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GOVERNO FHC E POLITICAS PUBLICAS Fernando Henrique Cardoso toma posse da Presidência da República do Brasil em 1995 em um período em que o país encontra-se em plena transformação em um mundo altamente globalizado. Um momento particularmente grave. Principalmente no que diz respeito à situação social do Brasil, não só era extremamente enorme o número de pessoas que viviam em situação de extrema pobreza e indigência, como também se elevaram as desigualdades de renda entre os mais ricos e os mais pobres. Por isso, é proposto um projeto de desenvolvimento voltado para um modelo de justiça social no qual o direito à vida com dignidade seja garantido. Sob uma inspiração socialdemocrata, a política social proposta por FHC teve como objetivo caminhar o mais possível para a direção dos ideais de um Estado de Bem-Estar Social. O governo propôs concentrar esforços nos serviços sociais básicos de responsabilidade pública, promovendo também sua reestruturação, assim caminhando no sentido da universalização do acesso a esses serviços, aumentando sua eficácia e eficiência, melhorando a qualidade dos serviços prestados, promovendo a descentralização, a participação e as parcerias, e enfim aumentando o seu papel redistributivo. A estratégia de desenvolvimento social A política social do Presidente Fernando Henrique Cardoso foi baseada na social democracia a qual tinha como objetivo caminhar na direção dos ideais de urna sociedade de bem-estar. Consciente de que as condições sociais do momento eram adversas - grande quantidade de brasileiros vivendo em situação de extrema pobreza e indigência e desigualdade de renda atingindo patamares altamente elevados – foi considerado necessário promover uma maior integração entres as políticas do governo e desenvolver alguns subconjuntos de ações, algumas das quais só teriam seus beneficios colhidos no médio e longo prazo. Assim, as políticas propostas por Fernando Henrique Cardoso incluiriam um conjunto amplo, heterogêneo e complexo de políticas específicas, ações e iniciativas. Porém, sabe-se que algumas condições eram necessárias, porém não suficientes para a garantia de um desenvolvimento social sustentado. No que diz respeito às condições necessárias, era fundamental assegurar a estabilidade macroeconômica, realizar a reforma do Estado (administrativa, fiscal e tributária) e retomar, sob as novas condições de abertura da economia e elevada competição, o crescimento econômico. A estratégia de desenvolvimento social foi elaborada da seguinte maneira; 1. Foco das ações nos serviços sociais básicos de vocação universal: educação, saúde, previdência social, e saneamento básico, trabalho e assistência social. O governo FHC comprometeu-se a reestruturar e a reformar esses setores visando à eliminação dos desperdícios, o aumento da eficiência, a descentralização, universalização, melhoria da qualidade, e por fim a melhoria dos impactos redistributivos. 2. Incentivo ao aumento da quantidade e qualidade de oportunidade para a geração de empregos e renda. 3. Implementação de ações prioritárias tais como, para acelerar o processo de Reforma Agrária, melhorar o ensino fundamental, e reduzir a mortalidade infantil. 4. Desenvolver um novo mecanismo de coordenação de políticas focalizadas de combate à fome e à miséria e de mobilização, participação e parcerias com a sociedade civil em suas diversas organizações, mobilizando empresas, universidades, igrejas, sindicatos, etc. Os planos destacados pelo governo que serão abordados são: saúde; Educação; previdência; assistência social, alimentação e nutrição; trabalho, emprego e Renda; e reforma agrária. 1-Saúde No momento que FHC assume a presidência o quadro da saúde não era dos melhores; por Exemplo, a mortalidade infantil atingia, especialmente em regiões mais pobres como as do Nordeste, patamares muito altos. Os serviços relacionados à área de saúde do setor público, geralmente são insuficientes, incapazes e não dispõem de recursos suficientes para suprir as necessidades de um atendimento, que deve ser igual, universal e integral. De acordo com as expectativas do governo federal para que houvesse um progressivo aperfeiçoamento do SUS, era necessária a ação conjunta entre as três esferas de governo; federal, estadual e municipal, ou seja, para uma melhor eficiência dos serviços de saúde era necessário melhorar a gestão através da descentralização, municipalização, participação social, combate às fraudes e irregularidades e o adequado financiamento do sistema. Para área da saúde, dois objetivos fundamentais foram enfatizados; a melhoria do quadro sanitário, com ênfase na redução da taxa de mortalidade infantil, e a reorganização político institucional do setor. Os resultados mais positivos obtidos na área da saúde foram os programas relacionados ao combate à AIDS - que se tornaram exemplos mundial e a inovação introduzida pelos medicamentos genéricos. A avaliando-se as condições de saúde da população brasileira durante os governos FHC podemos observar um avanço conseguido em relação à mortalidade infantil e à expectativa de vida dos brasileiros em todas as regiões. No entanto, os avanços também são resultados de políticas de longo prazo, tais como fatores demográficos, sociais, econômicos e sanitários. Assim, juntamente às políticas adotas durante a era FHC, esses fatores também tiveram sua margem de participação. 2-Educação Os principais problemas identificados na educação brasileira eram a baixa escolarização, baixa valorização do magistério em termos de qualificação e remuneração, existência de mecanismos de gestão e financiamento de programas e projetos educacionais que favorecem práticas cliente listas; e elevados custos das escolas técnicas e de ensino superior, que, via de regra, estariam atendendo às camadas privilegiadas da população. Visando um desenvolvimento mais rápido e uma redução dos desequilíbrios sociais a educação básica foi um dos pontos mais graves a serem enfrentados. O sistema educacional encontrava-se altamente deficiente, e a qualidade do ensino também deixava a desejar. Era necessário, então, aumentar o subsídio de recursos públicos à educação fundamental e valorizar os docentes. Dessa forma, também era necessário deixar mais claro na constituição as responsabilidades dos estados e municípios, bem corno garantir uma distribuição mais equitativa dos recursos disponíveis. Na área da educação, a redução da taxa de analfabetismo, o aumento do número de crianças matriculadas no ensino fundamental, e o Programa Bolsa Escola são exemplos de sucesso nesta área. Dada a prioridade atribuída ao ensino fundamental, foi iniciada uma revisão da fom1a de gestão dos programas direcionados ao ensino fundamental. Rompeu-se o padrão centralizador vigente que comprometia a efetividade dos programas executados. Entre as novas diretrizes do governo FHC tem-se a manutenção da universalização dos principais programas e ações de assistência ao estudante voltados ao ensino fundamental; o incremento à descentralização da gestão de grande parte dos programas pela transferência de recursos para os governos sub-nacionais e pela transferência direta de recursos para as escolas; 'a focalização regional corno critério para a alocação de recursos federais; e a focalização sócio-econômica mediante a garantia das mínimas condições de vida às pessoas que estão em situação de extrema pobreza, com a efetiva ampliação de recursos para o Programa Nacional de Renda Mínima Vinculado à Educação- Bolsa-Escola. 3-Previdência De acordo com FHC, a previdência social é o eixo do sistema de proteção social pelo volume de recursos movimentados e pelo número de pessoas que ampara Alguns fatores conjunturais, no entanto, têm contribuído para uma crise nesse sistema; redução do nível de atividade econômica, aumento do desemprego e grande número de trabalhadores no mercado informal de trabalho. Há também, contribuindo para a crise nesse sistema, fatorescomo fraudes, sonegações, desvios de recursos, burocratização e má qualidade dos serviços, que somados às mudanças demográficas como o aumento da longevidade, tendem a aumentar cada vez mais as despesas, levando a quase uma insustentável situação de dois contribuintes para um beneficiário. Diante desses problemas, esse sistema que tem como fonte de financiamento no mercado formal de trabalho, tem que passar por uma reforma estrutural que assegure sua viabilidade econômico-financeira, avance na modernização, informatização, democratização e profissionalização de sua gestão, respeitando os direitos adquiridos. 4-Assistência Social, Alimentação e Nutrição Entre os programas propostos para a Assistência Social destacam-se: - Renda Mínima para Idosos e Deficientes: salário-mínimo mensal, para melhoria das condições de vida de pessoas de 70 anos ou mais e dos portadores de deficiência severa ou profunda pertencentes a famílias com renda mensal "per capita" de até um salário mínimo. - Brasil Criança - Cidadã: atendimento sócio-educativo de crianças e adolescentes, na faixa de 7 a 14 anos; desenvolvimento de atividades de iniciação profissional, propiciando ao adolescente, a partir de 12 anos, a aquisição de conhecimentos sobre o mundo do trabalho; desenvolvimento de ações de apoio e orientação familiar e erradicação do trabalho infantil por meio da concessão de uma bolsa-cidadania para a família matricular e manter as crianças na escola. Alimentação e Nutrição - Programa Nacional de Alimentação Escolar , com o objetivo de garantir urna refeição diária (suplementação alimentar) durante 180 dias letivos a escolares de primeiro grau da rede pública; - Programa de Distribuição Emergencial de Alimentos - PRODEA, com o objetivo de promover a distribuição emergencial de gêneros de primeira necessidade, a populações carentes 'nos municípios dos bolsões de pobreza selecionados pelo Comunidade Solidária, municípios em estado de emergência e acampamentos dos trabalhadores rurais sem-terra. Dessa forma, a merenda escolar contribui de duas formas, de um lado supre essa deficiência, e por outro ao tornar-se um estímulo para a permanência da criança na escola, uma importante fonte protéico-calórica que permite melhor desempenho por parte do aluno. 5- Trabalho, Emprego e Renda A preocupação do governo na área de geração de Oportunidades de Trabalho e Renda seria centrada em dois eixos: o reordenamento do marco institucional que regula as relações capital-trabalho e políticas específicas na promoção de emprego e assistência ao trabalhador desempregado. Para a reforma e o reordenamento institucional na área do trabalho seria necessário instituir contrato coletivo como núcleo central da relação capital-trabalho de forma a ampliar a negociação na resolução dos conflitos de interesses; reestruturar a organização sindical e o seu mecanismo de financiamento, objetivando o fortalecimento e a democratização das representações dos trabalhadores e dos empregadores; e modernizar os institutos trabalhistas por meio da reforma da CLT. Esta reforma permitiria induzir o crescimento do nível de emprego formal, aumentando o número de trabalhadores protegidos pelo sistema de seguridade social. A política de emprego e de assistência ao trabalhador desempregado, custeada com Recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador- FAT, seria aperfeiçoada pela integração das ações de qualificação profissional e de intermediação de mão-de-obra com o provimento do seguro-desemprego, que beneficia o trabalhador do setor formal, despedido sem justa causa. Estas atividades, se desenvolveram de forma desarticulada, gerando baixa eficiência e permitindo o surgimento de fraudes. A proposta, também deveria aperfeiçoar as ações de momento às microempresas e pequenos empreendimentos. As atividades de fomento, desenvolvidas por meio do PROGER, são orientadas para o financiamento de pequenos empreendimentos e de microempresas e para assegurar a prestação de assistência técnico-gerencial aos projetos. A redução da pobreza e da desigualdade seria alcançada mediante a geração de empregos e de trabalho e a ampliação de oportunidades de renda. A existência de um tratamento diferenciado e simplificado para a pequena produção, tanto urbana quanto rural, facilitaria o acesso desses grupos ao crédito. Nesse sentido, seriam aperfeiçoados programas específicos de geração de emprego e renda para as áreas urbana e rural. 6-Reforma Agrária O padrão de crescimento econômico observado nas últimas décadas foi incapaz de reduzir as desigualdades de renda, deixando grupos sociais rurais à margem de seus beneficios. Entre esses grupos, estão massas de trabalhadores rurais sem-terra e microproprietários rurais empobrecidos. Isso fez com que a questão agrária brasileira se transformasse em pennanente foco de tensões sociais, necessitando de ações urgentes de democratização do acesso à terra. Dessa forma, além de se promover políticas de reforma agrária, deve-se também privilegiar a agricultura de base familiar, como estratégia na garantia de geração de empregos e aumento da renda para trabalhadores do campo. As diferenças entre as políticas PUBLICAS a partir do período FHC ate os dias atuais. Graças às estratégias adotadas no período 2003-2014, atravessamos a maior crise internacional desde os anos 1930 empregando políticas que nos garantiram a continuidade da distribuição de renda, a criação de empregos e a manutenção dos investimentos No período 2003-2014, a economia brasileira gerou mais de 18 milhões de empregos formais, a desigualdade da distribuição de renda foi reduzida, o consumo das famílias aumentou, o investimento também cresceu e as reservas internacionais aumentaram na ordem de dez vezes. A despeito desse desempenho, críticos aos governos Lula e Dilma os acusam de não terem dado continuidade às reformas liberalizantes e de terem abandonado as políticas ditas responsáveis. Para eles, o baixo crescimento dos últimos três anos é sinal de que o atual modelo, baseado no “consumismo” e no “dirigismo”, estaria se esgotando. E, o que seria pior, arriscando as bases econômicas sólidas, construídas por meio da introdução de reformas da década anterior. O Brasil estaria dando um passo para trás no desenvolvimento. Curiosamente, muitas análises descartam a Grande Recessão Mundial em que vivemos. Não é difícil pinçar artigos que, para testar relações entre variáveis, utilizam metodologias sofisticadas lado a lado a crenças de que “a crise de 2008 não afetou as economias emergentes” ou que “foi rapidamente superada”. E, com base nessa miopia analítica, afirmam que as estatísticas de crescimento brasileiras são decepcionantes. O fato é que, quando examinados em perspectiva, os mesmos dados demonstram que o Brasil foi muito bem-sucedido diante da economia mundial e das economias avançadas desde 2003, período em que foram colocadas em prática as políticas distributivistas e o papel do Estado foi fortalecido. Os gráficos abaixo comparam a evolução do PIB mundial, das economias avançadas e do Brasil, no período das reformas liberais (1990-2002) e no atual (2003 em diante). Tornando o PIB real dessas economias, no início de cada período igual a 100, fica evidente que o Brasil perdeu espaço na economia mundial no “período liberal”. Precisamente o oposto do que se desejava e previa. Esperava-se que o engate do Brasil na economia global pela adesão ao consenso de Washington seria o caminho mais óbvio para o desenvolvimento. Não obstante, testemunhou-se o contrário. Observa-se que, no “período liberal”, a economia brasileira conseguiu acompanhar a economia mundial apenas entre 1992 e 1997, período de crescente liquidez na economia internacional. Quando ocorreu a crise da Ásia, ficou evidente que a tentativa de se enganchar na economia mundial pela via da liberalização e do enfraquecimento do Estado resultou em fragilidade financeira externa. A economia nacional ficou à deriva, frustrando aqueles que acreditavam ser esse o caminho paradesenvolvimento. A utopia liberal se revelou uma miragem. A estratégia adotada de se acoplar na economia mundial resultou em perdas de graus de liberdade para a política econômica. As crises internacionais, ao longo desse período, afetaram pesadamente a economia brasileira. Não por causa das crises propriamente, com potencial destrutivo muito menor do que a quebra do Lehmann, em 2008, mas porque as repercussões locais foram exacerbadas. De um lado, a fragilidade financeira externa do País não nos dava proteção quanto a choques. De outro, as políticas de austeridade adotadas no País provocaram desemprego e atrasaram o crescimento. Para piorar, o racionamento de energia elétrica de 2000/2001, fruto do abandono do planejamento do setor elétrico que nos deixou fragilizados diante da escassez de chuvas, mais uma vez atrasou o crescimento. De 2003 em diante, a lógica da política mudou. Sem provocar ruptura institucional ou econômica, o governo aproveitou a fase ascendente do ciclo internacional para aumentar os graus de autonomia de política econômica. Essa estratégia foi articulada em três frentes. A primeira foi baseada na intensa acumulação de reservas internacionais para mitigar a fragilidade externa que, com frequência, assombrava o País, interrompendo ciclos de crescimento. A segunda consistiu no fortalecimento do mercado interno. Os programas de transferência de renda, dentre eles, o Bolsa Família, a política de recuperação do salário mínimo e a ampliação do crédito pessoal fortaleceram o consumo na economia. Por último, a política de fortalecimento dos investimentos, com programas como o PAC, o Minha Casa Minha Vida, e o Programa de Sustentação do Investimento do BNDES, tornou o investimento mais robusto, contribuindo para reforçar a demanda e ampliar a capacidade produtiva. O Brasil aproveitou a onda das commodities para aumentar seu raio de manobra em relação à economia mundial. Graças a essa estratégia, atravessamos a maior crise internacional desde os anos 1930 empregando políticas anticíclicas que nos garantiram a continuidade da distribuição de renda, a criação de empregos e a manutenção dos investimentos, além de um desempenho superior ao das economias avançadas e alinhado à economia mundial. O sucesso dos últimos anos não foi um golpe de sorte nem a perseguição de uma miragem. Também não foi a solução de todos os problemas. Mas aumentou a capacidade do País de enfrentar os grandes desafios da modernização do sistema produtivo, do fortalecimento da infraestrutura econômica e social e do avanço na inclusão social. De continuar caminhando. COMPARAÇOES ENTRE O FINAL DO GOVERNO DE FHC E DOS GOVERNOS LULA E DILMA MOSTRAM UMA REALIDADE DIFERENTE. 1. Produto Interno Bruto: 2002 – R$ 1,48 trilhões 2013 – R$ 4,84 trilhões 2. PIB per capita: 2002 – R$ 7,6 mil 2013 – R$ 24,1 mil 3. Dívida líquida do setor público: 2002 – 60% do PIB 2013 – 34% do PIB 4. Lucro do BNDES: 2002 – R$ 550 milhões 2013 – R$ 8,15 bilhões 5. Lucro do Banco do Brasil: 2002 – R$ 2 bilhões 2013 – R$ 15,8 bilhões 6. Lucro da Caixa Econômica Federal: 2002 – R$ 1,1 bilhões 2013 – R$ 6,7 bilhões 7. Produção de veículos: 2002 – 1,8 milhões 2013 – 3,7 milhões 8. Safra Agrícola: 2002 – 97 milhões de toneladas 2013 – 188 milhões de toneladas 9. Investimento Estrangeiro Direto: 2002 – 16,6 bilhões de dólares 2013 – 64 bilhões de dólares 10. Reservas Internacionais: 2002 – 37 bilhões de dólares 2013 – 375,8 bilhões de dólares 11. Índice Bovespa: 2002 – 11.268 pontos 2013 – 51.507 pontos 12. Empregos Gerados: Governo FHC – 627 mil/ano Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano 13. Taxa de Desemprego: 2002 – 12,2% 2013 – 5,4% 14. Valor de Mercado da Petrobras: 2002 – R$ 15,5 bilhões 2014 – R$ 104,9 bilhões 15. Lucro médio da Petrobras: Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano 16. Falências Requeridas em Média/ano: Governo FHC – 25.587 Governos Lula e Dilma – 5.795 17. Salário Mínimo: 2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas) 2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas) 18. Dívida Externa em Relação às Reservas: 2002 – 557% 2014 – 81% 19. Posição entre as Economias do Mundo: 2002 – 13ª 2014 – 7ª 20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas 21. Salário Mínimo Convertido em Dólares: 2002 – 86,21 2014 – 305,00 22. Passagens Aéreas Vendidas: 2002 – 33 milhões 2013 – 100 milhões 23. Exportações: 2002 – 60,3 bilhões de dólares 2013 – 242 bilhões de dólares 24. Inflação Anual Média: Governo FHC – 9,1% Governos Lula e Dilma – 5,8% 25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas 26. Taxa Selic: 2002 – 18,9% 2012 – 8,5% 27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário 28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas 29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas 30. Capacidade Energética: 2001 – 74.800 MW 2013 – 122.900 MW 31. Criação de 6.427 creches 32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados 33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados 34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza 35. Criação de Universidades Federais: Governos Lula e Dilma – 18 Governo FHC – zero 36. Criação de Escolas Técnicas: Governos Lula e Dilma – 214 Governo FHC – 11 De 1500 até 1994 – 140 37. Desigualdade Social: Governo FHC – Queda de 2,2% Governo PT – Queda de 11,4% 38. Produtividade: Governo FHC – Aumento de 0,3% Governos Lula e Dilma – Aumento de 13,2% 39. Taxa de Pobreza: 2002 – 34% 2012 – 15% 40. Taxa de Extrema Pobreza: 2003 – 15% 2012 – 5,2% 41. Índice de Desenvolvimento Humano: 2000 – 0,669 2005 – 0,699 2012 – 0,730 42. Mortalidade Infantil: 2002 – 25,3 em 1000 nascidos vivos 2012 – 12,9 em 1000 nascidos vivos 43. Gastos Públicos em Saúde: 2002 – R$ 28 bilhões 2013 – R$ 106 bilhões 44. Gastos Públicos em Educação: 2002 – R$ 17 bilhões 2013 – R$ 94 bilhões 45. Estudantes no Ensino Superior: 2003 – 583.800 2012 – 1.087.400 46. Risco Brasil (IPEA): 2002 – 1.446 2013 – 224 47. Operações da Polícia Federal: Governo FHC – 48 Governo PT – 1.273 (15 mil presos) 48. Varas da Justiça Federal: 2003 – 100 2010 – 513 49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C) 50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria REFERENCIAS E FONTES: UOL Educação. Governo FHC Estabilidade Economica e Democratização das politicas sociais(1995-2002),23-11-2016 www.administradores.com.br/...publica...politicas...fernando-henrique-cardoso http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas http://www.washingtonpost.com http://www.ipeadata.gov.br www.revistas.usp.br
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