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1.
	
	
	Quest.: 1
	
	
	
	
	Uma reação da burguesia urbana ao autoritarismo do Imperador Pedro II.
	
	
	Uma reação das oligarquias ao poder da Igreja Católica.
	
	
	Um golpe militar liderado por Deodoro da Fonseca.
	
	
	Uma ruptura entre liberais republicanos e as oligarquias rurais.
	
	
	Uma reação das oligarquias ao fim da escravidão.
	
	
	2.
	Leia com atenção o trecho a seguir:
"Teria o novo regime se consolidado apenas com base na força do arranjo oligárquico? Não teria havido, como acontece quase sempre, tentativas de legitimação que os justificassem, se não perante a totalidade da população, pelo menos diante de setores politicamente mobilizados? Em caso positivo, qual teria sido esse esforço, quais armas utilizadas e qual o resultado?" (CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 09).
O autor propõe a análise de elementos históricos que até então haviam sido pouco contemplados na bibliografia especializada. Marque, entre as alternativas abaixo, aquela que apresenta esses elementos:
	Quest.: 2
	
	
	
	
	As disputas entre paulistas e mineiros pela hegemonia política no governo republicano.
	
	
	A ação dos militares na consolidação das instituições republicanas.
	
	
	A "Política dos Governadores" estabelecida no governo de Campos Sales (1898-1902).
	
	
	As disputas entre civis e militares pela hegemonia política no governo republicano.
	
	
	As representações simbólicas que tinham o interesse de aproximar a República das camadas populares.
	
	
	3.
	Embora o café figurasse com o mais importante produto de exportação até 1930, ele passou por sucessivas crises de superprodução desde 1896. Sobre a política econômica relacionada ao café, apenas NÃO podemos afirmar que:
	Quest.: 3
	
	
	
	
	o Convênio de Taubaté, criado em 1906, teve como objetivo criar uma política oficial de proteção dos preços do café.
	
	
	o negócio do café continuou atrativo para os cafeicultores, uma vez que o governo lhes forneceu o subsídio para enfrentar suas crises.
	
	
	as medidas propostas pelo Convênio de Taubaté não surtiram o efeito desejado, pois os presidentes da República não aceitaram colocar o acordo em prática.
	
	
	a "política de valorização do café" consistia na compra do excedente de café pelo governo, com a finalidade de impedir que os preços do produto despencassem.
	
	
	a "política de valorização do café" também é conhecida como "socialização das perdas", porque o excedente de café era comprado com verbas públicas.
	
	
	4.
	Sobre o movimento operário brasileiro pode-se afirmar corretamente que:
	Quest.: 4
	
	
	
	
	Começa a se constituir a partir da entrada dos imigrantes italianos e alemães nas indústrias do sudeste brasileiro, no início do século XX, e tem muitas dificuldades para organizar uma imprensa operária que divulgasse suas reivindicações, daí a inexistência de periódicos operários nos primeiros anos da república, sendo os primeiros a circular sendo escritos em italiano e alemão.
	
	
	O governo de Marechal Floriano, o Estado autoritário que se instituiu no país aumentou a fiscalização sobre os sindicatos operários, consolidou uma legislação que regia as relações de trabalho e cerceava a organização política dos trabalhadores. A greve se tornava ilegal e os sindicatos tornaram-se órgãos assistencialistas e burocráticos.
	
	
	O sindicalismo brasileiro surge por conta de influências anarquistas e socialistas, disseminados entre os imigrantes, tendo seus dois primeiros centros de organização São Paulo, nas indústrias, e no Rio de Janeiro, no cais do porto.
	
	
	Havia uma hegemonia da ideologia socialista entre os operários brasileiros nas primeiras décadas do século XX, influenciados pelos ideais marxistas, propagados pela vitoriosa Revolução Russa de 1917, o que os levou a pregar, como grande instrumento de luta contra os patrões, todo poder aos sindicatos, o que gerou um movimento ludista no Brasil.
	
	
	Com a ascensão de Getúlio Vargas ao poder, em 1930, é publicada a Lei de Sindicalização(1931), que protegia o trabalhador nacional, pois proibia a entrada de imigrantes europeus para trabalhar nas indústrias nacionais que se espalhavam por todo o país, ao mesmo tempo que instituía o salário mínimo e criava o livre sindicalismo.
	
	
	5.
	Assinale a alternativa que se refere corretamente ao movimento operário brasileiro no final do século XIX e no início do século XX:
	Quest.: 5
	
	
	
	
	O anarcossindicalismo predominou em São Paulo no final do século XIX e no início do século XX devido à origem nacional da maioria dos operários, que já eram anarquistas nos seus países de origem.
	
	
	70% dos militantes sindicais de São Paulo no início do século XX eram estrangeiros, porque os estrangeiros eram mais combativos; os nacionais eram mais acomodados, por causa de sua origem rural ainda recente.
	
	
	Os processos de expulsão contra operários revelam a existência de 70% de militantes estrangeiros, não por sua maior combatividade natural ou sua experiência anterior, mas porque corresponde à sua proporção no operariado total: 70% de estrangeiros.
	
	
	Os anarcossindicalistas rejeitavam o Estado e odiavam as instituições tidas como opressoras do interesse operário, como a polícia, o exército e o parlamento, mas, no Brasil, adotaram a idéia da construção de um partido operário para encaminhar a luta pelo seu projeto.
	
	
	A memória do anarcossindicalismo é freqüentemente invocada romanticamente, mas foi uma corrente de bases ideológicas muito frágeis, pois, além de se terem aliado seguidas vezes à Igreja que combatiam, esfacelaram-se à simples notícia do sucesso do Partido Revolucionário Soviético.
	
	
	6.
	Estudos mais recentes sobre a predominância das oligarquias de São Paulo e Minas Gerais na política nacional durante a Primeira República, relativizam a supremacia destes dois estados afirmando, entre outras coisas:
	Quest.: 6
	
	
	
	
	A importância da Política dos Governadores como elemento de integração entre os chefes locais, os governadores estaduais e o Executivo, porém, apontam o papel decisório do Rio de Janeiro, capital da República.
	
	
	O Rio Grande Sul teve papel preponderante na política nacional, tornando-se importante aliado dos paulistas, em detrimento dos mineiros.
	
	
	Com a Política dos Governadores houve uma redistribuição de poder político entre as oligarquias do Norte e Nordeste, embora ainda preponderassem as oligarquias de São Paulo e Minas Gerais.
	
	
	A Política dos Governadores funcionou de forma precária. Na verdade houve uma subordinação total dos estados brasileiros aos interesses da oligarquia rural de São Paulo.
	
	
	A inexistência de solidez do pacto entre SP e MG, mesmo sendo a Política dos Governadores importante elemento de integração entre oligarquias. Em algumas conjunturas o Rio Grande do Sul se apresentou como parceiro preferencial para os mineiros.
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