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. 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITEP-RN 
 
1. Conceitos e fundamentos básicos.................................................................................................... 1 
 
2. Conhecimento e utilização dos principais softwares utilitários (compactadores de arquivos, chat, 
clientes de e-mails, reprodutores de vídeo, visualizadores de imagem, antivírus). ................................. 71 
 
3. Identificação e manipulação de arquivos...................................................................................... 242 
 
4. Backup de arquivos. ...................................................................................................................... 52 
 
5. Conceitos básicos de Hardware (Placa mãe, memórias, processadores (CPU) e disco de 
armazenamento HDs, CDs e DVDs). ..................................................................................................... 58 
 
6. Periféricos de computadores. ......................................................................................................... 58 
 
7. Ambientes operacionais: utilização dos sistemas operacionais Windows XP Profissional e Windows 
7. ............................................................................................................................................................ 78 
 
8. Conceitos básicos sobre Linux e Software Livre. ......................................................................... 148 
 
9. Utilização dos editores de texto (Microsoft Word e LibreOffice Writer). ........................................ 177 
 
10. Utilização dos editores de planilhas (Microsoft Excel e LibreOffice Calc). .................................. 214 
 
11. Utilização do Microsoft PowerPoint. ........................................................................................... 274 
 
12. Utilização e configuração de e-mail no Microsoft Outlook. ......................................................... 301 
 
13. Conceitos de tecnologias relacionadas à Internet e Intranet, busca e pesquisa na Web, mecanismos 
de busca na Web. ................................................................................................................................ 323 
 
14. Navegadores de internet: Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome. ........................... 344 
 
15. Segurança na internet; vírus de computadores; Spyware; Malware; Phishing. .......................... 380 
 
16. Transferência de arquivos pela internet. .................................................................................... 415 
1375259 E-book gerado especialmente para ARLEM SANTOS
 
. 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Candidatos ao Concurso Público, 
O Instituto Maximize Educação disponibiliza o e-mail professores@maxieduca.com.br para dúvidas 
 relacionadas ao conteúdo desta apostila como forma de auxiliá-los nos estudos para um bom 
 desempenho na prova. 
As dúvidas serão encaminhadas para os professores responsáveis pela matéria, portanto, ao entrar 
 em contato, informe: 
- Apostila (concurso e cargo); 
- Disciplina (matéria); 
- Número da página onde se encontra a dúvida; e 
- Qual a dúvida. 
Caso existam dúvidas em disciplinas diferentes, por favor, encaminhá-las em e-mails separados. O 
 professor terá até cinco dias úteis para respondê-la. 
Bons estudos! 
1375259 E-book gerado especialmente para ARLEM SANTOS
 
. 1 
 
 
Caro(a) candidato(a), antes de iniciar nosso estudo, queremos nos colocar à sua disposição, durante 
todo o prazo do concurso para auxiliá-lo em suas dúvidas e receber suas sugestões. Muito zelo e técnica 
foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação ou dúvida 
conceitual. Em qualquer situação, solicitamos a comunicação ao nosso serviço de atendimento ao cliente 
para que possamos esclarecê-lo. Entre em contato conosco pelo e-mail: professores@maxieduca.com.br 
 
CONCEITOS BÁSICOS DE COMPUTAÇÃO. 
 
Etimologicamente, a palavra é derivada do francês informatique, vocábulo criado por Philippe Dreyfus, 
em 1962, a partir do radical do verbo francês informer, por analogia com mathématique, électronique, etc. 
Em português, podemos considerar a união das palavras informação + automática, ou seja, a 
informação sendo processada de forma automática. 
Existem ainda pontos de vista que consideram "informática" união dos conceitos "informação" e 
"matemática". 
O conceito de Informática, apesar de ser amplo, em termos gerais, pode ser definido como a ciência 
cujo objetivo é o tratamento da informação, estudando seus meios de armazenamento, transmissão e 
processamento em meios digitais, tendo como seu principal instrumento realizador, o equipamento 
eletrônico chamado computador, dispositivo que trata estas informações de maneira automática, que 
armazena e processa essas informações. 
O termo computação tem origem no vocábulo latim computatio, que permite abordar a noção de 
cômputo enquanto conta ou cálculo, mas é geralmente usada como sinónimo de informática. Sendo 
assim, podemos dizer que a computação reúne os saberes científicos e os métodos. 
A informática hoje em dia se aplica a diversas áreas de atividade social, como por exemplo, aplicações 
multimídia, jogos, investigação, telecomunicações, robótica de fabricação, controle de processos 
industriais, gestão de negócios, etc., além de produzir um custo mais baixo nos setores de produção e o 
incremento da produção de mercadorias nas grandes indústrias. 
Com o surgimento das redes mundiais (internet - a rede das redes), a informação é vista cada vez 
mais como um elemento de criação e de intercâmbio cultural altamente participativo. 
 
HISTÓRICO. 
 
Os primeiros computadores, idealizados como máquinas de processamento de números, eram 
simplesmente maquinas de calcular, tudo era realizado fisicamente, a máquina não sabia o que fazer com 
o resultado, não recebiam instruções diferentes. 
Charles Babbage (1792-1871) o “Pai do Computador” criou o projeto do engenho analítico ou 
“Calculador analítico” descrito pela primeira vez em 1837. Totalmente mecânico, possuía uma memória 
para armazenamento de dados que eram inseridos através de cartões perfurados que passavam as 
instruções necessárias para o aparelho. 
O matemático George Boole, por volta de 1848, desenvolve a teoria da lógica simbólica. Consistia na 
ideia de se usar simples expressões algébricas para exprimir lógica, surgindo assim álgebra boleana que 
em termos numéricos tinha conjuntos de 0 e 1 ou um sistema binário. Em 1938, C. E. Shannon aplicou 
esta álgebra para mostrar que as propriedades de circuitos elétricos de chaveamento podem ser 
representadas por uma álgebra Booleana com dois valores. 
Em 1890, William S. Burroughs desenvolveu uma máquina de adição e listagem também utilizando-se 
de cartões perfurados. O mesmo princípio foi usado por Herman Hollerith para elaborar um sistema de 
processamento de dados para o governo americano, que diminuiu de 7 para 2 anos o processamento de 
dados em relação a 1880. 
De origem puramente mecânica, o computador torna-se um sistema eletrônico somente a partir da 
década de 1940, com o emprego da válvula termiônica. Assim, para efeito tecno-histórico o seu 
desenvolvimento é analisado considerando-se os diversos estágios evolutivos, mais conhecidos como 
famílias ou gerações de computadores. 
 
 
 
 
1. Conceitos e fundamentos básicos. 
1375259 E-book gerado especialmente para ARLEM SANTOS
 
. 2 
1ª Geração (1940-1952). 
 
O Eniac foi o primeiro computador eletrônico, pesava 30 toneladas e ocupava 3 salas. Tinha a 
capacidade de registrar 20 números com 10 dígitos cada. Suas memórias eram cartões perfurados, sua 
linguagem era de máquina. 
Nadécada de 50, as válvulas deram lugar (com a descoberta dos semicondutores), ao diodo e ao 
transistor, permitindo a redução de tamanho e diminuindo as falhas dos equipamentos. 
 
2ª Geração (1952-1964). 
 
Os transistores passam a ser feitos de silício que, ao contrário do semicondutor metálico germânio, é 
um mineral abundante, só perdendo em disponibilidade para o oxigênio o que, somado às técnicas de 
produção aperfeiçoadas, revolucionou a indústria dos computadores, tornando-os mais rápidos, de menor 
custo e tamanho. 
Até hoje, a maioria dos computadores segue o modelo formalizado pelo matemático John von 
Newman, que foi o projeto logico do computador. Este modelo sugeria que as instruções fossem 
armazenadas em memória, o que tornaria as execuções mais rápidas pois ficariam com rapidez 
eletrônica, ao contrário do antigo sistema de cartões perfurados 
 
3ª Geração (1964-1971). 
 
Nesta geração, o elemento mais significativo é o circuito integrado, surgido em 1964. 
Em 1964 surge o circuito integrado, que era o encapsulamento de vários componentes numa pastilha 
de silicone ou plástico. A miniaturização abrangeu todos os circuitos do computador, tornando possível o 
surgimento dos minicomputadores. 
Surgiram as memórias de semicondutores e os discos magnéticos, assim como sistemas operacionais 
mais avançados. 
 
4ª Geração (1971-1993). 
 
A Intel produziu o primeiro microprocessador comercial, o 4004 (1971), que possuía 2300 transistores 
e executava 60000 cálculos por segundo. O Mark-8 (1974) foi o primeiro computador pessoal. 
Em 1975, Steve Wozniak criou em sua garagem o Apple I que, apesar de eficaz só vendeu 50 
unidades. Em 1976, Wozniak e Steve Jobs lançam o Apple II, revolucionando o mercado. 
Em 1979 a Intel apresentou o microprocessador 8088/8086. Posteriormente em 1981, foi lançado o 
PC-XT, que chegava a 12 MHz. Os PC-AT 286 possuíam uma memória mantida por uma bateria, que 
armazenavam informações como configurações da Bios (data/hora, configurações de hardware, etc.). Em 
1984, a Apple veio com o Macintosh, já utilizando mouse e ícones. 
Em 1985, a Microsoft lança o Windows, seguindo a ideia de ícones e janelas. 
Os PC 386, em 1990, vinham com microchips VLSI (Very Large Scale Integration), menores e mais 
velozes, chegando a 20 MHz. Em seguida viriam os PC 486, com velocidades ainda maiores. 
 
5ª Geração (1993-...) 
 
Em 1993 a Intel lançou o Pentium, quinta geração da linha PC, o qual evolui para o Pentium II, Pentium 
III, Pentium 4... Em contrapartida, a concorrente AMD se filiou a Compac com seus am486, k6, Athlon... 
Um PC hoje alcança velocidades próximas a 5 GHz. 
 
OS COMPONENTES BÁSICOS DE UM COMPUTADOR 1 
 
A função de um computador é processar dados. Para processá-los é preciso movê-los até a unidade 
central de processamento, armazenar resultados intermediários e finais em locais onde eles possam ser 
encontrados mais tarde e controlar estas funções de transporte, armazenamento e processamento. 
Portanto, tudo que um computador faz pode ser classificado como uma destas quatro ações elementares: 
processar, armazenar e mover dados ou controlar estas atividades. Por mais complexas que pareçam as 
ações executadas por um computador, elas nada mais são que combinações destas quatro funções 
básicas. 
 
1 Fonte Análise De Sistemas Vol. 3 Por Flavia Reisswitz 
 
1375259 E-book gerado especialmente para ARLEM SANTOS
 
. 3 
A função de mover dados é executada através do fluxo da corrente elétrica ao longo de condutores 
que ligam os pontos de origem e destino e não depende de elementos ativos. As funções de controle são 
igualmente executadas através de pulsos de corrente, ou "sinais", propagados em condutores elétricos 
(estes pulsos são interpretados pelos componentes ativos, fazendo-os atuar ou não dependendo da 
presença ou ausência dos sinais). Portanto estas duas funções, transporte e controle, para serem 
executadas só dependem da existência de condutores elétricos (fios, cabos, filetes metálicos nas placas 
de circuito impresso, etc.) e não exigem o concurso de componentes ativos. 
Restam as funções de armazenar e processar dados. 
Processar dados consiste basicamente em tomar decisões lógicas do tipo "faça isso em função 
daquilo". Por exemplo: "compare dois valores e tome um curso de ação se o primeiro for maior, um curso 
diferente se ambos forem iguais ou ainda um terceiro curso se o primeiro for menor". Todo e qualquer 
processamento de dados, por mais complexo que seja, nada mais é que uma combinação de ações 
elementares baseadas neste tipo de tomada de decisões simples. O circuito eletrônico elementar capaz 
de tomar decisões é denominado "porta lógica" (logical gate), ou simplesmente "porta". 
Armazenar dados consiste em manter um dado em um certo local enquanto ele for necessário, de tal 
forma que ele possa ser recuperado quando o sistema precisar dele. O circuito lógico elementar capaz 
de armazenar um dado (expresso sob a forma do elemento mínimo de informação, o "bit", que pode 
exprimir apenas os valores numéricos "um" ou "zero" ou ainda os valores lógicos equivalentes, 
"verdadeiro" ou "falso") é a célula de memória – um dispositivo capaz de assumir um dentre dois estados 
possíveis e manter-se nesse estado até que alguma ação externa venha a alterá-lo (dispositivo 
"biestável"). 
Tendo isto em vista, pode-se concluir que todo computador digital, por mais complexo que seja, pode 
ser concebido como uma combinação de um número finito de apenas dois dispositivos básicos, portas 
lógicas e células de memória, interligados por condutores elétricos. 
Resta ver como é possível implementar estes dispositivos usando componentes eletrônicos. 
 
SISTEMA BINÁRIO. 
 
Os computadores utilizam internamente o sistema binário (sistema numérico posicional de base 2). A 
característica mais notável deste sistema numérico é a utilização exclusiva dos algarismos "1" e "0", os 
chamados "dígitos binários". Através do sistema binário, todas as quantidades e todos os valores de 
quaisquer variáveis poderão ser expressos usando uma combinação de um determinado número de 
dígitos binários, ou seja, usando apenas os algarismos "1" e "0". 
O uso do sistema binário pelos computadores decorre do fato dessas máquinas se basearem em 
circuitos elétricos ou eletrônicos. Isto porque a grande maioria dos componentes de circuitos elétricos 
podem assumir apenas um dentre dois estados. Por exemplo: interruptores podem estar fechados ou 
abertos, capacitores carregados ou descarregados, lâmpadas acesas ou apagadas, circuitos energizados 
ou desenergizados e assim por diante. Isto facilita extremamente a representação de grandezas 
expressas no sistema binário usando estes componentes. 
Para entender a razão disto, imagine, por exemplo, que se deseje representar o número dez mediante 
um conjunto de lâmpadas, onde uma lâmpada acesa representa o algarismo "1" e uma lâmpada apagada 
o algarismo "0". No sistema binário, o número dez assume a forma "1010" (para entender o fenômeno 
basta saber que qualquer número pode ser expresso na base dois usando apenas os algarismos "1" e 
"0"; portanto, mesmo que você não saiba fazer a conversão de números do sistema decimal para o 
binário, acredite que "dez" em binário é "1010" e siga adiante; se desejar uma explicação mais detalhada, 
consulte a literatura técnica e informe-se sobre sistemas numéricos e conversão de bases). Portanto, 
para representar o número dez bastam quatro lâmpadas uma ao lado da outra, a da esquerda acesa, sua 
vizinha apagada, a seguinte acesa e a última da direita apagada, na configuração "1010". É claro que isto 
pode ser feito igualmente usando interruptores fechados e abertos, circuitos energizados e 
desenergizados ou capacitores carregados e descarregados (na verdade, alguns circuitos de memória 
usadosnos computadores empregam capacitores microscópicos para armazenar valores binários). Todo 
dispositivo que possa assumir um dentre dois estados possíveis pode ser utilizado para representar 
quantidades expressas no sistema binário. 
O uso exclusivo dos algarismos "1" e "0" nos circuitos internos dos computadores pode levar a crer 
que eles apenas servem para resolver problemas muito específicos, cujas grandezas de entrada e saída 
assumam apenas dois valores e que portanto sua utilização há de ser extremamente limitada. Esta 
conclusão é falsa. Na verdade, toda e qualquer grandeza do mundo real, desde as cores e posições dos 
pontos que formam a imagem da Mona Lisa, os compassos, timbres e notas musicais que compõem a 
Aria da Quarta Corda, o conjunto de caracteres que consubstanciam a Divina Comédia até a sucessão 
1375259 E-book gerado especialmente para ARLEM SANTOS
 
. 4 
ordenada de aminoácidos que formam o DNA dos seres vivos, em suma: toda e qualquer criação humana 
ou da natureza, seja ela qual for, pode ser codificada e representada (com maior ou menor precisão) sob 
a forma de um conjunto de números. E estes números podem ser expressos no sistema binário. É por 
isso que o computador é uma máquina tão versátil e se presta a atividades tão disparatadas como 
calcular, escrever, desenhar, reproduzir músicas ou vídeo. Com um computador é possível pintar e 
bordar. 
Para que um dado ou informação possa ser processado por um computador, basta que ele seja 
codificado de tal forma que possa ser "modelado" através de um conjunto de números. Estes números 
serão então expressos no sistema binário e processados pelo computador. 
O processo de conversão das grandezas do mundo real em quantidades expressas no sistema binário 
chama-se "digitalização" (por exemplo: o dispositivo denominado "escâner" nada mais é que um 
digitalizador de imagens, enquanto o processo de gravação de um CD de áudio é a digitalização de sons). 
 
MEDIÇÃO DE VOLUME DE DADOS DOS COMPUTADORES. 
 
Bits e bytes 
 
 
 
Os computadores interpretam impulsos elétricos, que recebem o nome de bit (binary digit), cujo 
conjunto de 8 deles reunidos formam um byte. Estes impulsos podem ser positivos ou negativos, 
representados por 0 e 1. 
Sendo o bit representado por dois tipos de valores e o byte representando 8 bits, dois (bit) elevado a 
8 (byte) = 256 números binários, número suficiente para que possamos lidar com a máquina. 
Os bytes representam letras, acentos, caracteres, comandos enviados por dispositivos de entrada de 
dados, instruções, etc. 
A tabela ASCII, acrônimo de American Standard Code for Information Interchange (Código Americano 
Padrão para o Intercâmbio de Informações) abrange um conjunto de valores que representam caracteres 
e códigos de controle armazenados ou utilizados em computadores. 
No que se refere aos bits e bytes, tem-se as seguintes medidas: 
 
1 Byte = 8 bits. 
1 kilobyte (KB ou Kbytes) = 1024 bytes. 
1 megabyte (MB ou Mbytes) = 1024 kilobytes. 
1 gigabyte (GB ou Gbytes) = 1024 megabytes. 
1 terabyte (TB ou Tbytes) = 1024 gigabytes. 
1 petabyte (PB ou Pbytes) = 1024 terabytes. 
1 exabyte (EB ou Ebytes) = 1024 petabytes. 
1 zettabyte (ZB ou Zbytes) = 1024 exabytes. 
1 yottabyte (YB ou Ybytes) = 1024 zettabytes. 
 
É também por meio dos bytes que se determina o comprimento da palavra de um computador, ou seja, 
a quantidade de bits que o dispositivo utiliza na composição das instruções internas, como por exemplo: 
O comprimento da palavra em um computador é determinado por meio dos bytes ou seja, quantos bits 
são utilizados na composição das instruções internas: 
 
1375259 E-book gerado especialmente para ARLEM SANTOS
 
. 5 
8 bits => palavra de 1 byte 
16 bits => palavra de 2 bytes 
32 bits => palavra de 4 bytes 
 
Quando é feita entre dispositivos, a transmissão de dados geralmente usa medições relacionadas a 
bits e não a bytes, também existindo os seguintes termos: 
 
1 kilobit (Kb ou Kbit) = 1024 bits 
1 megabit (Mb ou Mbit) = 1024 Kilobits 
1 gigabit (Gb ou Gbit) = 1024 Megabits 
1 terabit (Tb ou Tbit) = 1024 Gigabits 
 
Observação: 
 
Quando a medição é baseada em bytes, a letra 'b' da sigla é maiúscula (GB, MB). Quando a medição 
é feita em bits, o 'b' da sigla fica em minúsculo (Gb, Mb). 
Em relação à transmissões, a medição mais comum é dada em bits por segundo (Kb/s, Mb/s) 
 
1 Kb/s = 1 kilobit por segundo 
1 Mb/s = 1 megabit por segundo 
1 Gb/s = 1 gigabit por segundo 
 
Também é comum o uso de Kbps, Mbps ou Gbps para expressar a quantidade de bits transferidos, 
com a terminação "ps" se referindo a "per second (por segundo)". No entanto, "ps" é uma sigla 
para picossegundo, de acordo com o Sistema Internacional de Unidades, assim, o uso de "/s" é mais 
adequado para expressar bits transferidos por segundo. 
 
Outras medidas: 
 
Se você adquirir, por exemplo, um HD de 500 GB, vai perceber que o sistema operacional do 
computador mostrará uma capacidade menor que essa em relação ao dispositivo. 
Os sistemas operacionais, de modo geral, consideram por exemplo 1 kilobyte equivalente a 1024 
bytes, o mesmo com megabytes, gigabytes, etc. Já fabricantes de discos rígidos e/ou de dispositivos 
SSD, por exemplo, consideram 1 kilobyte a 1000 bytes, e assim por diante. Esse é o motivo do sistema 
operacional mostrar uma quantidade menor de capacidade de armazenamento em relação ao dispositivo. 
Uma possível solução para esse impasse está nas terminologias e abreviações que a International 
Electrotechnical Commission (IEC) criou para indicar as medições baseadas em 1024 bytes, que são as 
seguintes: 
A IEC, International Eletrotechnical Commission, para tentar resolver este impasse, criou terminologias 
para indicar medições baseadas em 1024 bytes, da seguinte forma: 
 
1 kibibyte (ou KiB) = 1024 bytes 
1 mebibyte (ou MiB) = 1024 kibibytes 
1 gibibyte (ou GiB) = 1024 mebibytes 
1 tebibyte (ou TiB) = 1024 gibibytes 
1 pebibyte (ou PiB) = 1024 tebibytes 
1 exbibyte (ou EiB) = 1024 pebibytes 
1 zebibyte (ou ZiB) = 1024 exbibytes 
1 yobibyte (ou YiB) = 1024 zebibytes 
 
Nas medições baseadas em bits: kibibit, mebibit, gibibit, tebibit e assim por diante. 
Este sistema de medidas elaborado pela IEC é tido como o correto, deixando os prefixos quilo, mega, 
giga, tera, peta, exa, zetta e yotta (que são oriundos do Sistema Internacional de Unidades) representando 
1000 bytes e seus múltiplos (isto é, potências de 10). Assim, as denominações da IEC equivalem às 
representações de 1024 bytes e seus múltiplos (potências de 2). Em resumo, essas medições ficam 
assim: 
 
 
 
1375259 E-book gerado especialmente para ARLEM SANTOS
 
. 6 
1 Kilobyte = 1000 bytes 1 kibibyte = 1024 bytes 
1 Megabyte = 1000 kilobytes 1 mebibyte = 1024 kibibytes 
1 Gigabyte = 1000 megabytes 1 gibibyte = 1024 mebibytes 
1 Terabyte = 1000 gigabytes 1 tebibyte = 1024 gibibytes 
1 Petabyte = 1000 terabytes 1 pebibyte = 1024 tebibytes 
1 Exabyte = 1000 petabytes 1 exbibyte = 1024 pebibytes 
1 Zettabyte = 1000 exabytes 1 zebibyte = 1024 exbibytes 
1 Yottabyte = 1000 zettabytes 1 yobibyte = 1024 zebibytes 
 
SISTEMA COMPUTACIONAL2. 
 
Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de 
processar informações de acordo com um programa (software). O software mais importante é o sistema 
operacional, porque ele fornece as bases para a execução das aplicações, às quais o usuário deseja 
executar. Exemplos de sistemas operacionais são o Windows, o Macintosh e o Linux, dentre outros. Um 
dos mais utilizados por usuários domésticos hoje é o Windows, produzido pela Microsoft. 
Um sistema computacional pode ser composto de rede de computadores, servidores e cluster, 
dependendo da situação e das necessidades. 
Um sistema computacional (ou baseado em computador) é aqueleque automatiza ou apoia a 
realização de atividades humanas através do processamento de informações. 
Um sistema baseado em computador é caracterizado por alguns elementos fundamentais. 
 
- Hardware 
- Software 
- Informações 
- Usuários 
- Procedimentos ou Tarefas 
- Documentação 
 
O hardware corresponde às partes eletrônicas e mecânicas (rígidas) que possibilitam a existência do 
software, o armazenamento de informações e a interação com o usuário. A CPU, as memórias primária 
e secundária, os periféricos, os componentes de redes de computadores, são exemplos de elementos de 
hardware. Um único computador pode possibilitar a existência de diversos sistemas e um sistema pode 
requisitar diversos computadores. 
O software é a parte abstrata do sistema computacional que funciona num hardware a partir de 
instruções codificadas numa linguagem de programação. Estas instruções permitem o processamento e 
armazenamento de informações na forma de dados codificados e podem ser controladas pelo usuário. 
Este controle, bem como a troca de informações entre o usuário e o sistema é feita através da interface 
de usuário, composta por hardware e software. 
 
CLASSIFICAÇÃO DOS COMPUTADORES. 
 
Tipos de Computadores. 
 
Podemos classificar os computadores pelo porte: 
 
- Grande porte: Mainframes; 
- Médio porte: Minicomputadores/servidores/workstations; 
- Pequeno porte: microcomputadores, que podem ser subdivididos em: de mesa (desktops) e os 
portáteis (notebooks, tablets, etc.). 
 
 
 
 
 
 
2 Fonte: ANÁLISE DE SISTEMAS VOL. 3 POR FLAVIA REISSWITZ 
 
1375259 E-book gerado especialmente para ARLEM SANTOS
 
. 7 
a) Mainframes. 
 
 
 
Os mainframes são responsáveis por processar um volume gigantesco de informações, possuem 
grande poder de processamento, podendo oferecer serviços a milhares de usuários por rede ou terminais 
conectados diretamente. O nome remete ao gabinete principal que abrigava a unidade central de 
processamento dos primeiros computadores. São utilizados em ambientes comerciais e grandes 
empresas, como Bancos, operadoras de energia e telefonia, empresas de aviação, etc. 
Necessitam de ambiente especial, tanto pelo tamanho quanto pela necessidade de refrigeração 
especial. 
 
b) Minicomputador/Workstation/Servidor. 
 
Minicomputadores são computadores de médio porte, ficando no meio termo de um mainframe e um 
microcomputador. Direcionado à empresas de médio porte, ainda são utilizados principalmente em 
servidores e workstations mas, com a evolução dos microcomputadores, estão perdendo espaço cada 
vez mais. 
 
c) Workstation. 
 
Estação de trabalho (do inglês Workstation) são os computadores situados entre o computador pessoal 
e o computador de grande porte. Algumas destas máquinas eram vocacionadas para aplicações com 
requisitos gráficos acima da média, podendo então ser referidas como Estação gráfica ou Estação gráfica 
de trabalho (Graphical workstation). 
 
d) Servidor. 
 
Consiste em um sistema de computação centralizado fornecedora de serviços a uma rede de 
computadores, serviços estes que podem ser de armazenamento de arquivos, de páginas de um 
determinado site, de armazenamento, de envio e de recebimento de correio eletrônico, de controle de fila 
de impressão, de manipulações de informações em um banco de dados, etc. 
Chamam-se Clientes os computadores que acessam este serviço e as redes que os utilizam são do 
tipo Cliente-Servidor. 
Um servidor não precisa necessariamente ser um computador completo, pode se resumir a uma 
máquina que não seja necessariamente um computador, a um software, etc. 
Assim como em relação a computadores interligados em rede, a comunicação entre clientes e 
servidores é feita através de protocolos, ou seja, regras do modo como se dará a comunicação entre as 
partes. 
 
Observação: 
 
Conceitualmente todos eles realizam funções internas idênticas, mas em escalas diferentes. 
 
e) Microcomputadores. 
 
Os microcomputadores de pequeno porte são destinados ao uso pessoal ou a pequenos grupos (PC 
– Personal Computer ou computador pessoal). Podemos dividi-lo em Desktops (computadores de mesa) 
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ou portáteis, como notebooks ou laptops, tablets, smartphones, PDAs, etc. Estas maquinas utilizam os 
mais variados sistemas operacionais, em relação aos Desktops, os principais deles são o Microsoft 
Windows, as distribuições baseadas em Linux (Debian, Ubuntu, Fedora) e o MacOs X e em relação aos 
portáteis, os mais utilizados são o Google Android, o IOS e o MSWindows. 
A arquitetura dos microcomputadores é baseada em processadores x86 (32 bits), X64 (64 bits) e 
PowerPCs. 
 
f) Desktops. 
 
Os microcomputadores mais utilizados ainda são os desktops, pois atendem a várias aplicações. São 
eles o PC – Personal Computer ou computador pessoal e o Macintosh, da Apple, em diversos modelos, 
com diferentes configurações. 
Na maioria das vezes, é composto por: 
 
- Gabinete. 
- Monitor. 
- Mouse. 
- Teclado. 
 
Todos os componentes são interligados por cabo ou ainda por transmissão via ondas de rádio (RF- 
Radiofrequência) e bluetooth, no caso dos periféricos sem fio, que possuem seus respectivos receptores 
normalmente no padrão USB. 
 
- All in one. 
 
 
 
São microcomputadores semelhantes a desktops, só que sem gabinete, com placas, processador, 
drives, portas de comunicação todos embutidos no monitor. Estruturalmente a disposição das peças se 
assemelha mais a um notebook, com tudo embutido em uma única estrutura, só que, ao contrário dos 
portáteis, teclado e mouse são conectados externamente. 
 
- Nettop e NUCS. 
 
 
- Nettop. 
 
São desktops em miniatura, muito compactos, que executam tarefas mais simples, que não exigem 
muito processamento, como navegar na internet, executar mídias, etc. Possuem baixo consumo de 
energia e são mais baratos que um desktop convencional. Os NUCs da Intel são igualmente compactos, 
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. 9 
mas possuem processamento superior, semelhante aos mais avançados processadores de desktops, 
como os mais recentes 5ª geração do processador Intel Core i5-5250U. 
 
 
 
Intel NUC. 
 
g) Computadores Portáteis. 
 
Computador portátil é todo aquele que é facilmente transportado, possuindo todo o conjunto de 
periféricos padrão necessários para seu funcionamento integrados ao equipamento e possui uma fonte 
de energia, como uma bateria por exemplo, que necessita periodicamente ser recarregada. 
Sua principal vantagem perante os outros tipos de computadores é em relação à sua mobilidade, 
acompanhando o usuário em qualquer lugar. 
As desvantagens em relação aos desktops são o custo elevado em relação à desempenhos inferiores 
e a pouca flexibilidade em relação ao hardware do equipamento, exceto pelos periféricos, onde não 
podemos fazer muitos “upgrades” (atualizações), como podemos fazer em um desktop, por exemplo uma 
placa gráfica de um notebook é embutida na placa mãe ou no processador (APU - Accelerated Processing 
Unit), não sendo possível altera-la. Sendo assim, usuários de aplicações gráficas, tanto para manipulação 
de vídeos quanto jogos, para citar alguns exemplos, devem escolher notebooks já com placa gráfica 
dedicada. Apesar de limitado também em relação a seu monitor embutido, os portáteis em geral tem 
saídas para conexão em televisores e monitores diversos, podendo utilizar o mesmo como monitor 
principal, extensão do monitor, etc. 
O recurso Wireless ou Wi-fi, presente em praticamente todos os portáteis, torna simples o acesso à 
internet em diversos ambientes, como aeroportos, restaurantes, etc, além de interligar diversos 
dispositivos diferentes em um mesmo ambiente. 
Um portátil deve serpensado, principalmente, por pessoas que precisam de espaço ou mobilidade. 
 
h) Notebook. 
 
O notebook, também denominado laptop ou computador portátil, é projetado para ser facilmente 
transportado para diferentes lugares. Geralmente, é composto por uma tela de cristal líquido (LED), 
teclado, um touchpad, dispositivo sensível ao toque que faz o papel de mouse, drive gravador de cd/dvd, 
disco rígido/HD (em alguns casos até com SSD-Solid State Disk, muito mais rápidos que os HDs 
convencionais), portas para conectividade via rede local e portas USB, além de conectores VGA (RGB) 
e/ou HDMI para conectar-se monitores e/ou tvs. 
 
i) Netbooks. 
 
São versões menores e mais baratas dos notebooks convencionais, com hardware limitado e baixa 
performance. Não possuíam drive de cd/dvd em contrapartida eram mais leves e tinham maior autonomia 
em relação à bateria, além de possuírem as mesmas funcionalidades padrão de um notebook. 
Começaram a perder mercado com a popularização dos Tablets e o surgimento dos ultrabooks. 
 
j) Tablet. 
 
Dispositivo portátil, fino, em forma de prancheta com uma tela sensível ao toque como dispositivo de 
entrada (touchscreen), possuindo as mesmas funcionalidades de outros portáteis, guardadas as devidas 
proporções. Podemos citar como exemplo o Ipad, da Apple, que utiliza o sistema operacional IoS e o 
Samsung Galaxy Tab que, como a grande maioria dos dispositivos, utiliza o sistema operacional da 
Google, o Android. 
 
 
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k) Smartphones. 
 
Etimologicamente, “smart” do inglês “esperto” e phone, telefone, consiste em um celular com funções 
avançadas, graças a seus sistemas operacionais completos que possuem aplicativos (APPs), que 
executam as mais diversas funcionalidades. Podem possuir hardware mais básico, com redes de dados 
para acesso à internet e intercomunicação com computadores pessoais. Podem também possuir 
hardware avançado, com processamento 3d para jogos avançados e possibilidade de filmar em 4k, telas 
2k e até mesmo sensores de batimentos cardíacos. Os principais sistemas operacionais presentes nos 
smartphones são o IOS da Apple (iPhone), o Android da Google (Samsung Galaxy S5) e o Windows 
(Lumia). 
 
l) PDA – Personal Digital Assistant. 
 
O Personal Digital Assistant ou assistente pessoal digital pode ser considerado um pequeno 
computador, que cumpre as funções de agenda e instrumento complementar de informática, com 
interconexão a computadores e acesso a rede sem fios. A maioria utiliza o sistema operacional Windows 
Mobile (baseado no Windows CE da Microsoft). 
 
HARDWARE. 
 
O hardware abrange a parte física, ou seja, todos os componentes presentes em um computador, 
sejam eles internos (placas, drives) ou externos (periféricos). De forma geral, um microcomputador é 
composto por: 
 
- Gabinete; 
- Fonte de Energia; 
- Placa Mãe; 
- Disco Rígido (HD - Hard Drive ou Winchester); 
- Drive CD/DVD; 
- Periféricos. 
 
1. Gabinete. 
 
Na maioria das vezes, constituído em aço ou alumínio, o gabinete consiste em uma caixa metálica, 
onde são alojados os componentes internos de um computador. 
Internamente, possuem espaço para acomodar: 
 
- A fonte de energia, normalmente na parte superior traseira; 
- As placas, que são parafusadas em sua estrutura, como a placa mãe e placas de rede e vídeo; 
- Coolers (ventiladores), espalhados por sua estrutura; 
- Drivers de cd/dvd ou Blu-ray, disquetes, leitores de cartão, discos rígidos e/ou SSDs. 
 
Externamente, costumam apresentar em sua parte frontal: 
 
- Botão para ligar o computador ("Power"). 
- Botão Reset. 
- LED indicador de "Power On". 
- LED indicador de acesso ao disco rígido, que oscila de acordo com o acesso ao mesmo. 
 
Gabinetes mais antigos tinham ainda um botão “Turbo”, assim como um led “turbo on” e um visor que 
mostrava os MHz que o computador estava trabalhando (modo turbo ou não): 
Os gabinetes possuem, normalmente na parte frontal, portas USB que funcionam interligadas à placa 
mãe. 
 
Tipos de Gabinetes. 
 
- Mini Tower: gabinetes pequenos, que ocupam pouco espaço físico. Possuem poucas baias, ideal 
para computadores pessoais de pequeno porte e que não exijam muito espaço interno. Comportam 
placas mãe Mini ITX. 
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- Mid Tower: Os Mid-Tower são os tipos mais comuns dentre os gabinetes montados. Pouco menores 
que os Full Towers, possuem aproximadamente 18 polegadas de altura e 2 a 4 baias externas. 
 
 
 
- Full-Tower: Gabinetes bem grandes, usados quando há demanda de mais espaço interno, com 
refrigeração superior. São geralmente utilizados em computadores voltados a jogos e também para uso 
em servidores. 
 
 
 
- Casemods: formado pela junção de "Case" (caixa, gabinete) e "Mod" (contração de 
modification/modificação) consiste em gabinetes modificados ou fabricados sob demanda, 
personalizados ou diferenciados, não possuindo um tamanho padrão. 
 
 
 
Observação: 
 
Grande parte dos gabinetes padrão já vem com uma fonte de energia ATX básica, normalmente de 
200/230W. 
 
2. Fonte de alimentação. 
 
A fonte de alimentação é o dispositivo que gerencia eletricidade ao computador, convertendo a tensão 
alternada fornecida pela rede elétrica (CA ou AC) -110/220V em contínua (CC ou DC) - +3,3V, +5V, +12V 
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. 12 
e -12V, de acordo com o componente. Algumas possuem uma chave seletora de tensão CA, outras são 
bivolt automáticas ou “Auto Range” que funcionam em qualquer tensão CA entre 100 e 240V. Existem 
ainda casos menos comuns de fontes monovolt, sem chave seletora. 
Na maioria dos casos, a seleção automática de tensão é realizada através do circuito PFC Ativo. 
 
 
 
Fonte comum com chave seletora de voltagem. 
 
 
 
Fonte bivolt automática com PFC Ativo. 
 
PFC ou Power Factor Correction (fator de correção de força), consiste em um método de reduzir perdas 
de energia, aumentando a eficiência da alimentação da fonte, gerando menos calor e demandando menor 
necessidade de refrigeração, o que torna as fontes mais silenciosas, econômicas e eficientes. Uma fonte 
comum (também chamada de genérica) pode ter eficiência de energia entre 50% e 60%, chegando a 
perdas de energia de 50%, já as fontes com PFC Passivo apresentam entre 70% e 80% de eficiência e 
perdas de até 30% com as de PFC Ativo ficando entre 95% e 99% de eficiência e no máximo 5% de 
perdas *. Sendo assim, uma fonte de 400W: 
 
- Sem PFC: Consumo de 600W, com desperdício de 200W na forma de calor; 
- Com PFC Passivo: Consumo de 520W, com desperdício de 120W na forma de calor; 
- Com PFC Ativo: Consumo de 420W, com desperdício de apenas 20W na forma de calor. 
* Valores referentes a eficiência no fator de correção de força e não à eficiência total que, no caso de 
uma fonte com PFC ativo chega a 90%. 
 
No PFC Ativo, um circuito corrige o fator de potência, reduzindo interferências e corrigindo 
automaticamente a entrada de corrente AC, com seleção de voltagem automática. 
No PFC Passivo, um capacitor filtra a entrada de corrente AC, corrigindo fatores de potência mais 
fracos. Neste caso, a fonte possui chave seletora de voltagem. 
A fonte é interligada a energia elétrica através de um cabo de força que, no Brasil tem plugues do 
padrão ABNT NBR 14136:2002, que consiste em um com os dois plugues redondos mais comuns e um 
novo, obrigatório desde 2010 com a adição de um pino terra. 
 
 
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Normalmente um componente negligenciado na hora de se montar um computador, uma fonte de baixa 
qualidade pode causar problemas sérios, como travamentos, danos ao disco rígido, etc. 
 
3. Conectores. 
 
As fontespossuem vários conectores que alimentam os diversos componentes internos do 
computador. São os seguintes: 
- Conector principal: é o maior dos conectores da fonte de alimentação, serve para energizar a placa 
mãe. Placas mãe mais antigas utilizavam um plugue de 20 pinos (ATX ou ATX 12V 1.x), as mais recentes 
utilizam um plugue de 24 pinos (ATX 12V 2.x), neste caso a fonte pode ser utilizada no padrão antigo 
negligenciando os 4 pinos extras. 
 
 
 
Conector 20 pinos + 4 (Fonte: Tecmundo). 
 
O nome ATX é referente tanto ao tamanho da placa mãe (e não do plugue) quanto à sua conexão 
elétrica. 
 
 
 
Conector de alimentação na placa mãe (Fonte Clube do Hardware). 
 
Conector AT: Em fontes antigas, o conector de alimentação da fonte utilizava dois plugues de 6 pinos 
cada, que demandavam um certo cuidado, pois podiam ser encaixados de maneira incorreta na placa 
mãe. Eram encaixados cada um com seus respectivos fios da cor preta junto ao centro do conector. 
 
 
 
Conector AT e seu respectivo encaixe na placa mãe. 
 
- Conector ATX 12V ou EPS12V: O conector ATX 12V é interligado à placa mãe com a função de 
energizar o processador. O conector EPS12V tem a mesma função, só que possui 8 pinos, contra 4 do 
ATX 12V, fornecendo mais energia. Nem todas as placas mãe ou fontes possuem este padrão. 
 
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. 14 
 
 
Conector ATX 12V com seu respectivo encaixe na placa mãe. 
 
 
 
Conector EPS12V com seu respectivo encaixe na placa mãe. 
 
Observação: 
 
Nas fontes antigas, encontrávamos um conector auxiliar de 6 pinos, lançado com as placas ATX 12V 
1x, que poucas placas mãe faziam uso. 
 
 
 
Conector auxiliar ATX12v 1x. 
 
- Conectores PEG (PCI Express graphics): consiste em um conector auxiliar de alimentação à placas 
de vídeo PCI Express, quando as mesmas demandarem mais energia. Composta de 6 ou 8 pinos (na 
maioria dos casos utilizam somente o conector de 6 pinos, ficando o auxiliar com mais 2 para placas de 
vídeo topo de linha, que podem demandar ainda o uso de um segundo cabo auxiliar). 
 
 
 
Conector PEG 6 Pinos + 2 extras, podendo ser transformado em um de 8 pinos e seu respectivo encaixe na placa de vídeo. 
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. 15 
- Conectores SATA: plugues que energizam dispositivos SATA (Serial ATA), como Discos rígidos e 
drives ópticos. Possuem formato achatado e 15 pinos. 
 
 
 
Conector de alimentação SATA com seu respectivo conector no disco rígido. 
 
- Conector de drives e periféricos: padrão por vários anos, este conector de 4 pinos era utilizado para 
energizar drives ópticos e discos rígidos do padrão IDE (integrated drive electronic) ou ATA (advanced 
tecnology attachment) – um padrão substituído pelo SATA, além de coolers (ventoinhas), sistemas de 
iluminação, etc. 
 
 
 
Conector de alimentação ATA/IDE com seu respectivo encaixe em um drive óptico. 
 
- Conector de disquete (Floppy drive): conector utilizado para energizar drives de disquete 1.44. Apesar 
de ser um dispositivo defasado, ainda é comum encontrarmos este conector presente nas fontes. 
 
 
 
Conector do drive de disquete e seu respectivo conector. 
 
4. Padrões de fonte. 
 
Os diferentes padrões de fontes são definidos tanto pelo tamanho quanto pelos seus conectores. 
 
- AT: lançado pela IBM em meados de 1984, foi o modelo padrão até surgirem as fontes ATX. O cabo 
de alimentação principal interligado à placa mãe se dividia em duas partes (que unidas totalizavam 12 
pinos), sempre demandavam o cuidado por unir os cabos de coloração preta para correto encaixe, 
apresentando, como vimos anteriormente, o conector de 12 pinos, o conector de drives e periféricos e o 
conector de disquete; 
- ATX: lançado pela Intel em 1996, o padrão ATX introduziu placas mãe de novos formatos, exigindo 
assim novos “gabinetes ATX” em detrimento aos “gabinetes AT”. As novas fontes de alimentação tinham 
conectores de 20 pinos e as “tensões de standby”, que mantinham a saída sempre ligada, mesmo com o 
computador desligado, o que permitia o desligamento do computador sem a necessidade de 
pressionarmos o botão para desligar. Possuía conector de 20 pinos para a placa mãe, conector de drives 
e periféricos e o conector de disquete; 
- ATX 12V v1.x: foram introduzidos conectores extras devido à demanda maior de energia por parte 
dos processadores mais modernos, um de 4 pinos de 12V e um auxiliar de 6 pinos, além de introduzirem 
um conector de alimentação SATA (Serial ATA); 
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- ATX 12V v2.x: o conector da placa mãe aumenta para 24 pinos e surge o conector PEG, devido ao 
lançamento do barramento PCI Express; 
- EPS12V: é introduzido um novo conector de alimentação a processadores, podendo ser EP12V e 
ATX 12V v2.x ao mesmo tempo. 
 
Além destes, existem outros tipos que se diferem pelo tamanho, por serem destinadas a computadores 
de tamanho reduzido como a CFX12V (Compact Form Factor - Padrão Compacto) que possui formato 
em L, a TFX12V (Thin Form Factor – Padrão Fino) e a SFX12V(Small Form Factor – Padrão Pequeno), 
todas elas seguindo os padrões de conectores ATX12V v2.x. 
 
5. Ventilação. 
 
As fontes básicas ou genéricas, por padrão, possuem coolers (ventoinhas) de 80mm em sua parte 
traseira, que são substituídos em alguns modelos (principalmente nos de maior potência) por um de 
120mm na parte de baixo da fonte. 
 
 
 
Fontes com cooler de 80 e 120 mm, respectivamente. 
 
6. Processador. 
 
Também conhecido como CPU (Central Process Unit – Unidade Central de Processamento), o 
processador é o principal item de hardware do computador. Ela é responsável por calcular e realizar as 
tarefas determinadas pelo usuário. Basicamente, o processador é o computador em si, ou seja, o 
"cérebro" do hardware. Ele executa todas as instruções dos programas (softwares). Quanto mais 
"poderoso" for o processador, mais rapidamente suas tarefas serão executadas. 
 
 
7. Memória Ram. 
 
 
 
A memória RAM ou RANDON ACCESS MEMORY (memória de acesso randômico), é um o dispositivo 
responsável por armazenar informações temporárias que são geradas quando o computador está em 
funcionamento (com os programas funcionando). Toda informação residente na memória RAM se perde 
quando o computador é desligado. 
 
8. Placa Mãe. 
 
 
 
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A placa mãe (Motherboard) é uma placa de circuito impresso, considerado como um dos mais 
importantes do computador. Ela que interliga todos os outros dispositivos de hardware, permitindo que 
eles se comuniquem entre si conforme as necessidades do sistema (internos e externos ao gabinete). 
 
9. HD (Hard Disk - Disco Rígido). 
 
 
 
O HD é o item responsável pelo armazenamento de dados permanentes (os dados armazenados no 
HD não são perdidos quando o computador é desligado, como é o caso da memória RAM). O HD é o 
local onde é instalado e mantido o sistema operacional, todos os outros programas que são instalados no 
computador e todos os arquivos que do usuário. 
 
10. Periféricos (Dispositivos De Entrada E Saída). 
 
São os dispositivos que permitem que o usuário interaja com o computador. Os dispositivos de entrada 
permitem que o usuário “entre com algum tipo de informação”, enquanto os dispositivos de saída retornam 
com informações solicitadas pelo usuário e pelos programas, já os dispositivos conhecidos como 
“híbridos”, desempenham simultaneamente as funções de entrada e saída de dados. 
 
- Teclado (Dispositivo de Entrada De Dados). 
 
Este dispositivo permite que o usuário digite as informações que serão processadas pelo computador. 
 
- Mouse (Dispositivo deEntrada De Dados). 
 
Este dispositivo permite que o usuário aponte uma posição ou um objeto de software que sofrerá uma 
ação ao ser clicado. 
 
- Touchpad (Dispositivo de Entrada de Dados). 
 
Este dispositivo desempenha a mesma função do mouse nos notebooks e netbooks. 
 
- Webcam (Dispositivo de Entrada de Dados). 
 
Este dispositivo permite capturar imagens ou vídeo do ambiente local para que seja armazenado num 
sistema local ou transmitido pela web. 
 
 
 
- Scanner (Dispositivo de Entrada de Dados). 
 
Periférico semelhante a uma copiadora, porém, em vez de imprimir a imagem capturada de um 
documento impresso, o scanner captura imagens e textos de documentos expostos sobre a sua superfície 
permitindo que sejam armazenados no próprio computador em formato digital. 
 
 
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- Leitor De Código De Barras (Dispositivo de Entrada de Dados). 
 
Este dispositivo permite capturar o código de barra referente a um produto ou objeto, para que seja 
identificado e processado por um sistema computacional. 
 
- Monitor (Dispositivo de Saída de Dados). 
 
 
 
Este dispositivo permite que o usuário visualize as informações processadas. 
 
- Impressora (Dispositivo de Saída de Dados). 
 
 
Dispositivo com a função de imprimir conteúdos de arquivos de computador para um plano. Estes 
documentos podem conter textos, imagens ou ambos. As impressoras mais conhecidas são as matriciais, 
jato de tinta e laser. 
 
Observação: 
 
- Impressora Multifuncional (Dispositivo De Entrada E Saída De Dados) 
 
Este dispositivo, além da função de uma impressora comum, incorpora funções diversas, como por 
exemplo, a função de scanner para digitalização de dados. 
 
 
 
- Plotter3. 
 
Um plotter é uma impressora de alta precisão, que usa tintas especiais, geralmente em cartuchos de 
tintas de grande capacidade e imprime em rolos de mídia (papeis) de vários tipos. 
Como surgiram os Plotters? 
Os plotters sugiram com a necessidade de Engenheiros, Arquitetos, Cientistas e Técnicos tinham de 
obter impressões confiáveis e precisas, das quais poderiam se "extrair" medidas ou distâncias, por 
exemplo, com uso de escalímetros. 
 
 
3 Fonte: http://www.lojadoplotter.com.br/plotter/oque-e-um-plotter.html 
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. 19 
 
 
- Plotter HP 7550ª: um dos primeiros plotters a pena com o carrossel ou disco de penas e o detalhe do 
recipiente de encaixe do carrossel. Abaixo, o carrossel e a foto ampliada da pena amarela. 
 
 
 
Os primeiros plotters utilizavam canetas, ou Penas, como eram mais conhecidas. Nos anos 70, os 
plotters a pena eram a única forma de obter uma impressão de alta resolução e precisão. Nesta época a 
resolução das impressoras gráficas variavam de 72 a 100 dpi. Mas os primeiros plotters a pena da HP 
conseguiam resoluções de 1000 dpi. 
Por que os plotters tinham uma resolução melhor? 
Um dos principais motivos da alta resolução dos primeiros plotters foi o fato de "imprimirem" ou 
plotarem um linha ou curva de uma vez só, graças à linguagem HPGL. 
HP criou a HPGL-Hewlett-Packard Graphics Language que se tornaria uma linguagem padrão para 
quase todos os plotter. A linguagem, é formada por uma combinação de 2 caracteres e parâmetros 
opcionais. Por exemplo, para "plottar" um arco os seguintes comando são enviados para o plotter: 
 
AA100,100,50; 
Significando um Arco Absoluto, com centro nas coordenadas (x,y) 100,100 do papel, com um ângulo 
de 50 graus no medido no sentido anti-horário. O plotter posicionava a pena no ponto 100,100 e traçava 
o arco de uma vez só. 
 
- HP-GL/2 e a espessura de linha 
 
Com o aperfeiçoamento da impressão a jato de tinta, os plotters passaram a adotar esta tecnologia e 
foi possível variar a Espessura da Linha. A HP melhorou a sua linguagem e surgiu então a HPGL2 (ou 
HP-GL/2) com a qual foi possível definir a espessura de linha em uma plotagem. 
 
 
 
Espessura de linha. 
 
- Plotters atuais. 
 
O Cartuchos de Tinta, que também era o Cabeçote de Impressão (era ele que "jogava" o jato de tinta 
no papel) teve a sua função dividida. Atualmente, o cartucho apenas armazena a tinta e a função de 
impressão é feita por uma peça dedicada e especializada nisto, o Cabeçote de Impressão. 
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. 20 
Com esta especialização, os cabeçotes chegam a resoluções de até 2400x2400 dpi. 
A especialização também ocorreu nas tintas. Quanto maior o número de cores de tinta, menor a 
necessidade de combiná-las para se chegar à cor desejada. Atualmente, existem Plotters Fotográficos 
como a linha "Z" da HP, com até 12 cores diferentes de tintas, que produzem impressões com alta 
resolução e fidelidade de cores. 
 
 
 
A HP Designjet Z3200 que tem 12 cartuchos de tinta que abastecem 6 cabeçotes de impressão. Cada 
cabeçote imprime 2 cores. No detalhe, um dos cabeçotes. 
 
- Caixas De Som (Dispositivo de Saída de Dados). 
 
 
 
Dispositivo essencial para quem desejar processar arquivos de áudio ou arquivos de vídeo que 
contenham áudio. 
- Monitor Touchscreen (Dispositivo de Entrada e Saída de Dados). 
 
 
 
Este dispositivo, além de permitir que o usuário visualize as informações processadas como os 
monitores comuns, ainda permite que o usuário aponte um objeto do sistema na tela que sofrerá uma 
determinada ação do sistema (simula o click do mouse com um toque direto na tela). 
 
- Dispositivos de Armazenamento em Massa (Dispositivos de Entrada e Saída de Dados). 
 
 
 
 
Um dispositivo de armazenamento em massa possui a função de armazenamento de informações em 
mídia física, como pen drive, HD, CD-ROM, DVD-ROM, BLU-RAY etc. Estes dispositivos também 
possibilitam o acesso às informações armazenadas e por isso são considerados dispositivos de entrada 
e saída de dados. 
 
SOFTWARE. 
 
Software é todo programa instalado no computador, inclusive o sistema operacional. O sistema 
operacional é o principal programa instalado no computador, é ele que controla todas as funções e 
processos dos outros programas que foram instalados após ele. Podemos citar como exemplo de 
software: sistema operacional Windows, processador de texto (Word), software para elaboração de 
planilhas eletrônicas (Excel), software para elaboração de slides e apresentações (PowerPoint), software 
para gerenciamento de banco de dados (Access), software para edição e tratamento de imagens 
(Photoshop), software antivírus etc. Um software pode ser desenvolvido ou personalizado sob demanda, 
visando atender as necessidades e particularidades de uma empresa ou instituição por exemplo. 
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. 21 
Existem diversas nomenclaturas utilizadas para caracterizar um software: programa, sistema, 
aplicação etc. 
 
O Sistema Operacional E Os Outros Softwares. 
 
Um sistema operacional (SO) é um programa (software) que controla milhares de operações, faz a 
interface entre o usuário e o computador e executa aplicações. 
Basicamente, o sistema operacional é executado quando ligamos o computador. Atualmente, os 
computadores já são vendidos com o SO pré-instalado. 
Os computadores destinados aos usuários individuais, chamados de PCs (Personal Computer), vêm 
com o sistema operacional projetado para pequenos trabalhos. Um SO é projetado para controlar as 
operações dos programas, como navegadores, processadores de texto e programas de e-mail. 
 Com o desenvolvimento dos processadores, os computadores tornaram-se capazes de executar mais 
e mais instruções por segundo. Estes avanços possibilitaram aos sistemas operacionais executar várias 
tarefas ao mesmo tempo. Quando um computadornecessita permitir usuários simultâneos e trabalhos 
múltiplos, os profissionais da tecnologia de informação (TI) procuram utilizar computadores mais rápidos 
e que tenham sistemas operacionais robustos, um pouco diferente daqueles que os usuários comuns 
usam. 
 
Os Arquivos. 
 
O gerenciador do sistema de arquivos é utilizado pelo sistema operacional para organizar e controlar 
os arquivos. Um arquivo é uma coleção de dados gravados com um nome lógico chamado 
“nomedoarquivo” (filename). Toda informação que o computador armazena está na forma de arquivos. 
Há muitos tipos de arquivos, incluindo arquivos de programas, dados, texto, imagens e assim por 
diante. A maneira que um sistema operacional organiza as informações em arquivos é chamada sistema 
de arquivos. 
A maioria dos sistemas operacionais usa um sistema de arquivo hierárquico em que os arquivos são 
organizados em diretórios sob a estrutura de uma árvore. O início do sistema de diretório é chamado 
diretório raiz. 
 
Funções do Sistema Operacional. 
 
Não importa o tamanho ou a complexidade do computador: todos os sistemas operacionais executam 
as mesmas funções básicas. 
- Gerenciador de arquivos e diretórios (pastas): um sistema operacional cria uma estrutura de arquivos 
no disco rígido (hard disk), de forma que os dados dos usuários possam ser armazenados e recuperados. 
Quando um arquivo é armazenado, o sistema operacional o salva, atribuindo a ele um nome e local, para 
usá-lo no futuro. 
- Gerenciador de aplicações: quando um usuário requisita um programa (aplicação), o sistema 
operacional localiza-o e o carrega na memória RAM. 
Quando muitos programas são carregados, é trabalho do sistema operacional alocar recursos do 
computador e gerenciar a memória. 
 
Programas Utilitários do Sistema Operacional. 
 
Suporte para programas internos (vulto-in): os programas utilitários são os programas que o sistema 
operacional usa para se manter e se reparar. Estes programas ajudam a identificar problemas, encontram 
arquivos perdidos, reparam arquivos danificados e criam cópias de segurança (backup). 
 Controle do hardware: o sistema operacional está situado entre os programas e o BIOS (Basic 
Input/Output System - Sistema Básico de Entrada/Saída). 
O BIOS faz o controle real do hardware. Todos os programas que necessitam de recursos do hardware 
devem, primeiramente, passar pelo sistema operacional que, por sua vez, pode alcançar o hardware por 
meio do BIOS ou dos drivers de dispositivos. 
 Todos os programas são escritos para um sistema operacional específico, o que os torna únicos para 
cada um. Explicando: um programa feito para funcionar no Windows não funcionará no Linux e vice-
versa. 
 
 
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Termos Básicos. 
 
Para compreender do que um sistema operacional é capaz, é importante conhecer alguns termos 
básicos. Os termos abaixo são usados frequentemente ao comparar ou descrever sistemas operacionais: 
- Multiusuário: dois ou mais usuários executando programas e compartilhando, ao mesmo tempo, 
dispositivos, como a impressora. 
- Multitarefa: capacidade do sistema operacional em executar mais de um programa ao mesmo 
tempo. 
- Multiprocessamento: permite que um computador tenha duas ou mais unidades centrais de 
processamento (CPU) que compartilhem programas. 
- Multithreading: capacidade de um programa ser quebrado em pequenas partes podendo ser 
carregadas conforme necessidade do sistema operacional. Multithreading permite que os programas 
individuais sejam multitarefa. 
 
Tipos de Sistemas Operacionais. 
 
Atualmente, quase todos os sistemas operacionais são multiusuário, multitarefa e suportam 
multithreading. Os mais utilizados são o Microsoft Windows, Mac OSX e o Linux. 
O Windows é hoje o sistema operacional mais popular que existe e é projetado para funcionar em PCs 
e para ser usado em CPUs compatíveis com processadores Intel e AMD. Quase todos os sistemas 
operacionais voltados ao consumidor doméstico utilizam interfaces gráficas para realizar a ponte 
máquina-homem. 
 As primeiras versões dos sistemas operacionais foram construídas para serem utilizadas por somente 
uma pessoa em um único computador. Com o decorrer do tempo, os fabricantes atenderam às 
necessidades dos usuários e permitiram que seus softwares operassem múltiplas funções com (e para) 
múltiplos usuários. 
 
- Sistemas Proprietários e Sistemas Livres. 
 
O Windows, o UNIX e o Macintosh são sistemas operacionais proprietários. Isto significa que é 
necessário comprá-los ou pagar uma taxa por seu uso às companhias que registraram o produto em seu 
nome e cobram pelo seu uso. 
O Linux, por exemplo, pode ser distribuído livremente e tem grande aceitação por parte dos 
profissionais da área, uma vez que, por possuir o código aberto, qualquer pessoa que entenda de 
programação pode contribuir com o processo de melhoria dele. 
Sistemas operacionais estão em constante evolução e hoje não são mais restritos aos computadores. 
Eles são usados em PDAs, celulares, laptops etc. 
- Gerenciamento de Pastas e Arquivos. 
 
Um arquivo é um item que contém informações, por exemplo, texto, imagens ou música. Quando 
aberto, um arquivo pode ser muito parecido com um documento de texto ou com uma imagem que você 
poderia encontrar na mesa de alguém ou em um arquivo convencional Em seu computador, os arquivos 
são representados por ícones; isso facilita o reconhecimento de um tipo de arquivo bastando olhar para 
o respectivo ícone. Veja a seguir alguns ícones de arquivo comuns: 
 
 
 
Ícones de alguns tipos de arquivo. 
 
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Uma pasta é um contêiner que pode ser usado para armazenar arquivos. Se você tivesse centenas de 
arquivos em papel em sua mesa, seria quase impossível encontrar um arquivo específico quando você 
dele precisasse. É por isso que as pessoas costumam armazenar os arquivos em papel em pastas dentro 
de um arquivo convencional. As pastas no computador funcionam exatamente da mesma forma. Veja a 
seguir alguns ícones de pasta comuns: 
 
 
 
Uma pasta vazia (à esquerda); uma pasta contendo arquivos (à direita). 
 
As pastas também podem ser armazenadas em outras pastas. Uma pasta dentro de uma pasta é 
chamada subpasta. Você pode criar quantas subpastas quiser, e cada uma pode armazenar qualquer 
quantidade de arquivos e subpastas adicionais. 
 
Usando bibliotecas para acessar arquivos e pastas. 
 
Quando se trata de se organizar, não é necessário começar do zero. Você pode usar bibliotecas, um 
novo recurso desta versão do Windows, para acessar arquivos e pastas e organizá-los de diferentes 
maneiras. Esta é uma lista das quatro bibliotecas padrão e para que elas são usadas normalmente: 
 
- Biblioteca Documentos. Use essa biblioteca para organizar documentos de processamento de texto, 
planilhas, apresentações e outros arquivos relacionados a texto. Para obter mais informações, consulte 
 
- Gerenciando seus contatos. 
 
Por padrão, os arquivos movidos, copiados ou salvos na biblioteca Documentos são armazenados na 
pasta Meus Documentos. 
 
- Biblioteca Imagens. Use esta biblioteca para organizar suas imagens digitais, sejam elas obtidas da 
câmera, do scanner ou de e-mails recebidos de outras pessoas. Por padrão, os arquivos movidos, 
copiados ou salvos na biblioteca Imagens são armazenados na pasta Minhas Imagens. 
- Biblioteca Músicas. Use esta biblioteca para organizar suas músicas digitais, como as que você cópia 
de um CD de áudio ou as baixadas da Internet. Por padrão, os arquivos movidos, copiados ou salvos 
na biblioteca Músicas são armazenados na pasta Minhas Músicas. 
- Biblioteca Vídeos. Use esta biblioteca para organizar e arrumarseus vídeos, como clipes da câmera 
digital ou da câmera de vídeo, ou arquivos de vídeo baixados da Internet. Por padrão, os arquivos 
movidos, copiados ou salvos na biblioteca Vídeos são armazenados na pasta Meus Vídeos. 
 
Para abrir as bibliotecas Documentos, Imagens ou Músicas, clique no botão Iniciar, em seguida, em 
Documentos, Imagens ou Músicas. 
 
 
 
É possível abrir bibliotecas comuns a partir do menu Iniciar. 
 
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- Trabalhando com bibliotecas. 
 
Nas versões anteriores do Windows, o gerenciamento de arquivos significava organizá-los em pastas 
e subpastas diferentes. Nesta versão do Windows, você pode usar também bibliotecas para organizar e 
acessar arquivos, independentemente de onde eles estejam armazenados. 
 
 
 
Painel de navegação, mostrando a biblioteca de imagens com três pastas incluídas. 
 
Uma biblioteca reúne arquivos de diferentes locais e os exibe em uma única coleção, sem os mover 
de onde estão armazenados. 
Seguem algumas ações que podem ser executadas com bibliotecas: 
Criar uma nova biblioteca. Existem quatro bibliotecas padrão (Documentos, Músicas, Imagens e 
Vídeos), mas você pode criar novas bibliotecas para outras coleções. 
Organizar itens por pasta, data e outras propriedades. Os itens em uma biblioteca podem ser 
organizados de diferentes maneiras, usando o menu Organizar por, localizado no painel de bibliotecas 
(acima da lista de arquivos) de qualquer biblioteca aberta. Por exemplo, você pode organizar sua 
biblioteca de músicas por artista para encontrar rapidamente uma música de um determinado artista. 
Incluir ou remover uma pasta. As bibliotecas reúnem conteúdo a partir das pastas incluídas ou dos 
locais de bibliotecas. 
Alterar o local de salvamento padrão. O local de salvamento padrão determina onde um item é 
armazenado quando é copiado, movido ou salvo na biblioteca. 
 
- Compreendendo as partes de uma janela. 
 
Quando você abre uma pasta ou biblioteca, ela é exibida em uma janela. As várias partes dessa janela 
foram projetadas para facilitar a navegação no Windows e o trabalho com arquivos, pastas e bibliotecas. 
Veja a seguir uma janela típica e cada uma de suas partes: 
 
 
Painel de navegação. 
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Use o painel de navegação para acessar bibliotecas, pastas, pesquisas salvas ou até mesmo todo o 
disco rígido. Use a seção Favoritos para abrir as pastas e pesquisas mais utilizadas. Na seção Bibliotecas, 
é possível acessar suas bibliotecas. Você também pode usar a pasta Computador para pesquisar pastas 
e subpastas. Para obter mais informações, consulte Trabalhando com o painel de navegação. 
 
a) Botões Voltar e Avançar: Use os botões Voltar e Avançar para navegar para outras pastas ou 
bibliotecas que você já tenha aberto, sem fechar, na janela atual. Esses botões funcionam juntamente 
com a barra de endereços. Depois de usar a barra de endereços para alterar pastas, por exemplo, você 
pode usar o botão Voltar para retornar à pasta anterior. 
b) Barra de ferramentas: Use a barra de ferramentas para executar tarefas comuns, como alterar a 
aparência de arquivos e pastas, copiar arquivos em um CD ou iniciar uma apresentação de slides de 
imagens digitais. Os botões da barra de ferramentas mudam para mostrar apenas as tarefas que são 
relevantes. Por exemplo, se você clicar em um arquivo de imagem, a barra de ferramentas mostrará 
botões diferentes daqueles que mostraria se você clicasse em um arquivo de música. 
 
c) Barra de endereços: Use a barra de endereços para navegar para uma pasta ou biblioteca diferente 
ou voltar à anterior. Para obter mais informações, consulte Navegar usando a barra de endereços. 
Painel de biblioteca 
O painel de biblioteca é exibido apenas quando você está em uma biblioteca (como na biblioteca 
Documentos). Use o painel de biblioteca para personalizar a biblioteca ou organizar os arquivos por 
propriedades distintas. Para obter mais informações, consulte Trabalhando com bibliotecas. 
d) Títulos de coluna: Use os títulos de coluna para alterar a forma como os itens na lista de arquivos 
são organizados. Por exemplo, você pode clicar no lado esquerdo do cabeçalho da coluna para alterar a 
ordem em que os arquivos e as pastas são exibidos ou pode clicar no lado direito para filtrar os arquivos 
de maneiras diversas. (Observe que os cabeçalhos de coluna só estão disponíveis no modo de exibição 
Detalhes. Para aprender como alternar para o modo de exibição Detalhes, consulte 'Exibindo e 
organizando arquivos e pastas' mais adiante neste tópico). 
e) Lista de arquivos: É aqui que o conteúdo da pasta ou biblioteca atual é exibido. Se você usou a 
caixa de pesquisa para localizar um arquivo, somente os arquivos que correspondam a sua exibição atual 
(incluindo arquivos em subpastas) serão exibidos. 
f) A caixa de pesquisa: Digite uma palavra ou frase na caixa de pesquisa para procurar um item na 
pasta ou biblioteca atual. A pesquisa inicia assim que você começa a digitar. Portanto, quando você digitar 
B, por exemplo, todos os arquivos cujos nomes iniciarem com a letra B aparecerão na lista de arquivos. 
Para obter mais informações, consulte Localizar um arquivo ou uma pasta. 
g) Painel de detalhes: Use o painel de detalhes para ver as propriedades mais comuns associadas ao 
arquivo selecionado. Propriedades do arquivo são informações sobre um arquivo, tais como o autor, a 
data da última alteração e qualquer marca descritiva que você possa ter adicionado ao arquivo. Para obter 
mais informações, consulte Adicionar marcas e outras propriedades a arquivos. 
h) Painel de visualização: Use o painel de visualização para ver o conteúdo da maioria dos arquivos. 
Se você selecionar uma mensagem de e-mail, um arquivo de texto ou uma imagem, por exemplo, poderá 
ver seu conteúdo sem abri-lo em um programa. Caso não esteja vendo o painel de visualização, clique 
no botão Painel de visualização na barra de ferramentas para ativá-lo. 
 
- Exibindo e organizando arquivos e pastas. 
 
Quando você abre uma pasta ou biblioteca, pode alterar a aparência dos arquivos na janela. Por 
exemplo, talvez você prefira ícones maiores (ou menores) ou uma exibição que lhe permita ver tipos 
diferentes de informações sobre cada arquivo. Para fazer esses tipos de alterações, use o botão Modos 
de Exibição na barra de ferramentas. 
Toda vez que você clica no lado esquerdo do botão Modos de Exibição, ele altera a maneira como 
seus arquivos e pastas são exibidos, alternando entre cinco modos de exibição distintos: Ícones grandes, 
Lista, um modo de exibição chamado Detalhes, que mostra várias colunas de informações sobre o 
arquivo, um modo de exibição de ícones menores chamado Lado a lado e um modo de exibição chamado 
Conteúdo, que mostra parte do conteúdo de dentro do arquivo. 
Se você clicar na seta no lado direito do botão Modos de Exibição, terá mais opções. Mova o controle 
deslizante para cima ou para baixo para ajustar o tamanho dos ícones das pastas e dos arquivos. Você 
poderá ver os ícones alterando de tamanho enquanto move o controle deslizante. 
 
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- As opções do botão Modos de Exibição. 
 
Em bibliotecas, você pode ir além, organizando seus arquivos de diversas maneiras. Por exemplo, 
digamos que você deseja organizar os arquivos na biblioteca Músicas por gênero (como Jazz e Clássico): 
Clique no botão Iniciar e, em seguida, clique em Músicas. 
No painel da biblioteca (acima da lista de arquivos), clique no menu próximo a Organizar por e em 
Gênero. 
 
- Localizando arquivos. 
 
Dependendo da quantidade de arquivos que você tem e de como eles estão organizados, localizar um 
arquivo pode significar procurar dentre centenas dearquivos e subpastas; uma tarefa nada simples. Para 
poupar tempo e esforço, use a caixa de pesquisa para localizar o arquivo. 
 
 
 
A caixa de pesquisa. 
 
A caixa de pesquisa está localizada na parte superior de cada janela. Para localizar um arquivo, abra 
a pasta ou biblioteca mais provável como ponto de partida para sua pesquisa, clique na caixa de pesquisa 
e comece a digitar. A caixa de pesquisa filtra o modo de exibição atual com base no texto que você digita. 
Os arquivos serão exibidos como resultados da pesquisa se o termo de pesquisa corresponder ao nome 
do arquivo, a marcas e a outras propriedades do arquivo ou até mesmo à parte do texto de um documento. 
Se você estiver pesquisando um arquivo com base em uma propriedade (como o tipo do arquivo), 
poderá refinar a pesquisa antes de começar a digitar. Basta clicar na caixa de pesquisa e depois em uma 
das propriedades exibidas abaixo dessa caixa. Isso adicionará um filtro de pesquisa (como "tipo") ao seu 
texto de pesquisa, fornecendo assim resultados mais precisos. 
Caso não esteja visualizando o arquivo que está procurando, você poderá alterar todo o escopo de 
uma pesquisa clicando em uma das opções na parte inferior dos resultados da pesquisa. Por exemplo, 
caso pesquise um arquivo na biblioteca Documentos, mas não consiga encontrá-lo, você poderá clicar 
em Bibliotecas para expandir a pesquisa às demais bibliotecas. Para obter mais informações, consulte 
Localizar um arquivo ou uma pasta. 
 
Copiando e movendo arquivos e pastas. 
 
De vez em quando, você pode querer alterar o local onde os arquivos ficam armazenados no 
computador. Por exemplo, talvez você queira mover os arquivos para outra pasta ou copiá-los para uma 
mídia removível (como CDs ou cartões de memória) a fim de compartilhar com outra pessoa. 
A maioria das pessoas copiam e movem arquivos usando um método chamado arrastar e soltar. 
Comece abrindo a pasta que contém o arquivo ou a pasta que deseja mover. Depois, em uma janela 
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diferente, abra a pasta para onde deseja mover o item. Posicione as janelas lado a lado na área de 
trabalho para ver o conteúdo de ambas. 
Em seguida, arraste a pasta ou o arquivo da primeira pasta para a segunda. Isso é tudo. 
 
 
 
Para copiar ou mover um arquivo, arraste-o de uma janela para outra. 
Ao usar o método arrastar e soltar, note que algumas vezes o arquivo ou a pasta é copiado e, outras 
vezes, ele é movido. Se você estiver arrastando um item entre duas pastas que estão no mesmo disco 
rígido, os itens serão movidos para que duas cópias do mesmo arquivo ou pasta não sejam criadas no 
mesmo local. Se você estiver arrastando o item para um pasta que esteja em outro local (como um local 
de rede) ou para uma mídia removível (como um CD), o item será copiado. 
A maneira mais fácil de organizar duas janelas na área de trabalho é usar Ajustar. 
Se você copiar ou mover um arquivo ou pasta para uma biblioteca, ele será armazenado no local de 
salvamento padrão da biblioteca. 
Outra forma de copiar ou mover um arquivo é arrastando-o da lista de arquivos para uma pasta ou 
biblioteca no painel de navegação. Com isso, não será necessário abrir duas janelas distintas. 
 
- Criando e excluindo arquivos. 
 
O modo mais comum de criar novos arquivos é usando um programa. Por exemplo, você pode criar 
um documento de texto em um programa de processamento de texto ou um arquivo de filme em um 
programa de edição de vídeos. 
Alguns programas criam um arquivo no momento em que são abertos. Quando você abre o WordPad, 
por exemplo, ele inicia com uma página em branco. Isso representa um arquivo vazio (e não salvo). 
Comece a digitar e quando estiver pronto para salvar o trabalho, clique no botão Salvar no WordPad. Na 
caixa de diálogo exibida, digite um nome de arquivo que o ajudará a localizar o arquivo novamente no 
futuro e clique em Salvar. 
Por padrão, a maioria dos programas salva arquivos em pastas comuns, como Meus Documentos e 
Minhas Imagens, o que facilita a localização dos arquivos na próxima vez. 
Quando você não precisar mais de um arquivo, poderá removê-lo do computador para ganhar espaço 
e impedir que o computador fique congestionado com arquivos indesejados. Para excluir um arquivo, abra 
a respectiva pasta ou biblioteca e selecione o arquivo. Pressione Delete no teclado e, na caixa de diálogo 
Excluir Arquivo, clique em Sim. 
Quando você exclui um arquivo, ele é armazenado temporariamente na Lixeira. Pense nela como uma 
rede de segurança que lhe permite recuperar pastas ou arquivos excluídos por engano. De vez em 
quando, você deve esvaziar a Lixeira para recuperar o espaço usado pelos arquivos indesejados no disco 
rígido. 
 
- Abrindo um arquivo existente. 
 
Para abrir um arquivo, clique duas vezes nele. Em geral, o arquivo é aberto no programa que você 
usou para criá-lo ou alterá-lo. Por exemplo, um arquivo de texto será aberto no seu programa de 
processamento de texto. 
Mas nem sempre é o caso. O clique duplo em um arquivo de imagem, por exemplo, costuma abrir um 
visualizador de imagens. Para alterar a imagem, você precisa usar um programa diferente. Clique com o 
botão direito do mouse no arquivo, clique em Abrir com e no nome do programa que deseja usar. 
 
Questões: 
 
01. (Prefeitura de Itapema - SCProva: Técnico Contábil - MS CONCURSOS/2016). O computador 
é uma máquina com uma grande capacidade para processamento de informações, tanto em volume de 
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dados quanto na velocidade das operações que realiza sobre esses dados. Basicamente, o computador 
é organizado em três funções, as quais são: entrada de dados, processamento de dados e saída de 
dados. 
De acordo com o texto, marque a alternativa que preenche as lacunas corretamente. 
____________ é o nome que se dá para a parte física do computador. É tudo que você pode tocar 
(mouse, teclado, componentes em geral). 
____________ é o nome que se dá a toda parte lógica do computador. 
 
 (A) Software - Programas 
 (B) Hardware - Drivers 
 (C) Hardware – Software 
 (D) Software - Hardware 
 
02. (Prefeitura de Nova Esperança do Sul – RS - Contador - LEGALLE Concursos/2015). Backup 
é um termo usado na informática geralmente para: 
 
 (A) Representar a remoção de vírus do computador. 
 (B) Representar um procedimento referente a execução de programas. 
 (C) Representar um procedimento de cópia de dados. 
 (D) Representar uma técnica de aumento da velocidade do processador. 
 (E) Representar uma técnica de pirataria de software. 
 
03. (FUNPRESP-EXE - Nível Superior – IADES). Em relação aos conceitos de informática básica, 
assinale a alternativa correta. 
 
 (A) Uma memória de 1 megabyte possui 1.000.000 bytes. 
 (B) O barramento de endereço é responsável pelo transporte de dados. 
 (C) Um monitor com tela touch é considerado dispositivo de saída de dados. 
 (D) A memória cache é a principal memória de um computador. 
 (E) Para conectar o computador a uma rede de dados, deve-se utilizar uma placa de rede, podendo 
ser sem fio ou por cabo. 
 
04. (BRDE - Analista de Sistemas – Suporte – AOCP). Sobre Processadores, analise as assertivas 
e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). 
 
I. A CPU é o 'cérebro' do computador, sua função é executar programas armazenados na memória 
principal, buscando suas instruções, examinando-as e então executando-as uma após a outra. 
II. Barramentos podem ser externos à CPU, conectando-a à memória e aos dispositivos E/S, mas 
também podem ser internos à CPU. 
III. A CPU é composta por várias partes distintas. A unidade de controle é responsável por buscar 
instruções na memória principal e determinar seu tipo. 
IV. A unidade de aritmética e lógica efetua operações como

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