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EXAME FISICO OBSTÉTRICO

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EXAME FISICO OBSTÉTRICO
PA e peso (1º consulta – IMC)
Ectoscopia
Aparelho respiratório – ausculta e percussão.
Aparelho cardiovascular – ausculta.
Abdômen (percussão, palpação, ausculta); Globoso, estrias, linha nigra. 
Aparelho genital – exame ginecológico, cor, colo e coloração do muco. 
Sinal de Jacquemier ou Chedwick – Devido ao aumento da vascularização, as paredes vaginais se tornam aumentadas e há aumento da coloração violácea, arroxeada.
Sinal de Kluge – Também evidenciado pelo aumento da vascularização, a vulva tem a sua coloração violácea e aumento de volume maximizados.
Sinal de Osiander – Na palpação bimanual podemos verificar a presença de pulsação da artéria vaginal.
Sinal de Hegar – Na palpação bimanual podemos verificar amolecimento da cérvice uterina, região entre o corpo uterino e colo. Temos a nítida impressão que o corpo uterino se separou do colo.
Sinal de Nobile-Budin – Na palpação bimanual, não conseguimos acessar o espaço situado entre o colo uterino e as paredes vaginais denominado de Fundo de Saco de Douglas. Com o crescimento uterino, esse espaço desaparece.
Sinal de Piskacek –  No local de implantação do óvulo há um crescimento inicial mais rápido do que no restante do útero provocando uma assimetria no formato desse útero.
Cabeça – sinal de Halban – crescimento de pelos; Cloasma ou melasma da gravidez
Pescoço - aumento da circunferência – tireoide
Mama – sinal de Haller (vasos eminentes), Tuberculos de Montgomery, Colostro (16º), aureola secundária – Sinal de Hunter. 
Membros inferiores – varizes e edema. 
PALPAÇÃO
Medir a altura uterina – marco zero na borda superior da sínfise púbica ou 1cm abaixo do início dos pelos.
Circunfundia abdominal – na cicatriz umbilical, em pé rodeia a barriga.
Regularidade da superfície uterina – deve tá regular, se tiver hipotônico = não relaxa, escoamento de placenta mãe e filho mortos. 
Órgãos genitais externos – glândulas, clitóris, meato uretral, períneo...
Exame especular – faz até a 12s e repete depois só se houver queixas de sangramento, corrimento ou perda de liquido.
Toque – consistência do colo (amolecido), combinado pra saber quantas semanas, no parto toca dnv – condições do colo, relação entre a bacia e apresentação, características do trajeto e estática fetal. 
6ª semana, não ocorre alteração do tamanho uterino;
8ª semana, o útero corresponde ao dobro do tamanho normal;
10ª semana, o útero corresponde a três vezes o tamanho habitual;
12ª semana, o útero enche a pelve, de modo que é palpável na sínfise púbica;
16ª semana, o fundo uterino encontra-se entre a sínfise púbica e a cicatriz umbilical;
20ª semana, o fundo do útero encontra-se na altura da cicatriz umbilical;
MANOBRA DE LEOPOLD
MANOBRA 1 – achar o fundo do útero – irregular (cefalica) e regular (pelvica); empurra um pouco para testar se a quantidade de liquido tá boa. – se voltar tá boa.
MANOBRA 2 – achar o dorso do bb – regular (dorso) e irregular (membros).
MANOBRA 3 – até 3 dedos, um pouco acima da sinfise, segura apresentação e move lateralmente para vê se tá insinuada, se tiver não mexe.
MANOBRA 4 – para ver o grau de insinuação. De costas para a gravida, maos em V, na linha das fossas iliacas indo para o hipogastro. Se tiver (não une as maos), se não tiver (une as maos). 
BCF
Varia de 110 a 160 bpm.
Escuta no dorso do bb
Se escutar na linha média – transverso
Superior – pélvico
Inferior – cefálico. 
Ausculta fetal – 12 s com o sonar doppler e 20s pinard.
Abaixo de 12s apenas com ultrassom. 
Movimentos fetais – 18s

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