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ALEITAMENTO MATERNO

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Profª Aline Caliope
Profª Ma. Diana Pires Félix
Profª Ma. Edina Silva Costa
Profa. Ma. Ludmila Alves do Nascimento
Aleitamento materno
ALEITAMENTO MATERNO
 O aleitamento materno é a
mais sábia estratégia natural de
vínculo, afeto, proteção e
nutrição para a criança e
constitui a mais sensível,
econômica e eficaz intervenção
para redução da
morbimortalidade infantil.
 O leite humano é um recurso
natural renovável.
2
Qual o período ideal para a amamentação?
• Aleitamento materno exclusivo por seis meses e
complementado até os dois anos ou mais.
• Estima-se que dois copos (500ml) de leite materno no
segundo ano de vida fornecem 95% das necessidades de
vitamina C, 45% das de vitamina A, 38% das de proteína e
31% do total de energia.
3
Introdução precoce de outros alimentos
 Está associada a:
Maior número de episódios de diarreia.
Maior número de hospitalizações por doença respiratória.
Risco de desnutrição se os alimentos introduzidos forem
nutricionalmente inferiores ao leite materno.
Menor absorção de nutrientes importantes do leite
materno, como o ferro e o zinco.
Menor eficácia da lactação como método anticoncepcional.
Menor duração do aleitamento materno.
4
Sucesso da Amamentação
 Interação mãe-filho.
Suporte familiar.
Suporte comunitário.
Atuação efetiva do profissional da saúde:
ENFERMEIRO!!!
Autoeficácia:
História pregressa positiva.
Experiência vicária (modelação).
Persuasão verbal.
Fatores fisiológicos e afetivos.
Qual as vantagens do aleitamento materno 
para a saúde da criança?
6
Qual as vantagens do aleitamento materno 
para a saúde da criança?
 Evita mortes infantis.
 Evita a diarreia.
 Evita infecções respiratórias.
 Diminui o risco de alergias.
 Diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes.
 Reduz a chance de obesidade.
 Melhor nutrição.
 Efeito positivo na inteligência.
 Melhor desenvolvimento da cavidade bucal.
 Facilita a eliminação de mecônio e diminui o risco de icterícia.
7
Qual as vantagens do aleitamento materno 
para a saúde da mulher?
8
ASPECTOS FISIOLÓGICOS
 Efeito Contraceptivo (LAM)  98% a 99,5%.
 Protege contra anemia  lactoferrina.
 Protege do Câncer de Mama.
 Protege do Câncer de Ovário.
 Protege contra fraturas por osteoporose.
 Melhor recuperação do peso pré-gestacional.
Qual as vantagens do aleitamento materno 
para a saúde da mulher?
9
ASPECTOS PSICOLÓGICOS
 Vínculo afetivo.
 Redução da ansiedade.
 Maior interação mãe-filho.
ASPECTOS ECONÔMICOS
 Economia.
 Praticidade.
Qual a importância do aleitamento materno 
para a saúde da mulher?
10
Qual as vantagens do aleitamento materno 
para família e sociedade?
11
 Redução da mortalidade infantil.
 Redução no número de crianças abandonadas.
 Maior espaçamento entre filhos.
 Economia para governos.
 Economia para as famílias: menos gastos com 
dentistas, fonoaudiólogos, psicopedagogos etc.
 Economia com mamadeiras, leite artificial, e de tempo.
Apesar das vantagens porque o desmame 
precoce?
12
 Leite de vaca.
 Industrialização.
 Urbanização.
 Marketing dos leites artificiais.
 Emancipação feminina.
Falta de compromisso dos profissionais com o AM.
Mito: gosto ruim (até 3m papilas gustativas imaturas).
 PAPILA E ARÉOLA: Densa
rede de fibras nervosas que
conduz informação
sensorial da sucção
(secreção de ocitocina e
prolactina)
Anatomia da mama
COMPLEXO AREOLOPAPILAR
ALVÉOLO: produção do leite
GLÂND. MONTGOMERY: lubrificação e 
estimo olfativo para os bebês
ARÉOLA
MAMILO: saída do leite
SEIO LACTÍFERO: depósito 
do leite
DUCTO LACTÍFERO: transporte 
do ducto para lactífero.
CÉLULAS ALVEOLARES: produção
CÉLULAS MIOEPITELIAS: contração para 
expulsar o leite dos alvéolos
TECIDO 
DE SUSTENTAÇÃO
Fisiologia da Lactação
 MAMOGÊNESE – Desenvolvimento da
glândula mamária.
 LACTOGÊNESE – Início da produção de
leite (lactação).
 GALACTOPOESE – manutenção da
lactação.
Mamogênese 
 Crescimento e desenvolvimento dos ductos,
ácinos, formação de novos alvéolos.
 5ª - 8ª Semanas de gestação: dilatação das veias
superficiais e aumento da pigmentação da aréola
e mamilo.
 Final do 1º trimestre: Aumento do fluxo sanguíneo
por dilatação dos vasos e aparecimento de novos
capilares.
Mamogênese
 Progesterona: crescimento e
desenvolvimento dos alvéolos.
 Hormônios que participam desse processo:
prolactina, estrógenos, progesterona,
lactogênio placentário, gonadotrofinas,
corticóides placentários, hormônios
tireoidianos, hormônios supra-renais, e
hormônio do crescimento hipofisário.
 Estágio I (final da gestação >20ª semana IG):
quando a glândula torna-se suficientemente
diferenciada para secretar pequenas
quantidades de caseína e lactose (pré-colostro).
 APOJADURA (24-48h): mama intumescida.
 Estágio II (2-3 até 8º dia pós-parto): Aparecimento
das junções apertadas entre as células alveolares.
Começa a secreção copiosa do leite (descida).
Progesterona declina (saída da placenta) e
prolactina mantém a sua concentração elevada.
Lactogênese
•Hipófise anterior (Adeno hipófise).
•Estimula os alvéolos a produzirem leite.
•Sensação de relaxamento à mãe.
•Níveis precisam estar altos para que haja produção
alveolar.
• Início da sucção (20 minutos), nível aumenta levando
a produção de mais leite.
•Mesmo com nível elevado (esvaziar mama) para que
a produção não seja interrompida (peptídeos
inibidores).
Prolactina
Reflexo da produção do leite ou reflexo da prolactina
 Hipófise posterior (Neuro hipófise).
 Estimula a contração das células mioepiteliais.
 Faz o leite descer até os seios lactíferos (reflexo
de ejeção).
 Contração uterina no pós-parto.
 Pode ser inibida pela: dor, estresse, dúvida,
vergonha, ansiedade, nicotina, álcool, algumas
drogas.
Ocitocina
CÉLULAS MIOEPITELIAS contração para 
expulsar o leite dos alvéolos
DUCTO LACTÍFERO transporte 
do ducto p lactifero e mamilo
Sem sucção, sem prolactina e sem 
ocitocina
 Lactogênese: manutenção da secreção do
leite.
 Hipotalâmico-pituitário: regula níveis de
prolactina e ocitocina (síntese e descida do
leite).
 O leite deve ser removido para que a
produção continue.
 Falta de sucção significa falta de liberação
de prolactina pela glândula pituitária.
Galactogênese
COMPOSIÇÃO DO 
LEITE HUMANO
• Água: 87% de sua composição.
• Material nitrogenado: fração proteica: 30% de 
caseína e 70% de proteína do soro.
• Carboidrato: lactose, 40% da energia.
• Lipídios: 50% da energia, componente do leite que 
mais varia.
• Minerais: não variam com a alimentação da mãe.
• Vitaminas: A,B1,B2,B6,C,E,K, niacina e ácido fólico
• Anticorpos, sais minerais, açúcar... Etc..
26
Composição do Leite materno
Fatores que podem determinar variações na
composição do leite materno:
Estágio de lactação.
Parto prematuro.
Tempo de gestação.
Esvaziamento da mama.
Hora e intervalo entre as mamadas.
Grau de pressão utilizado para extrair o leite.
Intervalo entre as gestações.
Ingestão de álcool ou drogas ilícitas.
27
Qual a cor do leite materno?
• Varia de acordo com a 
alimentação da mãe.
• Pode variar de branco,
amarelo, verde e até
um pouco marrom
claro.
28
Tipos de Leite
Colostro:
Produzido nos primeiros dias após o parto, sua
produção permanece por cerca 7 dias.
O volume no inicio varia de 2 a 30ml em cada
mamada totalizando 100ml/dia.
Tem função laxativa, facilitando a eliminação do
mecônio.
Confere maior proteção contra vírus e bactérias
quando comparado com o leite maduro.
Possuem maisproteínas e menos gordura que o leite
maduro.
29
COLOSTRO
 É espesso, pegajoso e amarelo
claro.
 É completo como primeiro
alimento para o bebê.
 Volume = 30 ml (10 a 100
ml/dia).
 Mães de RN prematuros: leite
contém mais proteínas, lipídeos e
calorias que o de mães de bebês
a termo; dura 21 dias o colostro.
Leite de transição:
Produzido entre o 7º e o 15 dia do pós-parto. Rico em
proteínas e pobre em gordura.
Tem coloração mais branca quando comparado com o
colostro.
Aumento brusco da produção.
Características variando do colostro ao leite maduro.
A concentração de proteínas e vitaminas lipossolúveis
diminuem, porém ainda são elevadas.
Lactose, gordura, conteúdo calórico e vitaminas hidrossolúveis
aumentam.
Tipos de Leite
31
Leite maduro:
Produzido > 15 dia do pós-parto.
Rico em gordura e pobre em proteínas, com aparência
aguda e adocicado. Seu volume médio produzido é de 700ml a
900ml/dia durante os primeiros 6 meses.
Sua composição permanece até o final da
amamentação.
Tipos de Leite
32
Leite Anterior e Posterior
 Leite anterior (leite do começo): rico em fatores de
proteção (células, como os macrófagos, imunoglobulinas e
outros).
 Leite posterior (leite do final): vem em seguida e é rico,
principalmente, em calorias.
 Não existe tempo exato para diferenciá-los. O recomendado
é que o bebê mame pelo menos 15 minutos na mesma
mama para atingir o leite posterior e ter um bom ganho
ponderal  Ideal: esvaziar uma mama por completo.
 Até 6 meses: Aleitamento Materno 
Exclusivo.
 Após 6 meses: Continuar oferecendo LM 
complementado.
 Limite: Até 2 anos de vida ou mais.
Aleitamento materno
 Aleitamento materno exclusivo – quando a criança
recebe somente leite materno, direto da mama ou
ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem
outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou
xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral,
suplementos minerais ou medicamentos.
 Aleitamento materno predominante – quando a
criança recebe, além do leite materno, água ou
bebidas à base de água (água adocicada, chás,
infusões), sucos de frutas e fluidos.
Tipos de aleitamento materno
 Aleitamento materno – quando a criança recebe leite
materno (direto da mama ou ordenhado),
independentemente de receber ou não outros alimentos.
 Aleitamento materno complementado – quando a
criança recebe, além do leite materno, qualquer
alimento sólido ou semi-sólido com a finalidade de
complementá-lo, e não de substituí-lo. Nessa categoria a
criança pode receber, além do leite materno, outro tipo de
leite, mas este não é considerado alimento complementar.
 Aleitamento materno misto ou parcial – quando a
criança recebe leite materno e outros tipos de leite.
Tipos de aleitamento materno
 RN de muito baixo peso (< 1500 g) ou nascidos
antes de 32 semanas de idade gestacional.
 RN com imaturidade severa ou que requeira
terapia para hipoglicemia; ou que não manifeste
ganho ponderal através da amamentação ou
administração de leite humano.
 RN cuja mãe apresente doença grave
(psicose, eclampsia ou choque).
 RN de mãe HIV soropositiva.
Motivos aceitáveis para suplementação 
do leite materno
 Pré-natal
 Conchas de Woolwich (ác. Lático)
 Exercícios de Hoffman
 Fricção dos mamilos
 Aplicação de cremes
 Expressão de colostro
 Massagens
 ORIENTAÇÕES
Manejo da lactação
Eficácias não 
comprovadas
Eficácia 
comprovada
Passos para uma boa pega do lactente ao seio 
materno
Posicionar mãe e bebê de maneira confortável.
Para isso, antes de colocar o bebê para mamar, a mãe
pode realizar a expressão manual da mama para liberar
algumas gotas do LM.
O posicionamento do corpo do bebê deve estar
encostado ao da mãe e de frente para ela (abdome
com abdome).
 A mãe deve tocar o mamilo na bochecha ou no lábio
inferior do bebê. O bebê vira o rosto em direção ao
mamilo e geralmente abre a boca ( reflexo de busca),
abocanhando grande parte da aréola.
40
Para confirmar uma boa pega, observe:
O queixo da criança está tocando a mama da mãe.
O corpo e cabeça da criança estão alinhados.
A boca da criança está bem aberta.
O lábio inferior da criança está virado para fora.
Pode – se ouvir a criança engolindo e com o corpo
relaxado suga-ingere-deglute-respira.
A mãe não sente dor no mamilo.
Passos para uma boa pega do lactente ao seio 
materno
A mama a ser oferecida no processo de
amamentação deve ser aquela que não foi
esvaziada completamente na mamada anterior.
OBS: durante o processo de sucção, é
importante manter a mama afastada do nariz
do bebê, pois os Rn’s respiram pelo nariz.
Passos para uma boa pega do lactente ao seio 
materno
Término da mamada
Quando o bebe consegue sugar todo o leite que
deseja, ele se desprende do mamilo
espontaneamente para a sucção.
Em situação de interromper a sucção a mãe deve
colocar o dedo mínimo no canto da boca do RN
antes de retirá-lo da mama.
Ao término de todas as mamadas, o bebê deve ser
posicionado verticalmente para propiciar
eructação.
43
44
45
Colocar o bebê para eructar é um Refluxo fisiológico.
Patológico: em jato; mais de 5 vezes por dia.
Pega adequada
46
Pega inadequada
49
 Queixo NÃO toca a mama.
 Boca pouco aberta.
 Lábios apontados para
frente e inferior para dentro.
 Bochechas encovadas.
 Sobra mais aréola abaixo.
 Mama estirada.
 Ouve-se estalos dos lábios.
 Mãe relaxada e confortável
Observação das mamadas - posição
 Corpo do bebê próximo ao da mãe.
 Corpo e cabeça do bebê alinhados.
Observação das mamadas - posição
 Queixo do bebê tocando o peito.
Observação das mamadas - posição
 Nádegas do bebê apoiadas 
(se recém-nascido).
Observação das mamadas - posição
 BEBÊ SONOLENTO
 Deixá-lo só de fraldas.
 Posição sentada.
 Conversar com o bebê.
 Massagear suas costas ou
pés.
 Movimentar sua cabeça para
frente a para trás.
 Levantar o braço do bebê.
Manejo da amamentação
 BEBÊ EXCITADO E
CHORANDO:
 Colocar no colo e
acalentar antes da
mamada.
Manejo da amamentação
 MÃE DEVE ESTAR
RELAXADA:
 Inspirar profunda e
lentamente.
 Expirar enquanto
dobra o corpo para
frente.
 Colocar travesseiro
nas costas e em seu
colo.
Manejo da amamentação
 Tocar o lábio inferior do bebê no mamilo.
 O bebê responde abrindo a boca.
 O bebê que vai à mãe e não a mãe ao bebê.
 Usando o braço que segura o bebê, levá-lo à
mama, apontando seu lábio inferior para baixo
do mamilo.
 Não é necessário pressionar a mama para o
bebê respirar: na pega correta as narinas
estão livres.
Manejo da amamentação
 Sucções lentas e profundas; e dá uma pausa,
deglute e suga novamente.
 A mãe não deve sentir dor nos mamilos.
 Fisgadas no começo são normais: Reflexo de
descida.
 Na próxima mamada: começar pelo peito que
deu por último na mamada anterior, ou pelo
que estiver mais cheio, ou aquele em que o
bebê não mamou.
 Soluços são normais (5-10 minutos parará).
Manejo da amamentação
Como segurar a 
mama
 “C”: Polegar bem
acima da aréola
 Outros dedos e palma
da mão debaixo da
mama
Necessári
o segurar 
somente 
no início 
da pega!
Posições para amamentar
 RN muito pequeno
 Mama grande
 Mãe cesareada
 Mamas doloridas
 Mão em C apoia o 
pescoço
 Mamas Grandes
 Mamas doloridas
 Bicos rachados
 Crianças 
hipotônicas
 Lábio leporino e/ou 
fenda palatina
Posições para mãe que fez Cesárea
 Nas primeiras 24h
 Nas 24h seguintes
 A partir do 3º dia: mãe 
sentada com travesseiro 
de apoio.
Amamentação degêmeos
 Livre demanda.
 Deixar o bebê soltar o
peito; só depois
oferecer o segundo
peito.
 Primeiros 15 dias:
permanece por mais
tempo na mama
(20-30 min).
Duração da mamada
 Conforme a necessidade da
criança: sinais de fome.
 Mamas cheias.
 De dia, intervalos mais curtos.
 A noite, intervalos mais longos.
 1ª semana dorme mesmo com
fome: risco de hipoglicemia;
acordá-lo a cada 3 horas para
AM; se não acordar dar 3
colheradas de LM para o bebê.
Intervalo entre as mamadas
Profissionais de saúde, comunidade, 
família e mídia
Pré-natal
Pré-parto
Nascimento
Puerpério 
Incentivo ao aleitamento materno
Novas 
Descobertas
Mãe sedada.
 RN doente.
 Apgar de 5 minutos
abaixo de 6.
 Prematuro com
menos de 36 semanas.
Contraindicações do AM 
imediatamente após o parto
 O bebê suga mamadeira diferente do peito.
 Ao passar para o peito, o bebê se atrapalha e
quer sugar apenas o mamilo.
 Assim, não consegue ordenhar o leite.
 O bebê se cansa após ficar muito tempo sem
resultado nessa sucção.
 O mamilo pode fissurar ou doer.
 A dor atrapalha o reflexo da descida.
 A mãe pensa que não tem leite/leite fraco.
 O bebê passa para a mamadeira mesmo a mãe
tendo leite.
Malefícios do uso de mamadeiras e 
chupetas
DOR
Pega ineficaz
FISSURA
INGURGI-
TAMENTO
MASTITE
Tipos de mamilo
• Protuso (92%).
• Plano.
• Comprido.
• Invertido (0,5%).
Teste da Protractilidade
Esticar delicadamente a região areolar e 
pressionar a aréola de cada lado do 
mamilo.
• Normais: Se protaem facilmente.
• Planos: vêm pouco para fora.
• Invertidos: não se protaem.
Exercícios de Hoffmann
Ausência de benefícios
Manobras desnecessárias como rotina
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
Solução de continuidade- fenda:
junção mamilo-areolar.
Mamilos protusos.
Esfoliação mamilar: raladura de joelho.
Levantamento da epiderme.
Semi protusos ou pseudo invertidos.
Lesão: desgaste ou remoção de 
toda a epiderme e derme.
Mamilos Invertidos.
Banho de sol nas mamas 
(Atenção)*
• Exposição dos mamilos ao ar e sol na gravidez
por dez minutos (pela manhã e ao entardecer)
é benéfica.
• Após o nascimento do bebê, não é mais
recomendado (independente de ter ou não
lesão): o aumento da temperatura favorece a
proliferação de microorganismos.
Compressas mornas
• Alivia a dor, aumenta a circulação local, ajuda no
metabolismo e reduz o edema.
• O uso de calor na mama provoca também a
dilatação dos ductos lactíferos, o que facilita a
drenagem do leite.
• Mas com o aumento da circulação sanguínea, há
aumento do metabolismo celular, com
consequente aumento da produção do leite
(objetivo é equilíbrio entre a produção e a
drenagem).
Compressas mornas
• Não se conhece o efeito real da ação do calor
na eficácia da drenagem X aumento da
produção láctea.
• Após a aplicação do calor, é imprescindível a
retirada manual do leite, através da expressão
areolar.
• Cuidados para evitar a queimadura, pois a dor
altera a sensibilidade da pele ao calor e,
consequentemente, provoca queimaduras.
Compressas frias
• Diminui a produção do leite, através da diminuição
do metabolismo, provocada por vasoconstrição,
diminuição do fluxo sanguíneo, aumento da
viscosidade sanguínea.
• Mas não é recomendado, pois, com a aplicação do
frio, há uma constrição dos ductos lactíferos,
dificultando a drenagem láctea, exacerbando o
quadro de ingurgitamento mamário.
• O uso prolongado da aplicação do frio também
causa o efeito rebote.
Obrigada

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