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DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO - REVISÃO DE SISTEMAS

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DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO
REVISÃO DE SISTEMAS
Sistema cardiovascular:
Hipertensão arterial:
Definição: 
Sistólica – acima de 140 mm de HG;
Diastólica – acima de 90 mm de HG;
Sintomas: Cefaléia, turvação visual, alteração do estado mental; assintomática;
Complicações: Doenças renais (em função da alta pressão de sangue que o rim vai receber diariamente. O rim, respondendo a essa alta pressão, vai começar a se fibrosar, alterando o tecido original, o qual realiza a função renal. O tecido fibrosado não vai conseguir realizar a função renal), cardíacas, cerebrais (podem acontecer acidentes vasculares do tipo hemorrágicos, o que pode resultar em paralisia ou perda da sensibilidade) e pulmonares;
Etiologia: 90% hipertensão essencial, ou seja, a causa de 90% dos casos de hipertensão não foi diagnosticada, ou seja, não foi encontrada a causa para ela; 10% secundários a problemas renais, endócrinos.
Obs: A ineficiência renal está ligada tanto à causa, quanto à conseqüência da pressão arterial.
Classificação: Máxima – Mínima 
Normal 120 80
Controlada até 150 Até 90 
Hipertensão leve (asa I) 150/160 90/105
H. moderada (asa III) 160/170 105/115
Hipert. Grave (asa IV) 170/190 115/125
Hipert. Maligna + de 190 + de 125
Obs.: toda vez que a hipertensão chega perto da pressão mínima à risco de morte.
Avaliação odontologicva:
Classificar o paciente
Determinar gravidade
Conduta para o atendimento
Paciente asa II (doença controlada): tratamento clínico e cirúrgico normal.
Paciente asa III: Tratamento clínico normal e cirúrgico precisa de acompanhamento médico
Paciente asa IV: Não pode fazer praticamente nada.
Insuficiência card. Congestiva:
Definição: É a incapacidade do coração em bombear o sangue, ocorrendo com isso, o congestionamento deste nos órgãos localizados antes dessa alteração.
Sintomas: ICD – edema periférico
Congestão hepática
Ascite
ICE – dispnéia de esforço
Sisp. Not. Paroxística
Ortopnéia: Alteração respiratória quando o paciente está em pé.
Etiologia:
Função cardíaca diminuída: infarto, medicamentos, dist. Metabólicos;
Aumento da resist. Vasc. Periférica;
Aumento do volume sanguíneo;
Demanda metabólica excessiva.
Angina péctoris (Sufocamento da área torácica e do pescoço)
Definição: doença cardíaca isquêmica reversível: O coração precisa de sangue oxigenado para funcionar. Se você retira o sangue do coração, ele dói. É de caráter reversível, pois se o sangue voltar, o coração volta a funcionar normalmente.
Sintomas: Por substernal (abaixo do osso externo) que irradia para o braço, ombro e mandíbula esquerdos.
Etiologia: Estreitamento arterioesclerótico
Complicações: Quando passa de estável para instável.
Fatores agravantes e/ou determinantes:
Estresse físico
Estresse emocional
Excitação sexual
Excesso de alimentação
Obesidade
Infarto do miocárdio:
Definição: Doença cardíaca isquêmica irreversível; isquemia prolongada;
Etiologia: Arterioescl. do miocárdio
Sintomas: Os mesmos da angina, porem mais intensos e duradouros;
Complicações: Arritimias, EXX, Ang;
Fatores que agravam e/ou determinantes: Os mesmos da angina, sendo que são mais graves.
Avaliação odontológica:
Asa II: Inf. há mais de um ano - assintomático
Asa III: Inf. entre seis meses e um ano - assintomático
Asa IV: Inf. há menos de seis meses
Orientações básicas:
Reduzir tensão
Consultas mais curtas
Uso obrigatório de antibiótico
Terapia profilática (antibioticoterapia), quando houver a menor possibilidade de bacteremia.
Arritmias cardíacas:
Definição:
Taquicardias
Bradicardíacas
Falta de ritmo nos batimentos cardíacos:
Extra – sístoles: batimento a mais do que o normal;
Fibrilação atrial ou ventricular
Flutter atrial (batimento falso)
Sintomas: Características de cada alteração.
Complicações:
Cardiopatia isquêmica
Isquemias passageiras
Avaliação e conduta:
Detectar o problema
Diferenciar as situações fisiológicas
Encaminhar para o médico no caso de urgência.
Alterações pulmonares:
DPOC:
Bronquite Crônica
Definição: 
Irreversibilidade
Hipertrofia e hiper-secreção da árvore brônquica.
Tampões de muco
Tosse: 3 meses/ano/durante 2 anos; 3 meses/ a cada dois anos;
Enfisema pulmonar:
Definição:
Irreversibilidade
Destruição do parênquima pulmonar,com perda de elasticidade das paredes alveolares;
Vias aéreas distais
Epidemiologia: 
De acordo com a OMS, 210 milhões de pessoas no mundo tem DPOC e a estimativa é que a doença se torne a terceira principal causa de morte por volta de 2020. No Brasil, a DPOC atinge cerca de 6 milhões de pessoas.
Deficiência de antitripsina Alfa 1 (enzima responsável pela forma diluída do muco)
Fumo
Outros irritantes
Sintomas:
Tosse com prod. De escarro
Dispnéia de esforço
Sibilos com falta de ar.
Progressão	
Taquipnéia e dispnéia ao menor esforço
Red. Continua da função pulmonar
Utilização continua dos músculos acessórios
‘Cor pulmonale’(ICD)
Infecção pulmonar e morte
Asma:
Definição:
Estreitamento reversível da árvore brônquica;
Marcada por episódios
Criança: até 10 anos – 50% de cura, assintomático quando em adultos.
Adulto: menor expectativa de cura
Anormalidade imunológica hereditária
Mediado por IgE
Fatores desencadeantes:
Alergenos: poluentes do ar, aspirina.
Tensão emocional
Ar frio
Exercícios físicos
Infecção respiratória
Sintomas: (...)
Tuberculose
Definição:
Doença granulomatosa
Afeta primariamente os pulmões em 90% dos casos;
Afeta outros órgãos como rins, coração, baço, etc;
Outras: tumores, trypanossomíase, blastomicose, ameloblast:
Verificar as condições do paciente
---------------------------------------------------------------------xx---------------------------------------------------------------------
Aula do dia 11-11-2013 (perdi a ultima aula)
Sistema digestório: O sistema digestório humano é formado por um longo tubo musculoso.
Sistema Hepático: 
Funções do fígado:
Secretar a bile
Remover moléculas de glicose no sangue, reunido-as quimicamente para formar glicogênio.
Armazenar ferro e certas vitaminas em suas células;
Metabolizar lipídeos;
Sintetiza diversas proteínas presentes no sangue
Fatores imunológicos
Fatores de coagulação
Substancias transportadoras de oxigênio e gorduras
Degradar o álcool e outras substâncias toxicas
Destruir hemácias velhas ou anormais
Hepatologias que são particularmente importantes
Icterícia: esclera vermelha
Colestase (obstrução das vias biliares)
Hepatomegalia (aumento do fígado)
Hipertensão porta
Ascite
Encefalopatia hepática
Insuficiência hepática 
Hepatite viral aguda
Hepatite A
Agente causador: HAV-RNA virus
Via de transmissão: contato, alimentos e água.
Hepatite B
Agente causador: HBV-DNA vírus
Via de transmissão: Via parenteral (fluidos sanguíneos e secreção)
Período de incubação: 4 a 6 meses
O risco de necrose hepática é maior que a hepatite do tipo A.
Risco maior de contaminação:
Transfusão ou inoculação por agulha contaminada
Contato íntimo, tais como parceiros sexuais e mãe/recém nascido.
Tratamento:
Não há tratamento especifico
Dieta sem gordura
Hepatite C
Agente causador: HCV –RNA vírus
Via de transmissão: transfusão, fluidos corporais
Período de incubação: 5 a 7 semanas
Agente da mesma família da dengue e da febre amarela
Risco de contaminação por profissionais de saúde é de 4% a 10%
Contaminação mais comum em pacientes em diálise e usuários de drogas.
Hepatite induzida por drogas: toxicidade
Definição:
Causada por agentes hepatotóxicos 
Duas categorias
Hepatotoxinas intrínsecas
Hepatotoxinas Idiossincrática
Hepatite aguda alcoólica
Destruição de células hepáticas
Recuperação – interromper o consumo de álcool.
Esteatose (acumulo de gordura no fígado)
Cirrose
Causas
Hepatite viral
Lesão hepática induzida por drogas
Lesão hepática induzida por álcool
Doenças metabólicas 
Fatores de riscoSexo/idade
Historia familiar
Hábitos: alcoolismo
Medicações: fenitoína
Hiperlipidemia, diabete, obesidade
Transfusão sanguinea
Exposições parenterais: drogados, profissionais de saúde
Cirurgia hepatobiliar
Sinais e sintomas:
Ascite
Edema periférico
Esplenomegalia
Equimoses e sangramentos
Encefalopatias
Tratamento odontológico
Evitar o uso de drogas antiplaquetárias (aspirina/AINES)
Interconsulta médica para adequação deste paciente ao tratamento necessário
Avaliação do coagulograma do paciente
Avaliar a necessidade de hospitalização.
Sistema gástrico
Esôfago: Estrutura relativamente simples responsável por transportar material da boca para o estomago, prevenindo refluxos do conteúdo gástrico.
Odinofagia: deglutição dolorosa

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