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Terapeutas Ocupacionais: 
Juliana Moraes Almeida Silva 
(43) 88 051386 
Lílian Mariano Castanho 
(15) 88121375. 
BRINCAR É UM DIREITO 
 
 
PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS 
DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS? 
 
 
Para se pensar nessa frase é preciso analisar a evolução do brincar, na antiguidade o 
brincar era uma atividade caracterizada tanto para os adultos quanto para as crianças e 
tinha uma representação de segmento da vida, ou seja, as crianças participavam de 
festividades e de jogos junto com os adultos, mas ao mesmo tempo tinham um espaço 
separado para seus próprios jogos, e eles aconteciam nas praças públicas, espaços livres, 
sem a supervisão dos adultos, onde ficavam em grupos de diferentes idades e sexos. 
 
O brincar naquela época mostrava o acontecer de uma vida social, rica e dinâmica 
através das brincadeiras, que por sua vez era na época um fenômeno social no qual 
todos participavam, posteriormente ela perdeu vínculos comunitários e sentidos 
religiosos, tornando-se cada vez mais individual. 
 
 
PORQUE ISSO ACONTECEU? 
 
Aconteceu, porque as brincadeiras foram se moldando e se transformando com os 
processos sociais e civilizatórios de produção, dando forma a sociedade industrial 
moderna, com isso ocorreram dois fatores: 
 
 Segregação das crianças, em um grupo separado dos adultos, transformando suas 
relações sociais 
 Institucionalização das crianças e a utilização de atividades lúdica como um 
instrumento, afetando o desenvolvimento da educação. 
 
Com isso a atividade lúdica foi segregada para se transformar no trabalho infantil, 
visando “formar um novo homem”, sendo necessário investir na modelagem de 
características mais racionais e produtivas nas crianças, tornando a infância 
pedagogizada. 
 
Querendo reabilitar a brincadeira e faze – la útil na educação, o brincar foi colocado sob 
os mesmos princípios que o novo homem, sendo preciso estabelecer propriedades 
produtivas, racionais e disciplinadas da personalidade. 
 
 
QUAL SERÁ A CONSEQÜÊNCIA DESSA TRANSFORMAÇÃO? 
 
As crianças que nasceram na sociedade contemporânea, tem as suas relações sociais, de 
criança e adulto e entre elas próprias, ameaçadas pelo avanço tecnológico, que a cada 
dia produz brinquedos de uso individual. 
 
A socialização é tão necessária na vida da criança, quanto a nutrição e os cuidados 
básicos. A interação social promove uma interiorização de valores e cultura do meio em 
que a criança está inserida e é a brincadeira que tem um papel fundamental na interação 
entre: 
 
 Criança ------ Criança 
 Criança ------ Adulto 
 
A partir das brincadeiras e conseqüentemente das trocas sociais, a criança tem a 
oportunidade de experimentar usar diferentes formas de se comportar e de se relacionar, 
incorporando assim elementos para a formação de sua personalidade. 
 
Assim as brincadeiras, fazem parte do patrimônio lúdico cultural, traduzindo valores, 
costumes, formas de pensamentos e de ensinamentos. 
 
 
COMO PODEMOS RESGATAR A BRINCADEIRA E TRANSFORMAR A 
REALIDADE LÚDICA ATUAL? 
 
Através da confrontação de passado e presente, não tendo dúvidas de que as crianças 
precisam brincar, pois todas elas procuram espaços e formas de se expressar e descobrir 
o mundo através da brincadeira, a partir disso as crianças estabelecem relações com o 
mundo, transformando através do brincar seus significados. 
 
Frente a essas constatações, é de fundamental importância que todos os indivíduos 
preocupados com a infância, resgatem o espaço que o brinquedo e a brincadeira vem 
perdendo na nossa sociedade, oferecendo as crianças um espaço com a possibilidade de 
interagirem umas com as outras, assim como com os adultos, perpetuando de forma 
paralela, a cultura lúdica tradicional. 
 
 
QUAL É A ESTRUTURA DA ATIVIDADE LÚDICA? 
 
A atividade lúdica possui basicamente, cinco aspectos: 
 
1. TEMPO E O ESPAÇO: Qual o tempo que a criança tem para brincar em seu 
cotidiano? Ela tem tempo para brincar dentro da escola? E fora da escola quando ela 
brinca? E dentro de casa? A criança pode brincar na rua?. As características do 
brincar de cada grupo infantil, serão definidas em função do tempo e do espaço 
existentes para a brincadeira acontecer. 
 
 
2. OS JOGADORES: A criança brinca com colegas da mesma idade? Ela tem a 
oportunidade de interagir com crianças mais novas ou mais velhas? Ela brinca com 
adultos ou sozinha?. As interações sociais que a criança estabelece na brincadeira 
são fundamentais no seu desenvolvimento, durante essas trocas a criança tem a 
oportunidade de assumir diversos papeis e colocar – se no lugar do outro. 
 
 
 
3. OS OBJETOS OU BRINQUEDOS: Os objetos com os quais a criança brinca 
podem ser desde simples elementos da natureza até sofisticados brinquedos, esses 
objetos aparecem em diversos contextos no cotidiano infantil, como na família, 
instituição educacional e contexto psicológico. Os brinquedos podem servir para 
brincar como também veículos de inteligência na atividade lúdica. 
 
4. AS AÇÕES DO SUJEITO: Podem ser físicas e mentais, o desenvolvimento da 
atividade lúdica depende, de forma significativa das ações das crianças. Essas ações 
se desenvolvem nos primeiros anos de vida, muito mais no nível do concreto, assim 
que a criança cresce a sua ação se torna mais abstrata, havendo um desenvolvimento 
de habilidades cognitivas, emocionais e sociais. 
 
5. RELAÇÃO MEIO E FIM: É importante discernir se a brincadeira acontece com 
um objetivo ou se ela acontece com um fim em si mesma. 
 
 
Relacionando essa vivência com esse ultimo aspecto, o objetivo é estimular a 
cooperação entre as crianças. 
 
 
 
 
 COMPETIR OU COOPERAR. 
 QUAL A MELHOR JOGADA? 
 
 
 
 
 
 
Jogar é viver uma OPORTUNIDADE criativa para ENCONTRAR: 
 
 Com a gente mesmo. 
 Com os outros. 
 Com o TODO. 
 
A partir daí, o “jogo” passa a ser conseqüência de nossas visões, ações e relações. 
Existem dois “estilos” básicos de jogo: 
 
1º) Jogar COM o outro – COOPERAÇÃO. 
2º) Jogar CONTRA o outro- COMPETIÇÃO. 
 
COOPERAÇÃO 
 
Uma situação cooperativa é aquela “em que os objetivos dos indivíduos são de tal 
ordem que, para que o objetivo de um deles possa ser alcançado, todos os demais 
integrantes, deverão igualmente alcançar os seus respectivos objetivos”, afirma 
Morton Deutsch 
 
“Quando as pessoas ou grupos combinam suas atividades, ou trabalhem juntas para 
conseguir um objetivo comum, de tal maneira que o maior êxito de alguma das partes 
concorra para um maior êxito das demais, temos o processo social de cooperação”, 
segundo Ulrich, 1977 
 
COMPETIÇÃO 
 
Para Deutsch, uma situação onde, “para que um dos membros alcance os teus 
objetivos, os outros serão incapazes de atingir os dele, caracteriza-se como uma 
situação competitiva" 
 
“Quando uma pessoa ou um grupo tem como objetivo um melhor resultado em 
relação a outra pessoa ou grupo, é gerado a oposição. Esta poderá resultar em 
competição ou conflito. 
A competição está sempre voltada para um objetivo, havendo neste sentido, uma 
interação positiva dentro das partes, mas negativa entre essas partes” (Tani, 1988). 
 
SITUAÇÃO COOPERATIVA SITUAÇÃO COMPETITIVA 
Percebem que o atingimento de seus 
objetivos, é em partes, conseqüência da 
ação dos outros membros. 
Percebem que o atingimento de seus 
objetivos, éincompatível com a obtenção 
dos objetivos dos demais. 
São mais sensíveis às solicitações dos 
outros. 
São menos sensíveis às solicitações dos 
outros. 
Ajudam-se mutuamente com freqüência. Ajudam-se mutuamente com menor 
freqüência. 
Há maior homogeneidade na quantidade 
de contribuições e participações. 
Há menor homogeneidade na quantidade 
de contribuições e participações. 
A produtividade em termos qualitativos é 
maior. 
A produtividade em termos qualitativos é 
menor. 
A especialização de atividade é maior. A especialização de atividade é menor. 
 
 
 OMISSÃO COOPERAÇÃO COMPETIÇÃO 
Visão do Jogo É impossível Possível para todos Parece possível só para 
um 
Objetivo “Tanto faz” Ganhar...juntos Ganhar...do outro 
O outro “Quem?” Parceiro, amigo Adversário, inimigo 
Relação Indiferença/Cada 
um na sua 
Interdependência/Parce
ria 
Dependência/Rivalidad
e 
Ação Ser jogado Jogar...COM Jogar...CONTRA 
 
Clima do Jogo Chato Ativação/Atenção Tensão/Stress 
Resultado Continúismo Sucesso compartilhado Ilusão de vitória 
individual 
Conseqüência Alienação Vontade de continuar 
jogando... 
Acabar logo com o 
jogo 
Motivação Fuga Amor Medo 
Sentimentos Opressão/Controle Alegria/Comunhão Raiva/Solidão 
Símbolo Muralha Ponte Obstáculo 
 
 
Segundo Zajonc (1975), “na vida diária, a maioria das relações de cooperação e 
competição são altamente convencionalizadas, institucionalizadas e organizadas; e 
muito raramente nos permitem escolher entre cooperar e competir”. 
 
De acordo com Deutsch e Krauss, “a única vantagem da opção competitiva é que 
um jogador pode fazer mais pontos que o outro, muito embora, faça sempre menos 
do que poderia obter se tivesse escolhido a estratégia cooperativa”. 
 
 
 
SE O IMPORTANTE É COMPETIR. 
O FUNDAMENTAL É COOPERAR. 
 
 
 
JOGOS COMPETITIVOS JOGOS COOPERATIVOS 
São divertidos apenas para alguns. São divertidos para todos. 
A maioria tem um sentimento de derrota. Todos tem um sentimento de vitória. 
Alguns são excluídos por sua falta de 
habilidade 
Há mistura de grupos que brincam juntos 
criando alto nível de aceitação mútua. 
Aprende-se a ser desconfiado. Todos participam e ninguém é rejeitado ou 
excluído. 
Os perdedores ficam de fora do jogo e 
simplesmente se tornam observadores. 
Os jogadores aprendem a Ter um senso de 
unidade e a compartilhar o sucesso. 
Os jogadores não se solidarizam e ficam 
felizes quando alguma coisa de “ruim” 
acontece aos outros. 
Desenvolvem auto-confiança porque todos 
são bem aceitos. 
Pouca tolerância à derrota desenvolve em 
alguns jogadores um sentimento de 
desistência face a dificuldades. 
A habilidade de perseverar face as 
dificuldades é fortalecida. 
Poucos se tornam bem sucedidos. Para cada um jogo é um caminho de co-
evolução. 
 
A diferença principal entre Jogos Cooperativos e Competitivos é que nos Jogos 
Cooperativos todo mundo coopera e todos ganham. 
Tais jogos eliminam o medo do fracasso e o sentimento de fracasso. Eles também 
reforçam a confiança em si mesmo, como uma pessoa digna e de valor. Na maioria 
dos jogos (novos e antigos) este reforço é deixado ao acaso, ou concebido apenas a 
um vencedor. Nos Jogos Cooperativos a confiança está embutida nos próprios 
jogos. 
 
A maioria de nós tem experiências variadas com jogos “Competitivos”. Mas, 
poucas vezes tivemos a chance de participar de jogos “Cooperativos” de uma 
forma sistematizada. 
 
Quando conseguimos nos descontrair e ficar mais flexível nas nossas interações 
com os outros, liberamos todo o potencial criativo que há em cada um. 
Através dos Jogos Cooperativos nos sentimos confortáveis e confiantes para 
desfazer nossos bloqueios. 
Expressamos livremente o poder que existe dentro de nós e compartilhamos 
qualidades-habilidades humanas essenciais, tais como: 
 
 Alegria e entusiasmo. 
 Auto-estima. 
 Confiança e respeito mútuo. 
 Comunicação 
 Comunhão de objetivos. 
 Paz- ciência/solução pacífica de conflitos. 
 Criatividade. 
 Meditação (medir – a – ação). 
 Simplicidade. 
 
Participando deste jogos tocamos uns aos outro pelo coração. Desfazemos a ilusão 
de sermos separados e isolados. E percebemos o quanto é bom e importante ser a 
gente mesmo e respeitar a singularidade do outro. 
 
O legal é estar jogando uns com os outros ao invés de uns contra os outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dinâmica de Apresentação 
 
 
Materiais: Adesivos coloridos que formem pares. 
Desenvolvimento: Colar aleatoriamente os adesivos com cores pares na testa dos 
participantes. Pedir que procurem a sua dupla através de uma linguagem não verbal, ou 
seja, usar outros meios de comunicação. 
Após achar a dupla o coordenador da um tempo para que os participantes se conheçam, 
e em seguida pedir para um apresentar o outro para que possam vivenciar as trocas de 
papéis. 
 
Dinâmica de Aquecimento Musical: 
 
Desenvolvimento: Em circulo, um dos participantes da inicio na musica fazendo um 
gesto, ao término da estrofe, pedir que outro participante de inicio na musica novamente 
mudando o movimento. 
 
 “Faça assim, faça assim 
 Faça assim, como é bom é fazer 
 Faça assim, faça assim 
 E agora é você” 
 
Dinâmica Casa Parede e Terremoto 
 
Desenvolvimento: Formar trios, sendo que um participante ficará de fora. Os trios terão 
que se dividir da seguinte maneira: dois participantes ficarão com as mãos estendidas e 
unidas, formado a parede e o outro participante ficará no meio da dupla e será a casa. O 
participante que ficou de fora é quem vai dar o comando, podendo dizer casa, parede ou 
terremoto. 
Quando o participante disser casa, o integrante que esta no meio da dupla terá 
que procurar outra parede, quando disser parede, a dupla que está com a mão estendida 
terá que procurar outra casa para formar as paredes e quando disser terremoto todos os 
participantes mudam de lugar, assumindo novas posições. 
Obs: O participante que está dando o comando deve entrar na brincadeira, ficando 
sempre um de fora para dar novos comandos. 
 
Dinâmica do Tubarão 
 
Desenvolvimento: Dar um jornal para cada participante, pedindo que coloquem no 
chão e que imaginem que o jornal é um barco, tudo que estiver em volta será o mar. 
Avisar que quando o coordenador parar a música e gritar “olha o tubarão”, todos tem 
que subir no jornal. 
A medida em que as músicas vão tocando, o coordenador vai tirando aos poucos os 
jornais, para que as pessoas ao subir no “barco” tenham que ficar juntas, no final 
dependendo da quantidade de pessoas deixar só dois jornais. 
 
Dinâmica do Nó 
 
Desenvolvimento: Os participantes em pé, formam um círculo e dão as mãos. Pedir 
para que não se esqueçam quem está a seu lado esquerdo e direito. 
Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. Ao sinal do animador o 
grupo deve parar de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que está. 
Então cada participante deverá dar a mão à pessoa que estava a seu lado (sem sair do 
lugar, ou seja, de onde estiver) mão direita para quem segurava a mão direita e mão 
esquerda para quem segurava a mão esquerda. (como no início). 
Com certeza, ficará um pouco difícil devido à distância entre aqueles que estavam 
próximos no início, mas o animador tem que motivar para que ninguém mude ou saia 
do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas. Assim que todos 
estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para a 
posição natural, porém sem soltaremas mãos e em silêncio. (O grupo deverá desamarrar 
o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente). Se após algum 
tempo não conseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a comunicação. 
Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. (destacar as dificuldades). 
Obs.:Sempre é possível desatar o nó completamente, mas quanto maior for o grupo, 
mais difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de 30, os demais ficam apenas 
participando de fora. 
 
Dinâmica da comida 
 
Desenvolvimento: Todos os participantes devem bater duas palmas cada vez que a 
coordenadora falar comida, quem errar sai da brincadeira. 
ATENÇÃO (PALMA, PALMA) 
VAI COMEÇAR (PALMA, PALMA) 
A BRINCADEIRA (PALMA, PALMA) 
DA COMIDA (PALMA, PALMA) 
ARROZ ( PALMA, PALMA) 
BARATA ( SÓ O COORDENADOR PODE BATER, QUEM BATER PALMA 
ERRA) 
 
Desenvolvimento: Ela é igual a brincadeira do morto vivo, mas a diferença é que 
careca é mão na cabeça e cabeludo é com os braços abertos. 
 
Dinâmica da História Continuada 
 
Desenvolvimento: Colocar vários objetos em uma caixa e pedir que a primeira da roda 
pegue um objeto e comece a história, em seguida o próximo da roda pega outro objeto e 
continua a história, assim segue a brincadeira. 
 
Dinâmica da Lua 
 
Desenvolvimento: o primeiro participante fala: eu fui pra lua e levei uma lâmpada , o 
outro participante fala: eu fui pra lua e levei uma lâmpada, e um ...., cada participante 
que falar tem que levar todos os objetos e mais outro que quiser. 
 
Dinâmica do Palito 
 
Desenvolvimento: Pedir que o participante ao lado segure um copo com água para que 
a pessoa consiga riscar um palito de fósforo, a qual vai falar o que achou da vivência no 
tempo do palito acesso, quando apagar jogar o mesmo no copo de água, repetir isso com 
todos os participantes.

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