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ADULTO ASMA

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ASMAASMA
Professora: Germana CruzProfessora: Germana Cruz
Disciplina: Cuidado Integral à Saúde do Adulto IDisciplina: Cuidado Integral à Saúde do Adulto I
Faculdade Faculdade UninassauUninassau -- FortalezaFortaleza
Objetivos Objetivos 
• Definir Asma.
• Descrever a fisiopatologia desta doença.
• Identificar os sinais e sintomas clínicos.
• Identificar os métodos diagnósticos.
• Descrever as formas de tratamento.
• Descrever o plano de cuidados de Enfermagem.
ASMAASMA
Doença inflamatória crônica 
das vias respiratórias, que 
provoca hiper-provoca hiper-
responsividade das vias 
respiratórias, edema de 
mucosa e produção de muco. 
ASMAASMA
Asma é uma das condições crônicas 
mais comuns, acometendo cerca de 
235 milhões de pessoas no mundo 
todo, segundo a Organização 
235 milhões de pessoas no mundo 
todo, segundo a Organização 
Mundial de Saúde. Estima-se que, 
no Brasil, cerca de 10% da 
população sofra com o problema. 
Asma 
Tosse 
Sensação de 
constrição no 
tórax
Asma 
Sibilância
Dispneia
Fatores 
predisponentes 
Atopia
Mulher 
Fatores causais 
Exposição a 
alérgenos
Sensibilizadores 
ocupacionais
Fatores 
contribuintes 
Infecções 
respiratórias
Poluição do ar
Tabagismo 
Inflamação 
Tabagismo 
ativo/passivo
Outros (dieta/baixo 
peso ao nascer)
Inflamação 
Hiper Sintomas Hiper responsividade
das vias 
respiratórias 
Limitação do fluxo 
de ar
Sintomas 
Sibilância
Tosse
Dispneia
Sensação de 
aperto no tórax
Fatores de risco para exarcebações
Alérgenos
Infecções respiratórias 
Exercício e hiperventilaçãoExercício e hiperventilação
Mudanças climáticas
Exposição ao dióxido de enxofre
Exposição a alimento, aditivos, medicamentos
Mastócitos
Histamina
Bradicinina
Prostaglandinas
Leucotrienos
Resposta inflamatória 
Aumento do fluxo sanguíneo
Vasoconstrição
Edema
Atração de leucócitos 
Broncoconstrição
Exarcebação aguda da 
asma
Broncoconstrição
rápida
Liberação de 
mediadores 
dependentes de 
Imunoglobulina E 
(IgE)
Contração das vias 
respiratórias 
Sistema nervoso 
simpático 
Receptores alfa Receptores betaReceptores alfa
Broncoconstrição
Receptores beta
Broncodilatação
PERSISTÊNCIA DOS SINTOMAS 
•Inflamação progressiva
•Edema de vias respiratórias
•Hipersecreção de muco
•Inflamação progressiva
•Edema de vias respiratórias
•Hipersecreção de muco•Hipersecreção de muco
•Formação de tampões de muco
•Remodelagem das vias 
respiratórias
•Estreitamento das vias aéreas
•Hipersecreção de muco
•Formação de tampões de muco
•Remodelagem das vias 
respiratórias
•Estreitamento das vias aéreas
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
• Tosse
• Dispneia
• Sibilância
• Produção de muco
• Dificuldade de expectoração
• Tosse
• Dispneia
• Sibilância
• Produção de muco
• Dificuldade de expectoração• Dificuldade de expectoração
• Sudorese
• Taquicardia
• Pressão de pulso alargada
• Hipoxemia
• Cianose 
• Dificuldade de expectoração
• Sudorese
• Taquicardia
• Pressão de pulso alargada
• Hipoxemia
• Cianose 
DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO 
Anamnese Leucograma Níveis séricos de IgE
Exame de 
escarro
Gasometria 
arterial
Oximetria de 
pulso
VEF1 E CVF 
diminuídos
COMPLICAÇÕES COMPLICAÇÕES 
Estado de 
mal asmático
Insuficiência 
respiratóriamal asmático
Pneumonia Atelectasia
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 
Grau 1 Grau 2 Grau 2 Grau 4 – Asma Grave
Sintomas 
leves e 
intermitentes 
até dois dias 
por semana e 
Sintomas 
persistentes e 
leves mais do 
que duas 
vezes por 
Sintomas 
persistentes 
moderados 
uma vez por 
dia e mais de 
Sintomas 
graves 
persistentes 
ao longo do 
dia na maioria por semana e 
até duas 
noites por 
mês, em geral 
com 
predomínio 
dos sintomas 
no inverno, 
por exemplo.
vezes por 
semana, mas 
não mais do 
que uma vez 
em um único 
dia.
dia e mais de 
uma noite por 
semana.
dia na maioria 
dos dias e 
frequentemen
te durante a 
noite na asma 
grave.
ABORDAGEM TERAPÊUTICAABORDAGEM TERAPÊUTICAABORDAGEM TERAPÊUTICAABORDAGEM TERAPÊUTICA
MEDICAMENTOS PARA 
ALÍVIO RÁPIDO
Broncodilatadores
Agonistas beta adrenérgicos de 
ação curta
Anticolinérgicos 
MEDICAMENTOS PARA 
CONTROLE DE AÇÃO LONGA
Corticosteróides
Antiinflamatórios Antiinflamatórios 
Agonistas beta adrenérgicos de ação longa
Modificadores (inibidores) dos leucotrienos
Imunomoduladores
Diagnósticos de 
Enfermagem Intervenções
Resultados 
esperados
Troca gasosa 
prejudicada e 
eliminação 
traqueobrônquica 
ineficaz devido 
resposta
Avaliar risco de 
exposição à 
substâncias 
desencadeantes da 
crise
Identificar os 
perigos da exposição 
a agentes alérgenos.
resposta
inflamatória aguda.
Troca gasosa 
prejudicada e 
eliminação 
relacionada com o 
desequilíbrio 
ventilação-perfusão.
Administrar 
broncodilatadores e 
oxigênio cpm.
Avaliar sinais vitais 
e saturação de 
oxigênio.
Ausculta pulmonar.
Diminuição da
dispneia.
Melhora no fluxo 
respiratório.
Uso correto do 
inalador e da 
oxigenoterapia.
Diagnósticos de
Enfermagem Intervenções
Resultados 
esperados
Eliminação
traqueobrônquica
ineficaz relacionada
com a
Hidratação.
Ensinar e incentivar
uso de técnica de
respiração
diafragmática.
Orientar
administração de
Redução da tosse e
da dispneia.
Orientação sobre usocom a
broncoconstricção,
produção aumentada
de muco, tosse
ineficaz, infecção
broncopulmonar e
outras complicações.
administração de
nebulizador.
Orientar o paciente a
evitar irritantes
respiratórios.
Orientar sobre sinais
de infecção
respiratória.
Aspirar vias aéreas
se necessário.
Orientação sobre uso
dos medicamentos
inalatórios e dos
sinais de infecção e
de exarcebação do
quadro clínico.
Diagnósticos de 
Enfermagem Intervenções
Resultados 
esperados
Enfrentamento
ineficaz relacionado
com a socialização
reduzida, ansiedade,
depressão, menor
nível de atividade e
incapacidade de
Ajudar o paciente a
desenvolver metas
realistas.
Incentivar atividade
até o nível de
tolerância dos
sintomas.
Promoção da
tolerância à
atividade.
Interesse pela
reabilitação
pulmonar.
Interesse peloincapacidade de
trabalhar.
sintomas.
Ensinar técnicas de
relaxamento.
Incentivar
participação em
programa de
reabilitação
pulmonar.
Interesse pelo
futuro.
Diagnósticos de 
Enfermagem Intervenções
Resultados 
esperados
Manejo ineficaz do 
esquema terapêutico 
relacionado com 
conhecimento 
deficiente. 
Monitoramento do uso 
e do aprazamento dos 
medicamentos.
Verificação dos SSVV 
antes da 
administração.
Monitoramento dos 
Monitoramento e 
tratamento das 
complicações 
potenciais
Monitoramento dos 
sinais vitais, saturação 
e gasometria.
Referências Referências 
• BRUNNER e SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico
Cirúrgica. Suzanne C. Smeltzer et al [editores]. Isabel
Cristina Fonseca da cruz et al [revisão técnica]. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. vol 2. cap. 24. 620-630p.

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