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SOS (ADS) – Prof. Alberto
2ª aula:
• Características;
• Funcionamento básico;
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Algumas características
• Usuários: 
Administrador ou super usuário;
Usuários com acessos e permissões limitados;
• Interfaces:
GUI (Graphical user interface);
TUI (Text user interface);
CUI (Command-line user interface);
.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Algumas características (cont.)
Arquitetura: 
 Núcleo monolítico ou monobloco: um só programa é o 
núcleo
 Micronúcleo ou modelo cliente-servidor: serviço 
mínimo e demais serviços são executados como 
processos;
 Sistema em camadas:
 Monitor de máquinas virtuais: abstração do hardware.
Quantidade de usuários:
 Monousuário (possível troca de usuários);
 Multiusuários: vários usuários simultaneamente 
(terminal ou acesso remoto).
.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Algumas características (cont.)
Gerenciamento de processos: 
 Monotarefa: uma tarefa de cada vez;
 Multitarefa: além do próprio S.O., outras tarefas:
 Enfileiradas e compartilhando o tempo do processador 
(concorrência);
 Uma em cada núcleo (ou processador) em sistemas 
multiprocessados.
 Multiprocessamento: o SO distribui as tarefas entre dois ou mais 
processadores:
 Fortemente acoplados: na mesma máquina;
 Fracamente acoplados: em máquinas diferentes.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Funções básicas:
 gerenciamento de processos;
 gerenciamento de memória;
 gerenciamento de Entrada e Saída (E/S);
 sistema de arquivos;
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Processo: um arquivo executável e em execução;
 Cada processo tem seu espaço de endereçamento: espaço na memória 
para o processo em si, dados do mesmo, pilha e registradores;
 S.O.s multitarefa dão ao usuário a ilusão que o número de processos em 
execução simultânea no computador é maior que o número de 
processadores instalados. Cada processo recebe uma fatia do tempo e a 
alternância entre vários processos é tão rápida que o usuário pensa que 
sua execução é simultânea;
 São utilizados algoritmos para determinar qual processo será executado 
em determinado momento e por quanto tempo;
Gerenciamento de Processos
SOS (ADS) – Prof. Alberto
 Os processos podem comunicar-se: isto é conhecido como IPC (Inter-
Process Communication);
 O sistema operacional, normalmente, deve possibilitar o 
multiprocessamento : neste caso, processos diferentes e threads
podem ser executados em diferentes processadores. Para essa tarefa, 
ele deve ser reentrante e interrompível, o que significa que pode 
ser interrompido no meio da execução de uma tarefa;
 Um processo pode invocar um outro processo, chamado de processo-
filho e assim sucessivamente;
Gerenciamento de Processos
SOS (ADS) – Prof. Alberto
 O S.O. tem acesso completo à memória do sistema e deve permitir que 
os processos dos usuários tenham acesso seguro à memória quando o 
requisitam;
 Liberar a memória ao final da execução do processo;
 Processos maiores que a memória disponível:
 Carregar os dados “aos poucos”;
 Overlays;
 Memória virtual (salvar temporariamente no disco rígido).
Gerenciamento de Memória
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Gerenciamento de E/S
 O S.O. deverá controlar todos os dispositivos de E/S;
 Ele envia comandos para os dispositivos, captura e atende as 
interrupções, oferece uma interface para o dispositivo e dá tratamento 
à erros;
 Independência de dispositivos: o S.O. deverá ter um tratamento
comum à todos os dispositivos. Sendo os mesmos diferentes entre sí,
há a necessidade do software especifico para cada um: os drivers de
dispositivos.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Driver
 A função de um driver de dispositivo é aceitar requerimentos 
abstratos do software – via S.O. - independente de dispositivo acima 
dele e cuidar para que a solicitação seja executada, permitindo que o 
software interaja com o dispositivo;
 Um driver não é um processo gerido independentemente pelo S.O., 
mas sim um conjunto de tabelas contendo informações sobre cada 
periférico, bem como os fluxos de informação circulante entre o 
sistema e o dispositivo. Pode ser visto em alguns casos como parte do 
processo que esta em execução.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Sistema de arquivos (File System):
Forma de organização de dados em algum meio de
armazenamento de dados em massa, tais como discos
rígidos (HDs) ou flash RAMs (pen drives). Sabendo
interpretar o sistema de arquivos de um determinado
meio, um S.O.pode decodificar os dados armazenados e
lê-los ou gravá-los.
Um sistema de arquivos é composto por um conjunto de
estruturas lógicas e de rotinas (código executável), que
permitem ao S.O. controlar o acesso ao disco rígido e
aos meios de armazenamento. Diferentes sistemas
operacionais usam diferentes sistemas de arquivos, as
vezes, dois ou mais simultaneamente.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Um disco rígido (HD 
– Hard Disk) por 
dentro.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
A formatação de um disco magnético é realizada 
para que o S.O. seja capaz de gravar e ler dados no 
disco, criando assim estruturas que permitam gravar 
os dados de maneira organizada e recuperá-los mais 
tarde.
Existem dois tipos de formatação, chamados de 
formatação física e formatação lógica. A formatação 
física é feita na fábrica ao final do processo de 
fabricação, que consiste em dividir o disco virgem em 
trilhas, setores, cilindros e isola os bad blocks (danos 
no HD). Estas marcações funcionam como as faixas 
de uma estrada, permitindo à cabeça de leitura saber 
em que parte do disco está, e onde ela deve gravar 
dados. Para que o disco possa ser reconhecido e 
utilizado pelo sistema operacional, é necessária uma 
nova formatação, chamada de formatação lógica. 
SOS (ADS) – Prof. Alberto
 Uma partição é uma divisão lógica de um disco rígido (SCSI, ATA ou SATA). Cada 
partição pode conter um sistema de arquivos diferente. Consequentemente, vários S.O.
podem ser instalados na mesma unidade de disco.
 O particionamento é comumente encontrado num computador PC doméstico. Localiza-se 
no primeiro setor do disco, que é chamado MBR (Master Boot Record). Caracteriza-se 
por permitir até quatro partições, ditas primárias. Caso seja necessário um número 
maior, pode-se usar uma partição primária como estendida. Neste caso, essa partição 
será um repositório de unidades lógicas (ou partições lógicas).
SOS (ADS) – Prof. Alberto
 A Master Partition Table contém códigos que identificam o tipo da
partição e alguns dados sobre a mesma (se é a partição ativa - leia-se,
de boot -, tipo de sistema de arquivos, posição no disco, tamanho, etc.)
 Por ter um tamanho limitado podem apenas existir quatro partições,
ditas primárias. Para suprimir esta falha no desenho do MBR, criou-se o
conceito de partições estendidas, dentro das quais se podem criar até
63 sub-partições (lógicas) cuja Tabela de Partições se encontra
descrita em alguns lugares dentro de toda a partição estendida.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
SOS (ADS) – Prof. Alberto
 MBR é abreviação de Master Boot Record. O MBR é um arquivo de
dados interligado com a BIOS cuja importância é o reconhecimento do
sistema de arquivos, como também na inicialização do sistema
operacional.
 Os programas de particionamento salvam o particionamento na tabela
de partição, gravada no início do HD. Esta tabela contém informações
sobre o tipo, endereço de início e final de cada partição. Depois do
particionamento, vem a formatação de cada partição, onde você pode
escolher o sistema de arquivos que será usado em cada uma.
 Ao instalar o sistema operacional, é gravado mais um componente: o
gerenciador de boot, responsável por carregar o sistema durante o
boot.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
 Ao trocar de sistema operacional, você geralmente subscreve a MBR comum
novo gerenciador de boot, mas a tabela de particionamento só é modificada
ao criar ou deletar partições.
 Para manter dois ou mais sistemas instalados no mesmo micro é necessário
instalar um boot manager, um pequeno programa que ficará residente na
trilha MBR e será carregado cada vez que o micro é ligado.
 O boot manager exibe então uma tela perguntando qual sistema operacional
deve ser inicializado. A maior parte dos sistemas operacionais atuais trazem
algum boot manager. No Linux temos o Lilo e o Grub, que podem ser
usados para combinar Linux e Windows, ou mesmo várias versões diferentes
do Linux, de acordo com a configuração.
 Tanto o gerenciador de boot quanto a tabela de particionamento do HD são
salvos no primeiro setor do HD (a famosa trilha MBR), que contém apenas
512 bytes.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
1º - Formatação física: divisão do disco em trilhas e 
setores. Feita em fábrica.
2º - Particionamento: divisão do disco em partições. Feito 
pelo S.O. ou por aplicativo.
3º - Formatação lógica: nomeação dos setores, trilhas e 
unidade de alocação. Feito pelo S.O. ou por aplicativo. 
4º - Instalação do S.O. e configuração do gerenciador de 
boot.
5º - Criação e gerenciamento da tabela de arquivos
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Uma unidade de alocação (também chamada cluster) é a unidade básica de alocação do
espaço em disco para arquivos e diretórios. A fim de reduzir o overhead de gerenciar
estruturas de dados em disco, o sistema de arquivos não aloca setores individuais, mas
grupos contínuos de setores (os clusters).
Num disco que use setores de 512 bytes, uma unidade de alocação de 512 bytes contém um
setor, enquanto uma unidade de alocação de 4 KB contém oito setores.
Uma unidade de alocação é a menor porção lógica de espaço em disco que pode ser alocada
para armazenar um arquivo. Armazenar arquivos pequenos num sistema de arquivos com
unidades de alocação grandes irá portanto desperdiçar espaço em disco; tal espaço
desperdiçado é denominado "fragmentação interna“.
Para tamanhos de unidades de alocação que são pequenos se comparados ao tamanho
médio de arquivo, o espaço desperdiçado por arquivo será estatisticamente de cerca de
metade do tamanho da unidade de alocação; para unidades de alocação maiores, o espaço
desperdiçado irá se tornar maior. Todavia, a velocidade de leitura e escrita de um disco
aumenta a medida que o tamanho da unidade de alocação aumenta.
Tamanhos típicos de unidades de alocação vão de 1 setor (512 B) até 128 setores (64 KB).
SOS (ADS) – Prof. Alberto
A File Allocation Table (FAT, ou Tabela de Alocação de Arquivos) é um sistema
de arquivos desenvolvido para o MS-DOS e usado em versões do Microsoft
Windows.
A tabela de alocação é um mapa de utilização do disco que permite ao S.O. saber
exatamente onde um determinado arquivo está armazenado.
As implementações FAT têm um inconveniente sério: quando arquivos são
apagados e novos arquivos são escritos no dispositivo, as suas partes tendem a
dispersar-se, fragmentando-se por todo o espaço disponível, tornando a leitura e
escrita um processo lento.
A desfragmentação é uma solução para isso, mas é habitualmente um processo
demorado (sobretudo no sistema FAT32) e que tem de ser repetido regularmente
para manter o S.O. rápido.
.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
A MFT (Master File Table) é a principal estrutura do sistema de arquivos NTFS, 
que armazena as localizações de todos os arquivos.
Cada entrada de arquivo na MFT possui 2 KB, onde são armazenados o nome do 
arquivo e seus atributos. Sobra então uma pequena área de dados, geralmente de 
1500 bytes (pode ser maior ou menor, dependendo do espaço ocupado pelo 
nome e pelos atributos do arquivo) que é usada para guardar o início do arquivo.
Caso o arquivo seja muito pequeno, ele poderá ser armazenado diretamente na 
entrada no MFT. Caso contrário, serão armazenados apenas os números dos 
clusters ocupados pelo arquivo. Em alguns casos, não é possível armazenar nem 
mesmo os atributos do arquivo no MFT. 
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Nesses casos, os atributos serão gravados em espaços (cluster) vagos do 
dispositivo e a MFT conterá apenas entradas que apontam para eles. 
Os atributos do arquivo incluem seu nome, versão, nome MS-DOS (o nome 
simplificado com 8 caracteres e extensão), mas, principalmente incluem as 
permissões do arquivo, quais usuários do sistema poderão acessá-lo ou não, e 
ainda um espaço reservado para auditoria, que permite armazenar informações 
sobre quais operações envolvendo o arquivo devem ser gravadas para que seja 
possível realizar uma auditoria, caso necessário.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Para a maioria dos usuários, o sistema de arquivos tem um aspecto mais
visível no um sistema operacional. Ele fornece o mecanismo para o
armazenamento online e o acesso relacionado tantos aos dados como aos
programas do sistema operacional e de todos os usuários do sistema de
computação.
O sistema de arquivos consiste em duas partes distintas: uma coleção de
arquivos, cada um deles armazenando dados relacionados, e uma estrutura
de diretórios (pastas), que organiza e fornece informação sobre todos os
arquivos do sistema.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
Alguns sistemas de arquivos 
podem fazer uso de partições, 
utilizadas para separar física 
ou logicamente grandes 
coleções de diretórios.
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Atributos de arquivos
Um arquivo possui certos outros atributos que variam de um sistema operacional 
para o outro, mas que normalmente são os seguintes:
 Nome: o nome simbólico do arquivo é a única informação conservada em 
forma legível pelas pessoas.
 Identificador: este rótulo único, usualmente um numero, identifica o arquivo 
dentro do sistema de arquivo; é o nome não legível pelas pessoas.
 Tipos : esta informação é necessária para aqueles sistemas que suportam 
diferentes tipos.
 Posição: esta informação é um ponteiro para um dispositivo e para a posição 
do arquivo naquele dispositivo.
 Tamanho: o tamanho corrente o arquivo e possivelmente o tamanho máximo 
permitido estão incluídos neste atributo.
SOS (ADS) – Prof. Alberto
 Proteção: a informação de controle de acesso determina quem pode ler o 
arquivo, gravá-lo, executá-lo e assim por diante.
 Hora, data e identificação do usuário: esta informações pode ser 
conservadas em relação a data da criação, ultima modificação e ultima 
utilização do arquivo. Estes dados podem ser úteis para proteção, segurança e 
monitoramento de uso do arquivo.
A informação sobre todos os arquivos é conservada na estrutura do diretório que 
também reside em memória secundaria. A entrada de um diretório consiste no 
nome do arquivo com seu identificador único. O identificador, por sua vez, permite 
localizar os demais atributos do arquivo. Em um sistema com muitos arquivos o 
tamanho do próprio diretório pode ocupar megabytes. Como os diretórios, da 
mesma forma que os arquivos, devem ser não-voláteis, precisam ser armazenados 
em dispositivos e conduzidos a memória gradativamente.

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