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doenças causada por bacterias

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Doenças causadas 
por bactérias
BruceloseA brucelose é uma zoonose de distribuição mundial responsável por conside-ráveis perdas econômicas na população bovina, além de um problema sanitário de altíssima importância, pois pode acometer o ser humano. Nos países em desenvol-vimento esta situação é particularmente relevante considerando-se os muitos en-traves na produção animal e as condições em que os produtos de origem animal são processados e comercializados.
DefiniçãoA brucelose é uma doença infectocontagiosa provocada por bactérias do gênero 
Brucella. Produz infecção característica nos animais, podendo infectar o homem, man-tendo-se endêmica1 em algumas regiões. Caracterizada pelo acometimento de órgãos genitais da fêmea, membranas fetais (como a placenta) e glândulas acessórias dos machos, acarreta problemas sanitários importantes e prejuízos econômicos vultosos.As principais manifestações nos animais – como abortos, nascimentos prematu-ros, esterilidade e baixa produção de leite – contribuem para uma considerável baixa na produção de alimentos. No homem, a sua manifestação clínica é responsável pela incapacidade parcial ou total para o trabalho.Dentro do gênero Brucella, são descritas seis espécies independentes, cada uma com seu hospedeiro preferencial: Brucella abortus (bovinos e bubalinos), Brucella 
melitensis (caprinos e ovinos), Brucella suis (suínos), Brucella ovis (ovinos), Brucella 
canis (cães).
1 Doença própria de determinada região.
Educação Sanitária no Campo
28
Sintomas da doença 
no rebanhoA brucelose é uma doença que aco-mete principalmente a parte reprodu-tiva da vaca. Sendo assim, devem ser observados os seguintes sinais em sua propriedade:
aborto no terço final da gestação – en- ‹ tre 7 e 9 meses;fêmeas que abortaram em um ou dois ‹ anos seguidos e não abortam nos ou-tros anos;nascimentos de bezerros mortos ou ‹ fracos;fêmeas que após o parto apresentam ‹ retenção de placenta;fêmeas que apresentam cios repetidos ‹ e não emprenham;macho com os testículos inchados. ‹Caso você perceba algum destes sintomas na sua propriedade ou queira comprovar a presença de animais com a 
doença, a confirmação é realizada atra-vés de exame sorológico das fêmeas com mais de 24 meses e dos machos repro-dutores. O exame deve ser realizado com a coleta de sangue por um médico-vete-rinário credenciado pelo Ministério da Agricultura (MAPA).
Se neste exame o veterinário confir-mar algum animal positivo para brucelo-se, este será marcado a fogo com um P do lado direito da face (cara) e abatido 
em frigorífico com adequada inspeção veterinária. Este P significa positivo para brucelose ou doente.
Max Gi
menez
 Ribeir
o.
Figura 1 – Fêmea com retenção de placenta.
Max Gi
menez
 Ribeir
o.
Figura 2 – Placenta sendo retirada da fêmea.
Max Gi
menez
 Ribeir
o.
Figura 3 – Placenta totalmente retirada.
Doenças causadas por bactérias
29
Perdas econômicasNos bovinos e bubalinos, a brucelose acomete, de modo especial, o trato repro-dutivo, gerando perdas diretas devido, principalmente, a abortos, baixos índi-ces reprodutivos, aumento do intervalo entre partos, diminuição da produção de leite, morte de bezerros e interrupção de linhagens genéticas. As propriedades onde a doença está presente têm o valor comercial de seus animais depreciado e as regiões onde a doença é endêmica encontram-se em posição desvantajosa na disputa de novos mercados.Além do perigo de infestações de uma grande variedade de rebanhos bo-vinos, bubalinos e suínos numa escala mundial, o que leva a pensar na ocor-rência de uma queda de produção de leite e carne. Uma vaca de raça leitei-ra pode produzir 20 a 25% menos e a produção de bezerros de qualidade também é comprometida tanto na repo-sição quanto na produção de rebanhos de corte e leite.
A brucelose 
e o homemPara impedir que o trabalhador rural e sua família adquiram a doença devemos observar os devidos tópicos a seguir:realizar manuseio dos envoltórios fe- ‹ tais (placenta e bolsas) com luvas ou proteção adequada;realizar manuseio dos fetos abortados ‹ com luvas ou proteção adequada;
utilizar luvas na lida com vacas duran- ‹ te o parto;utilizar luvas para ajudar na limpeza ‹ das vacas durante as retenções de pla-centas;queimar e enterrar com os devidos ‹ cuidados as placentas retidas e os fe-tos abortados;não ingerir leite cru; ‹ não fazer queijo ou outros subprodu- ‹ tos do leite sem fervê-lo;tomar cuidado com o manejo da va- ‹ cina (amostra B19) e o descarte dos frascos, esta vacina é formada por uma amostra que contém a bactéria viva e pode causar a doença no homem em caso de acidente.
IESDE 
Brasil S
.A.
Como prevenir a 
bruceloseExiste hoje no Brasil um programa de controle e erradicação da brucelose, o Programa Nacional de Controle e Er-radicação da Brucelose e Tuberculose (PNCETB). Este programa indica a vaci-nação obrigatória em bezerras de 3 a 8 
Educação Sanitária no Campo
30 meses de idade, sendo esta a principal medida de controle. Como a vacina é uma bactéria viva, é muito importante a utilização de luvas descartáveis e equi-pamentos de proteção individual.A vacina é uma dose única e as be-
zerras vacinadas deverão ser identifi-cadas com marca a ferro quente com um V do lado esquerdo da cara seguido do último número do ano da vacinação. Uma bezerra vacinada em 2008 receberá a marca V8, por exemplo.A vacinação é responsabilidade do médico-veterinário cadastrado e a com-provação deve ser feita na unidade local 
do serviço de defesa oficial por atestado emitido por ele.
IESDE 
Brasil S
.A.
Figura 4 – Marcação a fogo da identificação de fêmeas jovens vacinadas contra brucelose.
Lembre-se
É proibida a utilização da vacina B19 em machos de qualquer idade e em fêmeas com idade superior a oito meses.
TuberculoseEnfermidade infectocontagiosa de evolução crônica, caracterizada por lesões de aspecto nodular, principalmente em lin-fonodos (gânglios) e pulmões, que acomete bovinos e bubalinos, causada pelo Mico-
bacterium bovis, podendo afetar o homem. Essas lesões podem ser localizadas em qualquer órgão do animal. Sendo que, ge-ralmente, não apresentam nenhum sinal da doença, estando aparentemente saudáveis.Os animais com a doença transmi-tem a bactéria pela tosse, pela descar-ga nasal (catarro) e pelas fezes. O leite das vacas contaminadas também passa tuberculose aos bezerros e ao homem, quando ingerido sem fervura.
Como é feito 
o diagnóstico?O diagnóstico alérgico é o mais uti-lizado. O veterinário inocula uma subs-tância chamada tuberculina na pele do animal e, depois de 72 horas, volta a ob-servá-lo. Se houver reação alérgica, sig-
nifica que o animal está doente. Somente um veterinário credenciado pode fazer este teste.
Quais são 
os sintomas?Os sintomas aparecem, geralmente, 
no estágio final da doença. O animal sofre 
Doenças causadas por bactérias
31grande perda de peso e diminuição da produção de leite, apresentando também tosse crônica e podendo apresentar in-
flamação da glândula mamária.Na maioria das vezes, o proprietá-
rio fica sabendo que seu rebanho tem a doença quando vai realizar o abate e alguns animais são condenados por causa da tuberculose.
Transmissão 
da tuberculose
De um animal infectado 
para outro animal sadioVias mais comuns: ‹ Aerossóis da respiração, corrimen- ‹ to nasal, ou seja, orofaringe;Leite cru. ‹Vias menos comuns: ‹ Fezes; ‹ Urina; ‹ Secreções vaginais/uterinas; ‹ Sêmen. ‹
De um animal doente 
para o homemAerossóis da respiração; ‹ Leite cru; ‹ Carne crua. ‹
De um animal 
sem sintomas para 
outro animalO animal recém-infectado já pode ‹ transmitir, mesmo sem lesões ou ou-tros sinais de sua presença, a infecção para outros animais;Geralmente, animais mais velhos têm ‹ mais chance de terem a doença mais adiantada e, assim, ser a principal fon-te de infecção para os mais jovens.
Procedimentos em 
rebanho positivoEsclarecimentos ao criador sobre a ‹ doença e suas implicações em saúdepública;Planejamento do combate da doença ‹ no rebanho;Destino dos animais reagentes, com ‹ abate sanitário ou destruição da car-caça na propriedade;Isolamento dos animais com diagnós- ‹ tico inconclusivo;Desinfecção de instalações, como co- ‹ chos, bebedouros e salas de ordenha, retirando-se todo o resíduo orgânico e desinfetando preferencialmente com hipoclorito de sódio 10%;Examinar clinicamente o rebanho e ve- ‹
rificar a possibilidade da existência de animais não reagentes, como recém- -paridos, recém-infectados ou em fase adiantada da doença;
Educação Sanitária no Campo
32 Intervalo entre as tuberculinizações, ‹ de no mínimo 60 dias entre o teste de 
triagem, o teste confirmatório ou 90 dias durante todo o período de sanea-mento do rebanho;Aconselhar a realização de exames de ‹ saúde das pessoas envolvidas;
Verificar a possibilidade de contágio ‹ com outros animais da propriedade.
Existe tratamento?Ainda não existe tratamento reco-mendado pelo Ministério da Agricultu-ra, Pecuária e Abastecimento. Quando a doença é diagnosticada pelo médico- -veterinário credenciado, é preciso sacri-
ficar o animal.
Lembre-se
Não compre animais de procedência 
desconhecida!Procure o médico-veterinário cre-denciado para realizar teste de tubercu-linização nos seus animais e em animais que você estiver comprando.
Carbúnculo 
sintomáticoMais conhecido como peste-de-man-queira ou maqueira e também, mal-do- -ano ou edema malígno. É produzida pela bactéria Clostridium chauvoei e ataca animais de todas as idades (e todas as 
espécies de campo), com maior incidên-cia entre bovinos de 6 meses a 2,5 anos, principalmente em clima quente. Em geral caracteriza-se por formação de in-chaço e gás nos músculos, especialmente nos quartos traseiros e nas paletas.O Clostridium produz esporos “se-mentes” altamente resistentes ao calor, ao frio e a produtos químicos, de modo que os micróbios podem viver durante muitos anos em um pasto e a doença rea-parece por muitos e muitos anos.
Como o animal 
fica doenteAs bactérias que causam a doença estão presentes no solo e nas pastagens em geral, penetram no organismo atra-vés de escoriações e pequenos ferimen-tos produzidos por espinhos ou arame farpado. Quando o animal não é vacina-do a bactéria se instala no músculo e pro-voca a doença. Geralmente animais mais 
magros têm menos chances de ficarem doentes por causa da massa muscular diminuída. A morte geralmente ocorre de 12 a 36 horas depois do aparecimento dos primeiros sintomas da enfermidade.
SintomasComeça com uma manqueira similar ao mal-da-paleta, em virtude de feridas infectadas na pele e nos pés, normal-mente em animais com bom estado nu-tricional. Em seguida há perda de apetite, febre alta, cólicas, respiração acelerada, 
Doenças causadas por bactérias
33apatia, dispneia e os característicos tu-mores crepitantes (tumefações gasosas), quentes e dolorosas onde a musculatura 
fica inchada e dolorida. Da ferida infecta-da pode sair um líquido avermelhado. Os tumores aparecem mais frequentemen-
te no pescoço, paletas, peito e flancos e o interior da boca apresenta coloração escura.Quando os tumores são pressiona-dos, produzem uma crepitação, como se houvesse areia debaixo da pele, resul-tante do gás produzido nos tecidos pelos micro-organismos.Logo após a morte, o corpo do 
animal fica bastante inchado, por causa 
do gás, suas pernas ficam abertas e há sangramento no nariz e ânus. Normal-mente estes sinais podem ser confundi-dos com picada de cobra pelo produtor rural, pois algumas vezes o animal está bem num dia e aparece morto no outro, com as características citadas acima.
Como realizar 
a prevençãoA prevenção é realizada pela vaci-nação sistemática dos animais. Devem ser vacinados todos os animais a partir dos 4 meses de idade. Sendo que animais que nunca foram vacinados devem rece-ber uma nova vacinação 30 dias após a primeira. Após esta vacinação os animais deverão ser vacinados anualmente até a idade de risco, ou seja, 2,5 anos.
Os cadáveres de animais vitimados devem ser logo queimados e os locais energicamente desinfetados, assim como os materiais que possam transportar material virulento. Os esporos são resis-
tentes e de difícil destruição.
Iverald
o S. Du
tra.
Figura 5 – Sinais clínicos do carbúnculo sintomático.
BotulismoNo Mato Grosso do Sul, entre os anos de 1996 e 1998, estima-se que o botulis-mo levou à perda de 195 000 bovinos de uma população de 23 milhões de cabeças. Esta elevada mortalidade se estendeu por outras regiões do país como Sudeste, Nordeste e Norte, alcançando o status de uma das três principais causas de morta-lidade em bovinos, resultando em gran-des perdas econômicas na bovinocultura nos diferentes sistemas de produção.O botulismo nos ruminantes é cau-sado por neurotoxinas produzidas prin-cipalmente pelo Clostridium botulinum tipos C e D, que é uma bactéria presente no solo, na água e no trato digestório dos bovinos.
Educação Sanitária no Campo
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Como o animal 
fica doenteA doença esta relacionada a animais 
com deficiência de fósforo, geralmen-te fêmeas prenhas ou com bezerro, que procuram suprir a falta deste mineral na alimentação mediante ingestão de ossos (osteofagia) ou cadáveres (sarcofagia).Os esporos do C. botulinum ampla-mente disseminados no solo e em outros 
habitats podem ser ingeridos pelos ani-mais e eliminados junto com as fezes sem causar nenhum problema. Entretan-to, quando esse animal morre por qual-quer causa, sua carcaça em putrefação oferece condições de multiplicação desta bactéria produzindo assim as toxinas que podem ser ingeridas por animais 
que tentam suprir deficiências minerais, constituindo o principal fator de ocor-rência do botulismo.A ocorrência do botulismo pode ser associada também a fatores ambientais, manejo e estrutura da organização da produção pecuária.Outra forma de intoxicação se dá com a ingestão de toxina botulínica pro-duzida em poças de água estagnada. Carcaças em decomposição presentes nestes ambientes criam condições para produção de toxinas e veiculação destas aos bovinos na hora de beber água.Outra forma de contaminação é por meio da ingestão de silagem, milho, feno 
ou qualquer material em putrefação (podre), onde pode ocorrer a multiplica-ção das bactérias e o risco da doença.
Valter C
ampan
ato - AB
R.
Figura 6 – Carcaças de bovino a céu aberto.
SintomasOs primeiros sinais observados são 
de dificuldade de locomoção, que se carac-teriza por incoordenação motora (parali-sia) dos membros posteriores. Nesta fase o animal permanece deitado em decúbito externo-abdominal (barriga para baixo).Com a evolução do quadro, o animal ao deitar o faz brusca e descontrolada-mente. O ato de levantar e caminhar é 
cada vez mais difícil mesmo quando for-
çado a isto, por fim, os animais não con-seguem mais se levantar.A progressão da paralisia faz com 
que o animal apresente dificuldade res-piratória, paralisia da língua que se exte-rioriza facilmente, não sendo novamente recolocada na cavidade bucal. A evolução da doença é um quadro de paralisia total e morte. A quantidade de toxina ingerida é que irá determinar se a doença vai ser mais breve ou fulminante.
Doenças causadas por bactérias
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Lembre-se
Por ser uma doença do sistema ner-voso pode ocorrer confusão com outras doenças!Chame um médico-veterinário para coletar material e fazer o diagnóstico correto!
Controle
Correção da deficiência de fósforo – ‹ suplementação mineral.
Eliminação das fontes de contamina- ‹ ção por meio da remoção de carcaças das pastagens e consequente incinera-ção (queima) das mesmas.Evitar deixar animais mortos perto ‹ das fontes de água.Observar a conservação dos alimentos ‹ dos animais.Realizar a vacinação em situações de ‹ risco citadas acima: vacinar animais com mais de 4 meses de idade, repetir com 30 dias e revacinar anualmente.
Atividades
Quais os sintomas de um rebanho com brucelose?1. 
Quais procedimentos devem ser adotadosem um rebanho positivo de tuber-2. culose?
Como o bovino se infecta com o botulismo?3.

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