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PCC 2436 - 2003 - aula 29 Patologia Conceitos

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PCC-2436 – Tecnologia da Construção de Edifícios II
Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
Mercia Maria S.B. Barros
1
Escola Politécnica da USP
Depto. de Engenharia de Construção Civil
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
Departamento de Eng. de Construção Civil
PCC-2436 Tecnologia da Construção de Edifícios II
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
Conceitos iniciais e Metodologia
AULA 29 – 2o Semestre de 2003
Profs. Fernando H. Sabbatini, Francisco F. Cardoso, 
Luiz Sergio Franco e Mercia M. B. Barros
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES
“Ciência que estuda as origens,
causas, mecanismos de ocorrência, 
manifestações e conseqüências
das situações em que os edifícios 
ou suas partes deixam de 
apresentar 
o desempenho
mínimo pré-estabelecido”
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES
Exemplo:
Problema: Ruptura de uma viga de C.A.
Manifestações: Armadura exposta, fissuras, 
deformação excessiva
Mecanismo: corrosão eletroquímica por 
perda de alcalinidade do meio
Causa: ataque à armadura da viga
Natureza: cobrimento insuficiente; exposição 
a agentes agressivos.
Origem: falhas especificação do projeto
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
Conceitos
Natureza: é a razão secundária da manifestação 
patológica, está ligada aos aspectos 
produtivos do revestimento;
Origem: é o ‘porquê’ da manifestação patológica. 
Explica o razão principal para o seu 
surgimento, estando diretamente ligada às 
etapas do processo de produção.
Causa: é a razão primária da manifestação 
patológica, configurando-se na justificativa 
mais evidente para o seu surgimento, pois 
descreve o fato;
PCC-2436 – Tecnologia da Construção de Edifícios II
Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
Mercia Maria S.B. Barros
2
Escola Politécnica da USP
Depto. de Engenharia de Construção Civil
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
Conceitos
Origem
Natureza
Causa
Problema patológico
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES
“Ciência que estuda as origens,
causas, mecanismos de ocorrência, 
manifestações e conseqüências 
das situações em que os edifícios
ou suas partes deixam de 
apresentar 
o desempenho
mínimo pré-estabelecido”
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
REQUISITOS DE 
DESEMPENHO
DESEMPENHO
Edifício como um produto, quando submetido à
diversas condições de uso, deve satisfazer as 
exigências a quem se destina (usuário).
Edifício e suas 
partes
Exigências 
dos usuários
Condições de 
exposição
qualidades que 
se deseja
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
FALHA NO SISTEMA
DESEMPENHO
QUANDO NÃO SE ALCANÇAM OS REQUISITOS 
DE DESEMPENHO DEFINIDOS?
PROBLEMA
PATOLOGIA
PCC-2436 – Tecnologia da Construção de Edifícios II
Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
Mercia Maria S.B. Barros
3
Escola Politécnica da USP
Depto. de Engenharia de Construção Civil
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
Exemplo: Revestimentos com placas de rocha
Eflorescências PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios IIManchamentos
Exemplo: Revestimentos com placas de rocha
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
Manchamentos
Exemplo: Revestimentos com placas de rocha
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
Questionamentos
Por que os problemas 
patológicos surgem?
SEMPRE OCORREM FALHAS 
NO SISTEMA?
SÉRIE DE CONCEITOS 
ASSOCIADOS
PCC-2436 – Tecnologia da Construção de Edifícios II
Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
Mercia Maria S.B. Barros
4
Escola Politécnica da USP
Depto. de Engenharia de Construção Civil
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
DURABILIDADE
Capacidade de um produto
manter seu desempenho acima de 
níveis aceitáveis pré-
estabelecidos, sob condições 
previstas de uso e com 
manutenção, durante um período 
de tempo que é a sua
vida útil.
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
A durabilidade está associada:
•à durabilidade dos materiais e 
componentes
•ao uso
•ao entorno 
•às ações de manutenção
DURABILIDADE
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS
Compreende todas as atividades 
que se realizam nos componentes, 
elementos e equipamentos de um 
edifício, com o objetivo de manter o 
seu desempenho funcional ou suas 
partes, dentro de níveis aceitáveis, a 
um custo compensador.
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS
“Manutenção: conjunto de 
atividades a serem realizadas para 
conservar ou recuperar a 
capacidade funcional da edificação 
e de suas partes constituintes de 
atender as necessidades e 
segurança dos seus usuários”.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5674 –
Manutenção de edifícios – Procedimento. Rio de Janeiro, 1999.
PCC-2436 – Tecnologia da Construção de Edifícios II
Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
Mercia Maria S.B. Barros
5
Escola Politécnica da USP
Depto. de Engenharia de Construção Civil
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
vida útilTo Tf
Desempenho 
mínimo
Conservação
Recuperação
desempenho
tempo
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
Nível Inicial
Nível Mínimo Aceitável
DESEMPENHO
Novo Nível Alcançado
Modernização
Reparação
Restauração
Conservação
IDADE 
EDIFÍCIO
BONIN (1988)
A conservação está relacionada com aquelas atividades rotineiras 
realizadas diariamente ou então, com pequenos intervalos de tempo 
entre intervenções, diretamente relacionada à operação e à limpeza 
do edifício, criando condições adequadas para seu uso. Por 
exemplo: lubrificação de engrenagens e polias de elevadores.
NOUR (2003)
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
Nível Inicial
Nível Mínimo Aceitável
DESEMPENHO
Novo Nível Alcançado
Modernização
Restauração
Conservação
IDADE 
EDIFÍCIO
BONIN (1988)
A reparação está relacionada com atividades preventivas ou 
corretivas realizadas antes que o edifício ou algum de seus 
elementos constituintes atinja o nível de desempenho mínimo 
aceitável sem que a recuperação de desempenho ultrapasse o nível 
inicialmente construído. Por exemplo: substituição de uma botoeira 
de elevador onde o “led” não acende.
NOUR (2003)
Reparação
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
Nível Inicial
Nível Mínimo Aceitável
DESEMPENHO
Novo Nível Alcançado
Modernização
Reparação
Restauração
Conservação
IDADE 
EDIFÍCIO
BONIN (1988)
A restauração está relacionada com atividades corretivas realizadas 
após o edifício ou algum de seus elementos constituintes atingir 
níveis inferiores ao nível de desempenho mínimo aceitável, sem que 
a recuperação de desempenho ultrapasse o nível inicialmente 
construído. Por exemplo: troca de um cabo de elevador que se 
apresentava rompido, impedindo a utilização do mesmo.
NOUR (2003)
PCC-2436 – Tecnologia da Construção de Edifícios II
Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
Mercia Maria S.B. Barros6
Escola Politécnica da USP
Depto. de Engenharia de Construção Civil
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
Nível Inicial
Nível Mínimo Aceitável
DESEMPENHO
Novo Nível Alcançado
Reparação
Restauração
Conservação
IDADE 
EDIFÍCIO
BONIN (1988)
A modernização está relacionada com atividades preventivas e corretivas visando que a 
recuperação de desempenho ultrapasse o nível inicialmente construído, fixando um novo 
patamar de qualidade para a edificação. Por exemplo: instalação do sistema tipo “Daffee”
(Dispositivo Automático de Funcionamento dos Elevadores com Força de Emergência -
sigla empregada pela empresa Atlas Schindler) nos elevadores, permitindo que os 
mesmos, em caso de falta de energia, seja ainda assim conduzido ao térreo e tenha suas 
portas abertas automaticamente, sistema este antes inexistente.
NOUR (2003)
Modernização
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
vida útil
desempenho
To Tf
Desempenho 
mínimo
Conservação
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
VIDA ÚTIL DE UM EDIFÍCIO
Período de tempo durante o 
qual o edifício ou suas partes 
mantêm o desempenho 
esperado, quando submetido 
apenas aos serviços normais 
de manutenção.
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
vida útil
desempenho
To Tf
Desempenho 
mínimo
Conservação
Obs: A conservação não permite voltar ao 
ponto origem. Há uma queda gradativa
do desempenho
PCC-2436 – Tecnologia da Construção de Edifícios II
Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
Mercia Maria S.B. Barros
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Escola Politécnica da USP
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PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
CUSTO
T1 T2 TEMPO
CUSTOS DE MANUTENÇÃO
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
A vida útil do edifício pode não 
se encerrar quando ele ou uma 
de suas partes alcança o nível 
mínimo de desempenho. 
Pode ser possível uma intervenção 
técnica – Restauração ���� Campo da 
PATOLOGIA
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
vida útil
desempenho
To Tf
Desempenho 
mínimo
Conservação
Restauração
patologia
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
(empreendimentos acima US$200.000,00)
França (1992-1995) 
1) Principais responsáveis
Construtoras: 50% direta e 35% 
indiretamente (as construtoras 
fazem projeto)
Projetistas: 46% 
Empreendedor: 18%
Fabricantes de materiais: 13%
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Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
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Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
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2) Período do empreendimento 
em que ocorrem
5% � durante a obra
22% � no primeiro ano 
59% � até o quarto ano
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
(empreendimentos acima US$200.000,00)
França (1992-1995) 
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
3) Quanto custam 
2,5% custaram mais do que a obra 
Um caso custou 730% do valor da 
obra
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
(empreendimentos acima US$200.000,00)
França (1992-1995) 
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
4) Principais manifestações
22% no revestimento exterior 
(46% na cerâmica)
18% na estrutura 
(43% em lajes sobre aterro)
15% nas fachadas 
(dos quais 22% em isolantes e outros 22% 
em fachadas cortinas)
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
(empreendimentos acima US$200.000,00)
França (1992-1995) 
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
5) Principais tipos de problemas 
(onde houve falha de desempenho)
problemas de estanqueidade (27%)
insegurança ao uso (23%)
falta de estabilidade (22%)
mau funcionamento ou 
defeito de equipamentos (19%)
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
(empreendimentos acima US$200.000,00)
França (1992-1995) 
PCC-2436 – Tecnologia da Construção de Edifícios II
Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
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PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
6) Origem da disfunção que levou 
ao aparecimento da patologia
Projeto: 55% 
Execução: 31%
Materiais: 11%
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
(empreendimentos acima US$200.000,00)
França (1992-1995) 
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PROJETO
EXECUÇÃO
MATERIAIS
ORIGEM
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
FALTA OU EXCESSO DE 
INFORMAÇÃO
Quem decide?
Como decide?
Quando decide?
FALTA DE COMPATIBILIDADE
Geométrica
Especificações
ORIGEM
PROJETO
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AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS E 
COMPONENTES
(conhecer o comportamento)
PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO
TREINAMENTO DA MÃO-DE-OBRA 
CONTROLE DA QUALIDADE
ORIGEM
EXECUÇÃO
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Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
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Escola Politécnica da USP
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CARACTERÍSTICAS INTRÍNSECAS
comportamentos indesejáveis
ORIGEM
MATERIAIS
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METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
PROBLEMA PATOLÓGICO
LEVANTAMENTO DE 
SUBSÍDIOS
DIAGNÓSTICO
DEFINIÇÃO DE CONDUTA
1
2
3
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
PROBLEMA PATOLÓGICO
LEVANTAMENTO DE SUBSÍDIOS 1
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METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
PROBLEMA PATOLÓGICO
LEVANTAMENTO DE 
SUBSÍDIOS
DIAGNÓSTICO
1
2
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Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
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DIAGNÓSTICO
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METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
���� Etapa de levantamento de subsídios
� Vistoria do local
� determinação da existência e da gravidade 
do problema patológico:
� caracterização do “objeto” sujeito à
manifestação patológica
� definição e comparação com o 
desempenho esperado
� definição de medidas de segurança (isolar 
área?)
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
� determinação da extensão e do alcance 
do problema patológico:
� quantificação / definição da 
real extensão do problema
� identificação de eventuais 
padrões de manifestação
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
���� Etapa de levantamento de subsídios
� Vistoria do local
PCC-2436 – Tecnologia da Construção de Edifícios II
Novembro 2003 – Aula 29 – Patologias – Conceitos e Metodologia
Fernando Henrique Sabbatini
Francisco Ferreira Cardoso
Luiz Sérgio Franco
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Escola Politécnica da USP
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PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
� determinação da extensão e do 
alcance do problema patológico:
� identificação de eventuais 
padrões de ações atuantes(elas 
variam? as manifestações 
também?)
� registro dos resultados
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
���� Etapa de levantamento de subsídios
� Vistoria do local
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
� investigação com pessoas envolvidas 
(processo produção, vizinhos, usuários):
� Quando foram constatados os sintomas pela 
primeira vez e de que forma?
� Os problemas foram objeto de intervenção 
anterior? Quais as intervenções realizadas e quais 
os resultados obtidos?
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
���� Etapa de levantamento de subsídios
� Anamnese do caso
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
� No decorrer da construção foram feitas
modificações no projeto, nos procedimentos ou
na especificação dos materiais?
� Foram tomados os cuidados necessários quanto
à manutenção e limpeza ou aconteceram fatos 
não previstos?
� Quando o usuário notou pela primeira vez o 
problema e quando resolveu intervir?
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
� investigação com pessoas envolvidas 
(processo produção, vizinhos, usuários):
���� Etapa de levantamento de subsídios
� Anamnese do caso
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
� Recorda-se de algum fato que esteja ligado ao
aparecimento do problema?
� Ocorrem episódios de reaparecimento dos 
sintomas ou do agravamento dos mesmos?
� As alterações ocorridas nas condições climáticas
mudam as características dos problemas?
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
� investigação com pessoas envolvidas 
(processo produção, vizinhos, usuários):
���� Etapa de levantamento de subsídios
� Anamnese do caso
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Luiz Sérgio Franco
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Depto. de Engenharia de Construção Civil
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� análise de documentos fornecidos;
� registro dos resultados.
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
���� Etapa de levantamento de subsídios
� Anamnese do caso
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
� Exames complementares:
� Ensaios laboratoriais.
� Ensaios no local (destrutivos ou não)
� Pesquisa:
� bibliográfica, tecnológica ou científica.
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
���� Etapa de levantamento de subsídios
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
���� Etapa de diagnóstico 
� Equacionamento do quadro geral da 
patologia existente
� Geração de hipóteses efetivas que visam 
esclarecer as origens, causas e mecanismos de 
ocorrência que estejam promovendo uma queda 
de desempenho de um dado elemento, 
componente ou subsistema.
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
� Etapa final de definição da conduta
� necessidade ou não de intervir no 
problema patológico
� alternativas de intervenção e
� definição da terapia a ser indicada
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
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� Através do prognóstico levantam-se as 
alternativas de intervenção, que são escolhidas
através de três parâmetros básicos:
� Relação custo benefício;
� Disponibilidade da tecnologia para execução dos
serviços.
� Etapa de registro de caso
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
� Etapa final de definição da conduta
� Grau de incerteza sobre os efeitos;
PCC 2436 - Tecnologia da Construção de Edifícios II
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE 
PROBLEMAS PATOLÓGICOS
Fontes bibliográficas:
AQC. Les gros sinistres: responsabilité des acteurs de la construction. Paris, Agence 
Qualité Construction - AQC, Sycodés Informations, juillet-août 1997, 43, pp. 51-55.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5674 – Manutenção de 
edifícios – Procedimento. Rio de Janeiro, 1999.
BONIN, L.C. Manutenção de edifícios: uma revisão conceitual. In: Seminário sobre 
manutenção de edifícios, Porto Alegre. Anais – v. I. Porto Alegre: URFGS, 1988. p. 1-31.
LICHTENSTEIN, Norberto. Patologia das construções : procedimento para 
formulação de diagnósticos de falhas e definição de conduta adequada à
recuperação de edificações. Dissertação de mestrado. São Paulo, Escola Politécnica, 
1985. 191 p. (pp. 8-35 e 150-155.)
NOUR, Antonio Abdul. Manutenção de edifícios: Diretrizes para elaboração de um 
sistema de manutenção de edifícios comerciais e residenciais. Monografia MBA -
Tecnologia e Gestão da Produção de Edifícios. São Paulo, Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo. 2003. 73 p.

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