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HISTOLOGIA
Microscopia
Prática I 
Prof. Dr. Bruno Jardim
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MICROSCOPIA
Aurélio: 	[De micr(o)-1 + -scop- + -ia1.] 
Substantivo feminino. 
1.Conjunto de técnicas de observação de objetos de muito reduzidas dimensões. 
2.Arte de empregar o microscópio. .
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O MICROSCÓPIO ÓPTICO
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 MICROSCÓPIO - CONSTITUIÇÃO
Ocular
Canhão
Revólver
Objetivas
Braço
Platina
Fonte luminosa
Diafragma
Pé ou base
Parafuso macromético
Parafuso micromético
Pinças
Condensador
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Oculares
Ampliam a imagem fornecida pelo sistema de objetivas.
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Canhão ou tubo
Serve de suporte ao sistema ocular
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Braço
Serve de suporte à platina e ao revólver. 
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Revólver
Serve de suporte às objetivas e permite a sua mudança.
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Objetivas
Amplia a imagem do objeto que está a ser observado. 
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Platina
Serve de suporte à preparação a observar. Tem uma abertura na pane central (janela da platina). 
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Condensador
Distribui regularmente no campo da preparação a luz que atravessa o diafragma 
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Diafragma
Regula a intensidade da luz captada pelo espelho e que incide na preparação. 
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Fonte de Luz
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Parafusos Macrométrico e Micrométrico
Permite movimentos (de maior ou menor amplitude) de aproximação ou afastamento entre a preparação e as objetivas. 
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Base ou pé
Constitui a base de suporte de todos os elementos do microscópio. 
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Transportá-lo com ambas as mãos, apoiando a base numa delas e segurando o braço com a outra.
Ao colocá-lo sobre a mesa, mantê-lo a alguma distância do bordo.
Evitar molhá-lo ao usar preparações temporárias.
As lentes são peças muito caras. Para as limpar, deve usar a flanela que normalmente acompanha o aparelho.
Após a utilização, encaixar a objetiva de menor ampliação alinhada com a ocular.
Cuidados a ter com o Microscópio
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HISTOLOGIA
Tecido Epitelial
Prof. Dr. Bruno Jardim
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Funções e Características
Revestimento de superfícies
Absorção de Moléculas
Secreção
Percepção de estímulos
Não vascularizado, fica apoiado sobre o tecido conjuntivo (lâmina própria)
Formado por células justapostas
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Formas Celulares 
Colunares
Pavimentosas
Cúbicas
Transição
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Lâmina Basal e Membrana Basal
Lâmina basal = estrutura acelular entre o tecido epitelial e o tecido conjuntivo
Possuem colágeno, glicoproteínas e proteoglicanos
Função de nutrição para o tecido epitelial
Membrana basal = Visível ao microscópio óptico. Fusão de duas lâminas basais
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Junções Intercelulares
Estruturas na membrana plasmática para coesão e comunicação entre as células
Parte da adesão por glicoproteínas caderina
Junções Comunicantes:
Junções gap – através de proteínas conexinas formando canais
Junções de Adesão:
Zônula de adesão – Circunda a célula com inserção de actina
Desmossomos – placa protéica de adesão lateral entre células do tecido epitelial
Hemidesmossomos – placa protéica de adesão basal entre células do tecido epitelial e do conjuntivo adjacente
Junções Impermeáveis:
Zônula de oclusão – Faixa que circunda a célula onde há fusão de membranas. Vedação.
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Especializações da Superfície Celular
Microvilos = projeções citoplasmáticas para absorção. No interior dos microvilosidades há grupos de filamentos de actina.
Cílios e Flagelos = Estruturas longas com função de motilidade. São envolvidos pela membrana plasmática e contém dois microtúbulos centrais 
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Tipos de Epitélio
Epitélio de Revestimento
Camadas de células que recobrem o corpo ou reveste cavidades internas
Podem ser classificados de acordo com o número de camadas de células
Epitélios simples
Epitélio Estratificado
Epitélio pseudo estratificado
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2. Epitélio Glandular
Classificação
 - Quantidades de Células
 Unicelular
Multicelular
- Local de Secreção
Exócrinas
Endócrinas
 - Modo de Secreção
Merócrina
Holócrina
Apócrina
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Classificação quanto ao modo como a substância é liberada
Merócrinas: secreção liberado por intermédio de vacúolos, sem a perda do citoplasma(exocitose.) 
Holócrinas: a célula secretora morre e torna-se o próprio produto de secreção da glândula. O citoplasma inteiro é convertido em secreção. Ex.: glândulas sebáceas.
Apócrinas: a perda de citoplasma é mínima. Ex.: glândulas mamárias.
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HISTOLOGIA
Tecido Conjuntivo
Prof. Dr. Bruno Jardim
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Características e Funções
Manutenção e Forma do Corpo
Principal constituinte é matriz extracelular
Matriz extracelular = substância fundamental + fibras
Nutrição
Forma estroma dos órgãos, tendões, envolvem o tecido nervoso
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Células do Tecido Conjuntivo
Fibrobastos – sintetizam colágeno e elastina. 
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Macrófagos – células fagocitárias (monócitos no tecido sanguíneo) 
Mastócitos – heparina e histamina
Plasmócitos - síntese de anticorpos
Leucócitos – defesa, inflamação
Célula adiposa – armazenamento de gordura 
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Fibras do Tecido Conjuntivo
Colágenas – pele, osso, cartilagem e tendões.
Reticulares – formadas por colágeno e forma uma rede nos orgãos
Elástica – três tipos de fibras
Oxitalânica – arcabouço de fibrilas
Eláulicas – deposição irregular de elastina
Elastica – compsição de elastia
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Substância Fundamental
Substância intercelular transparente e viscosa
Constituída de uma mistura hidratada de ácido hialurônico, proteoglicanos, glicosaminoglicanos, glicoproteínas multiadesivas (fibronectina e laminina)
Preenche espaços entre as células, lubrificante e barreira de proteção contra microrganismos
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Tipos de Tecido Conjuntivo
Tecido Conjuntivo Propriamente Dito
Tecido Conjuntivo Frouxo – suporta pouca pressão e atrito. Possuem poucas fibras. Preenche espaços, aparece entorno aos vasos. 
Tecido Conjuntivo Denso – resistência, proteção e é menos flexível. Possuem muitas fibras.
Denso não modelado – fibras desorientados. Resistência as trações em qualquer direção. Encontrado na derme.
Denso modelado – fibras orientadas. Tendões
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Denso não modelado
Denso modelado
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Tecido Elástico – feixes espessos de fibras elásticas. Ligamentos amarelos da coluna vertebral e no ligamento suspensor do pênis
Tecido Reticular – fibras reticulares. Órgãos linfoides e hematopoiéticos.
Tecido Mucoso – consistência gelatinosa com muito ácido hialurônico com poucas fibras. Componente do cordão umbilical (geléia de Wharton) e na polpa jovem dos dentes.
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HISTOLOGIA
Tecido Adiposo
Prof. Dr. Bruno Jardim
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Características e Funções
Adipócitos
Depósito de triglicerídeos
Coxins de absorção de impacto
Isolamento térmico
Secretoras
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Tecido Adiposo Uninocular
Branco e o amarelo-escuro
Panículo adiposo uniformemente sob a pele do recém-nascido
Núcleo periférico com única gotícula de gordura
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Deposição e Mobilização
Origem dos Triglicerídeos:
Absorvidos da alimentação (quilomícrons)
Sintetizado no fígado e transportado sob VLDL
Sintetizado pelos adipócitos a partir da glicose.
Deposição dos Triglicerídeos:
Quilomicrons e VLDL são hidrolisados pela lipase lipoprotéica.
Insulina converte glicose em trilicerídeos
Mobilização dos Triglicerídeos
Noradrenalina ativa a lipase sensível a hormônio
 
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Função Secretora 
Leptina – regula a quantidade de tecido adiposo no corpo e a ingestão de alimentos
Lipase liprotéica - 
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Tecido Adiposo Multinocular
Tecido adiposo pardo. Avermelhado com mitocôndrias.
Localização delimitada= animais que hibernam
Abundante no recém-nascido
Geram calor
Células menores, núcleo central e rica em gotículas de gordura
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TECIDO TEGUMENTAR
Prática II
	
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Formado pela epiderme e derme
Continuidade da derme temos a hipoderme
Protege contra desidratação, atrito e local da termorregulação
Apresenta melanina e responsável pela síntese de vitamina D
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Epiderme
Epitélio estratificado pavimentoso queratinizado
Presença de queratinócitos, melanócitos, Merkel e Langerhans. Camadas:
Basal – rica em células tronco, prismáticas, sobre a lamina basal
Espinhosa – células cuboides à achatadas, contem filamentos de queratina (tonofilamentos)
Granulosa – possuem grânulos de querato-hialina, barreira para entrada de substâncias e torna a pele impermeável
Lúdica – pele espessa
Córnea – células achatadas sem núcleo cheia de queratina
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Presença de melanócitos – produz e concentra melanina (marrom-escura), como substrato a tirosina. Possuem prolongamentos.
Células de Langerhans – localizam-se entre os queratinócitos e possuem muitos prolongamentos. Freqüente na camada espinhosa. Apresentadoras de antígenos.
Células de Merkel – pele espessa. Contém megarreceptores sensitível.
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Derme
Tecido conjuntivo que se apóia sobre a membrana basal. Com fibras elásticas, vasos sanguíneos e nervos.
Superfície externa irregular, com papilas dérmicas (TC frouxo) e mais interna a camada reticular (TC denso)
Encontrados folículos pilosos, glândulas sebáceas e glândulas sudoríparas
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Hipoderme
Formado por conjuntivo frouxo, poucas ligações entre os tecidos adjacentes
Constitui o panículo adiposo
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 Receptores Sensoriais
MEISSNER
Tato
RUFFINI
Calor
KRAUSE
Frio
PACINI
Pressão
MERKEL
Tato e Pressão
Terminações Livres
Dor
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Pêlos
Estruturas queratinizadas
Originados através do folículo piloso (invaginação da epiderme)
Apresenta uma porção dilatada – bulbo piloso- dentro de uma papila dérmica que recobre a raiz do pelo.
Córtex do pelo é mais queratinizada que a medula. 
Na bainha do pelo desemboca glândula sebácea
Aderido a bainha há músculos eretores
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Glândulas da Pele
Glândula sebácea – na derme com seus dutos no folículo piloso
Acinosas com secreção lipídicas
Glândulas sudoríparas – ramificações simples
Secreção com glicoproteínas, água e sais
Regulam a temperatura do corpo
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HISTOLOGIA
Células do Sangue
Prática III
Prof. Dr. Bruno Jardim
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Características e Funções
Rico em matriz extracelular (plasma)
Plasma = sais minerais, água e Proteínas
Elementos figurados (45%)
Em um adulto encontra-se de 5,5l a 6l de sangue
Transporte de gases, nutrientes e hormônios
 Defesa orgânica
Coagulação sanguínea
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Elementos Figurados
Hemácia
 Transporte de Gases
Anucleadas no mamíferos
Contém proteína hemoglobina
O2 + hemoglobina = oxiemoglobina
C02 + hemoglobina = carboemoglobina
CO + hemoglobina = carboxiemoglobina
OBS.: A maior parte do C02 será transportado sob forma de íons bicarbonato dissolvido no plasma
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LEUCÓCITOS
Esféricas e nucleadas
Atuam na defesa orgânica
Tipos: Granulosos e Agranulosos 
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1. Granulócitos
Neutrófilos
Núcleos trilobados
Representam 60% a 70% dos leucócitos
Fagocitam bactérias e outros microorganismos
Realizam DIAPEDESE (capacidade de atravessar vasos)
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Eosinófilos (acidófilos)
Núcleos bilobados, geralmente
Representam 2% a 4% dos leucócitos
Fagocitam microorganismos de grande porte (ex: vermes)
Se associam com os parasitas liberando toxinas
Realizam DIAPEDESE (capacidade de atravessar vasos)
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Basófilos
Núcleo irregular
Representam 0,5% a 1% dos leucócitos
Liberam HISTAMINAS (provocam a permeabilidade dos vasos sanguíneos facilitando a saída de anticorpos) 
Responsável pelo inchaço (edema) e vermelhidão (eritema)
Liberam HEPARINA (substância anticoagulante)
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2. Agranulócitos
Linfócitos
Núcleo arredondado
Representam 20% a 30% dos leucócitos
Produzem imunoglobulinas (anticorpos)
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Monócitos
Maiores células sanguíneas
Representam 3% a 8% dos leucócitos
Transformam-se em MACRÓFAGOS no tecido conjuntivo (atuam na fagocitose de microorganismos e de células mortas)
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PLAQUETAS (TROMBÓCITOS)
Origem- Células megacariócitos
Número normal- 300 mil/ mm3
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HISTOLOGIA
Tecido Muscular
Prof. Dr. Bruno Jardim
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Características e Funções
Constituído por células alongadas, que contem proteínas citoplasmáticas
Fibras contrácteis utilizando ATP
O tecido muscular tem nomenclatura celular especial: 
Fibra :  célula muscular. 
Sarcoplasma:  citoplasma. 
Sarcolema:  membrana plasmática. 
Miofibrilas: fibrilas contráteis (actina e miosina). 
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Classificação Morfológica e Funcional
Músculo esquelético
Fibras apresentam-se listradas, pela presença de um padrão alternado de complexos protéicos, 
são multinucleadas
 Contração rápida e voluntária.
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Músculo liso
Fibras dispostas em lâminas 
Estão em contato elétrico umas as outras permitindo a propagação do potencial de ação entre elas
 Contração involuntária e lenta.
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Músculo Cardíaco
Fibras apresentam uma estrutura ramificada, o que aumenta a sua resistência mecânica
Contração involuntária, vigorosa e rítmica
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Organização do Músculo Esquelético
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Organização das Fibras Musculares Esqueléticas
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Esquema da ultraestrutura do músculo esquelético
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O Trato Digestivo
Prática IV
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Cavidade oral
Esôfago
Estômago
Intestino delgado e grosso
Glândulas associadas (salivares, fígado e pâncreas)
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Estrutura Geral
Tubo oco composto por um lúmen
Parede formada por quatro camadas:
Mucosa
Submucosa
Muscular
Serosa
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Mucosa 
Revestimento epitelial
 Barreira seletiva, absorção de alimentos, produção de hormônios, muco para lubrificação
Lâmina própria
 Células linfoides
Muscular
 Submucosa
Tecido conjuntivo
Plexo submucoso (Meissner)
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Muscular
Tecido muscular liso circular – próximo ao lúmen
Plexo nervoso miontérico
Tecido muscular liso circular – próximo a serosa
Serosa
Tecido conjuntivo frouxo
Revestida pelo tecido epitelial pavimentoso simples - Mesotélio
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Serosa que reveste os órgãos da cavidade abdominal – Peritônio visceral
Mesentério
Serosa que reveste a cavidade abdominal - Peritônio parietal
Onde os órgãos de unem não há mesotélio
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1. Cavidade Oral
Revestido pelo epitélio pavimentoso estratificado:
Queratina – gengiva e palato duro
Sem queratina – palato mole (com glândulas), lábios e bochechas
Lâmina própria junto ao periósteo
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Língua
Músculo estriado esquelético
Lâmina própria aderida à mucosa
Face dorsal com papilas e nódulos linfáticos
 Papilas linguais:
Papilas filiformes – sem botões gustativos e com queratina
Papilas fungiformes – poucos botões gustativos
Papilas foliadas – pouco no homem, dorsolateral e com botões gustativos
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Papilas circunvaladas - 7 `a 12 estruturas cilíndricas grande e achatadas, com glândulas serosa, formam um fosso permitindo a passagem de líquido contínuo. Possuem lipase lingual e botões gustativos.
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Faringe
Cavidade oral – digestivo – respiratório
Epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado
Próximo ao esôfago: pseudo-estratificado
Possuem glândulas salivares e tonsilas
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Cada dente possui um coroa (acima da gengiva) e um ou duas raízes que se prendem aos alvéolos
Coroa é recoberto pelo esmalte e as raízes pelo cemento
Abaixo do esmalte e do cemento há dentina que está inserido em espaço denominado cavidade pulpar
Preenchido de tecido conjuntivo frouxo (polpa dental)
Cavidade Pulpar : câmara pulpar e canal radicular (forâmen apical)
Ligamento periodontal – tecido conjuntivo com fibras colágenas grossas inserido no cemento 
DENTES E ESTRUTURAS ASSOCIADAS
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Dentina
 Mineralizado com 70 % de cálcio (cristais de hidroxiapatita
 Orgânica – secretada
pelos odontoblastos: colágeno, fosfoproteínas e fosfolipídios. Formam canis que secretam a matriz.
Matriz inicialmente não mineralizada: pré-dentina
Sensível ao calor e pH estimulando as poucas fibras nervosas à dor 
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Esmalte
 Colunas alongadas (primas do esmalte ) ligadas pelo esmalte interprismático
Componente mais duro do corpo – 95% mineral, 1% orgânica e 4% material orgânico (amelinas e amelogeninas)
Produzido apenas no desenvolvimento do dente pelos amelobastos.
Após a produção do esmalte formam um tecido epitelial até a erupção dental
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Polpa Dental
Tecido conjuntivo frouxo
Odontoblastos, fibroblastos e matriz com colágeno e glicosaminaglicana
Inervada e vascularizada
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Periodonto
 Mantém dente fixado na maxila e mandíbula
Cemento – recobre a dentina radicular, poucos vasos e sem sistemas de canais. Produção pela cementócitos pela região apical.
Ligamento periodontal – tecido conjuntivo muito forte (cemento aos alvéolos)
Osso alveolar – osso imaturo
Gengiva
 Epitélio pavimentoso estratificado com lamina espessa formando cutícula com o esmalte (hemidesmossomos)
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2. Esôfago
Tubo muscular leva o alimento da boca ao estômago
Mesmas camadas que o resto do trato
Epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado
Há glândulas esofágicas da cárdia
Proximal – musculo esquelético; Mediano – musculo esquelético e liso; Distal – musculo liso
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3. Estômago
Secreção de hormônios, HCL, pepsina e lipases gástricas
Formação do quimo
Quatro regiões
Cárdia
Fundo
Corpo
piloro
Histologicamente idênticos
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Mucosa gástrica
Invaginações do epitélio em direção à lâmina basal formando fossetas gástricas (secreção)
Lâmina própria frouxa com musculo liso e células linfoides
Epitélio colunar simples secreta muco alcalino que protege as células da acidez
 Junções de oclusão entre as células da fosseta auxiliam na proteção
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Cárdia
Região de transição entre o esôfago e o estômago com formato circular
Células secretantes de lisozima e HCL
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Fundo e Corpo
Lâmina própria com glândulas para as fossetas
Regiões das glândulas fúndicas: istmo, colo, base
Enteroendócinas distribuídas
Células Tronco – células da base indiferenciadas
Células Mucosas – propriedades antibióticas no colo
Células parentais – HCl e gastrina no istmo e no colo
Células zimogênicas – pepsinogênio e lipase 
Células enteroendócrinas - diversos
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Piloro
Possui fossetas gástricas profundas
Fossetas grandes e glândulas curtas
Possui glândulas secretoras de muco com lisozimas e gastrina
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4. Intestino Delgado
Digestão e absorção com secreção endócrina
Duodeno, jejuno e íleo
Camada Mucosa 
Pregas para aumentar a superfície de contato (jejuno)
Vilosidades com criptas e células caliciformes
Células absorvitivas com microvilosidades (borda de escova)
Células caliciformes (íleo) secretam muco para proteger e lubrificar
Células de Paneth secretam lisozimas
Células M apresentadora de antígenos
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Lâmina Própria:
Vasos e nervos
Com tecido frouxo, sanguíneo e linfoide
Preenche as vilosidades com musculo liso
Glândulas duodenais secretam substância alcalina
Muitos linfonodos (placa de Payer) com células M
Vasos e nervos
Recolhem nutrientes
Vasos linfáticos para absorção de lipídios
Sistema nervoso autônomo
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5. Intestino Grosso
Ceco, colo ascendente, colo transverso, cólon descendente, cólon sigmoide, reto e ânus
Absorção de água, fermentação, formação das fezes e produção de muco
Sem pregas e vilosidades
Células caliciformes e absorvitivas
GALT
Tênias do cólon – musculatura
Região anal com dobras (colunas retais) com plexo de veias
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Órgãos associados ao Trato Digestivo
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Glândulas salivares
 digestão prévia de carboidratos e lipídios;
Produção de lisozimas
Umidificar e lubrificar
Pâncreas
Produção de enzimas digestivas
Insulina e glucagon
Fígado
Bile
Desintoxicação
Metabolismo de ferro e síntese de proteínas
Vesícula biliar
Absorve água da bile e a armazena
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1. Glândulas Salivares
Exócrinas que produzem saliva
Parótida, submandibulares e sublingual
Envolvidas por tecido conjuntivo
Terminações secretoras
Células serosas – triangular, secretoras de proteínas. Ácino.
Células mucosas – cubóide, secretoras de glicoproteínas. Muco.
Produção de saliva regulada pelo SNA
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Glândula Parótida
Serosa
Glândula Submandibulares
Serosas e mucosas
Lisozimas
Glândula Sublingual
Serosas e mucosas
Lisozimas
Glândulas salivares menores
Não há capsula
Secretam muco
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2. Pâncreas
Anfícrenas
Armazenamento de substâncias em ácinos
Ilhotas de Langerhans
Porção exócrina acinosa e composta
Capsula de tecido conjuntivo enviando septos para o interior, criando lóbulos
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Pâncreas Exócrino
Tripsinogêneo
Quimiotripsnogênio
Pré-elastase
Proteinase
Pré-carbopeptidases
Lipase
Amilase
Fosfolipase
Nucleases
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Secreção exócrena é controlada:
Secretina (intestino) secreta bicarbonato para o lumen do intestino
Colecistoquinina (intestino) estimula a secreção de enzimas pancreáticas
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3. Fígado
Maior glândula
Processamento e armazenamentos de nutrientes
Veia porta (quilomicrons não)
Transformar e acumular substâncias para desintoxicação
Secreção exócrina de bile
Tecido conjuntivo forma uma capa (cápsula de Glisson) e é mais espessa no hilo
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Lóbulo Hepático
Hepatócito organizados em placas poligonais
Espaço porta de conjuntivo entre lóbulos
Ducto de bile – epitélio cúbico – desemboca no ducto hepático
Blocos de hepatócitos anastomosam-se formando labirinto. Entre os blocos há sinusóides (espaço de Disse).
 Células de Kupffer para degradar hemácias velhas
Lipócitos – células de Ito (vit. A)
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Hepatócitos
Entre os hepatócitos forma-se os canalículos biliares: primeira porção do duto biliar (epitélio cúbico ou colunar) depois o duto hepático
Armazenam glicogênio
Desintoxicação por inativação (oxidação)
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5. Vesícula Biliar
Órgão oco aderido à superfície inferior do fígado
Epitélio colunar simples (com lâmina própria), musculo liso e membrana serosa
Contração depende da colecistoquinina
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SISTEMA CIRCULATÓRIO
Prática V
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Sistema vascular sanguíneo e sistema vascular linfático
Sistema vascular linfático – começa em fundo cego e anastomosam com capilares sanguíneos. Retiram líquidos intersticiais.
Sistema vascular sanguíneo:
Coração – bombear sangue através dos vasos
Artérias – vasos eferentes, com oxigenio e nutrientes
Capilares – finos vasos anastomosados que liga o sangue e tecido 
Veias – levam sangue para o coração
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Os vasos sanguíneos e linfáticos possuem revestimento de tecido epitelial pavimentoso – endotélio
Microcirculação – vasos menores que 0,1 mm irrigam os tecidos
Macrocirculação – arteríolas, veias e artérias
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Capilares (vasos de troca)
Única camada de células poligonais e são presas por zônulas de oclusão
Seu diamentro é composto de até 3 células
O endotélio é nutrido pela lâmina basal
Ao longo do vaso encontra-se pericitos (células indiferenciadas e contrácteis)
Tipos de Capilares
Contínuo – não possuem fenestras
Fenestrado– possuem orifícios controlados por diafragma
Fenestrado e descontínuo de diafragma – sangue separado dos tecidos pela lâmina basal espessa
Sinusóide – caminho tortuoso, presença de macrófagos
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Funções do endotélio
Conversão de angiotensina I para angiotensina II
Conversão de bradicinina, serotonina, prostaglandina, noradrenalina em substâncias inertes
Lipólise
Produção de fatores vasoativos como o NO
Fatores de crescimento de endotélios
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Vasos com diâmetros maiores
Túnica íntima
Camada de células endoteliais apoiada
em conjuntivo frouxo (subendotelial)
Em artérias possuem lâmina elástica interna com fenestras
Túnica média
Camadas concêntricas de tecido muscular
Possuem matriz extracelular com colágeno
Em artérias possuem lâmina elástica externa
Túnica adventícea
Colágeno e fibras elásticas
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Vaso vasorum
Vasos de maior calibre possuem irrigação de outros capilares
Ramificados na túnica adventícia para sua oxigenação e nutrição
Inervação
Vasos que possuem musculatura lisa possuem rede de fibras nervosas
Epinefrina leva a constrição dos vasos
Acetilcolina leva a dilatação dos vasos (NO)
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Arteríolas
Diâmetro menor do que 0,5 mm e lúmen estreito
Camada subendotelial fina
Lâmina elástica ausente em arteríolas mais finas
Poucas camadas de tecido muscular circundante
Artérias Médias – musculares
Túnica média com fibras musculares lisas
Camada subendotelial mais espessa
Até 40 camadas concêntricas de musculatura lisa
Adventícia possuem tecido conjuntivo frouxo
Vaso vasorum
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Grandes Artérias elásticas
Estabilizam o fluxo sanguíneo
Aorta e ramificações
Acúmulo de elastina na túnica média, formando lâminas que variam com a idade
Túnica íntima com fibras elásticas
Durante a sistole as lâminas elásticas são estendidas
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Corpos carótidos
Pequenos quimioreceptores sensíveis à baixa tensão de O2
Seio carótido
Dilatações das artérias
Detectam a variação da pressão sanguínea e enviam as informações para o SNC
 Anastomoses Arteriovenosas
Comunicação entre arteríolas e vênulas
Regulam pressão e temperatura corporal
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Vênulas Pós-capilares
Camada de células endoteliais e células pericíticas
Transportam mediadores de inflamação
Podendo possuir camada de músculo liso
Secretam substâncias vasoativas
Veias
Túnica íntima com camada subendotelial fina
Túnica média grumos de células musculares lisa e fibras elásticas
Túnica adventícia, bem desenvolvida, rica em colágeno
Possuem válvulas (dobraduras da túnica íntima) impede a volta do sangue venoso juntamente com os músculos estriados.
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 Artéria muscular 	 Veia
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Coração
Órgão muscular de contração ritmica
Produz hormônio natriurético atrial
Três túnicas:
Endocárdio – íntima dos vasos, constituída por endotélio sobre uma camada subendotelial de conjuntivo frouxo, com fibras elásticas e colágenas e algumas musculares
Miocárdio – células musculares cardíacas
Epicárdio – tecido conjuntivo coberto por uma camada de tecido epitelial pavimentoso simples (mesotélio)
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O esqueleto cardíaco é constituído de tecido conjuntivo denso 
Sua contração rtimica é controlada, no atrio, pelo nodo sinoatrial e nodo atrioventricular (fibras de Purkinje)
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HISTOLOGIA
Tecido Cartilaginoso
Prof. Dr. Bruno Jardim
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Características e Funções
Suporte de tecidos moles
Reveste superfícies articuladas absorvendo choques
Molde do esqueleto ósseo na vida intra-uterina
Condrócitos e muita matriz extracelular (colágeno)
Avascular sendo nutrido pelo pericôndrio
Diferenciam em três tipos: cartilagem hialina, cartilagem elástica e cartilagem fibrosa
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Cartilagem Hialina
É mais freqüente
Branco-azulado
Primeiro esqueleto do embrião
Disco epifisário
Fossas nasais, traquéia, brônquios, região ventral das costelas e recobre as superfícies dos ossos. 
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Matriz
Colágeno, ácido hialurônico, proteolicanos e glicoproteínas
Moléculas muito hidratadas garantem o amortecimento
Tecido conjuntivo
Fontes de condrócitos
Nutrição, refugo e oxigenação dos condrócitos
Pericôndrio
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Condrócitos
Na periferia são alongados e paralelos
Secretam a matrz
Mais profundamente são arredondados e formam grupos: isógenos. Origina-se de único condroblasto
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Crescimento
Crescimento intersticial – mitose do condrócito
Crescimento oposicional – modificações do pericôndrio
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Cartilagem Elástica
Encontra no pavilhão auditivo, laringe, epiglote
+fibras elásticas
Cor amarela
 Intermediário entre o conjuntivo denso e a cartilagem
Pontos de ligação dos tendões
Cartilagem Fibrosa
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TRATO RESPIRATÓRIO
Prática VI
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Pulmões e um sistema de tubo que comunicam para o exterior
Porção condutora – fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos
Limpar, umedecer e aquecer o ar
Tecido cartilaginoso, muscular liso e conjuntivo
Suporte e flexibilidade
Porção respiratória – bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos 
Hematose
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O Epitélio Respiratório
Epitélio ciliado pseudo-estratificado colunar
Células caliciformes
Células em escova com vilosidades com receptores sensoriais
Células basais (tronco)
Células granulares
Mucosa com linfócitos isolados ou em nódulos
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Fossas Nasais
Vestíbulo 
Anterior e dilatada
Epitélio estratificado pavimentoso
Proteção (pelos e glândulas sudoríparas e sebáceas)
Área respiratória
Pseudo-estratificado colunar ciliado com células caliciformes, glândulas serosas e mucosas
Placas ósseas (corneto) e plexo nervoso
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Área Olfativa
Quimioreceptores de olfação
Neuroepitélio colunar pseudo-estratificado:
Células de sustentação – prismáticas, estreita na base e larga no ápice com microvilos (castanho)
Células basais – tronco, junto à lâmina basal
Células olfatórias – neurônios bipolares com cílios
Glândula de Bowman – secreção serosa
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Seios Paranasais
Cavidades no osso frontal com poucas células caliciformes
Glândulas anexa ao periósteo
Muco é drenado para as fossas nasais por cílios através de orifícios
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Laringe
Une a faringe e a traqueia
Peças cartilaginosas presas por conjuntivo
Epiglote é um prolongamento até a laringe (epitélio estratificado pavimentoso)
A mucosa forma pregas no lúmen, formando as cordas vocais (epitélio estratificado pavimentoso)
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Traqueia
Continuação da laringe e termina nas ramificações dos brônquios
Revestido pelo epitélio respiratório
Lâmina própria com conjuntivo frouxo com fibras elásticas, glândulas serosas
Proteção – muco das células caliciformes são retirados através do batimento de cílios e linfocitários
Cartilagens presas por ligamentos elásticos e tecido muscular
Revestida pelo conjuntivo frouxo
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Árvore Brônquica
Brônquios primários – Ramificação da traqueia até a entrada nos pulmões ramificando-os
Bronquíolo – Ramificação dos brônquios nos lobos dos pulmões
Bronquíolos terminais – ramificação dos bronquíolos
Porção respiratória – ducto alveolares, sacos alveolares e alvéolos
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Os brônquios extrapulmonares tem a mesma constituição histológica que as traqueias
Quanto mais adentra os pulmões as estruturas ficam mais simples, como a diminuição da espessura do epitélio
Os lobos dos pulmões são separados por septo conjuntivo
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Brônquios 
Maiores mucosa idêntica à traqueia
Menores é pavimentosa simples ciliada[
Musculo liso descontínuo
Glândulas seromucosa
Recoberta por tecido conjuntivo com nódulos linfáticos
Bronquíolos
Intralobulares, sem cartilagem, glândulas ou nódulos linfáticos
Passando de pavimentoso para cúbico
Células neuroepiteliais com quimioreceptores
Mais muscular que os brônquios
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Bronquíolos terminais
Semelhante aos bronquíolos
Possuem células da Clara – produzem proteínas protetoras
Bronquíolos respiratórios
Subdivisão dos bronquíolos respiratórios
Transição entre a condutora e a respiratória
Com terminações saculiformes (alvéolos)
Epitélio cúbico simples
Ducto alveolares
Ducto entre os alvéolos
Epitélio simples pavimentoso
Fibras reticulares sustentando rede de capilares
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Alvéolos
Estruturas dos sacos alveolares, estrutura esponjosa do parênquima pulmonar
Bolsas com epitélio fino sob o tecido conjuntivo,
irrigado por muitos vasos sanguíneos
A parede alveolar (septo intreralveor) – divido dois alvéolos, onde é encontrados, lâmina basal da célula, lâmina basal do vaso e citoplasma do endotélio.
A parede alveolar:
Endotélio 
Pneumócitos I
Pneumócitos II - surfactante pulmonar 
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Pleura
Serosa conjuntiva que recobre o pulmão
Folheto visceral e pariental
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HISTOLOGIA
Tecido Ósseo
Prática VII
Prof. Dr. Bruno Jardim
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Características e Funções
Constitui o principal tecido do esqueleto
Suporte para tecidos moles
Protege órgãos vitais: caixa craniana e torácica
Aloja e protege a medula óssea
Apoio para músculos durante a contração
Depósito de íons cálcio e fósforo
Formado por células e material extracelular calcificada (matiz óssea)
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Células do Tecido Ósseo
Osteócitos
Ocupam lacunas a matriz óssea, permeando com canalículos
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Osteoblasto
Sintetiza a matriz a porção orgânica da matriz óssea: proteoglicanos, glicoproteínas e colágeno.
Concentram íons fosfato e cálcio sendo responsável pela mineralização
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Osteoclastos
Células móveis, gigantes e multinucleadas
Responsável pela reabsorção e modelação óssea.
Encontram-se em lacunas escavadas (Howship)
Secretam hidrolases, colagenase e ácidos
Sua atividade é controlada por calcitonina e paratormônio
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Matriz Óssea
Parte inorgânica = íons fosfato e cálcio. Bicarbonatos, magnésio, sódio, potássio e citrato.
Parte orgânica = 95% de colágeno, proteoglicanos e glicoproteínas
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Superfície Óssea
Endósteo – superfície interna, recoberta por células osteogênicas.
Periósteo – superfície externa, recoberta por tecido conjuntivo
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Tipos de Tecido Ósseo
Macroscopicamente...
Ósseo compacto – sem cavidades visíveis (diáfise)
Ósseo esponjoso – muitas cavidades e intercomunicações (epífise)
Histologicamente...
Ósseo imaturo (primário) – sutura do crânio, menor quantidade de mineralizações
Ósseo maduro (secundário) – aulto, camadas concêntrico, formando canais
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Osso maduro
Osso imaturo
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Canais Ósseos
Canais de Havers
Canais de Volkmann
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Histogênese
Ossificação Intermembranosa – células do mesenquima se transformando em osteóide (não meneralizada) que sintetiza oseoblastos que se mineraliza e transforma em osteócitos. Crânio.
Ossificação Endocondal - início sobre uma peça de cartilagem hialina. Ossos curtos e longos.
Hipertrofia dos condrócitos e redução da matriz
Mineralização dos condrócitos e sua morte
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HISTOLOGIA
Tecido Nervoso
Prof. Dr. Bruno Jardim
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Características e Funções
Rede de comunicações interligadas
Dividido:
SNC – encéfalo, sistema fotoreceptor e medula
SNP – nervos e gânglios
As células são: neurônios e células da glia
No encéfalo e na medula podemos distinguir:
Substância cinzenta – contendo corpo celular
Substância branca – prolongamentos com mielina
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Células do Tecido Nervoso 
Neurônio
Responsáveis pela recepção, processamento de estímulos, liberação de neurotransmissores
Apresentam três componentes:
Dendritos – recebe estímulos do ambiente
Pericário – centro trófico; recebe estímulos
Axônio –único; conduzem impulsos para outras células ( nervosas, musculares, glandulares)
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Classificação dos Neurônios
Quanto sua morfologia:
Multipolares – mas de dois prolongamentos
Bipolares – um dendrito e um axônio
Pseudo-unipolar – prolongamento único em direção à periferia e outro para o SNC
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Quanto sua função:
 motores – controlam órgãos efetores
Sensoriais – recebem estímulos externos
Interneurônios – conexão entre neurônios
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Comunicação Sináptica
Sinapse – transmissão unidirecional dos impulsos nervosos; locais de contato entre os neurônios ou entre neurônios e células efetoras
Função: transformar sinais elétricos do neurônio pré-sináptico em um sinal químico que atua sobre a célula pós-sináptica; utilizando neurotransmissores
Estímulos excitatórios ou inibitórios
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As Células da Glia
Células acessórias dos neurônios
Oligodendrócitos – produzem a bainha de mielina que serve como isolante elétrico para os neurônios (impulso saltatório)
Células de Schwann – é o oligodendrócito da SNP
Astrócito – ligam os neurônios aos capilares
Microglia – células de defesa
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Meninges
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Aparelho Urinário
Prática VIII
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Aparelho Urinário
Rins
Ureteres
Bexiga
Uretra
Homeostase
Eliminação de resíduos, Água e Eletrólitos
Produz renina 
Produz Eritropoetina 
Ativação da vitamina D e esteróides
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Rim
Convexo e côncavo, onde há o hilo, formam a pélvis renal
Tecido conjuntivo denso:
Zona medular – pirâmides medulares, onde o vértice é voltada para as papilas (saliências) que são perfuradas. Da base saem os raios medulares.
Cada lobo renal e formado pelo tecido cortical e uma pirâmide
Túbulo urinifero = néfron + tubo coletor
Néfron = corpúsculo renal, túbulo contorcido proximal, alça de Henle e túbulo contorcido distal (onde é conectado o tubo coletor)
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Corpúsculo de Malpighi
Filtração do Sangue
Envolvido pela cápsula de Bowman – interno (vasos com podócitos), externo (corpúsculo renal) e espaço capsular (filtrado)
Arteríola eferente penetra na cápsula em forma de alças exercendo força hidrostática e sai pelos eferentes
Capilares fenestrados sem diafragma com membrana basal
Filtrado – cloreto, glicose, uréia e água
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Túbulo Contorcido Proximal
Epitélio cubóide ou colunar baixo com microvilosidades com bomba Na/K na porção baso-lateral
Circundados pelos capilares sanguíneos
Glicose e aminoácidos por transporte passivo
Local de absorção de 70% da água
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Alça de Henle
Em forma de U, delgado entre dois grossos
Epitélio simples pavimentoso
Retém água, quanto mais longa mais água é retida
Parte espessa permeável ao cloreto de sódio
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Túbulo contorcido Distal
Epitélio cúbico simples
Células menores e sem microvilosidades, diferente do proximal
Mitocôndrias baso-lateralmente para transporte ativo o de íons
Sensível a aldesterona
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Túbulos e Ductos Coletores
Formação da urina nos túbulos coletores
Calibre aumentado formando os ductos coletores
Reabsorção de água
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Aparelho Justaglomerular
Modificações nas camadas médias das arteríolas aferentes e eferentes (grânulos de secreção – renina)
Secreção de renina quando os níveis de Sódio sérico estão baixos
Aumenta indiretamente a pressão arterial impedindo a excreção de Sódio pelo túbulo contorcido proximal e coletor;
Papel no controle do balanço hídrico (água é retirada ou eliminada, junto com o sódio) e do equilíbrio iônico do meio interno.
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Bexiga e Vias Urinárias
Bexiga
Epitélio de transição com lâmina própria que vai do frouxo ao denso
Recoberta por membrana serosa (peritônio)
Uretra
 Tecido pseudo-estratificado colunar
Possuem esfincteres
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