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Controle de plantas Invasoras

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Controle de plantas Invasoras
Atividade prática
Comp:
Sociedade Educacional Três de Maio
Faculdade Três de Maio
Bacharelado em Agronomia
Orientadora: Cinei Riffel
 Introdução
 
 Conforme estudado em aula, o conhecimento sobre os diferentes tipos de herbicidas tem um papel importante na nossa profissão futura. 
 O fato de conhecer as espécies de plantas invasoras, suas diferenças fisiológicas e morfológicas, seus períodos de crescimento, florescimento, frutificação, enfim, seu ciclo de vida, é parte fundamental na aplicação.
Objetivo do experimento: 
 Com este trabalho prático na área destinada para os grupos, temos a possibilidade de trabalhar com o controle de diferentes espécies de plantas invasoras que estão presentes em nossas lavouras, hortas, jardins, ruas e que fazem parte da vida no campo e também nas cidades.
 
 A determinação da área, a divisão entre os grupos, as diferentes formas de condução do controle, permitirá a todo o grupo o conhecimento de diferentes resultados e diferentes manejos, bem como pontos positivos e negativos do controle de daninhas.
Área central 
Além disso, conhecer o sítio de ação dos herbicidas faz com que o resultado das aplicações traga melhores efeitos nas plantas invasoras, realizando o trabalho de controle nas áreas cultivadas.
Etapas do processo de controle de daninhas:
Determinação da área.
Divisão da área entre os grupos.
Divisão da área de cada grupo para determinação de diferentes formas de controle.
Aplicação de herbicida, levando em consideração as diferentes espécies de daninhas.
Acompanhamento da ação dos herbicidas e os resultados da aplicação.
Nova aplicação e verificação dos resultados obtidos.
 
Local onde foi implantado o experimento:
Foi determinada como área a ser realizado o trabalho a antiga casa de vegetação localizada próximo ao pomar de citrus. 
Esta área foi inicialmente definida pelo fato de que neste local encontrava-se uma vegetação bastante densa e significativa de diferentes espécies de plantas daninhas que facilmente são encontradas nas áreas cultivadas em nossa região, seja em culturas anuais como perenes.
Espécies identificadas nas parcelas:
As principais espécies de daninhas identificadas na área são as seguintes:
 Rabo de burro.
 Buva.
 Picão Preto.
 Corriola
 Capim Amargoso.
 Guanxuma.
 Milhã.
 Dente de leão.
 Berdoega
 Papuã
 Divisão da área para cada grupo:
 Cada grupo decidiu a forma de conduzir o controle dentro da sua área a ser controlada.
		 No nosso caso, decidimos por conduzir o controle das plantas daninhas utilizando-se da capinha e posterior aplicação da mesma dose de químico (Glifosato -2 litros/ha Verdict – 2 litros/ha + 500ml de óleo mineral/ha).
		O grande objetivo é de identificar os diferentes impactos na vegetação, quando ela está íntegra e também quando ela já sofreu um primeiro controle mecânico.
 A primeira parcela foi roçada deixando a vegetação em uma altura aproximada de 5cm. A segunda parcela foi roçada somente na parte superior, deixando a vegetação em uma altura aproximada de 30cm. A terceira parcela não recebeu controle mecânico.
 
 A dosagem feita em 12m² na parcela foi 20ml de Glifosato ,10ml de Verdict e 5ml de Óleo Mineral .
Parcela 1.
Parcela 2.
Parcela 3.
 Divisão das 3 parcelas:
Aplicação de herbicida:
 Aplicação de herbicida foi feita após uma avaliação das plantas daninhas que ali existiam e assim o grupo focou no sentido de obter uma melhor ação dos agentes químicos, considerando que a população de plantas encontrava-se em diferentes alturas (conforme citado anteriormente), para assim ter um bom manejo da área . 
 A aplicação do herbicida foi feita no dia 20 de abril.
O equipamento utilizado:
 Foi utilizado uma maquina de pulverização costal 20litros, contendo 4 bicos de pulverização.
Acompanhamento da ação dos herbicidas:
 O acompanhamento da ação dos herbicidas foi feita duas vezes por semana. Como vimos com o passar do tempo, após o quarto dia da aplicação, algumas plantas daninhas apresentavam efeitos diretos da aplicação do herbicida, principalmente o milhã que já apresentava lesões e também o amarelecimento da parte aérea. 
 Já em outras daninhas, como a buva, os efeitos começaram a ser visualizados dias depois, onde, possivelmente, podemos verificar a existência de resistência aos herbicidas aplicados. 
Dias verificados:
Parcela 1 - 27/04/2013
Parcela 2 - 27/04/2013
Parcela 3 - 27/04/2013
Parcela 1 - 04/05/2013
Parcela 2 - 04/05/2013
Parcela 2 - 04/05/2013
Parcela 2 - 04/05/2013
Parcela 3 - 04/05/2013
Parcela 3 - 04/05/2013
Planta parcela 1.
Planta parcela 2
Planta parcela 3
Em relação ao tamanho das raízes não se teve diferença de comprimento, ou outra deficiência posterior.
 Não sendo novidade, visto que tanto a buva quanto próprio rabo de burro vem apresentando grande resistência, tornando-se um grande desafio para o controle nas nossas culturas anuais, principalmente. 
 Não tendo a felicidade de termos um bom resultado do herbicida aplicado nas parcelas, o grupo tende a fazer outra aplicação e assim pegar outro tipo de herbicida.
Resultados obtidos.
Obrigado pela atenção!!!

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