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SLIDE APRESENTAÇÃO grupo

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SERVIÇO SOCIAL 
5º SEMESTRE
POLO ASSIS
 
ASSIS - 2017
TRABALHO EM GRUPO
DANIELLA A LIMA DA SILVA
MAYDES DE BARROS SILVA	
TAMAR CRISTINE NUNES SILVA DOS SANTOS 
O CONSELHO MUNICIPAL DA SAÚDE 
 DE ASSIS. 
 
 Introdução.
Os Conselhos Municipais de Políticas Públicas são canais efetivos de participação, que permitem estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, mas uma realidade.
Desenvolvimento
Os conselhos gestores se instauram a partir da Constituição Federal de 1988 no bojo de um processo de descentralização administrativa e de ampliação da participação popular, tornando-se de instâncias deliberativas e de controle social que visam fortalecer a cidadania.
Os conselhos de políticas foram resultado da Lei Orgânica da Saúde- LOS e da assistência social- LOAS e o Estado da Cidade foi o resultado do capítulo das políticas urbanas.
Raicheles (2016, p. 12).
“Os Conselhos são canais importantes de participação coletiva e de criação de novas relações políticas entre governos e cidadãos e, principalmente de construção de um processo continuado de interlocução pública”
É uma organização não governamental sem fins lucrativos, de caráter deliberativo, sendo de sua competência estabelecer, controlar, acompanhar e avaliar a Política de Saúde na área de abrangência da Unidade de Saúde, seguindo as diretrizes da Política Municipal de Saúde, Desenvolvendo proposta de ação que auxiliem a implantação e a consolidação da Política Municipal de Saúde.
Toda cidade com mais de 20.000 habitantes é de caráter obrigatório ter Conselho Gestor. 
A Prefeitura Municipal de Assis junto com a Câmara Municipal aprova e sanciona a seguinte Lei Nº 3.534, de 15 de Outubro de 1996 a qual Cria os Conselhos Gestores nas Unidades Municipais de Saúde.
Os conselhos Gestores em funcionamento, cumprem seu mandato de dois anos, sendo que a partir de então apresentaram a composição descrita nos parágrafos 1º, 2º e 3º do Artigo 4º da lei nº 3.534, de 15 de Outubro de 1996.
A composição dos representantes do conselho gestor deve ser paritária e ter em uma de suas partes, o poder público e trabalhadores da unidade de saúde e representantes dos usuários, são eles (titulares e suplentes):
I – Poder Público: o coordenador da unidade ou representante da secretaria municipal de higiene e saúde e suplente.
II – Trabalhadores de Saúdes: três (3) trabalhadores da unidade e suplentes.
III - Representantes dos Usuários: quatro (4) representantes da comunidade pertencentes à área de abrangência da unidade e seus suplentes.
Os membros representantes (titulares e suplentes) serão indicados pelas respectivas partes, por meio de processo de escolha que garantam a participação ampla e democrática de todos os interessados.
Nosso trabalho foi elaborado através do Conselho Gestor da Unidade de Saúde Bonfim.
Suas reuniões acontecem toda primeira quinta feira do mês. 
A reunião de 06 de Abril de 2017 foi a primeira do ano e teve como 
Primeira pauta a apresentação dos membros do Conselho Gestor.
 Segunda pauta, entrega das pastas (Foi solicitado a cada membro do Conselho, o estudo das pastas entregues). 
Terceira pauta, falado da importância do Conselho Gestor.
Quarta pauta, avaliação do serviço da UBS Bonfim: Diminuir o tempo de espera de exames para os pacientes e trazer mais um clínico geral, reparos na estrutura do prédio, piso (rampas e acesso as salas).
Tudo o que é discutido e elaborado nas reuniões é registrado em Ata, documento oficial, de valor jurídico, que transcreve uma reunião, relatando todos os acontecimentos ocorridos.
A Ata pode ser redigida em Livro Ata ou digitada , se digitada será impressa e arquivada em pastas no computador, procurando fazer um backup de segurança e editada em PDF para que não possa ser feita alterações.
Se for usar livro Ata, deverá ter um termo de abertura e um de encerramento que deverá estar presente na primeira e última página, numerada sequencialmente, devem ainda ser redigidos e assinados pelo responsável. 
Conclusão
A população deve estar sempre ativa na participação das decisões sobre as políticas sociais e ainda participar no controle da gestão, ou seja a forma como essas políticas são elaboradas, implantadas e implementadas, pois a população junto com o corpo gestor tem força para cobrar para onde estão sendo destinadas as verbas que o Município recebe, tanto poder executivo como legislativo tem que prestar contas a população pois pagamos nossos impostos e temos que cobrar por melhorias. 
Considerações Finais
Decidir os rumos de algo que é público é recente em nossa história, portanto existe um trabalho para que a participação do usuário, bem como todos os membros do Conselho Gestor, seja assídua e de grande responsabilidade. Os diálogos nestes espaços não são livres de conflitos, pelo contrário, é o espaço onde aparecem os interesses e o direito de debate onde a maioria decide e o que for decidido vira resolução e tem força de lei, mas infelizmente isso não acontece de um dia para outro, contudo o trabalho está sendo bem feito para que no futuro o usuário tenha mais ciência da força que tem.
 
Bibliografia
UNOPAR, Maria Angela Santini. Movimentos Sociais. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015.
Camara Municipal de Assis- Estado de São Paulo. www.assis.sp.leg.br/
Portal da Prefeitura Municipal de Assis www.assis.sp.gov.br
Controle Social/ Estruturas – Conselhos Gestores de Unidades de Saúde. http://www.portalvr.com/sms/12-interno/12- cs-conselhos- gestores Direitos

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