EXERCÍCIOS DE RPA

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REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO AERONAUTA – RPA
01 – A DURAÇÃO DO TRABALHO DO AERONAUTA, CONTADA ENTRE A HORA DA APRESENTAÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO E A HORA EM QUE O MESMO É ENCERRADO, DENOMINA-SE:
 A) VIAGEM; B) JORNADA; C) HORA DE VÔO; D) ESCALA DE VÔO.
02 – O TRABALHO NOTURNO NÃO PODERÁ ULTRAPASSAR DE 10 HORAS, QUANDO FOR UMA TRIPULAÇÃO:
 A) SIMPLES; B) QUALQUER; C) COMPOSTA; D) DE REVEZAMENTO.
03 – QUANDO OCORRER O CRUZAMENTO DE 03 (TRÊS) OU MAIS FUSOS HORÁRIOS, EM UM DOS SENTIDOS DA VIAGEM, O TRIPULANTE TERÁ NA SUA BASE DOMICILIAR, POR FUSO CRUZADO, O REPOUSO ACRESCIDO DE:
 A) 1 HORA; B) 2 HORAS; C) 3 HORAS; D) 4 HORAS.
04– O PERÍODO DE TEMPO NÃO INFERIOR A 24 (VINTE E QUATRO) HORAS CONSECUTIVAS, EM QUE O AERONAUTA, EM SUA BASE CONTRATUAL SEM PREJUÍZO DA REMUNERAÇÃO, ESTÁ DESOBRIGADO DE QUALQUER ATIVIDADE RELACIONADA COM O SEU TRABALHO, DENOMINA-SE:
 A) FOLGA; B) RESERVA; C) REPOUSO; D) DESCANSO.
05 – A DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DO AERONAUTA, SE INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO MÍNIMA OU SIMPLES, COMPOSTA E DE REVEZAMENTO SERÁ, RESPECTIVAMENTE, DE:
 A) 11, 14 E 20 HORAS; B) 12, 14 E 20 HORAS;
 C) 11, 15 E 20 HORAS; C) 11, 15 E 24 HORAS.
06 – O PERÍODO DE RESERVA PARA AERONAUTAS DE EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR NÃO EXCEDERÁ A::
 A) 3 HORAS; B) 6 HORAS; C) 9 HORAS; D) 12 HORAS.
07 – DE ACORDO COM A LEI DO AERONAUTA, O NÚMERO MENSAL DE FOLGAS NÃO PODERÁ SER INFERIOR A:
 A) 4 PERÍODOS DE 24 HORAS; B) 4 PERÍODOS DE 48 HORAS;
 C) 8 PERÍODOS DE 24 HORAS; D) 8 PERÍODOS DE 48 HORAS.
08 – DE ACORDO COM A LEI 7.183, O PROFISSIONAL HABILITADO PELA ANAC, QUE EXERCE ATIVIDADE A BORDO DE AERONAVE CIVIL, MEDIANTE CONTRATO DE TRABALHO, É O:
AERONAUTA; B) AEROVIÁRIO; C) AERONAVEGANTE; D) AEROPORTUÁRIO.
09 – O TRIPULANTE RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO E SEGURANÇA DA AERONAVE E QUE EXERCE A AUTORIDADE QUE A LEGISLAÇÃO AERONÁUTICA LHE ATRIBUI, É O:
 A) CO-PILOTO; B) COMANDANTE; C) COMISSÁRIO; D) MECÂNICO DE VÔO.
10 – PARA UMA JORNADA DE TRABALHO QUE TENHA A DURAÇÃO DE 14 HORAS, DEVERÁ SER ESCALADA UMA TRIPULAÇÃO:
 A) MÍNIMA; B) SIMPLES; C) COMPOSTA; D) DE REVEZAMENTO.
11 – SEGUNDO A LEI 7.183, A NOTIFICAÇÃO A SER FEITA PELO EMPREGADOR, AO AERONAUTA, COM RELAÇÃO A UMA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA DESTE, DEVERÁ SER DADA COM UMA ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE:
 A) 7 DIAS; B) 15 DIAS; C) 30 DIAS; D) 60 DIAS.
12 – QUANDO, A CRITÉRIO DO COMANDANTE, HOUVER AMPLIAÇÃO DOS LIMITES DAS HORAS DE TRABALHO, ESTE DEVERÁ COMUNICAR O FATO AO EMPREGADOR:
 A) 6 HORAS APÓS A JORNADA; B) 12 HORAS APÓS A VIAGEM;
 C) 24 HORAS APÓS A VIAGEM; D) 18 HORAS APÓS A JORNADA.
 
13 – UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO É CONSTITUÍDA BASICAMENTE DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES ACRESCIDA DE:
 A) 1 PILOTO E 25% DE COMISSÁRIOS;
 B) 1 PILOTO, UM MECÂNICO DE VÔO E 25% DE COMISSÁRIOS;
 C) 1 CO-PILOTO, UM MECÂNICO DE VÔO, SE O EQUIPAMENTO EXIGIR E 50% DE 
 COMISSÁRIOS;
 D) 1 PILOTO, UM MECÂNICO DE VÔO, SE O EQUIPAMENTO EXIGIR, 1 CO-PILOTO E 
 50% DE COMISSÁRIOS.
14 – UMA TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO, QUE TENHA TRABALHADO DURANTE 13 HORAS E 15 MINUTOS, TERÁ DIREITO A UM REPOUSO MÍNIMO DE:
 A) 12 HORAS; B) 16 HORAS; C) 20 HORAS; D) 24 HORAS.
15 – AS REFEIÇÕES DO AERONAUTA, QUANDO EM VÔO, DEVERÃO SER SERVIDAS À INTERVALOS MÁXIMOS DE:
 A) 2 HORAS; B) 3 HORAS; C) 4 HORAS; D) 6 HORAS.
16 – PARA FINS DE REMUNERAÇÃO, A HORA DE VÔO NOTURNO É CONTADA A RAZÃO DE:
 A) 52 MIN. E 30 SEG.; B) 55 MIN. E 30 SEG.;
 C) 57 MIN. E 30 SEG.; D) 60 MIN. E 30 SEG..
17 – COM BASE NA CLT, EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO O EMPREGADO AFASTADO TERÁ REMUNERAÇÃO, A PARTIR DO 16º DIA DA OCORRÊNCIA, A SER PAGA PELO(A):
 A) EMPRESA; B) F.G.T.S.;
 C) PREVIDÊNCIA SOCIAL; D) AUXÍLIO DESEMPREGO.
18 – DAS ALTERNATIVAS ABAIXO, IDENTIFIQUE AQUELA QUE NÃO É MOTIVO PARA RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO POR "JUSTA CAUSA":
 A) VIOLAÇÃO DE SEGREDO DA EMPRESA;
 B) PRÁTICA CONSTANTE DE JOGOS DE AZAR;
 C) INCONTINÊNCIA DE CONDUTA OU MAU PROCEDIMENTO;
 D) MUDANÇA DE RESIDÊNCIA, SEM AVISO PRÉVIO AO EMPREGADOR.
19 – DE ACORDO COM A CLT, MEDIANTE ACORDO OU CONTRATO COLETIVO DE TRABALHO UMA JORNADA PODERÁ SER ACRESCIDA DE UM PERÍODO SUPLEMENTAR, NÃO EXCEDENTE A:
 A) 1 HORA; B) 2 HORAS; C) 3 HORAS; D) 4 HORAS.
20 – O SALÁRIO FAMÍLIA É UM BENEFÍCIO DEVIDO AO SEGURADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, QUE SUSTENTA FILHO DE QUALQUER CONDIÇÃO, COM IDADE ATÉ:
 A) 12 ANOS; B) 14 ANOS; C) 16 ANOS; D) 18 ANOS. 
21 – UMA TRIPULAÇÃO SOMENTE PODE SER TRANSFORMADA:
EM VÔO, A CRITÉRIO DO COMANDANTE;
NA BASE, ATÉ 4 HORAS APÓS A APRESENTAÇÃO
NA ORIGEM, ATÉ 3 HORAS APÓS A APRESENTAÇÃO;
EM QUALQUER ESCALA, DESDE QUE SEJA NECESSÁRIO.
22 – EM VÔOS DE EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR REALIZADAS POR TRIPULAÇÃO SIMPLES, SE HOUVER INTERRUPÇÃO PROGRAMADA DA VIAGEM POR MAIS DE 4 (QUATRO) HORAS CONSECUTIVAS, COM ACOMODAÇÕES PARA DESCANSO DA TRIPULAÇÃO:
A TRIPULAÇÃO TERÁ QUE SER TRANSFORMADA EM COMPOSTA;
A TRIPULAÇÃO TERÁ QUE SER TRANSFORMADA EM DE REVEZAMENTO;
A JORNADA SERÁ ACRESCIDA COM O MESMO TEMPO DA INTERRUPÇÃO;
A JORNADA SERÁ ACRESCIDA COM A METADE DO TEMPO DA INTERRUPÇÃO.
23 – AS FOLGAS DE UM TRIPULANTE DE EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR, COMPREENDIDAS NUM INTERVALO DE UM MÊS, DEVEM INCLUIR:
5 PERÍODOS ALTERNADOS, DE SÁBADO E DOMINGO;
4 PERÍODOS CONSECUTIVOS, SENDO UM DELES UM SÁBADO;
3 PERÍODOS ALTERNADOS, SENDO UM SÁBADO E UM DOMINGO;
2 PERÍODOS CONSECUTIVOS, SENDO UM DELES UM SÁBADO OU UM DOMINGO.
24 – TRIPULANTE EXTRA É O AERONAUTA, DE UMA EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR, QUE SE DESLOCA A SERVIÇO DA REFERIDA EMPRESA:
EXERCENDO FUNÇÃO A BORDO;
SEM EXERCER FUNÇÃO A BORDO;
FAZENDO PARTE DE TRIPULAÇÃO COMPOSTA;
FAZENDO PARTE DE TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO.
25 – PARA AERONAVES DE ASA FIXA (AVIÃO), O TEMPO DE VÔO É DEFINIDO COMO SENDO O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE O(A):
O INÍCIO DA DECOLAGEM E O POUSO;
PARTIDA E O CORTE DOS MOTORES;
DECOLAGEM E O ESTACIONAMENTO DA AERONAVE;
INÍCIO DO DESLOCAMENTO E A PARADA TOTAL DA AERONAVE.
26 – A DURAÇÃO DO TRABALHO DO AERONAUTA, COMPUTADOS OS TEMPOS DE TODOS E QUAISQUER SERVIÇOS, EM UMA SEMANA, NÃO PODERÁ EXCEDER A:
 A) 50 HORAS; B) 60 HORAS; C) 100 HORAS; D) 176 HORAS.
27 – A TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA DE BASE DE UM TRIPULANTE, ACONTECERÁ QUANDO O MESMO DESLOCAR-SE A SERVIÇO, POR UM PERÍODO MÍNIMO DE:
 A) 15 DIAS; B) 20 DIAS; C) 30 DIAS; D) 120 DIAS
28 – A ESCALA DE VÔO DE UM TRIPULANTE DEVE SER DIVULGADA COM ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE: (ESCALA REGULAR)
4 DIAS PARA A PRIMEIRA SEMANA E 7 DIAS PARA AS SUBSEQUENTES;
7 DIAS PARA A PRIMEIRA SEMANA E 2 DIAS PARA AS SUBSEQUENTES;
2 DIAS PARA A PRIMEIRA SEMANA E 7 DIAS PARA AS SUBSEQUENTES;
7 DIAS PARA A PRIMEIRA SEMANA E 4 DIAS PARA AS SUBSEQUENTES.
29 – A JORNADA DE TRABALHO DO AERONAUTA É ENCERRADA:
30 MINUTOS APÓS O POUSO;
QUANDO A AERONAVE ESTACIONAR;
QUANDO O TRIPULANTE CHEGA AO HOTEL;
30 MINUTOS APÓS O CORTE FINAL DOS MOTORES.
30 – A REMUNERAÇÃO DO AERONAUTA É COMPOSTA POR SALÁRIO,
AJUDA DE CUSTO E DIÁRIAS;
GRATIFICAÇÃO DE CARGO E DIÁRIAS;
HORAS EXTRAS SUPLEMENTARES E DIÁRIAS;ADICIONAL NOTURNO E ADICIONAL DE DOMINGOS E FERIADOS.
31 – O TRABALHO REALIZADO PELO TRIPULANTE CONTADO DESDE A SAÍDA DE SUA BASE ATÉ O REGRESSO A MESMA, DENOMINA-SE:
 A) VIAGEM; B) JORNADA; C) HORA DE VÔO; D) ESCALA DE VÔO.
32 – SE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES, A CRITÉRIO DO EMPREGADOR, FOR ESCALADA PARA REALIZAR 6 (SEIS) POUSOS, A MESMA:
SERÁ TRANSFORMADA EM COMPOSTA;
SERÁ TRANSFORMADA EM DE REVEZAMENTO;
TERÁ UMA HORA A MAIS DE REPOUSO DEPOIS DA JORNADA;
TERÁ UMA HORA A MAIS NO REPOUSO QUE PRECEDE A JORNADA.
33 – ESTÁ PREVISTO 1 (UMA) HORA PARA ALIMENTAÇÃO DO AERONAUTA QUE ESTEJA CUMPRINDO UMA RESERVA, QUANDO ESTA OCORRER ENTRE:
 A) 10 E 12 E 17 E 19 HORAS; B) 10 E 14 E 19 E 21 HORAS;
 C) 11 E 12 E 18 E 19 HORAS; D) 12 E 14 E 19 E 21 HORAS.
34 – SEGUNDO A LEI 7.183, AS PEÇAS DO UNIFORME DO AERONAUTA, QUANDO NÃO FOREM DE USO COMUM, SERÃO FORNECIDAS PELA EMPRESA:
GRATUITAMENTE;
POR EMPRÉSTIMO;
MEDIANTE DESCONTO DE 30% NO PRIMEIRO SALÁRIO;
MEDIANTE PAGAMENTO DE 50% DO VALOR DAS PEÇAS.
35 - DOS BENEFÍCIOS ABAIXO RELACIONADOS, INDIQUE AQUELE QUE NÃO É DE OBRIGATORIEDADE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PARA COM O SEGURADO:
 A) AUXÍLIO FÉRIAS; B) AUXÍLIO DOENÇA;
 C) SALÁRIO FAMÍLIA; D) SALÁRIO MATERNIDADE.
36 - A JORNADA DE TRABALHO PELA CLT TEM, NORMALMENTE NA FALTA DE ACORDOS, CONVENÇÕES OU REGULAMENTOS ESPECIAIS, UMA DURAÇÃO MÁXIMA "DIÁRIA" DE:
 A) 4 HORAS; B) 6 HORAS; C) 8 HORAS; D) 12 HORAS.
37 – A COMPILAÇÃO DE NORMAS EDITADAS PELA UNIÃO, QUE REGULAM AS RELAÇÕES TRABALHISTAS ENTRE EMPREGADO E EMPREGADOR, É DENOMINADA DE:
C.L.T.;
C.L.P.S.;
CÓDIGO CIVIL;
CÓDIGO COMERCIAL.
38 - O DOCUMENTO QUE REGULA A PROFISSÃO DO AERONAUTA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, DENOMINA-SE:
INSTRUÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL – IAC 63;
REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL – LEI 7.183;
CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA – LEI 7.565;
REGULAMENTO BRASILEIRO DE HOMOLOGAÇÃO AERONÁUTICA – RBHA 63.
39 – TRIPULAÇÃO DETERMINADA NA FORMA DO CERTIFICADO DE TIPO DE AERONAVE E QUE CONSTA DO SEU MANUAL DE OPERAÇÃO, SENDO PERMITIDA SUA UTILIZAÇÃO EM VÔOS LOCAIS DE INSTRUÇÃO, DE EXPERIÊNCIA, DE TRASLADO, ETC, DENOMINA-SE TRIPULAÇÃO:
 A) SIMPLES; B) MÍNIMA; C) COMPOSTA; D) DE REVEZAMENTO.
40 – O NÚMERO DE SOBREAVISOS QUE O AERONAUTA DE EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO REGIONAL E REGULAR PODERÁ CONCORRER NÃO DEVERÁ EXCEDER A:
2 (DOIS) SEMANAIS E 7 (SETE) MENSAIS;
2 (DOIS) SEMANAIS E 8 (OITO) MENSAIS;
2 (DOIS) SEMANAIS OU 7 (SETE) MENSAIS;
2 (DOIS) SEMANAIS OU 8 (OITO) MENSAIS.
41 – O EMPREGADOR DEVERÁ ASSEGURAR AO AERONAUTA ACOMODAÇÕES ADEQUADAS PARA O SEU DESCANSO, SEMPRE QUE A RESERVA PREVISTA FOR PARA PERÍODO SUPERIOR A:
 A) 2 HORAS; B) 3 HORAS; C) 6 HORAS; D) 8 HORAS.
42 – HORA DE VÔO OU TEMPO DE VÔO DE AERONAVE DE ASA FIXA (AVIÃO) É O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE:
O POUSO E A DECOLAGEM;
O ACIONAMENTO DOS MOTORES ATÉ O CORTE DOS MESMOS APÓS O POUSO;
O INÍCIO DO DESLOCAMENTO (TAXI) PARA DECOLAGEM ATÉ A PARADA TOTAL DA AERONAVE APÓS O POUSO;
A ENTRADA NA PISTA PARA A DECOLAGEM ATÉ O MOMENTO EM QUE A AERONAVE LIVRA A PISTA APÓS O POUSO.
43 – OS LIMITES DE HORAS DE VÔO DO AERONAUTA, QUANDO INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO SIMPLES, COMPOSTA OU DE REVEZAMENTO SÃO, RESPECTIVAMENTE, DE:
 A) 11, 12 E 15 HORAS; B) 11, 14 E 20 HORAS;
 C) 09:30, 12 E 15 HORAS; D) 09:30, 11 E 15 HORAS.
44 – PERÍODO DE TEMPO EM QUE O AERONAUTA PERMANECE, POR DETERMINAÇÃO DO EMPREGADOR, EM LOCAL DE TRABALHO À SUA DISPOSIÇÃO, DENOMINA-SE:
 A) JORNADA; B) STANDBY; C) RESERVA; D) SOBREAVISO.
45 – CONSTITUÍDA BASICAMENTE DE UMA TRIPULAÇÃO MÍNIMA ACRESCIDA, QUANDO FOR O CASO, DOS TRIPULANTES NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DO VÔO, DENOMINA-SE TRIPULAÇÃO:
 A) BÁSICA; B) SIMPLES; C) COMPOSTA; D) DE REVEZAMENTO.
46 – OS LIMITES DE POUSO PERMITIDOS PARA UMA JORNADA, SE INTEGRANTE DE UMA TRIPULAÇÃO MÍNIMA OU SIMPLES, COMPOSTA E DE REVEZAMENTO SERÃO, RESPECTIVAMENTE, DE:
 A) 4, 6 E 8 POUSOS; B) 4, 6 E 2 POUSOS;
 C) 5, 6 E 4 POUSOS; D) 2, 4 E 6 POUSOS.
47 – AS HORAS REALIZADAS COMO TRIPULANTE EXTRA NÃO SERÃO COMPUTADAS PARA OS LIMITES DE:
 A) JORNADA; B) REPOUSO; C) HORAS DE VÔO; D) HORAS TRABALHADAS.
48 – OS PERÍODOS CONSECUTIVOS DE ATÉ 24 HORAS, NO MÁXIMO, QUE O AERONAUTA PODERÁ FICAR A DISPOSIÇÃO DO EMPREGADOR PARA TER DIREITO A FOLGA, SÃO:
 A) 4 (QUATRO); B) 5 (CINCO); C) 6 (SEIS); D) 8 (OITO).
49 – O AERONAUTA DEVERÁ SER NOTIFICADO, POR ESCRITO, PELO EMPREGADOR, EM CASO DE FÉRIAS, TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA E TRANSFERÊNCIA PERMANENTE COM ANTECEDÊNCIA MÍNIMA, RESPECTIVAMENTE, DE:
 A) 15, 30 E 60 DIAS; B) 30, 15 E 60 DIAS;
 C) 30, 45 E 60 DIAS; D) 30, 30 E 60 DIAS.
50 – OS LIMITES DE HORAS DE VÔO OU TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE EM AVIÕES JATO NÃO PODEM EXCEDER EM CADA MÊS, TRIMESTRE E ANO, RESPECTIVAMENTE, A:
 A) 85, 230 E 850 HORAS; B) 90, 260 E 935 HORAS;
 C) 100, 255 R 935 HORAS; D) 100, 270 E 1000 HORAS.
51 – FORA DA BASE, QUANDO NÃO HOUVER DISPONIBILIDADE DE TRANSPORTE AO TÉRMINO DA JORNADA, O PERÍODO DE REPOUSO SERÁ:
ACRESCIDO DE 1 (UMA) HORA;
ACRESCIDO DO TEMPO DETERMINADO PELO COMANDANTE;
COMPUTADO NORMALMENTE, OU SEJA, 30 MINUTOS APÓS O CORTE FINAL DOS MOTORES;
COMPUTADO A PARTIR DA COLOCAÇÃO DO TRANSPORTE A DISPOSIÇÃO DA TRIPULAÇÃO.
52 – DOS PERÍODOS DE FOLGA PREVISTO PARA O AERONAUTA DURANTE O MÊS, SERÃO CONCEDIDOS DOIS CONSECUTIVOS DE 24 (VINTE E QUATRO) HORAS, DEVENDO PELO MENOS UM DELES INCLUIR:
 A) UM SÁBADO E UM DOMINGO; B) UM SÁBADO OU UM DOMINGO;
 C) UM SÁBADO E UM FERIADO; D) UM DOMINGO OU UM FERIADO.
53 – A DETERMINAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE CURSOS, EXAMES E VERIFICAÇÃO DE PROFICIÊNCIA TÉCNICA DOS AERONAUTAS, SERÁ FEITA ATRAVÉS DE:
 A) ESCALA MENSAL; B) ESCALA ESPECIAL;
 C) CONVOCAÇÃO DIRETA; D) CONVOCAÇÃO ESPECIAL.
54 – QUANDO EM VÔO, A ALIMENTAÇÃO ASSEGURADA AO TRIPULANTE DEVERÁ SER SERVIDA COM INTERVALO MÁXIMO DE:
 A) 3 HORAS; B) 4 HORAS; C) 5 HORAS; D) 6 HORAS.
55 – TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA É O DESLOCAMENTO DO AERONAUTA DE SUA BASE PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, POR PERÍODO MÍNIMO E MÁXIMO, RESPECTIVAMENTE, DE:
 A) 30 E 120 DIAS; B) 30 E 90 DIAS;
 C) 60 E 120 DIAS; D) 60 E 180 DIAS.
56 – APÓS CADA TRANSFERÊNCIA PROVISÓRIA, O AERONAUTA DEVERÁ PERMANECER NA SUA BASE PELO MENOS: (INTERSTÍCIO MÍNIMO)
 A) 30 DIAS; B) 90 DIAS; C) 120 DIAS; D) 180 DIAS.
57 – A MENOS QUE OCORRA NEGOCIAÇÃO COLETIVA, A DURAÇÃO DA JORNADA PARA O TRABALHO EM TURNOS ININTERRUPTOS DE REVEZAMENTO, CONFORME PREVISTO NA CLT É DE:
 A) 4 HORAS; B) 6 HORAS; C) 8 HORAS; D) 10 HORAS.
(Prova 3)
58 – A REMUNERAÇÃO DO SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO (2 HORAS SUPLEMENTARES) SERÁ SUPERIOR AO VALOR DA HORA TRABALHADA NORMAL, CONFORME PREVISTO NA CLT, DE NO MÍNIMO: 
 A) 20%; B) 50% C) 70%; D) 100%. 
59 – COM BASE NA CLT, EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO, O EMPREGADO AFASTADO RECEBERÁ REMUNERAÇÃO DA EMPRESA, A CONTAR DA DATA DA OCORRÊNCIA ATÉ O:
 A) 10ºDIA; B) 15ºDIA; C) 16ºDIA; D) 20ºDIA.
60 – O PRAZO MÁXIMO DO CONTRATO DE EXPERIÊNCIA PREVISTO PELA CLT É DE:
 A) 60 DIAS: B) 90DIAS;
 C) TRÊS MESES; D) SEIS MESES.
61 – O AERONAUTA DEVE NOTIFICAR AO SERVIÇO DE ESCALA DA EMPRESA AS DATAS DOS VENCIMENTOS DOS CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA (CHT) E DE CAPACIDADE FÍSICA (CCF atual CMA), COM ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE:
7 DIAS; B) 15 DIAS; C) 30 DIAS; D) 60 DIAS.
62 – O LIMITE MÁXIMO DE TEMPO DE VÔO DO TRIPULANTE EM AVIÕES TURBOHÉLICE, EM CADA MÊS, TRIMESTRE OU ANO, RESPECTIVAMENTE, É DE:
 A) 85, 230 E 850 HORAS; B) 90, 260 E 960 HORAS;
 C) 100, 255 E 935 HORAS; D) 100, 270 E 1000 HORAS.
63 – A CRITÉRIO DO EMPREGADOR, O NÚMERO DE POUSOS PERMITIDOS PARA UMA JORNADA, NA HIPÓTESE DE INTEGRANTE DE TRIPULAÇÃO MÍNIMA OU SIMPLES, PODERÁ SER ESTENDIDO A 6 (SEIS). NESTE CASO O EMPREGADOR DEVERÁ:
CONCEDER UMA FOLGA A MAIS;
SOLICITAR AO DAC UMA AUTORIZAÇÃO ESPECIAL;
AUMENTAR UMA HORA O REPOUSO APÓS A JORNADA;
AUMENTAR UMA HORA O REPOUSO QUE PRECEDE A JORNADA.
64 – AS EMPRESAS DE TRANSPORTE AÉREO REGIONAL QUE OPERAM COM AERONAVES CONVENCIONAIS OU TURBOHÉLICES PODERÃO ACRESCENTAR AO LIMITE NORMAL DE POUSOS PERMITIDOS PARA UMA JORNADA, MAIS:
 A) 3 POUSOS; B) 4 POUSOS; C) 5 POUSOS; D) 6 POUSOS.
65 – O NÚMERO DE FOLGAS DO AERONAUTA NÃO SERÁ INFERIOR A:
4 PERÍODOS DE 24 HS P/ MÊS; B) 8 PERÍODOS DE 24 HS P/ MÊS;
C) 1 PERÍODO DE 24 HS P/ SEMANA; D) 2 PERÍODOS DE 24 HS P/ SEMANA.
66 – EM CASO DE DESVIO PARA A ALTERNATIVA, É PERMITIDO O ACRÉSCIMO, AOS LIMITES DE POUSOS ESTABELECIDOS, DE MAIS:
 A) 1 POUSO; B) 2 POUSOS; C) 3 POUSOS; D) 4 POUSOS.
67 – QUANDO OCORRER O CRUZAMENTO DE TRÊS OU MAIS FUSOS HORÁRIOS EM UM DOS SENTIDOS DA VIAGEM, O TRIPULANTE TERÁ, NA SUA BASE DOMICILIAR, POR FUSO CRUZADO, O REPOUSO ACRESCIDO DE:
 A) 1 HORA; B) 2 HORAS; C) 3 HORAS; D) 4 HORAS.
68 – PARA O EFEITO DOS LIMITES DE HORAS TRABALHADAS SEMANAL E MENSAL, A DURAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO DO AERONAUTA CUMPRINDO SOBREAVISO:
 A) NÃO SERÁ COMPUTADO; B) SERÁ COMPUTADO A METADE;
 C) SERÁ COMPUTADO 1/3 (UM TERÇO); D) SERÁ COMPUTADO INTEGRAL.
69 – CONSIDERADA A HORA PREVISTA PARA O INÍCIO DO VÔO, A APRESENTAÇÃO DO AERONAUTA NO AEROPORTO NÃO DEVERÁ SER INFERIOR:
 A) 30 MIN.; B) 45 MIN; C) 50 MIN; D) 60 MIN.
70 – A FOLGA DO AERONAUTA SOMENTE TERÁ INÍCIO APÓS:
O TÉRMINO DO VÔO; B) O TÉRMINO DO VIAGEM;
 C) A CONCLUSÃO DA JORNADA; D) A CONCLUSÃO DO REPOUSO.
71 – PARA COMPUTAR O TEMPO DE DURAÇÃO, A JORNADA DO AERONAUTA TERÁ INÍCIO:
 A) NA PARTIDA DOS MOTORES; B) AO EMBARCAR NA AERONAVE;
 C) NO MOMENTO DA DECOLAGEM; D) 30 MIN ANTES DO INÍCIO DO VÔO.
72 – O INTERSTÍCIO ENTRE TRANSFERÊNCIAS PERMANENTES SERÁ DE:
 A) 3 MESES: B) 6 MESES; C) 1 ANO; D) 2 ANOS.
73 – QUANDO UM TIPO DE TRIPULAÇÃO TIVER SIDO TRANSFORMADO, A CONTAGEM DO
 TEMPO PARA LIMITE DA JORNADA SERÁ A PARTIR DA APRESENTAÇÃO:
DA TRIPULAÇÃO ORIGINAL;
DO TRIPULANTE DE REFORÇO;
DA TRIPULAÇÃO ORIGINAL OU DO TRIPULANTE DE REFORÇO, O QUE OCORRER PRIMEIRO;
DA TRIPULAÇÃO ORIGINAL OU DO TRIPULANTE DE REFORÇO, O QUE OCORRER POR ÚLTIMO.
– UM TIPO DE TRIPULAÇÃO SOMENTE PODERÁ SER TRANSFORMADO:
NA ORIGEM DO VÔO E ATÉ 3 HORAS APÓS A APRESENTAÇÃO DA TRIPULAÇÃO ORIGINAL;
NA ORIGEM DO VÔO E ATÉ 3 HORAS APÓS A APRESENTAÇÃO DO TRIPULANTE DE REFORÇO OU ORIGINAL, (O QUE OCORRER PRIMEIRO);
EM QUALQUER AEROPORTO DE ESCALA, DESDE QUE OCORRA ATRASO DE ATÉ 3 HORAS PARA A PARTIDA;
EM QUALQUER AEROPORTO DE ESCALA, DESDE QUE OCORRA ATRASO DE ATÉ 4 HORAS PARA A PARTIDA.
75 – ESPAÇO DE TEMPO ININTERRUPTO APÓS UMA JORNADA, EM QUE O TRIPULANTE FICA DESOBRIGADO DA PRESTAÇÃO DE QUALQUER SERVIÇO, DENOMINA-SE:
 A) FOLGA; B) DESCANSO; C) REPOUSO; D) FÉRIAS.
76 – INDIQUE A TRIPULAÇÃO QUE PODERÁ SER UTILIZADA EM VÔOS DOMÉSTICOS PARA ATENDER A ATRASOS OCASIONADOS POR CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS DESFAVORÁVEIS OU POR TRABALHOS DE MANUTENÇÃO:
 A) ESPECIAL; B) COMPOSTA; D) DE REVEZAMENTO; D) DE CONVOCAÇÃO.
77 – HAVENDO ACIDENTE DE TRABALHO, SOB PENA DE MULTA, O EMPREGADO É OBRIGADO A COMUNICAR O FATO AO "INSS":
 A) EM 24 HORAS; B) EM 48 HORAS;
 C) DE IMEDIATO; D) SE FOR ACIDENTE GRAVE.
78 – A CLT AUTORIZA A SUSPENSÃO DISCIPLINAR DO EMPREGADO, APLICADA PELO EMPREGADOR, POR ATÉ:
 A) 7 DIAS; B) 15 DIAS: C) 30 DIAS; D) 180 DIAS.
.
79 – SEM PREJUÍZO DO EMPREGO E DO SALÁRIO, A GESTANTE TERÁ UMA LICENÇA MÍNIMA DE:
 A) 30 DIAS; B) 90 DIAS; C) 120 DIAS; D) 180 DIAS.