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Resumo para AP1 de FEB 1

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Resumo para AP1 de FEB 
Início da Colonização e Exploração da Cana-de-açúcar
O surgimento da exploração econômica brasileira se deu através da colonização, que visava e primeiro momento a exploração de especiarias e produtos tropicais. 
A exploração associada com o monopólio comercial exercido pelos portugueses fez com que Portugal lucra-se muito mantendo assim a empresa colonial agrícola ao longo dos primeiros anos de ocupação, mais tarde foi implementada, onde hoje se situa o nordeste, a atividade canavieira, produto esse de grande valor no mercado Europeu. 
A produção de cana-de-açúcar exemplifica o modelo comercial usado no Brasil durante o decorrer do século XI, modelo esse que se baseava no Latifúndio (grande propriedade de terra usada extensivamente pra agricultura), Monocultura (produção de um único produto visando alto lucro) e Trabalho Escravo (Proveniente da África). Além claro do Pacto Colonial que delimitava as relações econômicas do Brasil apenas com Portugal.
Entre o século XVI e meados do XVII, a cana-de-açúcar foi o principal produto de exportação do Brasil. Portugal em parceria com a Holanda (a cana-de-açúcar era produzida no Brasil, levada para Europa pelos Portugueses e passava pelo processo de refino e venda pelos Holandeses) conseguia obter ótimos lucros. A anexação do Reino de Portugal a Espanha deu fim a relação com a Holanda, motivando a invasão por parte dos Holandeses do nordeste (maior região produtora de cana) em 1630. Até meados de 1654 os Holandeses acabaram por obter os conhecimentos sobre a produção do açúcar, que levou mais tarde após a expulsão deles do nordeste todas as técnicas Brasileiras para as Antilhas que se tornaram adversários do Brasil na produção da cana-de-açúcar. 
Essa questão fez com que a produção canavieira entrasse e declínio no país, que agora já não mais monopolizava a mercado internacional aonde o açúcar vinha se tornando cada vez mais barata.
É notório que até os dias de hoje a economia nordestina se vê estagnada por conta deste fato que simplesmente desfalcou a produção canavieira para outros países e congelou a economia nordestina. 
A interiorização da economia nacional
Em meio à queda da economia nordestina, da quase inexistência produtiva do sudeste e desconhecimento da região delimitado pelo Tratado de Tordesilhas (Tratado assinado entre Portugal e Espanha que dividia o mudo em duas áreas de exploração, onde cada país dominava sua área de influência). Surge no país a necessidade de explorar novos campos que substituíssem a cana-de-açúcar. No nordeste houve a tentativa de explorar o algodão, mas não deu certo! Eis que surgem os movimentos de bandeira em São Vicente (Hoje São Paulo) que em paralelo aos jesuítas expandindo assim as fronteiras do país. 
Naquele momento do século XII o Reino de Portugal estava anexado ao da Espanha, fato que possibilitou o contorno do Tratado e consequentemente a expansão do território Brasileiro delimitado ao leste e agora aberto ao oeste. 
As bandeiras chegaram até as fontes de mineiro e fundaram as cidades locais que naquele momento tinham importante papel no abastecimento dos novos descobridores do Brasil, nesse contexto surgiu à pecuária que auxiliou no transporte do ouro e no desenvolvimento da produção de uma nova atividade que era a criação do mesmo.
A atividade pecuária junto a mineração expandiu o que é atualmente o sudeste e o centro-oeste do país, levando pra essa região população de diferentes gêneros éticos (portugueses, mestiços e índios) e o desenvolvimento local. Acima de qualquer coisa essa expansão territorial teve grande importância no sustento econômico do país naquele momento. Cabe ainda observar a as missões jesuítas que tiveram grande importância pra a descoberta da região amazônica de onde eram tiradas as drogas do sertão (castanha do Pará etc) para exportação. 
Crise do Sistema Econômico Colonial
A expansão das atividades econômicas no interior do país se deu através da pecuária e mineração, que impulsionaram o mercado interno. Esse crescimento gerou conflitos entre colonos e a metrópole, visto que os colonos antes resignados ao exclusivo comercial (ou Pacto Colonial) passaram a ter interesse em aumentar seus negócios, porém o Pacto Colonial passou a ser um empecilho nesse processo, trazendo assim a crise do sistema colonial. 
A Inglaterra, que passava pelo processo de Revolução Industrial e naquele momento buscava mercado consumidor , serviu como peça pra fortalecer a pressão exercida pelas elites brasileiras contra o Pacto Colonial. Nesse contexto surgiu a Inconfidência Mineira(revolta da Elite Mineira que buscava a instauração da republica e o incentivo as manufaturas e a universidades no Brasil) e Conjuração Baiana (Movimento de caráter social e popular, decorrente na Bahia, tinha como base as ideias da Revolução Francesa e da própria Inconfidência Mineira). 
A transferência da família real de Portugal para o Brasil no início do século XVIII, foi determinante para queda do Pacto Colonial, uma vez que uma das primeiras medidas foi a Abertura dos Portos, que possibilitou o país a manter comercio com outros além da própria metrópole. Esse fato beneficiou não só o Brasil, mas sem dúvida alguma o maior “ganhador” foi à Inglaterra que passou a inundar o Brasil a partir desse momento. 
Cafeicultura no Brasil – Do início ao Fim
A Cafeicultura surgiu no Brasil no início do século XVIII, mas só tornou-se produto de exportação lá pelo século XIX, e teve as mesmas bases da produção da cana-de-açúcar, ou seja, Latifúndio, Monocultura e Trabalho Escravo. Em primeiro momento a atividade se concentrou Vale do Paraíba (Região que cobre os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo) isso ocorreu por conta da oferta de terras e a proximidade do porto do Rio de Janeiro, fora a disponibilidade de mão de obra escrava. 
A utilização desenfreada dos recursos do Vale do Paraíba associado a proibição do tráfico de escravos (Lei Eusébio de Queiroz de 1850), Fez com que a produção cafeeira entrasse em declínio nessa região. 
Naquele momento, precisamente na metade do século XIX o café era amais importante peça de exportação nacional e se “viu perdida” por conta da inviabilidade do Vale do Paraíba e pela falta de mão-de-obra, neste contexto surgiu a produção no Oeste Paulista baseada em um novo sistema que novamente dinamizou o café no país. 
A terra roxa (terreno altamente fértil e resistente para produção em larga escala), a utilização da mão-de-obra livre proveniente da Europa, E.U.A e Ásia, somado aos investimentos estruturais (Criação de ferrovias, expansão da produção pra localidades longe do porto, criação do porto de Santos etc.) fizeram de São Paulo o novo polo de produção de café, e consequentemente aumentou ainda mais a importância do café 
Brasileiro no mercado internacional. 
O Brasil passou a deter ¾ da produção internacional, e assim passou a produzir em alta escala, o aumento da produção e a altíssima oferta de mão-de-obra associada e com a crise Americana do final do século XIX fez com que a atividade cafeeira entrasse em declínio. A motivação pra essa decadência estava na falta que o mercado Americana fazia, uma vez que importava cerca de 60% do café Brasileiro, sendo assim o maior mercado consumidor do café nacional, essa situação de crise deu o Brasil um “baita” prejuízo, algumas medidas foram tomadas pra reverter essa situação, exemplo:
 Política do Encilhamento (Adotada por Rui Barbosa em 1889), tendo objetivo de estimular as indústrias o comércio através do investimento do público nas mesmas, porém não deu certo e fez saltar a inflação nacional e as constantes falências de empresas criadas através do capital público. Abaixo veja algumas outras medidas:
• Desvalorização cambial, aumento do preço do café em moeda nacional. 
• Barateamento do café no exterior.
• Aumento nos custos da produção e redução dos lucros.
 Saneamento monetário (Adotada por Joaquim Murtinho durante o governo Campos Sales, na última década do séculoXIX) que defendia a negociação da dívida externa e estabilização monetária da economia. Nesse contexto foi assinado o II Funding Loan, consolidação da dívida externa com condições mais favoráveis de pagamento. A partir da daí várias medidas foram adotadas para honrar o pagamento da dívida, exemplo: Valorização da moeda nacional; aplicação da tarifa do ouro sobre a compra de produtos estrangeiros; deflação, queda gera do índice de preços do país etc.
 Convênio Taubaté de 1906, se baseou em medidas de controle de exportação do café e teve como objetivo dar destino a toda produção excedente, uma vez que o café ainda não havia se recuperado no cenário internacional. O convênio estabeleceu:
• Os governos estaduais comprariam a produção excedente do café no estado;
• A compra seria viabilizada através de financiamentos de 15 milhões de libras esterlinas;
• O gasto com a compra do café excedente seria coberto pela criação de um imposto em ouro aplicado a cada saca exportada de café;
• Haveria a criação de um fundo para estabilizar a taxa de câmbio, impedindo sua constante valorização, funcionando como caixa de conversão (estabilizador da taxa de cambial, através dela o câmbio era impedido ser se desvalorizar ou de se valorizar.).
• Foram tomadas medidas pra desencorajar a expansão das lavouras em longo prazo, como a definição de taxas proibitivas que tinham o intuito de inibir essa prática. 
Após anos de crise e das diversas atitudes tomadas para sua recuperação a atividade cafeeira obteve sua recuperação e consequentemente favoreceu o desenvolvimento nacional , também implementou a indústria que naquele momento tinha como objetivo atender as necessidades manufatureiras do país. 
O café se manteve no auge até o fim da década de 1920, quando o mundo foi abatido pela épica crise de 29 nos Estados Unidos. A partir daí surge no Brasil a necessidade de reestruturar a economia nacional, mas agora através da atividade industrial. 
Teoria Desenvolvimentista
Segundo o desenvolvimentismo, o desenvolvimento de um país está associado à industrialização, ou acreditasse que só a há desenvolvimento quando há industrialização. 
A Cepal (Comissão Econômica para a América Latina) redefiniu esse conceito na América Latina, uma vez que nessa região a industrialização não se refletia em desenvolvimento pleno. A CEPAL definiu os países latino-americanos como países periféricos, onde a economia estava voltada pra fora, baseando-se na agro exportação e na produção industrial precária e simples insuficiente para sua total autonomia sendo assim altamente dependente das importações. Nesse contexto a CEPAL entrou em campanha para defesa da industrialização como instrumento de combate à pobreza.
No Brasil a intervenção estatal foi importante ator para o desenvolvimento da economia nacional entre 1930-1980, onde o país teve crescimento mais elevado. O nacional desenvolvimentismo foi uma ideologia que identificava a capacidade do Estado de enfrentar as forças de mercado e de reverter a estagnação, mediante seus investimentos diretos ou por meio do apoio à iniciativa privada. 
Industrialização no Brasil
A industrialização Brasileira surgiu no contexto pós-crise de 29, tendo como objetivo o suprimento das necessidades básicas de consumo da época. O então presidente Getúlio Vargas trouxe ao país um novo modelo industrial, denominado indústria de substituição de importações como o próprio nome já diz tinha como “função” substituir a importação de bens mais simples e não duráveis. 
A Indústria de Substituição teve como estimulo o crescimento interno em contexto desvalorização recorrente, determinada por uma tendência crescente de desequilíbrio externo. 
O processo apresentou duas fases distintas e bem demarcadas: A fácil, caracterizada por um movimento espontâneo de expansão da capacidade produtiva da indústria; e a difícil, em que as condições de desequilíbrio externo e a capacidade técnica e produtiva de execução dos nos investimentos determinaram a necessidade de induzir a continuidade da industrialização.
Com a chegada de Juscelino Kubitschek, o Brasil experimentou um novo período industrial, J.K ao contrário de Vargas estimulou a entrada de capital estrangeiro para o desenvolvimento da indústria nacional, agora voltada para produção de bens duráveis. Nesse período J.K acelerou a economia nacional através do plano de metas e fez o país experimentar um novo momento de desenvolvimento e expansão econômica. 
Como tudo tem seu lado bom e ruim, o Brasil após o termino do matado de J.K, posse de João Goulart e Golpe Militar se viu mergulhada na inflação decorrente dos planos expansivo e grandiosos de J.K, recuperação da sua força dinâmica durante o milagre econômico entre “finalzinho” da década de 1960 e início da década de 1970, queda novamente após a crise do petróleo, estagnação até o início de 1980, queda da ditadura no fim de 1980 e melhora lá pelo meado de 1990. 
Contexto Econômico Nacional de 1930 a 1964
Em 1930 após a famosa revolução de 1930 (queda da política Café com Leite, que dividia a política nacional entre São Paulo, produtor de Café e Minas Gerais, produtora de leite) entrou no poder Getúlio Vargas que em meio as crises internacionais favoreceram as indústrias para abastecimento interno, tendo em vista suprir a demanda nacional tão dependente das importações naquele período. A estatização e criação de empresas públicas foi outra vertente para o estimulo ao crescimento e a industrialização nacional. Ainda no governo Vargas foi escrita a primeira constituição nacional, o direito de voto foi estendido a mulher, foi permitida as organizações sindicais e foram criadas novas leis trabalhistas. 
Com a saída de Vargas entrou Eurico Gaspar Dutra que baseou o crescimento nacional ao liberalismo e a intervenção internacional, especialmente Americana.
Após período de eleição Getúlio Vargas retorna ao poder, cria a PETROBRAS e BNDE, voltando à economia de para dentro do país. 
Depois da saída monumental de Getúlio, entra no poder o ambicioso Juscelino Kubitschek visionário que expandiu a economia nacional através da aberturada do país ao capital estrangeira para produção de bens duráveis e de alta tecnologia. J.K também criou o Plano de Metas que tinha como objetivo favorecer o crescimento nacional organizando grupos como: Energia; Transporte; Alimentação; Indústrias de Base e Educação, através de 30 metas que fariam emergir o desenvolvimento nacional estagnada em 50 anos durantes o seu matado de 5 anos, além disso houve inda a criação de Brasília (nova capital do Brasil e 31° meta do Plano de J.K). 
Na década de 1960, o Brasil passou pelas mãos de Jânio Quadros e João Goulart, enfrentou a estagnação da economia e a redução do PIB nacional, neste contexto foi necessário a adoção de medidas de recuperação da economia nacional, ainda nesse período o país foi acometido pelo Golpe Militar de 1964 e instauração do Regime militar no Brasil. Durante a Ditadura economia nacional recebeu uma reforma monetária e financeira que possibilitou a criação de órgão de apoio ao desenvolvimentismo, exemplo: Conselho Monetário Nacional (CMN), Banco Central (BACEN), Sistema Financeiro de Habitação (SFH), Banco Nacional da Habitação (BNH). Abaixo os principais objetivos:
Com a reforma monetária: 
(a) definir um quadro institucional de maior controle das operações monetárias, sobretudo na gestão da política monetária. O destaque foi à criação da ORTN e do Banco Central; 
(b) garantir melhor organização das funções de autoridade monetária, antes dividida entre a SUMOC e o Banco do Brasil, através da criação do Banco Central.
Com à reforma financeira, os principais objetivos eram:
(a) garantir uma maior capacidade de transferência de recursos entre os agentes econômicos, com participação central das instituições financeiras. A especialização do sistema financeiro, criando instituições focadas em determinadas atividades, daria maior fluidez a essas;
(b) ampliar as oportunidades de investimento, em consequência, do crescimentoeconômico, por exemplo, com a constituição do Sistema Financeiro da habitação.
Nesse contexto também surgiu à reforma do mercado de capitais, para melhorar ainda mais esse processo de recuperação, que mais parte passou pelo processo de “milagre econômico” assunto para mais tarde.
As Diferenças Socioeconômicas Nacionais
Desde o início da colonização Brasileira e notório a disparidade econômica entre as regiões do país, exemplo disso foi a produção da cana-de-açúcar que enriqueceu o nordeste enquanto o centro-sul não tinha ainda passado pela sua explosão econômica, mas tarde a situação se reverteu e o nordeste se estagna e o centro sul explode com a exploração mineral. A partir daí a o centro-sul Brasileiro passa por todas as suas transformações, cresce com a Cafeicultura, emerge com a indústria tornando essa região a mais participativa no PIB (Produto Interno Bruto) nacional. 
O desenvolvimento do centro-sul, especialmente do sudeste, transformou essa região em um polo de imigração interna, que motivou muitos nordestinos, principalmente, a mudar-se para o sudeste em busca de oportunidades de emprego, fora do contexto de estagnação econômica vigente em seus estados de origem. 
A irregularidade do desenvolvimento nacional traz ao país problemas de ordem social gravíssimo como miséria; falta de desenvolvimento de equipamentos locais que propiciem qualidade de vida; falte de mercado de trabalho, forçando assim a emigração em busca de empregos; baixo desenvolvimento educacional, fazendo com que a massa populacional tenha se submeter aos subempregos, com pouca ou sem nenhuma garantia; aumento da criminalidade, motivada pela poucas chances que se arrumar um emprego etc. 
O Brasil que hoje é a 6° economia do mundo e que vem ocupando lugar de destaque no cenário internacional, é o mesmo que sofre desde o período colonial pela desigualdade econômica entre as regiões e pelas péssimas condições de vida entre as mais diversas populações do pais. Nesse sentido cabe atender sobre a necessidade de se estabelecer uma nova ordem nacional que possibilite o desenvolvimento pleno deste imenso país. 
Bibliografia
Dantas, Alexis Toríbio. Santos, Angela Moulin S. Penalva. Formação Econômica do Brasil. Vol I e II. Fundação Cederj/Consórcio Cederj. Olá , bom dia!

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