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Anexo-VII-PROTOCOLOS-E-FLUXOGRAMAS-DE-CL_NICA-M_DICA-NA-URG_NCIA-E-EMERG_NCIA

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1. PROTOCOLOS E FLUXOGRAMAS DE CLÍNICA MÉDICA NA URGÊNCIA E 
EMERGÊNCIA 
 
5.1 Insuficiência Cardíaca Aguda 
5.1.1 Conceito e Epidemiologia: Insuficiência Cardíaca (IC) aguda é caracterizada pelo início 
ou progressão rápida de sintomas e sinais de IC, que resulta na necessidade de intervenção 
urgente e não planejada. Pode decorrer de uma disfunção cardíaca aguda (sem a presença de 
diagnóstico prévio de IC) ou de uma exacerbação aguda de um quadro crônico. Constitui 
principal causa de internação por doença cardiovascular e a primeira em pessoas com mais de 
60anos. Das visitas ao PA por descompensação da IC, 79% são reinternações por novo 
episódio de descompensação e apenas 21% se apresentam como primeira descompensação. 
As reintervenções ocorrem em 2% dos casos em dois dias, 20% em um mês e 50% em seis 
meses. 
 
5.1.2 Etiologia e Fisiopatologia: IC aguda é definida como um estado de inadequação da 
capacidade cardíaca em fornecer perfusão adequada para as demandas periféricas, ou ainda 
quando o coração consegue fornecer um débito adequado, mas às custas de uma pressão de 
enchimento ventricular aumentada. 
 
5.1.3 Competências: 
 O Enfermeiro realiza o acolhimento com classificação do risco do paciente em até 10 
minutos. Não estabelece diagnóstico mas sim, prioridade de atendimento; 
 O Médico realiza o atendimento avaliando: quadro clínico + exame físico + exames 
complementares e define diagnóstico, classificação hemodinâmica e conduta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERMO DEFINIÇÃO 
LARANJA Classificação de Risco (Protocolo de Manchester) - Prioridade Urgente – Tempo Alvo 
de Atendimento: 10minutos 
Noradrenalina concentrada: 4ampolas (16mg/16ml) em 84ml SF0,9% - Dose:0,05 a 
1,5mcg/kg/min 
Dobutamina concentrada: 4ampolas (1.000mg/80ml) em 170ml SF0,9% - Dose:2,5 a 
20mcg/kg/min 
Nitroglicerina: 01ampola (50mg/10ml) em 240ml SF0,9% - Dose: titular 5 a 10mcg/min 
Nitroprussiato: 1ampola (50mg/2ml) em 248ml SG5% - Dose:0,5 a 10mcg/Kg/min 
Droga
s e 
Diluiç
ão 
Padrã
o 
 
 
 
AMARELO Classificação de Risco (Protocolo de Manchester) - Prioridade Pouco Urgente – Tempo 
Alvo de Atendimento: 60minutos 
História Clínica Duração sintomas, tipo de dispnéia, grau de limitação funcional, ortopnéia e dispnéia 
paroxística noturna, sintomas associados (febre, tosse, expectoração, dor torácica, 
dor abdominal), internações prévias, diagnóstico de IC, comorbidades (DPOC, asma, 
HAS, câncer, doença cerebrovascular, insuficiência renal, doença coronariana, 
cirrose), medicações e grau de aderência, etilismo, tabagismo. 
Exame Físico Dispnéia, cianose, palidez, perfusão periférica, pulso e PA, estase jugular, ausculta 
pulmonar (sibilos, roncos, estertores, derrame), ausculta cardíaca (sopros, b3/b4), 
congestão hepática, edema de membros inferiores. 
Eletrocardiograma Taquicardia, bradicardia, flutter ou fibrilação atrial, arritmias ventriculares, isquemia 
ou infarto, bloqueio AV, sobrecarga de VE. 
RX de Tórax Cardiomegalia, congestão venosa pulmonar, linhas B de Kerley, derrames pleurais, 
hipertransparência pulmonar, consolidação pulmonar. 
Exames Laboratoriais Creatinina, hematócrito/hemoglobina, natremia, calemia, TGO/TGP, gasimetria 
arterial, marcadores de necrose miocárdica (suspeita de descompensação isquêmica). 
Critérios de Framingham 
– 02 Critérios maiores ou 
02 critérios menores + 
01 critério maior 
estabelecem diagnóstico 
de IC 
Critérios Maiores: a)dispnéia paroxística noturna; b)turgência jugular; c)crepitações 
pulmonares; d)cardiomegalia (rx); e)edema agudo de pulmão; f)terceira bulha; 
g)aumento PVC (>16cmH2O); h)refluxo hepatojugular; i)perda de peso>4,5kg em 
5dias de tratamento. 
Critérios Menores: a)edema maleolar; b)tosse noturna; c)dispnéia aos esforços 
corriqueiros; d)hepatomegalia; e)derrame pleural; f)taquicardia (FC>120bpm). 
Fatores Precipitantes Não aderência terapêutica, dieta, álcool, tabagismo, arritmias, hipertensão, embolia 
pulmonar, isquemia, infecções, anemia, diabetes, insuficiência renal, depressão, falta 
de acesso à atenção primária, falta de acesso à medicação, tratamento farmacológico 
inadequado. 
Congestão Ortopnéia, pressão venosa jugular elevada, B3, edema, ascite, crepitações. 
Má-perfusão Pressão de pulso reduzida, membros frios e pegajosos, sonolência, hipotensão 
sintomática, oligúria, piora da função renal. 
Ventilação Não Invasiva 
(VNI) / Intubação 
Orotraqueal (IOT) 
Considerar sinais de desconforto respiratório: freqüência respiratória > 25irpm, 
SatO2<90%, batimento asa de nariz, uso de musculatura acessória, retenção de CO2 à 
gasometria arterial. 
Considerar Internação 
Hospitalar 
IC recorrente associada à história de IAM, EAP, arritmias; PAS<110mmHg; 
FC>100bpm; FR>28irpm; edema>+++; uréia aumentada; não aderência terapêutica; 
suporte social limitado. 
Classificação 
Hemodinâmica 
Define as condições de volemia e perfusão nos pacientes com IC aguda. A estimativa 
se faz por meio da avaliação de sinais e sintomas de hipervolemia ou hipovolemia e de 
baixa perfusão periférica à beira do leito. Tem importância não somente na 
determinação da estratégia terapêutica, como também tem valor prognóstico. 
Alvo Terapêutico Diminuir sinais e sintomas, adequação da oxigenação (satO2>90%), manter diurese 
adequada, normalização hidroeletrolítica, diminuição de uréia e creatinina, melhora 
do débito cardíaco, investigação de causas tratáveis de descompensação, redução do 
tempo de internação, prevenção de re-hospitalização, diminuição de mortalidade. 
6 Tópicos de Alta 1)Dieta hipossódica e ingesta hídrica; 2)Orientação medicamentosa; 3)Reforçar 
aderência ao tratamento clínico; 4)Titular IECA/Beta-bloqueador/Diurético; 5)Garantir 
acompanhamento clínico especializado; 6)Orientar condutas se piora de sintomas. 
Regulação Municipal Via SUSFÁCIL – WWW.susfacil.mg.gov.br 
 
 
 
 
 
Fluxograma – Encaminhamento de paciente com Insuficiência Cardíaca
Paciente na 
recepção do PA
Abrir ficha
Classificar o Risco
(Enfermeiro)
Realizar 
Atendimento 
Médico
O diagnóstico 
 ICI e II
Sim
Ajustar drogas 
conforme 
protocolos
Garantir consulta de 
cardiologia e notificar a 
UAPS de referência
Não
Manter em 
observação com 
medicação clínica 
otimizada
Paciente 
compensado
em até 12 hs
Sim
Sim
Garantir consulta de 
cardiologia e notificar a 
UAPS de referência
Não
Acionar a Central 
de Regulação
1
1
Existe leito 
disponível
Sim
Não
Encaminhar paciente com 
ficha de transferência 
preenchida e Fugulin
Etiologia já 
definida
Solicitar exames 
específicos na 
Central de 
Regulação
Não
Aguardar vaga 
mantendo atualizado 
o SUSfácil
 
 
 
5.2 Pneumonia Adquirida pela Comunidade 
 
É a infecção aguda pulmonar adquirida na comunidade, isto é, extra-hospitalar. É aquela que se 
manifesta tipicamente na comunidade ou dentro das primeiras 48 horas da internação. 
 O Enfermeiro realiza a triagem do paciente, classificando o risco em até 10 minutos, não 
estabelecendo diagnóstico e sim, prioridade clínica; 
 O Médico realiza o atendimento avaliando: quadro clínico + exames complementares (com 
ênfase à radiografia torácica). 
 Tratamento: 
 Estratificação de risco: idade acima de 50 anos; doenças concomitantes (neoplasia; 
hepatopatia; insuficiência cardíaca; disfunção renal; doenças cerebrovasculares); 
alteração de exame físico; achados laboratoriais (incluindo radiografia torácica com 
presença de derrame pleural). 
 Sem fatores de risco para Streptococcus pneumoniae: macrolídeos (azitromicina ou 
claritromicina)ou doxiciclina. 
 Com fatores de risco para Streptococcus pneumoniae: quinolonas (levofloxacina) ou 
betalactâmicos (amoxicilina). 
 Encaminhar para o hospital de referência: 
 Sinais e sintomas significativos; 
 Processo pneumônico “arrastado”, com possibilidade de outros diagnósticos; 
 Suspeita de neoplasia, obstrução brônquica, corpo estranho; 
 Empiema pleural; 
 Infecção multirresistente a antibióticos; 
 Pneumonia com hipoxemia e insuficiência respiratória. 
 
 Critérios de alta do ambulatório de especialidades para Unidade Básica de Saúde: 
 Casos tratados e compensados; 
 Processo pneumônico em resolução, com boa evolução clínica e afebril. 
 Exames complementares: 
 RX de tórax (suficiente nos pacientes de tratamento ambulatorial, sem outros exames); 
 Hemograma; 
 
 
 
 
 
Fluxograma – Encaminhamento de paciente com Pneumonia Comunitária
Paciente na 
recepção do PA
Abrir ficha
Classificar o Risco
(Enfermeiro)
Realizar 
Atendimento 
Médico
Realizar exames
Score < 70 Sim
Medicar, dar alta e 
notificar UAPS de 
referência 
Medicar e 
observação até 
12h
Paciente 
estável
Sim
Score > 90
1
1
Acionar a 
Regulação
Socore de 70 a 90
Não
Sim
Medicar, dar alta e 
notificar UAPS de 
referência 
Não
Existe leito 
disponivel
Encaminhar paciente com 
ficha de transferência 
preenchida e Fugulin
Aguardar vaga 
mantendo atualizado 
o SUSfácil
Não
 
 
 
5.3 Dor Torácica 
 
Sua etiologia pode variar de acordo com a faixa etária, fatores de risco, nível cultural, nacionalidade 
e presença de comorbidades associadas. O principal objetivo foca na exclusão de patologias de 
maior gravidade, com risco imediato à vida, como as síndromes coronarianas agudas, pneumotórax 
hipertensivo, dissecção de aorta e TEP. 
 
 A recepção deverá estar orientada a informar a enfermagem quando a queixa do paciente for 
dor torácica. O Enfermeiro iniciará a classificação de risco e, imediatamente realizará um 
ECG; 
 
 O Médico realizará o atendimento, avaliando de imediato o ECG feito pela enfermagem; 
 
 Avalia a causa da dor torácica: 
 Pulmonares: pneumonia, pneumotórax; pleurites; traqueobronquites; neoplasias do 
pulmão; 
 Caixa torácica: dor muscular; dor óssea; dor articular; trauma torácico; 
 Cardiovasculares: angina; IAM; pericardite; miocardite; doenças orovalvulares; 
 Gastrintestinais: esofagite; espasmo de esôfago; úlcera péptica; distensão gástrica; 
pancreatite; litíase biliar; 
 Psicogênicas: pânico e ansiedade. 
 
 Tratamento: Dirigido à causa. 
 
 Garantir consulta com clínico, notificando a Unidade de Atenção Primária de referência. 
 
 Exames recomendados: 
 
 RX de tórax; 
 Marcadores de Necrose Miocárdica; 
 Função Renal; 
 Hemograma; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fluxograma – Encaminhamento de paciente com Dor Torácica
Paciente na 
recepção do PA
Abrir ficha e
encaminhar 
imediatamente 
para a enfermeira
Classificar o Risco
(Enfermeiro)
Realizar 
Atendimento 
Médico
ECG com supra ou 
BRE novo
(> que 1mm em duas 
derivações)
Não
Definir origem da 
dor
IAM
História de dor 
toráxica < de 12h
Sim
Sala de 
emergência
Acionar 
Regulação
Angioplastia 
em 90min
ATC primáriaSim
Realizar 
Trombolítico na 
Unidade
Realizar exames (RX 
do tórax, marcadores 
cardíacos, 
hemograma, função 
renal)
Repetir ECG
Paciente 
estavel
Garantir consulta com 
clínico na UAPS de 
abrangência
Sim
IAM sem supra
Realizar ECG 12 
derivações
Existe leito 
disponível
Encaminhar paciente com 
ficha de transferência 
preenchida e Fugulin
Aguardar vaga 
mantendo atualizado 
o SUSfácil
Não
Não
 
 
 
5.4 Acidente Vascular Encefálico (AVE) 
 
AVE resulta da restrição de irrigação sanguínea no cérebro, causando lesão celular e danos nas 
funções neurológicas. 
 
 O Enfermeiro realiza o acolhimento com classificação do risco do paciente em até 10 
minutos. Não estabelece diagnóstico e, sim, prioridade de atendimento. 
 
 O Médico realiza o atendimento avaliando: quadro clínico + exames complementares; 
 
 Tratamento: Suporte clínico até esclarecimento do diagnóstico. 
 No caso de AVEH: a referência é o HC UFU (avaliar a possibilidade de contratar a rede 
privada se não houver disponibilidade de vagas no HC) 
 Exames recomendados: 
 Hemograma; 
 TC Crânio; 
 Coagulograma; 
 Ionograma; 
 Função Renal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Classificar o Risco
(Enfermeiro)
Realizar 
Atendimento 
Médico
Sim
Fluxograma – Encaminhamento de paciente com Acidente Vascular Encefálico
Supeita de AVE 
(Critérios de Los 
Angeles) 
Sala de 
Emergência
ECG < que 8 IOT ImediatoSim
TC crânio
Não
TC Normal
Avaliar outras 
causas
Observação 
neurológica
Alteração 
neurológica
TC com AVEI
Não
Grarantir consulta com 
especialista e notificar a 
UAPS de Referência
Não
TC com AVEH
Checar Glicemia 
Capilar, PA, 
Monitorização e 
Oximetria
Não AVC
Observação 
Clínica (sinais 
neurológicos)
Sim
Alteração 
neurológica
Grarantir consulta com 
especialista e notificar a 
UAPS de referência
Não
Não
Acionar a 
Regulação
Sim
Existe leito 
disponível
Encaminhar paciente 
com ficha de 
transferência 
preenchida e Fugulin
Aguardar vaga 
mantendo 
atualizado o 
SUSfácil
Sim
Sim
Abrir ficha
Paciente na 
recepção do PA
 
 
 
5.5 Insuficiência Renal 
 
Definida como condição patológica em que há queda abrupta da função renal, medida pelo ritmo 
de filtração glomerular, com retenção de compostos nitrogenados, cursando, em sua maioria, com 
oligúria. 
 O Enfermeiro realiza a triagem do paciente, classificando o risco em até 10 minutos , não 
estabelecendo diagnóstico e sim prioridade clínica; 
 O Médico realiza o atendimento avaliando: quadro clínico + exames complementares; 
 Tratamento: Dirigido à causa. 
 Encaminhar para o ambulatório de especialidades da sua referência: 
 Todos os pacientes, para investigação clínica. 
 Critérios de alta do ambulatório de especialidades para Unidade Básica de Saúde: 
 Os pacientes compensados. 
 Exames recomendados: 
 Uréia; 
 Creatinina; 
 Sódio; 
 Hemograma; 
 Potássio; 
 Urinálise; 
 
 
 
 
 
Paciente na 
recepção do PA
Abrir ficha
Classificar o Risco
(Enfermeiro)
Realizar
Atendimento 
Médico
Realizar exames
IR Dialítica
Sim
Fluxograma – Encaminhamento de paciente com Insuficiência Renal
EstabilizarNão
Alta com 
notificação UAPS 
de referência
Estabilizar
Acionar a 
Regulação
Existe leito 
disponivel
Aguardar vaga 
mantendo atualizado 
o SUSfácil
Não
Encaminhar paciente com 
ficha de transferência 
preenchida e Fugulin
 
 
 
2. FLUXOGRAMAS DE CLÍNICA MÉDICA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PARA 
CENTRAL DE REGULAÇÃO MUNICIPAL 
 
Paciente com CF III e IV
Solicitar vaga
Acionar o 
Transporte 
Sanitário
Transferência 
HMMDOLC
Sistema SUSFácil
aguardar 
transferência
Vaga presente
Fluxograma - Solicitação de vaga para insuficiência cardíaca 
Realizar exames 
especificos 
solicitados (ECO e 
s/n cateterismo)
Acionar o 
Transporte 
Sanitário
Paciente não 
estabilizado
Encaminhar para 
serviço contratado
Transferência HCU/
Santa Catarina
ClínicoSim
Não
TARM colhe 
dados do paciente
Médico regulador 
avaliar o caso
Aguardar 
transferência
1
1
Sim
Não
 
 
 
 
Paciente com PNM instável 
hemodinamicamente
Vaga solicitada
Acionar o 
Transporte 
Sanitário
Transferir para 
HMMDOLC
Sistema SUSFácil
Solicitação 
aguardando 
transferência
Vaga presente
Não
Sim
Fluxograma - Solicitação de vaga para PNM instável hemodinamicamente 
 
 
 
 
 
Paciente
ECG com Supra 
ou BRG
Vaga solicitada
Sistema SUSFácil
Angioplastia 
em 90 min
Aciona o 
Transporte 
Sanitário
Trombolítico no 
PA
Vaga no 
HMMDOLC?
Contato prévio 
com a equuipe 
assistencial
Aciona o 
transporte 
sanitário
Transferência 
HMMDOLC
Sim
Permanece na 
sala de 
emergência a 
espera de vaga
SimNão
Fluxograma - Solicitação de vaga para Dor Toracica
Solicitação 
aguardando 
transferência
Não
ATC Primária
HCH
H. Santa Catarina
 
 
 
 
Paciente com AVE
Vaga solicitada
UTI
Sistema SUSFácil
Vaga presente
Contatar 
préviamente a 
equipe 
assistencial
Acionar o 
transporte 
sanitário
Encaminhar para 
HMMDOLC
Sim
Permanecer na 
sala de 
emergência a 
espera de vaga
Fluxograma - Solicitação de vaga para AVE
Solicitação 
aguardando 
transferência
Não
Paciente
Com
ECG < 8
Sim
Autorizar TC 
crânio
Não
Acionar o 
Transporte 
Sanitário
TC com AVEI
Não
Encaminhar para 
HMMDOLC ou 
Hospital contratado
TC com AVEH
Encaminhar para 
HMMDOLC
Transferir para 
HCU e Hospital 
Contratado
Realizar 
tomografia
TC com AVEI
Manter internacção HCU 
ou Hospital contratado
Não
Sim
Realizar TC no 
HCU ou 
HMMDOLC
Serviços 
contratados
Sim
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Paciente com Insuficiência 
Renal Crônica agudizada ou 
Insuficiência Renal Aguda
Vaga solicitada
Acionar o 
Transporte 
Sanitário
Transferir
 Hospital 
contratado
Solicitação 
aguardando 
transferência
Fluxograma - Solicitação de vaga para insuficiência renal crônica agudizada
ou insuficiência renal aguda
Sistema SUSFácil
Vaga
 presente
Sim
Não
 
 
 
3. FLUXOGRAMA DE ENCAMINHAMENTO DE PACIENTES PARA O 
HMMDOLC 
 
 
 
 
 
 
 
 
Paciente na sala de 
emergência da UAI
Será transferido para o 
HMMDOLC
Sim
Não
Observação até 
12h
Acionar a Central de 
Regulação
Existe leito disponivel Não
Permanecer na 
sala de 
emergência
Acionar o transporte 
sanitário
Transferência 
HMMDOLC
Paciente 
estabilizado
Sim
Não
Fluxograma – Encaminhamento de pacientes de Clínica Médica do PA para o HMMDOLC
Encaminhar com 
contra referência 
para UAPS
Alta
Contactar 
previamente a 
equipe assistencial
Sim
 
 
 
 
 
Fluxograma – Encaminhamento de pacientes da Rede SUS para SADT no HMMDOLC
Médico da AP e/ou 
especialista solicita 
exames de média 
complexidade
Agendar o exame na 
Central de Marcação 
de Consultas 
Existe vaga Aguardar vagaNão
Realizar o exame
Sim
Retornar para a UAPS de 
referência com exame 
laudado
Médico especialista 
solicita exames de 
alta complexidade
Solicitar 
agendamento na 
Central de Alta 
Complexidade
Existe vaga Não Aguardar vaga 
Sim
Agendar o exame na 
Central de Alta 
Complexidade 
Realizar o exame
Retorna para 
UAPS de 
referência com 
exame laudado
Médico especialista realiza 
consulta de retorno faz contra-
referência para UAPS

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