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sociologia resumo

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Karl Marx
A sociologia deve saber que estuda pessoas de carne e osso.
Força produtiva: mão de obra operária 
Relação social de produção: a natureza dos laços tem sua origem nas relações de trabalho.
Base: economia
Superestrutura: ideologias jurídicas, política e cultural.
Consciência de classes: um lado os que possuem o meio de produção e o poder econômico, de outro os despossuídos que oferecem sua força de trabalho. Relação patrão e empregado.
-Todo ser humano necessita satisfazer suas condições de existência.
-Desumanização / coisificação – alienação da mão de obra
Revolução:
-Transformação da base da sociedade
-Modificação dos meios de produção
Comunismo: Forma de organização baseada na consciência moral das pessoas.
-Propriedade comum dos bens
-Ausência da figura do estado
-fim dos conflitos de classe
Critica: Tanto a religião quanto nas formas econômicas o governo usa ideologias.
Ideologias: Formas de encobrir, justificar o poder.
Ex: a desigualdade social. Melhor ter uma população alienada.
Fetichismo: Dar valor a coisas (consumismo), garantia de status social. Inversao de valores, o capital sobrepõe o homem que é coisificao, identificado pelo que ele possui e não pelo que ele é.
Weber
Estudar a ação social e perceber o significado que os indivíduos atribuem a seu modo de agir.
Ação: (Não refletidas)
Afetiva: impulsos emocionais (ciúmes, brigas)
Tradicional: costumes e hábitos (fazer o sinal da cruz na frente de uma igreja)
Ação: (Refletidas)
Relativa a valores: princípios morais e crenças que se defende conscientemente
Relativa a fins/Objetivos:metas que se pretende alcançar a partir da ação realizada.
Relação social: conduta realizada por um grupo cujo o sentido é compreensível para todas reciprocamente.
Tipos de dominação:
Tradicional: o poder de quem controla a sociedade é justificado pelos costumes.
Carismática: o poder legitima-se através de laços afetivos entre as partes.
Legal: o poder concedido por meio da lei estatal.
Divisão do poder:
Estamentos: divisão do poder de acordo com os diversos níveis de status social. (castas)
Classes: divisão, critério econômico (dono/empregados)
Partidos: forma/ instrumento de organização do poder.
TIPO - IDEAL
Objetivo:
-Aproximar o modelo teórico, ao Maximo da realidade
-Construir conceitos sociológicos
-Estabelecer regras gerais
Caracteristicas: Unilateralidade, Racionalidade, Caráter utópico.
Deve-se selecionar sempre um OBJETO FINITO.
“Ethos” Capitalista: O trabalho enobrece o homem e quanto maior sua riqueza maior será sua nobreza de alma.
“labor”
Calvinismo
Racionalidade
Desencantamento: Perda do elemento místico/ da crença – crença na ciência
Emile Durkein
Fatos sociais: Modo de agir coletivo e externalizado que pode ser percebido objetivamente.
Não pré julgar, partir do zero. Devem ser afastadas as nações anteriores. Objetividade, analisar somente os caracteres externos dos fatos.
Solidariedade: Forma de se manter a coesão social.Ocorre mecanicamente em sociedades mais primitivas e organicamente em sociedades mais complexas.
Mecânica: Força dos laços sociais. Consciência coletiva, sanção repressiva.
 Orgânica: Laços mais fracos, consciência individual, sanção restitutiva.
Crimes: São fatos normais, pois acontecem em todas as sociedades. Possuem 2 efeitos positivos em virtude de aplicar a prevenção:
-Servir de exemplo para os demais
-Reforçar a conduta desejada na sociedade.
Dualidade dos fatos morais: Restringem a liberdade individual, mas são desejados pelos indivíduos, pois mantém a ordem.
Moral: valores que regem um grupo, normas de conduta que devem ser respeitadas por todos.
Anomia: Rompimento com os vínculos sociais, ausência de sistemas de valores e normas que orientem, perda da coesão social.
Fato: Acontecimento provocado pela ação humana. 
Normais=Regulares
Patologicos= Desvios
Escola de Frankfurt
Fundada em 1923 sob o nome: Instituto para a pesquisa social.
Sofreu influencia de Marx, apesar das criticas que lhe fizeram.
Sua filosofia é conhecida como TEORIA CRITICA- Filosofos desde Decartes.
Eles criticavam o fato de não se aderir a razão inocentemente, criticavam a razão de dominação, o controle da natureza exterior e interior pela repressão das paixões.
Razão cognitiva:busca conhecer a verdade.
Razão instrumental: é operacional, visa agir sobre a natureza e transforma-la.
Com o capitalismo a razão instrumental se sobre-pos a razão cognitiva.
Visa a dominação da natureza para fins lucrativos e coloca a ciência e a técnica a serviço do capital.
Habermas: Conceito de Racionalidade comunicativa contrapondo a razão instrumental. Propõe que a razão seja dialógica, como resultado do processo de entendimento intersubjetivo. A verdade resulta por meio de um dialogo, consiste no consenso discursivo. Visa evitar a coersao e dar o direito para que todos os participantes do discurso e exerçam o ato da fala. Na ética discurssiva a interação entre os sujeitos precisa ser feitas sem pressões típicas do sistema econômico ou político.
Ética contemporânea: Surgiu a interpretação da linguagem no século xx, surgiu uma nova maneira de interpretar as questões éticas e morais. Surgiu a interpretação da linguagem. Queriam recuperar a razão não repressora, capaz de auto critica e posta a serviço da emancipação humana.
Etica discursiva: recorre a razão para sua fundamentação.
 No mundo da economia e política os pactos que prevalecem são os interesses particulares e portanto a racionalidade instrumental.
Contracultura: Movimento de contestação social e cultural, questionava valores centrais e vigentes na cultura ocidental.
Dromocracia: cultura da rapidez, da constante mudança, encontrada no chamado período liquido: onde a diferença se torna exigência.
Reencantamento do mundo: se deu através da compreensão do mundo por novos caminhos, por um olhar mais romântico que levou a diminuição do racionalismo.A sociedade assim passou para uma faze de flexibilidade, passou a ter uma característica mais instável, nos moldamos conforme as coisas acontecem, tudo é passível de mudança (passagem da fase solida para a liquida)
Democracia Substantiva: democracia em que a participação efetiva populacional era pedida e essa população possuía nível critico e analítico suficiente para regular o governo.
SOCIOLOGIA BRASILEIRA:
1 Fase: século XIX – XX (INICIO)
Pensadores sociais:
Não eram sociólogos
Analisaram o Brasil com uma visão eurocêntrica
Foco da pesquisa: Formacao colonial do Brasil. Analisa a lutas de independência das nações latino americanas ate o inicio do século XX.
Nucleo a Questao Racial, identidade nacional.
Referencia o positivismo e o evolucionismo, os europeus se julgavam mais evoluídos que os negros e índios.
+Europa
-nacional
2 Sociologia de Cátedra.
Sociologia das disciplinas, movimento da Escola Nova.
Pensadores: Gilberto Freyre, Sergio Buarque de Holanda= Procuravam divulgar ideias de cientistas sociais europeus e norte americanos renomados e as ideias sociológicas acerca de problemas sócias como urbanização, migrações, analfabetismo e pobreza.
Redemocratizacao: Brasil cria valores locais (nacionalismo) Miscigenação passou a ser visto como positiva.
Movimento modernista: semana de arte moderna no Brasil.(1922)
Era Vargas. Constitucionalismo.
Renovação em vários setores como letras, arte, educação e política.
3- Sociologia cientifica. Década de 30
Sociologia das universidades. Uso de métodos científicos e desenvolvimento de procedimentos de pesquisa extremamente refinados para compreender o agir no meio social brasileiro. Preocupada com as questões sociais, sociologia autentica.
Criacao da escola livre de São Paulo. Visao mais critica, mais cientifica.
Teoria da modernização: preocupação com as possibilidades de de um desenvolvimento democrático, racional, urbano industrial da sociedade brasileira.Analise da transição da sociedade tradicional para a sociedade moderna.Rodolfo Stavenhagem: tese q os países latino americanos são sociedades duais, esses países são constituídos por duas sociedades, uma arcaica e outra tentando moderniza-lo.
Sociedade Tradicional rural, estagnada, relações primarias, comunidade, iletrada, religiosa
Sociedade Moderna: urbano-industrial, dinâmica, relações secundarias, sociedade, letrada, secularizada
4 Crise e diversificação
60-80
Pensadores: Fernando Henrique Cardoso
Crise social e política brasileira.
Inflação recorde. (Governo Sarney)
Ditadura. Cassou a liberdade e os direitos de pensamento e expressão. AI-5. Criacao de novos partidos políticos PSDB e PT. Repressão.
Ocorrencia de disnomias(irracionalidades) em setores da vida social brasileira.
Carestia: falta de comida/ combustível- afetou a economia do Brasil.
Dependencia do FMI (controlado pelos EUA)
70- crise do petróleo.
Dilema social Brasilero: progresso x conservadorismo.
Demora cultural brasileira: necessidade de educar as massas populares x incapacidade dos governos de atender essa necessidade. (defesa da escola publica e universalização do ensino)
Teoria da dependencia: papel da burguesia na realidade brasileira, influencia primeiro positivamente e depois negativamente submentendo ao capital estrangeiro e ao FMI durante a ditadura. Controle da economia por meio dos países estrangeiros e seus interesses.
Fernando H Cardoso estudava o estado e o desenvolvimento econômico, qualificação de Mao de obra, disparidade regionais do desenvolvimento e a estrutura da industria afirmando que as alianças dos grupos e forcas sociais estão afetadas pelo tipo e intensidade das mudanças e dependem, em parte, do modo de vinculação das economia sociais ao mercado mundial. FHC defende para a mudança a democratização substantiva. Fazer com que associações, sindicatos, grêmios estudantis, etc expusessem de publico seus problemas.
5 -Nova identidade
Dec 80 – hoje
Redemocratizaçao
Alivio na tensão política
Não temos caristia.
Campanhas diretas já
Novas áreas como a sociologia do trabalho, política, cultural, educação, religião, urbana e etc
Destaque dos sociólogos e cientistas sociais brasileiros.
Redes sociais
Globalizacao
Meio ambiente
Jeitinho brasileiro: na formação do Brasil o jeitinho brasileiro esta presente principalmente no nepotismo, no qual o poder carismático é utilizado para se obter benefícios particulares. Para weber o jeitinho brasileiro é um grande prejudicador da organização do pais, essa organização deveria ser através da burocracia que seria uma organização racional, livre de inclinações e em um modelo sistemático.

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