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Caso clínico 1 Paciente, 56 anos, sexo feminino, apresentava como queixa principal “não conseguir movimentar a mão e fraqueza no MS direito”. Sofreu episódio de AVE em 18 de Setembro de 2009, durante uma visita a uma amiga. Foi encaminhada a um Hospital, onde ficou internada durante 20 dias. Relatou que após alta hospitalar, perdeu a fala e os movimentos, além de cefaleias intensas o que a levou à nova internação por mais dez dias. Caso clínico 2 Homem de 28 anos procura atendimento médico porque está há cinco dias com náusea, vômito, dor abdominal difusa, febre de 38,3°C e dores musculares. Perdeu o apetite e não tem diarreia. Não tem história médica ou familiar significativas. Admite beber álcool regularmente. Não toma medicação rotineiramente, mas vem tomando aproximadamente 30 comprimidos de paracetamol por dia há dois dias por causa de febre e das dores no corpo desde que a doença começou. O paciente está ictérico. O fígado é percutível por 12 cm, liso e levemente doloroso à palpação. Não há distensão abdominal ou edema periférico. Os exames laboratoriais mostram hemograma normal, com níveis de transaminases bem aumentadas, bilirrubinas e fosfatase alcalina aumentadas.
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