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ATENÇÃO BÁSICA SUS

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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS
PROFª Dra Karla Daniela
1
G R U P E D H I N S T I T U T O Educação em Saúde
G R U P E D H I N S T I T U T O Educação em Saúde
1
INTRODUÇÃO
G R U P E D H I N S T I T U T O Educação em Saúde
PERGUNTA:
	 Como analisar e compreender essa complexa realidade do setor saúde no país?
G R U P E D H I N S T I T U T O Educação em Saúde
HISTÓRICO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL
G R U P E D H I N S T I T U T O Educação em Saúde
PERÍODOS
G R U P E D H I N S T I T U T O Educação em Saúde
HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL
G R U P E D H I N S T I T U T O Educação em Saúde
DESCOBRIMENTO AO IMPÉRIO 
(1500-1889)
G R U P E D H I N S T I T U T O Educação em Saúde
CENÁRIO POLÍTICO
E ECONÔMICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
ORGANIZAÇÃO DA SAÚDE
Presençaindígena
País agrário extrativista
Doenças simples
Doenças pestilenciais
não dispunha de nenhum modelo de atenção à saúde;
Boticários;
Curandeiros;
Medicina liberal;
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Chegada da Família Real 
Portuguesa - 1808
Saneamento da capital;
Controle de navios, saúde de portos;
Novas estradas;
CONTROLE SANITÁRIO MÍNIMO
Construção das Escolas de Medicina em Salvador e no Rio de Janeiro
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REPÚBLICA VELHA 
(1889 – 1930)
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CENÁRIO POLÍTICO
E ECONÔMICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
ORGANIZAÇÃO DA SAÚDE
Instalação docapitalismono Brasilprimeirasindústrias
Precárias condições de trabalho e de vida das populações urbanas
Surgimentomovimentos operáriosque resultaram emembriões de legislação trabalhistaeprevidenciária;
1923 – CAP dos Ferroviários
1926 – Portuários e Marítimos
marco inicial da Previdência Social no Brasil.
predomínio das doenças transmissíveis:
Febre amarela
Varíola
Tuberculose
Sífilis
Endemias rurais
Aposentadoria, pensão e assistência médica
Acesso da população: medicina liberal e hospitais filantrópicos;
Dicotomia
Saúde Pública: prevenção e controle das doenças - coletiva;
Previdência Social: medicina individual (assistência) - exclusiva.
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LEI ELOY CHAVES (1923)
Organização das CAP’s (Caixas de Aposentadorias e Pensões)
 Características das CAP’s
Por instituição ou empresa;
Financiamento e gestão: Trabalhador e Empregador;
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“ERA VARGAS” 
(1930 – 1964)
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CENÁRIO POLÍTICO
E ECONÔMICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
ORGANIZAÇÃO DA SAÚDE
Valorizaçãodas causas trabalhistas
Criação dos IAP’s(Institutos de Aposentadorias e Pensões)
Por categorias: marítimos (IAPM), comerciários (IAPC), bancários (IAPB), transportes e cargas (IAPETEC), servidores do estado (IPASE);
Criação do Ministérioda Educação e Saúde ( 1956)
Predomínio das doenças da pobreza (DIP) e aparecimento das doenças da modernidade.
Início da transição demográfica: envelhecimento da população
Fracionamento da assistência
Medicina liberal
Hospital beneficente ou filantrópico
Hospital lucrativo (empresas médicas).
Investimentos doMinistério eram divididos entre as duas áreas pouco recurso
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DITADURA MILITAR 
(1964 – 1984)
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CENÁRIO POLÍTICO
E ECONÔMICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
ORGANIZAÇÃO DA SAÚDE
GOLPE MILITAR EM 1964
Regime autoritário (21 anos);
Governo autoritário e centralizador;
Urbanização e industrialização crescentes;
Promoveu a unificação dosIAP’sem 1966INPS(Instituto Nacional de Previdência Social):
Condições de saúde continuam críticas: aumento da mortalidade infantil, tuberculose, malária, Chagas, acidentes de trabalho, etc.
Predomínio das doenças da modernidade e presença ainda das DIP (dupla carga de doenças).
1972 = previdência para autônomos/empregadas domésticas
1973 = previdência para trabalhadores ruraisFUNRURAL
1974 = criação doMinistério da Previdência e Assistência Social(MPAS):
1974=Plano de Pronta Ação(PPA)atendimento de emergência/urgência a toda a população nas clínicas e hospitais da previdência.
1977 = criação doINAMPS(Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social):
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MODELO MÉDICO ASSISTENCIAL PRIVATISTA
Atendimento ao doente
Demanda espontânea
Assistência ambulatorial e hospitalar
Rede contratada e conveniada ao SUS
Atenção comprometida pela efetividade, equidade, e necessidades de saúde
MODELO SANITARISTA
Voltado para problemas de saúde selecionados
Atende necessidades específicas de grupos
Ação de caráter coletivo
Campanhas sanitárias, programas especiais, ações de Vig. Epidemiológica e Sanitária
Limitações na atenção integral, com qualidade, efetividade equidade
Modelos de Atenção no Brasil
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NOVA REPÚBLICA
 (1985 – 1988)
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CENÁRIO POLÍTICO
E ECONÔMICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO
ORGANIZAÇÃO DA SAÚDE
Difusão da proposta da Reforma Sanitária:
Conceito ampliado de saúde;
Reconhecimento da saúde como direito de todos e dever do Estado;
Criação do Sistema única de Saúde (SUS);
Participação popular (controle social);
Constituição e ampliação do orçamento social.
VIII Conferência Nacional da Saúde–1986
pré-constituinte -
Queda da mortalidade infantil e doenças imunopreviníveis;
Manutenção das doenças da modernidade (aumento das causas externas);
Crescimento da AIDS; Epidemias de dengue (vários municípios e inclusive capitais).
AISSUDS(Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde) –1987
Estratégia ponte” para instalação do SUS;
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Dicotomia Assistencial e Institucional
 
Reforma Sanitária
Constituição Federal (1988) 
 SUS
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Educação em Saúde
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CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA (1988) – 
 “Constituição cidadã”:
 Saúde como direito de todos e dever do Estado;
 Ampliação do conceito de saúde;
 Cria o SUS.
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“É o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições Públicas Federais, Estaduais e Municipais, da Administração Direta e Indireta e das Fundações mantidas pelo Poder Público.” e complementarmente “...pela iniciativa privada.” 
Esta definição está no artigo 4º da Lei federal 8.080. 
O QUE É O SUS
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 Dar assistência à população baseada no modelo da promoção, proteção e recuperação da saúde; e
 Buscar os meios - processos, estruturas e métodos - capazes de alcançar tais objetivos com eficiência e eficácia e, torná-lo efetivo em nosso país. 
OBJETIVOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS
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LEIS QUE REGULAMENTAM O SUS
Constituição Federal - 1988 
 Leis Orgânicas da Saúde:
Lei 8080/90
Lei 8142/90
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S
U
S
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS
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PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS
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Sobre a Regionalização e Hierarquização
80%
15%
5%
ATENÇÃO PRIMÁRIA
ATENÇÃO SECUNDÁRIA
ATENÇÃO TERCIÁRIA
No nível primário se resolve 80% do problemas - é a Unidade Básica de Saúde e o Programa de Saúde da Família. 
O nível secundário resolve 15% dos problemas de saúde - são os Centros de Especialidades; 
No Nível terciário de atenção à saúde estão os hospitais de referencia e resolvem os 5% restante dos problemas de saúde;
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Nivel Federal: Ministério da Saúde
Nível Estadual : SES DF
Nível Regional : DRS 
 PSF
 Postos Rurais 
 Nível Primário CS
 NASF
 
ORGANIZAÇÃO DA Hospitais Regionai s 
ASSISTÊNCIA Hospital Dia
 NA SES Policlínica 
 Nível Secundário Central de Rad/Odonto
 COMPP 
 
 Hospital Base
 Hospital Apoio 
 Nível Terciário 
 HSVP
 INCOR / INCA
 SARA Kubtschek
 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO DA DESCENTRALIZAÇÃO DA SAÚDE - DF
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CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
ATENÇÃO BÁSICA
MÉDIA COMPLEXIDADE
ALTA COMPLEXIDADE
NÍVEIS DE COMPLEXIDADE
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A atenção básica deve ser compreendida como o conjunto de ações prestadas às pessoas e à comunidade, com vistas à promoção da saúde e à prevenção de agravos, bem como seu tratamento e reabilitação no primeiro nível de atenção dos sistemas locais de saúde. 
 (SAS/MS)
ATENÇÃO BÁSICA
Para garantir o custeio das ações básicas em saúde foi implantado em janeiro de 1988, o Piso da Atenção Básica- PAB, que é composto de uma parte fixa destinada à assistência e de parte variável relativa aos incentivos para o desenvolvimento de ações complementares da atenção básica.
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MÉDIA COMPLEXIDADE
A média complexidade ambulatorial é composta por ações e serviços que visam atender aos principais problemas e agravos de saúde da população, cuja complexidade da assistência na prática clínica demande a disponibilidade de profissionais especializados e a utilização de recursos Tecnológicos , para o apoio diagnóstico e tratamento.
 (SAS/MS)
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ALTA COMPLEXIDADE
Conjunto de procedimentos que, no contexto do SUS, envolve alta tecnologia e alto custo, objetivando propiciar à população acesso a serviços qualificados, integrando-os aos demais níveis de atenção à saúde (atenção básica e de média complexidade). 
 (SAS/MS)
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CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
AMBULATORIAL
NÍVEL DE COMPLEXIDADE
GRUPOS DE PROCEDIMENTOS (Tabela SIA-SUS)
ATENÇÃO BÁSICA
01 – AÇÕES ENFERMAGEM/OUTROS DE SAÚDE NÍVEL MÉDIO;
02 – AÇÕES MÉDICAS
BÁSICAS;
03 – AÇÕES BÁSICAS EM ODONTOLOGIA;
04 – AÇÕES EXECUTADAS P/OUTROS PROFISSIONAIS NÍVEL SUPERIOR;
05 – PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA;
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NÍVEL DE COMPLEXIDADE
GRUPOS DE PROCEDIMENTOS (Tabela SIA-SUS)
MÉDIA COMPLEXIDADE
07 – PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS POR PROFISSIONAIS MEDICOS E OUTROS;
08 – CIRURGIAS AMBULATORIAIS ESPECIALIZADAS;
09 – PROCEDIMENTOS TRAUMATO ORTOPÉDICOS;
10 – AÇÕES ESPECIALIZADAS EM ODONTOLOGIA;
11 – PATOLOGIA CLÍNICA;
12 – ANATOMO-PATOLOGIA E CITOPATOLOGIA;
13 – RADIODIAGNÓSTICO;
14 – ULTRASSONOGRAFIA;
17 – DIAGNOSE;
18 – FISIOTERAPIA;
19 – TERAPIAS ESPECIALIZADAS;
CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
AMBULATORIAL
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NÍVEL DE COMPLEXIDADE
GRUPOS DE PROCEDIMENTOS (Tabela SIA-SUS)
ALTA COMPLEXIDADE
26 – HEMODINÂMICA;
27 – TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA;
28 – RADIOTERAPIA;
29 – QUIMIOTERAPIA;
35 – TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA;
CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
AMBULATORIAL
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NÍVEL DE COMPLEXIDADE
GRUPOS DE PROCEDIMENTOS (Tabela SIH-SUS)
MÉDIA COMPLEXIDADE
CLÍNICA MÉDICA;
CLÍNICA CIRURGICA;
PEDIATRIA;
OBSTETRÍCIA;
PSIQUIATRIA;
ALTA COMPLEXIDADE
CARDIOLOGIA;
NEUROCIRURGIA;
ONCOLOGIA;
TRATAMENTO AIDS
OUTRAS CIRURGIAS
CLASSIFICAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
HOSPITALAR
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1 - A VIII Conferência Nacional de Saúde (1986) colocou como meta a criação de ( CEPRO,2011 ):
EXERCÍCIOS
Das Normas Operacionais Básicas – NOBs
Dos Conselhos de Saúde – CONASS – CONASEMS
Do Sistema Único de Saúde – SUS
Da Reforma Sanitária
Dos Congressos Brasileiros de Saúde Pública
2 - O advento do SUS serviu de instrumento para a geração de novos programas e políticas de saúde que possam garantir a implementação de seus princípios doutrinários, que são:
a) Universalidade, promoção da saúde e descentralização.
b) Integralidade, descentralização e equidade.
c) Descentralização, integralidade, universalidade.
d) Integralidade, equidade e descentralização.
e) Universalidade, integralidade e equidade
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3- As Leis que formam o arcabouço jurídico do SUS e que configuram suas diretrizes doutrinárias e organizacionais são :
a) A Constituição Federal de 1988 e a Lei Orgânica da Previdência Social.
b) As Leis 8090 e 8142 de 1980.
c) A Constituição Federal de 1988 e a EC 29 de 2000.
d) As Leis 8080 e 8142 de 1990.
e) A Lei 8080 de 1990 e a EC de 2000.
4- Trata-se de assistência de média complexidade , exceto a opção:
a) Ultrasonografia pélvica.
b) Consulta com Endocrinologia.
c) Tratamento de Endodontia.
d) Hemodiálise .
e) Biópsia de endométrio.
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5- Num paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica, as ações de reabilitação
 pulmonar oferecidas pelo hospital caracterizam cuidado de qual nível de prevenção?
a) Primária. 
b) Secundária.
c) Terciária.
d) a e b estão corretas
e) b e c estão corretas.
6- A Lei Federal no 8.080/1990 que regula as ações e serviços de saúde, estabelece o princípio de “integralidade” dos cuidados de saúde. Esse princípio obriga a que :
os pacientes portadores de doenças agudas sejam tratados em locais distintos daqueles 
 dos portadores de doenças crônicas.
(B) os serviços coletivos sejam prestados pelos municípios, e os curativos, pelas outras 
 esferas de governo, de maneira integrada.
(C) o conjunto das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos 
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema, deve compor um conjunto 
articulado e integrado.
(D) as equipes de saúde devem ser sempre multiprofissionais, para dar unidade biopsicossocial dos pacientes.
(E) serviços de prevenção no âmbito da saúde pública devem ser organizados para
 tratamento na rede de hospitais e postos de saúde, e os de reabilitação em centros especializados.
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7- O Sistema Único de Saúde implica ações e serviços públicos de saúde que integram uma rede regionalizada hierarquizada e que, de acordo com a Constituição Federal, organizar-se-á por algumas diretrizes. A esse respeito, considere as afirmativas abaixo.
I - A descentralização é uma diretriz do SUS, com direção única em cada esfera de governo.
II - O SUS busca, como diretriz, um atendimento parcial, com prioridade para as atividades assistencialistas, sem prejuízo dos serviços assistenciais.
III - O SUS tem como uma das diretrizes a participação da comunidade.
É correto APENAS o que se afirma em
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e III
(E) II e III
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A Reforma sanitária Brasileira surgiu originalmente enquanto um ideário de um grupo de intelectuais que somados a segmentos de representação da sociedade elaboraram o texto o qual foi aprovado como marco de luta na 8ª Conferência nacional de saúde em 1986. Estas entidades representativas dos gestores, profissionais da saúde e movimentos sociais se articularam conseguindo influenciar o processo da reforma constitucional que legalizou na Constituição Brasileira de 1988 (CF/88) o texto aprovado na 8ª Conferência Nacional de Saúde que garante que “Saúde é um Direito de Todos e um Dever do Estado”. MODELO – ATENÇÃO À SAÚDE
INÍCIO OFICIAL DA REFORMA SANITÁRIA NO BRASIL
8ª Conferência nacional de saúde em 1986.
Constituição Brasileira de 1988
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Sistema Único de Saúde – SUS
Base Legal do SUS – CF 1988
Constituição Federal 1988 – art. 196 ao 200
O Capítulo da Saúde 
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Art. 197. São de relevância públicas ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
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Sistema Único de Saúde – SUS
Base Legal do SUS – CF 1988
Constituição Federal 1988 – art. 196 ao 200
O Capítulo da Saúde 
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as
seguintes diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
III - participação da comunidade.
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Sistema Único de Saúde – SUS
Base Legal do SUS – CF 1988
Constituição Federal 1988 – art. 196 ao 200
O Capítulo da Saúde 
Parágrafo único. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recurso do orçamento da seguridade social, da União, dos Estados do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes.
Ver art. 194 e 195  Seguridade Social
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SUS, de caráter público, formado por uma rede regionalizada, hierarquizada e descentralizada, com direção única em cada esfera de governo, e sob controle da sociedade. Os serviços privados, conveniados e contratados, passam a ser complementares e subordinados às diretrizes do Sistema Único de Saúde.
Revisando
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LEI ORGÂNICA DA SAÚDE
Linha do Tempo da Saúde: Uma viagem pela História das Políticas de Saúde no Brasil
1990  Lei n.º 8 080 - de 19/9/1990, "Lei Orgânica da Saúde" REGULAMENTOU o Sistema Único de Saúde. 
Lei n.º 8 142 - de 28/12/1990, dispôs sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde.
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Sistema Único de Saúde – SUS
Base Legal do SUS – LOS
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. 
Art. 1º Esta lei regula, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados isolada ou conjuntamente, em caráter permanente ou eventual, por pessoas naturais ou jurídicas de direito Público ou privado.
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Sistema Único de Saúde – SUS
Base Legal do SUS – LOS
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990
DIREITOS E DEVERES
Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício.
 
§ 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. 
§ 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade. 
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Base Legal do SUS – LOS
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990
CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE 
Art. 3º A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País.
Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social. 
 Em consonância com o que preconiza a OMS. 
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Base Legal do SUS – LOS
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990
Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal, obedecendo ainda aos seguintes princípios:
        I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;
        II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
        III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral;
        IV - igualdade da assistência (equidade) à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie;
        V - direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde;
        VI - divulgação de informações quanto ao potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário; 
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Sistema Único de Saúde – SUS
Base Legal do SUS – LOS
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990
Art. 7º (continuação)
VII - utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática;
        VIII - participação da comunidade;
        IX - descentralização político-administrativa, com direção única em cada esfera de governo:
        a) ênfase na descentralização dos serviços para os municípios;
        b) regionalização e hierarquização da rede de serviços de saúde;
        X - integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico;
        XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na prestação de serviços de assistência à saúde da população;
        XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência; e
        XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos.
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Sistema Único de Saúde – SUS
Base Legal do SUS – Lei 8.142/90
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos
financeiros na área da saúde e dá outras providências.
 Produto de intensa mobilização política da sociedade brasileira.
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Sistema Único de Saúde – SUS
Base Legal do SUS – Lei 8.142/90
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990
Artigo 1° - O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:
I - a Conferência de Saúde; e
II - o Conselho de Saúde.
§ 1° - A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. TEM CARÁTER CONSULTIVO.
§ 2° - O Conselho de Saúde, em CARÁTER PERMANENTE E DELIBERATIVO, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
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Sistema Único de Saúde – SUS
Base Legal do SUS – Lei 8.142/90
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990
FINANCIAMENTO
§ 1° - Enquanto não for regulamentada a aplicação dos critérios previstos no artigo 35 da Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, será utilizado, para o repasse de recursos.
 Incentivos com base em critério per capita.
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Sistema Único de Saúde – SUS
Base Legal do SUS – Lei 8.142/90
Lei Orgânica da Saúde
Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990
FINANCIAMENTO
Artigo 4° - Para receberem os recursos, de que trata o artigo 3° desta Lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:
I - Fundo de Saúde;
II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n. 99.438, de 7 de agosto de 1990;
III - plano de saúde;
IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do artigo 33 da Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990;
V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;
VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), previsto o prazo de dois anos para sua implantação.
Parágrafo único - O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em que os recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos Estados ou pela União.
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Normas Operacionais Básicas - NOBs
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Norma Operacional Básica - NOB/1992
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Norma Operacional Básica - NOB/1993
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Norma Operacional Básica - NOB/1993
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Sobre Legislação:
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EXERCÍCIOS
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1-
2-
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3-
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4- 
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5- 
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NOB 01/93
NOB 01/96
NOAS 01/02-2002
Pacto pela Saúde 2006
NOB 01/91
Portarias /Instruções Normativas/Pacto
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Pacto pela Saúde
Responde aos desafios atuais da gestão e da organização do SUS
Resultado de profunda análise e negociação entre MS, CONASS e CONASEMS
Pactuado em janeiro de 2006
Discutido e aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde em fevereiro de 2006
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Pacto pela Saúde
3 Dimensões:
Pacto pela Vida
Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão
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Pacto pela Vida
Compromisso entre gestores em torno de algumas 
prioridades sanitárias, com foco em resultados.
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Pacto pela Vida
Prioridades
Saúde do Idoso
Controle do câncer de colo de útero e de mama
Redução da mortalidade infantil e materna
Fortalecimento da capacidade de resposta às doenças emergentes 
Promoção da saúde
Fortalecimento da Atenção Básica
Regulação da Atenção e Regulação Assistencial
Diretrizes Estratégicas
Orientar e ampliar o acesso ao sistema de saúde pública por intermédio do Programa de Saúde da Família
Focalizar o atendimento integral 
 de saúde nos primeiros anos 
 de vida e na terceira idade
Ampliar a capacidade e a regionalização da prestação de serviços de saúde especializada
Intensificar a prevenção à violência e à criminalidade
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Pacto em defesa do SUS
Compromisso entre gestores com os princípios fundamentais do SUS, qualificando e assegurando 
o sistema como política pública
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Pacto de Gestão
Estabelece diretrizes para a gestão do sistema de saúde e define as responsabilidades e atribuições de cada instância gestora
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Pacto de Gestão 
Regionalização como eixo estruturante
Processo de planejamento articulado e solidário entre as três esferas
Redefinição dos instrumentos de gestão
PPI realizada a partir da atenção básica, integrada com a vigilância em saúde
Fortalecimento da participação e do controle social
Financiamento tripartite com critérios de equidade, priorizando as transferências fundo a fundo
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Pacto de Gestão 
Financiamento: 
(Port.GM/MS 204 de 29 de janeiro de 2007)
Principal mudança
Financiamento de custeio com recursos federais organizados e transferidos em 5 blocos, proporcionando maior autonomia aos gestores para a alocação dos recursos
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Pacto de Gestão 
Blocos de Financiamento:
Atenção Básica
Atenção de Média e alta Complexidade
Vigilância em saúde
Assistência Farmacêutica
Gestão do SUS
Os recursos poderão ser utilizados livremente dentro de cada bloco, com exceção da Assistência Farmacêutica 
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EXERCÍCIOS
1- A Portaria GM/MS no 698, de 30 de março de 2006, define que o custeio das ações de saúde é responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, estatuindo cinco blocos de financiamento.
NÃO está de acordo com o estabelecido nessa Portaria a afirmação de que:
(A) os recursos federais para custeio de ações e serviços de saúde serão transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, de forma automática, fundo a fundo, observando os atos normativos específicos referentes a cada bloco.
(B) os recursos de cada Bloco de Financiamento devem ser aplicados, exclusivamente, nas ações e serviços de saúde relacionados ao Bloco.
(C) no Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêutica, os recursos devem ser aplicados, exclusivamente, nas ações definidas para cada Componente que compõem o Bloco.
(D) o Bloco da Atenção Básica será constituído por dois componentes: Piso de Atenção Básica – PAB Fixo e Piso da Atenção Básica Variável – PAB Variável.
(E) o Bloco de Financiamento para a Vigilância em Saúde será constituído por um componente: o da Vigilância em Gestão de Limpeza.
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2- A Política Nacional de Atenção Básica (Portaria GM/MS no 648/2006) estabelece a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e para o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Visando à operacionalização da Atenção Básica, definem-se como áreas estratégicas para atuação em todo o território nacional a eliminação da:
 (A) AIDS, o controle de acidentes de trânsito, o controle do diabetes e da Hipertensão.
(B) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a eliminação da desnutrição infantil, a saúde da criança, a saúde da mulher, a saúde do idoso, a saúde bucal e a promoção da saúde.
(C) desnutrição infantil, o controle dos acidentes do trabalho, o controle da tuberculose e a saúde da mulher.
(D) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da hipertensão arterial, o controle do diabetes mellitus, a eliminação da desnutrição
infantil, a saúde da criança e da mulher, a eliminação da AIDS.
(E) hanseníase, o controle da tuberculose, o controle da hipertensão arterial, a saúde da mulher, da criança e do idoso, o controle de acidentes de trânsito.
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183
3 -O art. 198 da Constituição brasileira estabelece que “as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único”.
Rede regionalizada e hierarquizada significa que os 
(A) serviços de saúde devem estar ancorados em uma rede de atenção básica em cada região de saúde.
(B) serviços de saúde devem ser organizados em bases territoriais definidas, de acordo com a distribuição da população e o nível de complexidade dos serviços.
(C) serviços hospitalares de nível terciário devem necessariamente estar contidos em cada região de saúde.
(D) ambulatórios, postos de saúde e as clínicas de saúde da família devem subordinar-se a hospitais de nível secundário e terciário em cada região.
(E) hospitais especializados constituem o ponto de coordenação do sistema de saúde em uma dada região.
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4- A estratégia de Saúde da Família visa à reorganização da Atenção Básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde (Portaria GM/MS no 648/2006).
Além dos princípios gerais da Atenção Básica, a estratégia Saúde da Família deve
(A) atuar no território, realizando cadastramento domiciliar, diagnóstico situacional, ações dirigidas aos problemas de saúde de maneira pactuada com a comunidade onde atua, buscando o cuidado dos indivíduos e das famílias ao longo do tempo, mantendo sempre postura proativa frente aos problemas de saúde-doença da população.
(B) dirigir-se aos problemas de saúde de maneira pactuada com a comunidade onde atua, buscando o cuidado dos indivíduos e das famílias ao longo do tempo, mantendo sempre postura reativa frente aos problemas de saúde-doença da população.
(C) dirigir-se exclusivamente aos problemas mais frequentes de saúde do território onde atua.
(D) articular-se com as outras formas de atenção básica, sem necessariamente ter caráter substitutivo.
(E) rever permanentemente as tecnologias mais adequadas para o enfrentamento das endemias locais
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5- Quantas equipes de saúde da família são necessárias para atender a um município de 40.000 habitantes?
(A) 5
(B) 10
(C) 15
(D) 20
(E) 23
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