar, sem qualquer dúvida, o complemento direto, porque somente com ele, é possível fazer essa troca.
ATENÇÃO
Nem todas as orações – mesmo aquelas que apresentam objeto direto – permitem a conversão para a voz passiva. Vamos nos aprofundar nessa questão mais adiante na disciplina.
COMPLEMENTO INDIRETO – OBJETO INDIRETO
O objeto indireto do espanhol é muito parecido com aquele que empregamos em português e vincula-se indiretamente aos verbos, pela mediação de uma preposição – geralmente “a” ou “para”.
Exemplo: Juan dio el libro a Pedro. → Juan le dio el libro. → Juan se lo dio.
Semelhante à forma como identificamos o objeto direto, há três critérios que nos permite reconhecer o complemento indireto em uma oração. São eles:
Recurso da pergunta ao verbo (“¿A QUIÉN?” ou “¿PARA QUIÉN?”).  
Exemplo: Compró comida para Rosa.
”¿Para quién compró comida?” → “Para Rosa.”
 
Esse mecanismo primário é idêntico ao que usamos com o complemento direto. A diferença é que, aqui, acrescentamos a preposição à pergunta. Se ela for necessária à resposta, o elemento que constitui esse retorno será, então, um objeto indireto – exceto em caso de complemento de pessoa.
Substituição pelo pronome “le(s)”, independentemente do gênero do complemento – feminino ou masculino.  
Exemplos: 
Escribí una nota al profesor. → Le escribí una nota.
Pidió disculpas a su hermana. → Le pidió disculpas.
 
Observe que esse mecanismo é excelente para reconhecermos um objeto indireto e demonstra o uso correto da norma-padrão da língua, quando lidamos com um estrangeiro que visa à fluência no idioma.
Substituição pela partícula “se” nos casos em que o complemento apareça na mesma frase que o objeto direto, em forma pronominal. Nesse caso, a ordem da sentença passa a ser:
OBJETO ou COMPLEMENTO INDIRETO (OI ou CI)+ OBJETO ou COMPLEMENTO DIRETO (OD ou CD)
Exemplo: Compró comida para Rosa. → Se la compró.
[Se] (Rosa) [la] (comida) compró.
CI + CD + VERBO 
Essa alteração exige um pouco mais de proficiência no idioma. Trata-se de uma forma muito parecida com a utilizada no italiano, mas pouco conhecida por falantes de língua portuguesa.
ATENÇÃO!
Não confunda o objeto indireto com o complemento de pessoa. Para aprender a diferenciá-los, assista ao vídeo.
Agora que você já sabe identificar os objetos direto e indireto de uma oração ou de um período em espanhol, vamos classificar, a seguir, os verbos dessa língua.
Verbos
Sempre que anunciamos o estudo de verbos em um curso de língua, a reação de rejeição é quase imediata pela maior parte dos alunos. Por que será que isso ocorre?
Simples: como afirmamos anteriormente, para nós, a língua é algo intuitivo. Embora, às vezes, falhem, nossas escolhas linguísticas são feitas de forma dinâmica e espontânea, o que dispensa pensarmos em determinada regra para elaborarmos uma frase.
Ao responder uma pergunta, nenhum de nós, falantes nativos de português do Brasil, pensa em algo do tipo:
Bom, ele usou um verbo transitivo e, por isso, vou responder com um intransitivo, que demanda uma preposição.
Realmente, não articulamos nosso pensamento com a fala dessa forma, mas é importante conhecermos os detalhes dessas operações. Afinal, sabemos que seguir somente nossa intuição como falantes pode nos levar a cometer pequenos desvios gramaticais que, às vezes, são prejudiciais.
Com base nas reflexões propostas e no estudo dos objetos direto e indireto em espanhol, vamos classificar os verbos quanto a seu emprego no idioma. 
Semelhante ao que ocorre em português, classificamos os verbos da língua espanhola quanto a sua transitividade, o que está diretamente relacionado à necessidade ou não de complementos e à capacidade informacional desse verbo. 
Vamos, então, separar essa classificação por grupos, a seguir.
Verbos intransitivos
Os verbos intransitivos são aqueles que não exigem complemento, ou seja, aqueles que não necessitam de um objeto direto ou indireto.
Exemplo: Juan murió.
Analise esta frase e reflita: a informação expressa está completa e pode ser compreendida sem maiores problemas?
Provavelmente, você conseguiu entender o sentido pleno da sentença porque “murir” (“morrer”) é um verbo que não requer complemento.
Em outras palavras, apenas com o uso desse verbo, a construção frasal apresenta toda uma carga de significado capaz de transmitir a informação ao interlocutor.
Vamos analisar, agora, outros exemplos de uso do verbo intransitivo em espanhol
El niño duerme.
Mi primo nada 
El campeón sonrió.
Observe que, semelhante ao verbo “murir”, os verbos “dormir”, “nadar” e “sonreír” (“sorrir”) dispensam qualquer outro complemento que venha integrar a oração, a fim de completar seu sentido.
Mas, será que, embora intransitivos, esses verbos não podem aceitar complemento? Vejamos...
De fato, podemos usar alguns complementos para rebuscar e incrementar o sentido de verbos intransitivos – embora estes sejam classificados como tal.  
Exemplo: El ladrón huyó por la ventana.
 
Nesta frase, é muito comum pensar que o sintagma “por la ventana” (“pela janela”) é um objeto indireto, devido à presença da preposição “por”. Mas o verbo “huir” (“fugir”) não pede nenhum complemento para ajudar na construção de seu sentido.
Então, como classificar esse sintagma da oração?
Observe que não se trata de um objeto indireto, porque não há a necessidade desse complemento. Com ou sem ele, o conteúdo da informação está claro. Nesse caso, “por la ventana” é um adorno oracional que detalha uma mensagem já plena. 
Dessa forma, verbos intransitivos NÃO pedem objetos, mas permitem a presença de adjuntos – como, por exemplo, os adverbais, que indicam uma circunstância. Este é o caso do sintagma em questão.  
Trataremos dos adjuntos em um encontro futuro. Primeiro, vamos estudar os verbos transitivos.
Os verbos transitivos são aqueles que precisam de um complemento para apresentar sentido pleno. Em outras palavras, em espanhol, todo verbo transitivo pede um objeto direto. Vejamos:
“¿Qué has conseguido?
He conseguido dos entradas para el concierto.
ATENÇÃO: Observe que o verbo “conseguir” precisa ser completado. Este é o efeito dos verbos transitivos: seu emprego isolado deixa uma lacuna na informação, que não nos permite compreender a mensagem que o enunciador pretende transmitir.
Analise, agora, os seguintes exemplos, comparando um verbo transitivo com um intransitivo em espanhol:
TRANSITIVO X INTRANSITIVO
El niñoquiere los juguetes. El niño duerme en el sofá.
Na primeira frase, o verbo “querer” requer o complemento “juguetes”. 
Já na segunda, o verbo “dormir” dispensa o complemento. O sintagma “en el sofá” acrescenta apenas detalhes que não alteram a informação. Em resumo, sua ausência não prejudicaria o sentido original da sentença.
Para concluir nosso estudo das formas verbais em língua espanhola, veja, na tabela a seguir, alguns exemplos de verbos transitivos e intransitivos:
Verbos transitivos Verbos intransitivos
CANTAR PASEAR
DECIR VIAJAR
PINTAR RECURRIR
BUSCAR IMPORTUNAR
PERDER TRABAJAR 
MIRAR DELINQUIR 
COMER VISITAR 
LEER MERODEAR
ESCRIBIR MALCRIAR
ANUNCIAR NADAR
Las preposiciones
Las preposiciones son palabras invariables, o sea, que no llevan desinencias. Son palabras átonas en su mayoría. Su función es unir y relacionar palabras que son independientes sintácticamente, sirviendo para ellas de enlace. Las preposiciones no tienen autonomía sintáctica, vienen por lo tanto siempre unidas a otros términos, estableciendo una relación de subordinación. 
“Las preposiciones se diferencian de las conjunciones subordinantes en que estas últimas subordinan oraciones con verbo en forma personal. Las preposiciones, en cambio, subordinan sustantivos, pronombres, grupos nominales, adjetivos, grupos adjetivales, oraciones con verbo en forma no personal, adverbios o grupos adverbiales. Ejemplos: Necesito que seas mi amigo (conjunción). Necesito de tu amistad (no se dice: *necesito de seas mi amigo)” (p. 218, 2005.
Aquí están las principales preposiciones de la lengua española:
A 
Ante 
Bajo 
Con 
Contra 
De 
Desde 
Durante 
En 
Entre 
Hacia 
Hasta 
Para 
Por 
Según 
Sobre 
Preposición a: Esta preposición se usa normalmente con verbos de movimiento y también para decir los horarios, además es utilizada para expresar periodicidad, frecuencia y destino. 
A + artículo + hora: 
– Llegué a las dos de la tarde. 
  
A + artículo + unidad de tiempo: (indica periodicidad): 
– Hago la colada dos veces a la semana. 
 – Me cepillo los dientes cinco veces al día
A: destino 
– Voy a Madrid. 
  
A: se usa con verbos de movimiento 
– Llego al colegio / Voy a la panadería. 
  
* La preposición –a antecede al nombre o al pronombre que ejerce la función de complemento directo. Ejemplos: 
- Soy muy aficionada a las novelas.
Preposición en: esta preposición es utilizada con verbos como ir, viajar + los medios de transporte. También puede venir con verbos estáticos, con los meses del año o estaciones.
En: verbos estáticos (en oposición a la preposición a): 
– El domingo estuve en casa.
En: con verbos de movimiento, se usa con medios de transporte
– Voy a Madrid en avión / en coche / en patinete / en tren etc. 
En: mes, año o estación: 
– En 2002 yo estaba en Toledo. 
- En verano yo fui a la playa. 
- En julio nos casamos. 
  
En + periodo de tiempo: 
– Hizo las tareas en una hora. 
– Vuelvo / volví / volveré en media hora. 
Preposición contra: tiene como significado la oposición frente a algo.   
– Todavía no se ha encontrado una vacuna contra el SIDA.
Preposición con: esta preposición expresa compañía, también expresa el medio o herramienta usada para hacer algo. 
– Estuve con María el domingo. 
- Ha logrado una beca con mucho estudio y esfuerzo 
Preposición hacia: indica dirección y también puede significar aproximadamente. 
– Vamos hacia Jaboticabal, pero nos quedaremos en Sertãozinho.
Hacia: con sentido de tiempo inexacto (aproximado): 
– La película se estrenó hacia el 6 de julio. 
Preposición hasta: La preposición hasta tiene el significado de límite, tanto en el espacio como en el tiempo.  
Temporal: 
– Viví en São Carlos hasta 2002.
Espacial:
– Vamos hasta Rio de Janeiro.
* Se utiliza la preposición hasta con las formas mí y ti. 
- Llegó hasta mí. 
Preposición entre: indica algo en común entre dos o más personas u objetos, o informa el lugar exacto de una cosa o persona. 
– Carolina se sentó entre Josi y Rafael.   
Entre ... y momentos: 
– Viví en São Carlos entre 1997 y 2002. 
Preposición de: puede indicar propiedad, material con que está hecho un objeto, también puede indicar pertenencia u origen de una persona o cosa. 
- Este libro es de María. 
- La cazadora negra es de cuero. 
De...a: (expresa origen y límite): 
Temporal: 
– Tengo clases de español de 9:00 a 11:55
Los verbos acordarse y enamorarse van siempre seguidos por la preposición –de: Ejemplos: 
Él se enamoró de ella cuando la vio por primera vez. 
No me acuerdo de ti. 
Preposición desde: expresa origen espacial y temporal. 
Espacial: – Desde mi ventana se ve el edificio de Carolina. 
Temporal: – Vivo aquí desde 2002.
Desde... hasta: origen y límite 
Temporal: 
– Estuve esperándote desde las dos hasta las cuatro.
Preposición sobre: indica el asunto del que se trata, también puede expresar tiempo inexacto o puede ser usado para indicar la ubicación de un objeto o cosa.
Tema del que se trata: 
Hablamos sobre la reunión de ayer.
Sobre: tiempo inexacto: 
– Te esperaré sobre las seis. 
  
Sobre: ubicación 
- Dejó el reloj sobre la mesa. 
Preposición por: se utiliza esta preposición para indicar un momento del día, puede indicar lugar, motivo o causa. 
Por: indicando una parte del día 
- Hoy por la tarde tengo clases de alemán. 
Indicando motivo o causa: 
- Por su retraso ha tenido problemas con el jefe. 
- Mentí por Juan. 
Preposición para: expresa finalidad y con verbos de movimiento indica destino. 
  
- Estudió mucho para tener éxito en el examen. 
- Mañana voy para la casa de mi tía. 
* Con el pronombre tónico –mí sirve para dar una opinión: 
- Para mí, debemos ir al cine. 
REFFERÉNCIAS
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA; ASOCIACIÓN DE ACADEMIAS DE LA LENGUA ESPAÑOLA. Nueva gramática de la lengua española: Manual. Madrid: Espasa Calpe, 2010. 
CHOZAS, Diego; DORNELES Flavia. Dificultades del español para brasileños. São Paulo: Edições SM, 2003.
GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. São Paulo: Edições SM, 2005.
TAVARES, Ricardo L. Morfosintaxis: guía de estudio de las reglas de la morfología y sintaxis de la lengua española. Universidad Católica Andrés Bello Facultad de Humanidades y Educación Escuela de Comunicación Social, Caracas, 4.ed., 2010. 
ACTIVIDADES
1) Completa las frases utilizando las preposiciones adecuadas: (ejercicio del libro Dificultades del español para brasileños). 
  
Tras dos días viajando __en____ autobús, llegamos __a__ Santiago de Chile. 
El mono robó la comida de los turistas y luego huyó __por____ la espesura. 
Se enamoró __de____ Chile y solo piensa en volver. 
No recuerdo bien cuándo llamó por teléfono. Creo que __por____ la mañana. 
Hemos conocido en Lapa a un francés que está recorriendo América __en___ bici. 
Hay gente que prefiere conducir __por____ la noche porque hay menos tráfico. 
En verano, las terrazas se llenan de gente __por____ las tardes. 
¿Por qué nunca te acuerdas __de____ apagar las luces? 
No miréis ___hacia_____ abajo. 
 A Carlos le encanta viajar _en_tren. 
Corrección
Tras dos días viajando en autobús, llegamos a Santiagode Chile.
El mono robó la comida de los turistas y luego huyó por la espesura.
Se enamoró de Chile y solo piensa en volver.
No recuerdo bien cuándo llamó por teléfono. Creo que por la mañana.
Hemos conocido en Lapa a un francés que está recorriendo América en bici.
Hay gente que prefiere conducir por la noche porque hay menos tráfico.
En verano, las terrazas se llenan de gente por las tardes.
¿Por qué nunca te acuerdas de apagar las luces?
No miréis hacia abajo.
A Carlos le encanta viajar en tren.
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AULA 3
SINTAXE III – TERMOS ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO
A sintaxe de uma língua nem sempre equivale à sintaxe de outra. Isso parece óbvio, certo?
Mas, na prática, se você comparar os idiomas, identificará que suas organizações sistêmicas são bem distintas.
Em função disso, por vezes, duvidamos se somos capazes de aprender determinada língua ou não.
Pense nas línguas que se originaram do latim – como, por exemplo, o espanhol, o português, o italiano e o francês.
Devido a essa origem comum, tais idiomas são parentes e apresentam semelhanças tanto morfológicas quanto sintáticas.
No caso de línguas mais distantes – como, por exemplo, o chinês ou o russo –, a organização sintática se distancia um pouco mais.
Por isso, precisamos conhecer o conjunto de regras que regem o idioma, a fim de organizarmos a construção do sentido nessa língua.
Nas aulas anteriores, identificamos os elementos que podem compor uma oração em espanhol – os chamados termos essenciais (sujeito e predicado) e integrantes (objetos direto e indireto, complementos verbais e de nome).
Nesta aula, estudaremos os termos acessórios. Vamos começar?
OBJETIVOS
1. Analisar e classificar os adjuntos adverbiais e nominais, o aposto e o vocativo em espanhol;
2. Empregar em orações todos os elementos estudados.
Organização sintagmática
 Ao longo de nosso estudo sobre sintaxe, vimos como os sintagmas se organizam e cumprem determinada função, a fim de transmitir uma informação.
Dessa forma, separamos esses sintagmas em três grandes grupos. São eles:
Termos essenciais;
Termos integrantes;
Termos acessórios.
Já estudamos os dois primeiros. Você saberia explicar o terceiro, a que damos o nome de termos acessórios? 
São termos que podem ser retirados da oração sem alterar sua estrutura sintática, entretanto podem ter importância quanto ao sentido do enunciado. É considerado acessório porque é sintaticamente dispensável.
Os termos acessórios são elementos das orações que modificam e especificam os demais termos, apresentando, com exatidão, seu sentido. Em outras palavras, trata-se dos elementos que refinam a informação e enriquecem seu significado. Disso resulta a denominação acessórios. Para entendermos melhor a função desses termos na oração, vamos fazer uma analogia. Pense no contexto da moda: enquanto as roupas são essenciais, os colares e brincos são acessórios, porque, embora garantam um refinamento à vestimenta, não são necessários para sairmos à rua, certo? 
Pode parecer brincadeira, mas essa comparação nos ajuda a compreender como é possível tornar a língua mais rica. Afinal, qualquer escritor é capaz de incorporar esses elementos à frase. 
Por isso, é comum estranharmos o excesso de informação – às vezes expresso de forma cansativa e bagunçada – ou a poeticidade e riqueza de detalhes muito bem sistematizada em um texto.  
Que tal, então, começarmos a explorar algumas categorias desses termos acessórios? Vamos lá? 
Complemento do sujeito: adjunto adnominal 
O complemento do sujeito em espanhol é bem próximo ao que chamamos em português de adjunto adnominal. Como o próprio nome indica, trata-se de termos associados a substantivos que preenchem a posição de núcleo de uma função sintática qualquer, modificando, especificando ou indicando, com precisão, seu sentido no contexto.
Essa definição parece difícil, não é mesmo? Para que você a entenda melhor, apresentamos, aqui, um exemplo. Vamos analisar sintaticamente a seguinte oração em língua espanhola:
Adjuntos adnominais do
núcleo do sujeito da oração (hotel) Adjunto adnominal do núcleo do objeto direto(platos
Aquél hotel lujoso ofrece, durante el desayuno, platos exquisitos. 
 Adjunto adnominal do núcleo do adjunto adverbial de tempo (desayuno)
Ficou mais claro?
Observe como esses termos em destaque incrementam o sentido expresso pela oração. Embora não sejam necessários para transmitir o conteúdo, funcionam como excelentes adornos no momento de sua leitura e compreensão.
Com efeito, os adjuntos adnominais – associados a qualquer função sintática – costumam ser expressos por:
Adjetivos – chicos bellos / políticos ladrones;
Locuções adjetivas – aneles de oro / libros de español;
Artigos definidos e indefinidos – el libro / los caminos;
Pronomes adjetivos possessivos – mi libro / su casa;
Demonstrativos – aquél hombre / esa mujer;
Indefinidos – algún hombre;
Interrogativos – ¿Cuál libro?;
Relativos – El hombre lo cual he visto ayer.;
Numerais adjetivos – doscientos libros.
Esta lista pode ser uma fiel companheira nos trabalhos de análise sintática que você terá de fazer ou que cobrará de seus alunos no futuro, caso se torne professor ou especialista na área. Se consultar uma gramática, verá que esses complementos ou adjuntos refinam a oração e enriquecem o conteúdo transmitido.
Complemento circunstancial: advérbio
Os complementos circunstanciais em espanhol equivalem aos advérbios prescritos pela gramática da língua portuguesa. Você sabe o que determina esses elementos quando os utilizamos?
Como o próprio nome indica, os adjuntos adverbiais são formados por advérbios ou locuções adverbiais associadas a verbos, adjetivos ou outros advérbios, que lhes acrescentam circunstâncias específicas – no caso dos verbos – ou que intensificam seu sentido no contexto.
Em outras palavras, todas as vezes em que precisarmos de mais informações para notificar ao leitor QUANDO, COMO, PARA QUE, COM QUE INTENSIDADE ou ONDE ocorreu determinado fato, usaremos os advérbios. Analise o seguinte exemplo em espanhol:
Los ejercicios muy difíciles nos ayudan a comprender más rápidamente las nociones fundamentales que precisamos dominar para alcanzar, durante el año, los objetivos del curso.
Observe que há vários advérbios nessa frase. São eles:
muy – adjunto adverbial que intensifica o adjetivo difíciles;
rápidamente – adjunto adverbial que acrescenta uma circunstância de modo ao verbo comprender; 
más – adjunto adverbial que intensifica o advérbio rápidamente;
durante el año – adjunto adverbial que acrescenta uma circunstância de tempo ao verbo alcanzar
Você percebeu o papel modificador do advérbio e como ele incrementa o sentido da oração? 
É óbvio que dizer rápidamente ou más rápidamente não alterna o valor final da oração, mas lhe acrescenta detalhes interessantes – principalmente em contextos mais amplos, como descrições de narrativas literárias, por exemplo. 
Para finalizarmos esta primeira etapa de nosso estudo, que tal uma lista com alguns advérbios em espanhol? Vejamos:
• Afirmação – sí, ciertamente;
• Dúvida – tal vez;
• Meio – de avión, de coche;
• Fim – para la prueba, para viajar;
• Condição – sin esfuerzo;
• Companhia – con mi padre;
• Assunto – respecto de;
• Concessão – a pesar;
• Causa – a causa de;
Lugar – allí, en una ciudad;
• Modo – vagarosamente;
• Instrumento – con el cuchillo;
• Intensidade – mucho, poco;
• Tempo – a las seis;
• Negação – no, ni;
• Conformidade – conforme, según;
• Interesse – por usted;
• Frequência – siempre, a menudo.
Aposto
Em espanhol, o aposto é pouco trabalhado nas gramáticas, mas sua função sintática é praticamente igual àquela prevista pela gramática da língua portuguesa.
E qual seria esse papel exercido por ele?
Oaposto é um termo da oração que, acrescentado a outro, tem a função de ampliar, resumir, explicar ou desenvolver mais o conteúdo ao qual se refere.
EXEMPLO:
La Lingüística, ciencia del lenguaje, ofrece subsidios importantes para el conocimiento de la lengua materna. 
 
A expressão “ciencia del lenguaje”, em espanhol, tem um valor explicativo com relação ao sintagma “La Lingüística”, cujo papel é o de sujeito da oração. Essa expressão é, portanto, um aposto do sujeito, e a ele equivale em função sintática. 
Observe que o aposto pode ser retirado sem prejuízo da estrutura sintática da oração. Por isso, tal elemento é tratado como um termo acessório. Podemos dizer, simplesmente:
La Lingüística ofrece subsidios importantes para el conocimiento de la lengua materna.
A perda, evidentemente, diz respeito à explicação sobre o que vem a ser a Linguística. 
O aposto tem a mesma função sintática do termo ao qual se relaciona. Afinal, podemos substituir o sujeito “La Lingüística” por “La ciencia del lenguaje” – que passa, assim, a ser o próprio sujeito da oração. Vejamos: 
La ciencia del lenguaje ofrece subsidios importantes para el conocimiento de la lengua materna.
Como você deve ter observado, o aposto – que, de modo geral, tem o valor de uma “informação entre parênteses” – vem sempre antecedido, na escrita, por vírgula ou dois pontos.
No caso dos apostos explicativo e comparativo, eles sempre vêm antecedidos e seguidos de vírgula. 
Embora pareça algo tão simples e, até certo ponto, intuitivo para nós, poucos alunos imaginam que o aposto tem tantas classificações distintas ou que seu emprego é tão variado.
Essa é a vantagem de estudar o conteúdo gramatical de um idioma.
Embora tenhamos chegado à conclusão de que o aposto é um termo acessório que atribui certa especificação ao sujeito e de que podemos substituí-lo sem prejuízo de sentido, precisamos conhecer algumas classificações atribuídas a ele.
Em espanhol, a gramática separa quatro grupos distintos de aposto. São eles:
Explicativo
Assim como o nome indica, este aposto atribui um tom de explicação à frase em que se insere. Exemplo: He visto Ricardo Soares, padre de Eduardo, en la nueva librería de la calle.
Enumerativo
Quando listamos determinados itens, pensamos em enumerar algo, e a ideia deste aposto é justamente essa. Exemplo: Para vencer en la vida, son necesarias tres calidades: coraje, determinación y paciencia.
Recapitulativo
Também chamado de resumidor, que quase apresenta função oposta ao enumerativo, este aposto aglomera várias informações em um único termo. Exemplo: Estructura, relación, función, frase, oración, período – todas esas nociones son cruciales para el aprendizaje de la sintaxis.
Comparativo
Nos moldes mais tradicionais, este aposto exerce a função de uma metáfora ou de uma oração comparativa. Exemplo: La inflación, monstruo devorador de los salarios, es siempre un peligro a la estabilidad económica de un país.
Como você deve ter observado, o aposto – que, de modo geral, tem o valor de uma “informação entre parênteses” – vem sempre antecedido, na escrita, por vírgula ou dois pontos.
No caso dos apostos explicativo e comparativo, eles sempre vêm antecedidos e seguidos de vírgula. 
Embora pareça algo tão simples e, até certo ponto, intuitivo para nós, poucos alunos imaginam que o aposto tem tantas classificações distintas ou que seu emprego é tão variado.
Essa é a vantagem de estudar o conteúdo gramatical de um idioma.
Vocativo
Com tantas redes sociais disponíveis – como o Facebook e o WhatsApp, por exemplo –, é comum estarmos o tempo todo “livres” para as pessoas que insistem em nos chamar por diversos motivos.
Essa chamada pode ser feita de várias formas: mais ou menos informal, dependendo do contexto e do grau de afinidade entre os falantes. Mas todas essas manifestações têm um único objetivo: convocar, convidar, chamar alguém para conversar ou realizar alguma atividade. Na língua espanhola, essa função é exercida pelo vocativo.
Trata-se de um termo que tem um estatuto especial nas orações.
Sua função é interpelar o interlocutor nos contextos em que, nos atos de fala, imaginamos um diálogo com o outro – como em uma troca de mensagens, por exemplo.
María, necesito hablarte. 
Dime, querida.
Pelo fato de explicitar uma relação com a situação discursiva, dentro das orações e dos períodos, o vocativo é um termo independente, ou seja, ele fica livre para ocorrer onde quiser e também não se relaciona com os outros sintagmas. 
Vejamos alguns exemplos de vocativo na língua espanhola:
Eduardo, ven!
Me voy a decir, mi hija, tenemos que partir.
Caros señores, hoy, vamos a hablar de un asunto muy delicado: ‘bullying’.
Observe que toda chamada ou convocação é um vocativo e aparece em diferentes lugares nas orações, o que mostra bem sua independência.
Atividade
Agora, vamos relembrar os conceitos que estudamos nesta aula com uma atividade. Complete o criptograma com as noções corretas:
Termos das orações que modificam e especificam os demais elementos.
Complemento associado a substantivos que preenchem a posição de núcleo de uma função sintática, modificando, especificando ou identificando, com precisão, seu sentido no contexto.
Complemento composto por advérbios ou locuções adverbiais associadas a verbos, adjetivos ou outros advérbios, que lhes acrescentam circunstâncias específicas ou intensificam seu sentido no contexto.
Termo da oração que, acrescentado a outro, tem a função de ampliar, resumir, explicar ou desenvolver mais o conteúdo ao qual se refere.
Termo que tem a função de interpelar o interlocutor nos contextos em que, nos atos de fala, imaginamos um diálogo com o outro.
1. Acessórios
2. Sujeito
3. Circunstancial
4. Aposto
5. Vocativo
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