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UNIVERSO - TGE - ATIVIDADE DE FIXAÇÃO-REVISÃO - UNIDADE - I

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 UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA - UNIVERSO
CURSO: DIREITO - DISCIPLINA: TEORIA GERAL DO ESTADO
PROF.	: CHARLES BARBOSA
UNIDADE I - ATIVIDADE DE FIXAÇÃO E REVISÃO 
De acordo com os estudos acerca da matéria, examine as assertivas abaixo e aponte, quando pertinente, as incoerências, fundamentando sua resposta no pensamento doutrinário examinado:
O confronto entre a atitude espiritualista, de raízes cristãs e a secularização foi de extrema importância para os delineamentos entre filosofia e ciência.
Verdadeiro, foi de extrema importância, no entanto, a separação conceitual só se faz considerar na idade moderna. Torna-se consciente na medida que aumenta as discussões entre as posições Com a revolução francesa o termo secularização passa a se referir à expropriação das propriedades eclesiásticas pelo governo revolucionário. Aqui o termo possui uma conotação negativa de ilegitimidade do ato, já que as terras e metafísica e naturalista.
De um lado, a atitude escolástica, espiritualista, de raízes cristãs, aristotélicas e platônicas;
De outro, o começo da atitude do pensamento filosófico, chegando ao amadurecimento com a filosofia Kantista.
Com inspiração em Kant pode-se definir ciência como “toda série de conhecimentos sistematizados ou coordenados mediante princípios”.
Sim, segundo Paulo Bonavides, tudo que possa ser objeto de certeza apodítica (convincente), é ciência para Kant.
Segundo Kant, ciência é toda série de conhecimentos sistematizados ou coordenados mediante princípios.
Depois de Kant, torna-se cada vez mais preciso o conceito de ciência.
Para Dilthey, no vasto círculo das coisas o homem não se faz compreensível ao seu semelhante e, por isso, as colisões de pensamentos.
Verdadeiro, para Dilthey, o princípio fundamental das ciências do espírito não se confunde com o princípio que rege as ciências da natureza. O que importa, no tocante a matéria social e histórica, é captar o sentido.
Nas ciências do espírito, não operam forças emocionais, antes vive a alma que impede a captação do sentido.
Verdadeiro, segundo Dilthey, há compreensão na realidade histórico-social, no seu objeto a alma vive, as forças emocionais operam. O propósito de Dilthey é demonstrar que se pode seguir este ou aquele caminho e empreender em bases empíricas a análise dos fatos da consciência.
A preponderância do método naturalista no pensamento científico se colocou como obstáculo ao reconhecimento da autonomia, métodos e fundamentos das ciências do espírito.
Sim, pois o método naturalista, com o argumento para o naturalismo científico, consiste em alegar que só devemos acreditar naquilo que é demonstrável, explicável ou provável cientificamente. 
O Estado, pela origem e pela essência, não passa daquela ‘instituição social’, que um grupo vitorioso impôs a um grupo vencido, com o único fim de organizar o domínio do primeiro sobre o segundo e resguardar-se contra rebeliões intestinas e agressões estrangeiras.
Não. O Estado é uma entidade com poder soberano para governar um povo, com área territorial delimitada, desempenhando funções políticas, sociais e econômicas, visando o bem comum.
No circuito das relações da sociedade, Tönnies denominou por vontade arbitrária aquilo que é produto da sociabilidade mercantil, orientada em grande medida pelo cálculo e pelo contrato. Indivíduos auto-conscientes de seus interesses entrariam em relação uns com os outros instrumentalizando meios que lhe estivessem ao alcance, considerando pura, fria e simplesmente regras estabelecidas no plano contratual. 
Segundo Tönnies, a sociedade é o grupo derivado de um acordo de vontades, de membros que buscam, mediante o vínculo associativo, um interesse comum impossível de obter-se pelos esforços isolados dos indivíduos, um conceito mecanicista de sociedade.
Todas as relações sociais são criações da vontade humana. Existem dois tipos de vontade: a vontade essencial que é a tendência básica, instintiva, espontânea, orgânica, que impulsiona a atividade humana a partir detrás, e a vontade arbitrária que é a forma de volição deliberada, reflexiva e finalista, capaz de determinar a atividade humana em relação ao futuro. A vontade essencial domina a vida dos camponeses, dos artesãos, das pessoas comuns, enquanto a vontade arbitrária caracteriza as atividades dos homens de negócio, dos cientistas, das pessoas investidas de autoridade e dos indivíduos das classes superiores. As mulheres e os jovens tendem a exercitar a vontade essencial; os homens e, curiosamente, as pessoas mais velhas, a vontade arbitrária.
O Estado é uma forma de comunidade nos moldes do pensamento de Tönnies, em cujo âmbito o poder é exercido por meio de instituições.
Para Tonnies, o Estado é uma forma de sociedade e não comunidade, as relações de sociedade são típicas de grupos que vivem vida urbana desenvolvida, organizam-se em Estados e possuem uma complexa divisão do trabalho.
A comunidade é caracterizada predominantemente pela vontade natural, com ações oriundas das vontades e suas forças, tanto para conservação como para destruição.
A sociedade contempla um conjunto de condutas mais amplo e complexo do que aquele que pode ser produzido pelo ser humano.
Segundo Aristóteles, a natureza fez do homem o “ser político”, que não pode viver fora da sociedade. São várias sociedades dentro de uma sociedade, onde o que define as ramificações é o interesse de cada grupo, de acordo com a dinâmica do tempo.
A Sociedade e o Estado são estruturas sociais idênticas, uma vez que decorrem da vontade do povo.
O conceito de sociedade e Estado, na linguagem de filósofos e estadistas, tem sido empregados ora indistintamente, ora em contraste.
A sociedade é formada por grupos fragmentados e o Estado como ordem política, regulando as ações da sociedade, sendo assim estruturas sociais diferentes.
A origem da sociedade repousaria na consciência da dependência mútua determinada pelas condições de vida comum.
Sim, há no ser humano uma vontade ou necessidade de viver em grupo, por desejo, por necessidade, por segurança e afinidades. Formando assim sociedades, grupos organizados com interesses determinados, impossíveis com esforços isolados. Assim passamos a entender que o Homem é um ser racional e político, que se une para a vida em grupos, porém de forma organizada. Essa necessidade de convivência harmoniosa e organizada vem da característica do homem possuir consciência e sentimentos e não somente instinto.
A Comunidade, onde impera a solidariedade mecânica, é matéria e substância. Já a sociedade, onde predomina a solidariedade orgânica, é forma e ordem. 
Segundo Bobbio, na comunidade, a vontade se torna essencial, substancial, orgânica; na sociedade é arbitrária;
A comunidade é matéria e substância orgânica, A sociedade é forma e ordem, com solidariedade mecânica.
A vontade arbitrária corresponde à vontade geral na ótica de Jean-Jacques Rousseau.
A vontade geral surge quando “cada um de nós coloca a sua pessoa e todo o seu poder em comum sob a direção suprema da vontade geral e, na nossa capacidade coletiva, recebemos cada membro como uma parte indivisível do todo” (O Contrato Social). Este convênio cria uma pessoa pública, um corpo moral e coletivo, o estado ou povo soberano. Cada indivíduo é ao mesmo tempo um cidadão e um súdito: como cidadão partilha a autoridade soberana, como súbdito deve obediência às leis do estado.
Nas comunidades, a vontade seria reconhecida socialmente como unidade subjetiva moralmente autônoma, independente e auto-suficiente, estando para si em um estado permanente de tensão com as demais aquilo que é produto da sociabilidade mercantil.
Não, na comunidade a vontade se torna essencial, substancial, orgânica, sendo matéria e substância, vive em permanente tensão com o Estado, devido ao caráter irracional, primitivo, laços de dependência direta e mútua do individual e do social.
As relações em comunidade seriam primordialmente sustentadaspor elementos de uma cultura holista.
Verdadeiro, uma vez que o homem e o meio funcionam juntos, numa integração equilibrada de afeto, cultura, objetivos em comum.
As relações na Comunidade são regidas pelo Poder e pelo Mercado.
Falso, são regidas por objetivos comuns, relações pessoais, pela cooperação e costumes, vínculos psíquicos entre os componentes do grupo, uma solidariedade inconsciente.
As ciências do espírito têm por escopo a realidade histórico-social, havendo, portanto, “compreensão”. No seu objeto a alma vive, as forças emocionais operam, a auto-reflexão como que domina. De seu conteúdo lógico, de suas funções racionais, quase não há falar, pois o que importa, tocante à matéria social e histórica, é captar-lhe o sentido. 
Para Dilthey, o homem é compreensível ao homem, ressaltando que o princípio fundamental das ciências do espírito não se confunde com o princípio que rege as ciências da natureza.
A compreensão da ciência política é atingida pela observação e descrição dos fenômenos.
Somente na idade moderna a ciência política é atingida pela observação e descrição dos fenômenos, quando aumenta as divergências entre as posições metafísica e naturalista.
Não é possível compreender fatos no âmbito das ciências sociais, mas tão somente interpretá-los.
Falso, os fatos podem ser compreendidos e também interpretados, uma vez que, a ciência social, tem por objeto, o estudo dos acontecimentos, das instituições e das idéias, tanto em sentido teórico, como em sentido prático.
Nas ciências da natureza, toma o cientista o fenômeno para explicá-lo, ordenando-o habitualmente segundo a causalidade da lei que o governa.
O aforismo de Dilthey de que no vasto círculo das coisas só o homem é compreensível ao homem, denota que o princípio fundamental das ciências do espírito não se confunde com o princípio que rege as ciências da natureza. No seu objeto, a alma vive, as forças emocionais operam.
O momento metafísico antecede o momento científico, que, por sua vez, é anterior ao momento teológico.
Falso, o momento teológico antecede o metafísico que, por sua vez é anterior ao científico.
(Teológico x Metafísico x Científico)
Os aspectos teológicos foram completamente substituídos pela metafísica. 
Falso, ocorreu um processo evolutivo, dentro das circunstâncias observadas no campo fenomenológico, onde aos poucos, os cientistas da época foram consolidando seus elementos e princípios, dentre eles, Kant, Bacon, Wolf, dentre outros.
A vontade coletiva corresponde a uma relação entre a vontade individual e a vontade geral.
Verdadeiro, a vontade coletiva, é a vontade que vai satisfazer a todos, no entanto, para alguns, haverá de abdicar-se da vontade individual em favor do bem comum.
A vontade individual é aquela que fundamenta o Estado democrático.
Falso, o Estado democrático é fundamentado pela vontade geral, sendo a síntese das vontades para o bem comum.
A vontade coletiva é a síntese das vontades individuais e deve ser sempre orientada ao bem comum.
Falso, a vontade coletiva é a soma das vontades individuais.
A vontade geral é a síntese das vontades individuais e deve ser sempre orientada ao bem comum.
Verdadeiro, a vontade geral tem como objeto, o bem comum e caracteriza-se por ser inalienável, irrepresentável, indivisível e infalível.
Qualquer uma das vontades pode fundamentar o Estado democrático, desde que se oriente ao bem comum.
Falso, o Estado democrático não pode ser fundamentado através da vontade individual, pois não seria uma democracia.
Para Rousseau, os homens se reúnem em sociedades políticas e submetem suas vontades a um governo com o objetivo principal de conservar suas propriedades, pois o estado natural não garante o respectivo direito? 
Falso, segundo Rousseau, não há direitos a serem garantidos.
O contrato social encerra um momento do processo de humanização e não representa uma conversão. Não é tolerável qualquer desinteresse pela participação ativa no exercício do poder político. Onde antes havia indivíduos mais ou menos astutos e egoístas, passa a haver cidadãos e patriotas. A vontade geral tem como objeto o bem comum e caracteriza-se por ser inalienável, irrepresentável, indivisível e infalível. 
Verdadeiro, segundo Rousseau, no contrato social, os bens são protegidos, e a pessoa unindo-se às outras, obedecem a si mesmo, conservando a liberdade, colocando sua pessoa e sua potência sob a direção suprema da vontade geral.
No âmbito das sociedades subdesenvolvidas, a vida política gera um teor elevadíssimo de controvérsias. A eficácia do sistema fica preponderantemente sujeita à imprevisível ação dos grupos de pressão.
Verdadeiro, os grupos de pressão exercem influência, antes da utilização da força e cada grupo procura defender seus próprios interesses, gerando assim um elevado grau de controvérsias.
A soberania nasce como uma característica do Estado moderno, que, segundo a teorização de Jean Bodin, pode ou não estar presente, uma vez que é essencial para que os Estados possam estabelecer relações transnacionais. 
Falso, segundo Bodin, o detentor da soberania deve se inspirar na lei divina, eterna e imutável, para criar a lei civil.
Reflita e responda:
Estabeleça a distinção entre juízos de existência e juízos de valor.
O juízo de existência é uma ponderação sobre algo real, representa uma tomada de conhecimento da realidade, sua formulação tem como finalidade apenas informar, pois se trata de uma constatação objetiva. O juízo de valor, ao contrário, é subjetivo, pois os valores são pessoais, o belo, o bom, o justo, difere de pessoa para pessoa, pois representam uma tomada de posição frente à realidade. Assim, a formulação de um juízo de valor possui a finalidade não da informação, mas sim da persuasão. A ciência do direito, então, na busca pelo conhecimento puro e objetivo, deve afastar de seu estudo os juízos de valor, pois estes são subjetivos e pessoais.
Segundo Austin, o positivista jurídico estuda o direito tal qual é, e não tal qual deveria ser. É o direito como fato, e não como valor, devendo se excluir de suas definições qualquer tipo de qualificação, do tipo: este direito é justo ou injusto. 
Estabeleça uma correlação entre a dialética hegeliana, o contrato social e o pensamento de Ferdinand Tönnies, no que se refere ao liame que sustenta as relações em comunidade e sociedade.
Hegel - A estruturação desse mundo tem sua primeira esfera na família, cuja função consiste em satisfazer as necessidades primárias e preparar os indivíduos para uma vida partilhada socialmente. Entretanto, quando as vontades particulares não podem mais ser satisfeitas, surge a necessidade de passar a viver fora de tal unidade. Dessa maneira, surge a segunda esfera denominada de sociedade civil, na qual, num primeiro momento, os indivíduos buscam formas imediatas de apropriação para realização seus desejos: a posse e a propriedade. Com isso, passam a ver o outro apenas como meio para a realização de seus fins particulares, pois, possuem o direito de se apossar de toda e qualquer coisa que o cerca.
Dessa forma, a sociedade civil para Hegel é a passagem da sociedade pré-política para sociedade política. Como a sociedade civil é a antítese da família (a comunidade), o Estado é a síntese espiritual da sociedade pré-política - “natural” - (família/comunidade), com a sociedade civil -“artificial”;
Rousseau – Através do contrato social, percebeu que a busca pelo bem-estar seria o único móvel das ações humanas e, em determinados momentos o interesse comum poderia fazer o indivíduo contar com a assistência de seus semelhantes. Por outro lado, em outros momentos, a concorrência faria com que todos desconfiassem de todos. Dessa forma, nesse contrato social seria preciso definir a questão da igualdade entre todos, do comprometimento entre todos. Se por um lado a vontade individual diria respeito à vontade particular, a vontade do cidadão (daquele que viveem sociedade e tem consciência disso) deveria ser coletiva, deveria haver um interesse no bem comum;
Tonnies – Todas as relações sociais são criações da vontade humana, surgindo dois tipos de vontades: Vontade essencial (tendência básica, instintiva, espontânea, orgânica, impulsionando a atividade humana) e a vontade arbitrária (caracteriza as atividades dos homens de negócio, determinam a atividade humana em relação ao futuro).
Em relação à liberdade e à interferência, o que significa afirmar que um Estado em que se desenvolvem práticas republicanistas não se admite qualquer sorte de dominação? 
O Estado decorre de uma organização social, de direito próprio, de uma autonomia constitucional, exercendo poder sobre seus componentes.
É coerente afirmar que o Estado da Cidade do Vaticano localiza-se em território italiano e encontra-se sobre o domínio da Santa-Sé, sujeito de direito internacional dotado de soberania?
Falso, o Estado italiano é laico, enquanto o Estado do Vaticano é confessional.
A formação do Estado da Cidade do Vaticano representou um recuo ou um avanço no domínio da Igreja Católica?
Representou um avanço, uma vez que outras religiões não possuem um Estado próprio. Vale ressaltar que por muito tempo houve um domínio muito grande da igreja católica sob a sociedade.
Discorra sobre os elementos que integram o Estado e esclareça as peculiaridades que marcam sua arquitetura jurídica.
Estado – Entidade com poder soberano para governar um povo, com área territorial delimitada, desempenhando funções políticas, sociais e econômicas.
Elementos:
Povo – reunião de indivíduos num determinado local pela relação de cidadania, submetidos a um poder central, controlados pelo Estado através do Direito, visando o bem comum.
Território – espaço geográfico, limite de atuação dos poderes do Estado, não podendo 02 Estados exercer poder num mesmo território.
Soberania – poder, o Estado com ampla liberdade para controlar seus recursos, decisões políticas, econômicas e sociais.
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