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Curso_Redes

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Seja Bem Vindo! 
 
Curso 
Redes 
Carga horária: 50hs 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dicas importantes 
 
• Nunca se esqueça de que o objetivo central é aprender o conteúdo, e 
não apenas terminar o curso. Qualquer um termina, só os determinados 
aprendem! 
 
• Leia cada trecho do conteúdo com atenção redobrada, não se deixando 
dominar pela pressa. 
 
• Explore profundamente as ilustrações explicativas disponíveis, pois 
saiba que elas têm uma função bem mais importante que embelezar o texto, 
são fundamentais para exemplificar e melhorar o entendimento sobre 
o conteúdo. 
 
• Saiba que quanto mais aprofundaste seus conhecimentos mais se 
diferenciará dos demais alunos dos cursos. 
 
 Todos têm acesso aos mesmos cursos, mas o aproveitamento que 
cada aluno faz do seu momento de aprendizagem diferencia os “alunos 
certificados” dos “alunos capacitados”. 
 
• Busque complementar sua formação fora do ambiente virtual onde 
faz o curso, buscando novas informações e leituras extras, e quando 
necessário procurando executar atividades práticas que não são 
possíveis de serem feitas durante o curso. 
 
• Entenda que a aprendizagem não se faz apenas no momento em que 
está realizando o curso, mas sim durante todo o dia-a-dia. Ficar atento às 
coisas que estão à sua volta permite encontrar elementos para 
reforçar aquilo que foi aprendido. 
 
• Critique o que está aprendendo, verificando sempre a aplicação do 
conteúdo no dia-a-dia. O aprendizado só tem sentido quando pode 
efetivamente ser colocado em prática. 
 
 
 
 
 
 
 
Conteúdo 
 
1. BREVE HISTÓRIA DA REDE 02 
1.1. QUAL SOFTWARE UTILIZAR? 03 
 
2. MONTANDO UMA REDE FISICAMENTE 04 
2.1. CABEAMENTO 04 
2.2. INTERFERENCIA EM CABEAMENTO METALICO 05 
2.3. MÉTODOS P/ REDUZIR NÍVEIS DE RUÍDOS ELET. EM SIST.DE CABEAMENTO 05 
2.4. TÉCNICAS DE PROTEÇÃO 05 
2.5. MONTANDO CABO PAR TRANÇADO 06 
2.6. ESTRUTURA DE CABEAMENTO PARA REDES 07 
2.6.1. CABEAMENTO NÃO ESTRUTURADO 07 
2.6.2. CABEAMENTO ESTRUTURADO 07 
2.6.2.1. TOPOLOGIA BASICA 08 
2.6.2.2. FIXAÇÃO DOS CABOS UTP 10 
2.7. OUTRO MODO DE COMUNICAÇÃO VIA REDE 10 
2.8. EXERCÍCIOS 12 
 
3. SUGESTÃO PARA UMA REDE ELÉTRICA 13 
3.1. SISTEMA DE ATERRAMENTO 15 
3.2. CONSEQUENCIAS DA FALTA DE ATERRAMENTO 15 
3.3. O QUE NÃO SE DEVE FAZER 16 
 
4. DOCUMENTANDO UMA REDE 17 
4.1. EXERCÍCIOS 17 
 
5. PROTOCOLOS DE REDE 18 
5.1. CLASSES DE IP 18 
5.2. PROTOCOLOS 18 
5.2.1. TCP\IP 19 
5.2.2. NETBEUI 19 
5.2.3. IPX/SPX 19 
5.3 EXERCÍCIOS 20 
 
6. CONFIGURAR REDE LÓGICA 21 
6.1. REDE CLIENTE SERVIDOR 21 
6.2. REDE PONTO A PONTO 22 
6.2.1. CONFIGURANDO REDE WINDOWS 98 22 
6.2.2. COMO FAZER COMPARTILHAMENTO NA REDE WINDOWS 98 28 
6.2.3. MAPEAMENTO PARA WINDOWS 98 31 
6.3. EXERCÍCIOS 36 
 
7. CONFIGURANDO WINDOWS XP 37 
7.1. CRIANDO CONTAS DE USUÁRIOS 37 
7.2. COMPARTILHAMENTO COM O XP 41 
7.3. MAPEAMENTO NO WINDOWS XP 45 
 
8. INSTALANDO DHCP 49 
8.1. EXERCÍCIOS 51 
 
BIBLIOGRAFIA 52 
 
 
 
 
 
1 
 
 
 
 
.BREVE HISTÓRIA DA REDE 
 
 
 
 
Os primeiros computadores não eram multiusuários. A preocupação dos inventores, era a 
forma de funcionar aquele amontoado de fios, válvulas e outros componentes eletrônicos. 
Com a introdução dos computadores nas empresas e entidades governamentais, ficou muito claro 
que os computadores só seriam úteis se utilizados por mais de uma pessoa. Surgiram assim os 
primeiros computadores multiusuários. 
 
 
O funcionamento em rede era situação normal antigamente , quem não se lembra dos filmes de 
ficção cientifica antigos, onde existia uma sala enorme só para os computadores, nas décadas de 
60 e 70? . Na que época existia uma CPU para vários terminais, chamados de terminais “burros”, 
tinham apenas teclado e mouse, estes acessavam todos os recursos do computador central, 
incluindo processador e memória. 
 
 
Este sistema era muito lento, e os programadores tinham que se esforçar para criar programas 
ágeis e pequenos, para se ter uma idéia veja o comparativo abaixo: 
 
 
Ontem Hoje 
Velocidade processador (clock) Velocidade processador (clock) 
1 Mhz 800, 900 Mhz , 1, 2 Ghz 
 
Memória Ram Memória Ram 
128 Kb 128 Mb 
 
Espaço HD Espaço HD 
100 Mb 40 Gb 
 
E estes computadores de ontem tinham que abastecer uma rede de 100 a 200 terminais “burrosI” 
imaginem a velocidade para executar uma tarefa. Os números acima refletem quanto foram 
melhorados os computadores desde o principio (cerca de 1.000 vezes). 
 
 
 
 
 
Página 2 
 
 
 
A história da informática começou a mudar na década de 80, com o lançamento do IBM PC que 
marcou o inicio do predomínio da INTEL , com os processadores séries Z80 como 8088 e 8086 
(XT), 80286 (AT), 80386, 80486, Pentium e assim por diante. Nesta época surgiu também a 
NOVELL mesmo tendo um custo muito elevado, cerca de US$ 1.000 por estação a Novell 
conquistou um nome no mercado e montou uma base sólida. 
 
 
O que mudou com os PC? A diferença é que o processamento deixou de ser executado no 
computador central e passou a ser feito em cada estação, criou-se inclusive o termo “downsizing” 
que significa “diminuir o tamanho”, este termo constitui em substituir antigos computadores com 
processamento centralizado por unidade autônomas. 
 
Até a década de 90 a novell praticamente dominou sozinha o mercado, até o surgimento da 
concorrência (Microsoft), que embutiu no seu sistema Windows, a partir da versão 3.11 um bom 
sistema de compartilhamento de recursos, e começou a asfixiar a rainha das redes. Hoje alem da 
Microsoft temos surgindo o LINUX que alem de ser um software gratuito (baixo custo) tem ótimas 
ferramentas para acesso e segurança da internet. 
 
 
 
1.1 - Que software utilizar ? 
 
Comparação entre diversos softwares de rede 
 
 
Windows 9x Windows NT /2000 / XP /2003 Novell Linux 
 
Fácil instalação Instalação mais complicada Exige qualificação técnica Exige qualificação técnica 
Valor software baixo Valor alto software Valor alto software Valor baixíssimo software 
Nível baixo de segurança Nível alto segurença Nível alto segurança Nível alto de segurança 
Exige muitos aplicativos Exige muitos aplicativos Quantidade aplicativos regular Poucos aplicativos 
Até 10 terminais Varios terminais + depende de licença Varios terminais + dep.licenças Numero ilimitado 
Servidor internet fraco Bom servidor de internet Médio servidor de internet Muito bom serv. Internert 
 
 
Estes são os softwares para redes existentes hoje no mercado, cada um tem a suas vantagens e 
desvantagens, mas quem deve optar pelo tipo de rede a ser utilizada no seu ambiente é a pessoa 
que vai adquirir o produto, não o técnico que irá executar a instalação, o técnico deve mostrar ao 
cliente custo beneficio de cada software. 
Nesta apostila iremos explicar e exemplificar cada um destes aplicativos. Mas antes temos que 
conhecer alguns itens importantes para instalação de qualquer tipo de rede. 
 
 
 
 
 
 
 
Página 3 
 
 
 
 
2 
 
 
 
 
.MONTANDO UMA REDE FISÍCAMENTE 
 
 
2.1. CABEAMENTO. 
 
Antigamente as redes eram montadas a partir de cabos coaxiais de 50 ohms. Hoje , eles foram 
substituídos por cabos de par trançado, os UTP (Unshielded Twisted Pair ou Par Trançado sem 
Blindagem) e STP (Shielded Twisted Pair Par Trançado com Blindagem). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Coaxial Par Trançado (UTP) 
 
Este cabo, par trançado, tem um custo baixo e fácil de se manusear, porém não oferecem uma 
proteção muito grande contra ruídos (interferências). 
Os cabos UTP/STP são divididos em categorias de acordo com a frequência suportada, conforme 
abaixo: 
 
Categoria 1 (CAT 1) – Voz (cabo telefônico) 
Categoria2 (CAT 2) – Dados a 4 Mbps (Megabit por segundo) 
Categoria 3 (CAT 3) – Dados até 10Mbps (Megabit por segundo) 
Categoria 4 (CAT 4) – Dados até 20Mbps (Megabit por segundo) 
Categoria 5 (CAT 5) – Dados até 100Mbps (Megabit por segundo) 
Categodia 5e (CAT 5e) – Dados até 1000Mbps (Gigabit por segundo) 
Categoria 6 (CAT 6) – Dados acima de 1000Mbps (Gigabit por segundo) 
Categoria 7 ( CAT 7) – Dados acima de 1000Mbps (Gigabit por segundo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 4 
 
 
 
 
 
 
Os cabos mais utilizados atualmente são os de categoria 5e (CAT 5e) são cabos que suportam 
redes baseadas em gigabit (1000 Mbps), melhor que o CAT 5 por ter mais tranças e ser fabricado 
com maior qualidade de material. 
Cabos CAT 6 apesar de já estarem disponíveis no mercado, seu custo é bem mais alto que o da 
CAT 5e, sendo mais utilizado por grandes corporações, os cabos de CAT 7 ainda estão sendo 
testados. 
 
 
2.2. INTERFERENCIA EM CABEAMENTO METÁLICO: 
 
 
Ruído Elétrico 
 
 
Os problemas de energia elétrica são as principais causas de defeitos em redes de computadores, 
são chamadas de interferências eletromagnéticas (EMI) e interferência de rádio freqüência (RFI). 
Causadores de ruídos elétricos: Descarga atmosférica (raios), motores elétricos, equipamentos 
industriais, transmissores de rádio, relés, termostatos, luzes fluorescentes. 
 
2.3. MÉTODOS PARA REDUZIR NÍVEIS DE RUIDOS ELÉTRICOS EM SISTEMAS DE 
CABEAMENTOS: 
 
 
Balancear os níveis de tensão nas extremidades dos cabos. 
Blindagem na estrutura de passagem dos cabos. 
Aterramento elétrico. 
 
 
2.4. TÉCNICAS DE PROTEÇÃO: 
 
 
Blindagem 
Utilização de cabo STP (blindado) funciona como uma barreira para os sinais de interferência , 
obviamente a trança ou malha aumenta o diâmetro e o custo do cabo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 5 
 
 
 
 
Cancelamento 
È o que chamamos de tranças, a corrente de um fio cria um campo eletromagnético ao seu redor, 
se os dois fios estiverem próximos seus campos eletromagnéticos serão opostos. O efeito 
cancelamento, é melhorar o trançado dos fios. 
 
 
2.5. MONTANDO UM CABO PAR TRANÇADO: 
 
 
Para iniciarmos a montagem do cabo, necessitamos de ferramenta adequada, que são: alicate de 
crimpagem , conector RJ-45, teste de cabo ou cabling test e o cabo UTP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alicate de crimpagem Conector RJ 45 Teste Cabo 
 
Esquema de pinagem dos conectores RJ45: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Até aqui aprendemos como preparar o material para podermos montar os cabos de uma rede, 
agora iremos ver qual a melhor estrutura para se fazer a passagem destes cabos nos vários 
ambientes para a conexão dos equipamentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 6 
 
 
 
 
2.6. ESTRUTURAS DE CABEAMENTO PARA REDES: 
 
 
2.6.1. Cabeamento não estruturado: 
 
 
É aquele que não tem um planejamento prévio e não considera modificações ou expansões 
futuras. Utiliza cabos dedicados cada aplicação especifica, como, cabo para voz , dados , etc....A 
instalação física do cabeamento não estruturado apresenta vantagens iniciais de custo 
relativamente baixo e um tempo de implantação pequeno se comparado ao cabeamento 
estruturado. Funciona bem em ambientes que não sofrem alterações constantes no layout físico, 
os usuários raramente mudam de posição. 
 
 
Outras características de rede não estruturada: 
 
 
Passagem dos cabos é feita em estrutura já existente, nem sempre adequada (sistema elétrico). 
Não utiliza qualquer tipo de organizador de cabos ( Path panel). 
Não envolve obras civis, quando os dutos não são suficientes, utilizam-se caminhos adicionais 
(canaletas). 
Pouca ou nenhum flexibilidade. 
Não oferecem documentação adequada. 
 
 
2.6.2. Cabeamento estruturado: 
 
 
Atualmente é a estrutura ideal para uma infra-estrutura de redes locais. Baseia-se em previsão 
adequada para atender quaisquer exigências de expansão ou alteração na infra-estrutura física da 
rede. 
 
 
Outras características da rede estruturada: 
Passagem de cabos em estrutura planejada e adequada ( calhas de piso ou piso elevado). 
Utiliza organizadores de cabos, racks , patch panel. 
Alta flexibilidade. 
Exige documentação adequada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 7 
 
 
 
 
 
 
O propósito de uma rede estruturada é montar uma base sólida para o bom desempenho de uma 
rede, nessa estrutura diferente da anterior, temos centralizado os sistemas de informações, com 
dados, voz, imagem etc...,que devido aos dispositivos padronizados, podem ser facilmente 
redirecionados entre quaisquer pontos da rede. 
 
 
2.6.2.1. Topologia Básica: 
 
 
De acordo com as normas técnicas ANSI/EIA/TIA-568-A e ANSI/EIA/TIA-606, 
Ansi- American National Standards Institute ( Instituto Nacional Americano de Padrões) 
TIA – Telecomunications Industry Association ( Associação das Industrias de telecomunicações 
EIA – Eletronic Industries Alliancce ( Aliança das Industrias Eletrônicas). 
A instalação de um cabeamento divide-se em sete elementos basicamente: 
 
1- Cabeamento Horizontal: Ligam o painel de distribuição ao ponto final do cabeamento. Ele é 
permanente e são chamados de cabos secundários,por eles trafegam as informações de dados 
voz e imagens, ligados as tomadas (conectores) que podem ser alteradas (de voz para dados 
por exemplo) conforme a necessidade do usuário, bastando mudar o patch-cord (cabo) no painel 
de distribuição. 
 
 
2- Cabeamento Vertical: Cabeamento tronco, cabos primários interligam a sala de 
equipamentos ao backbone e a pontos de facilidade de entrada. 
 
 
3- Área de trabalho: É o local de trabalho do usuário final, onde ele acessa o sistema por meio 
de tomadas ou conectores fixos para a conexão de cada equipamento. 
 
 
4- Salas de telecomunicações: São locais de terminações dos cabos , interligam o sistema 
horizontal ao backbone, onde estão distribuídos os repetidores (switchies), racks e acessórios, 
blocos de conexão, patch panel, etc. Normalmente ficam um em cada andar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 8 
 
 
 
 
 
 
5- Sala de equipamentos: Este local pode ser uma sala,um quadro ou um armário. Nele 
costuma-se instalar o painel de manobras, que pode ser composto patch panels, bloco 110 , 
blocos de saídas rj45 ou distribuidores óticos. 
 
 
6- Facilidade de entrada : (DGT) Distribuidor Geral de Telecomunicações, é onde se realiza a 
interface entre a estrutura externa e interna do cabeamento. Maiores que os armários de 
telecomunicações, abrigando os cabos de telefonia da concessionária, normalmente localizados 
no térreo ou subsolo do edifício. (exemplos de serviços segurança, telefonia, redes corporativas 
e outros serviços). 
 
 
Alguns equipamento citados acima: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guia de cabos Painel de controle Patch panel 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rack Switch Patch cord 
 
2.6.2.2. Fixação dos cabos UTP 
 
- Não exceder a curvatura num anglo maior que 90º. 
- Evitar que sejam amassados ou marrados de forma incorreta (utilizar velcro) 
- Cada seguimento de cabo não deverá ultrapassar a 100mts 
- Os cabos devem passar a distancia de 1,20mts de motores e transformadores. 
- 30 centímetros de conduítes e cabos de distribuição de energia elétrica. 
- 12 centímetros de lâmpadas fluorescentes. 
- O cruzamento dos cabos UTP com os de energia elétrica devem ser feitos de forma 
perpendicular. 
 
 
2.7. Outro modo de comunicação via rede 
 
 
Uma outra forma de se fazer a comunicação entre dois ou mais micros, sem a utilização de 
cabeamento, é a rede WIRELESS, onde para se fazera interligação dos micros utilizamos placas 
de rede WI-FI e um comunicador ACESS POINT (AP).(utilizado no IDEPAC). 
 
 
Existe ainda um certo receio da utilização desta tecnologia, pois, é recente e tem algumas 
limitações e interferências como: telefone sem fio, micro ondas, e até por outras redes próximas. 
As suas limitações são em função da velocidade de acesso, enquanto uma rede de cabeamento 
metálico pode chegar (em uma configuração básica) a 100 mbs, a wireless hoje esta com a 
velocidade máxima de 56 mbs e ainda cada acess poit suporta no máximo 60 terminais, e 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 10 
 
 
 
 
dependendo do trabalho executado pode causar lentidão. Por isto antes de usar esta ferramenta é 
ideal verificar quais aplicações e serviços serão utilizados. 
 
 
A sua grande vantagem sobre o cabeamento metálico e a facilidade de expansão e a flexibilidade 
de mudança de layout, e o seu custo não fica muito acima do cabeamento. 
 
 
Mas ambas dependem de uma boa estrutura de rede elétrica, que veremos a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acess Point placa WI-FI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 11 
 
 
 
 
 
 
 
2.8. EXERCICIOS: 
 
 
 
 
 
 
 
1- Quando se percebeu que os computadores só seriam úteis em rede? 
 
2- O que eram terminais “BURROS”? 
 
3- O que mudou com os PCs? 
 
4- Quando a NOVELL começou a perder mercado? 
 
5- Quais os softwares de rede que temos hoje no mercado? 
 
6- Como o técnico de rede deve proceder junto ao cliente na escolha do software? 
 
7- O que quer dizer UTP e STP? 
 
8- Ruído elétrico é um tipo de? explique? 
 
9- Quais as categorias que se dividem os cabos UTP 
 
10- Quais os tipos de proteção para os cabos metálicos? 
 
11- O que é cabeamento não estruturado? 
 
12- O que é cabeamento estruturado? 
 
13- Cite 4 elementos da divisão de cabeamentos estruturados? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 12 
 
 
 
 
3 
 
 
 
 
- SUGESTÃO PARA REDE ELÉTRICA 
 
 
 
 
A rede elétrica deve possuir um circuito exclusivo para a alimentação da rede de computadores. É 
ideal que seja estabilizada e possuir filtros de linha caso não haja nos estabilizadores, e um 
sistema de no-break , para uma possível falta de energia. 
 
 
Quando toda a rede estiver conectada a apenas um estabilizador o quadro de força deverá ser 
montado após o estabilizador. Ideal ter a cada circuito até 3 tomadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não permitir que sejam ligados outros equipamentos como: Copiadoras, ventiladores, motores 
elétricos, ou qualquer outro que exija ou produza ruído na linha. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 13 
 
 
 
 
Quando forem utilizados estabilizadores individuais de voltagem para cada estação de trabalho, o 
quadro de força para os micros deverá ser montado após o quadro geral de força. Conforme 
esquema abaixo : 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para os circuitos que alimentam as estações de trabalho , recomenda-se disjuntores de no Maximo 
10 A (dez ampéres). 
Para a ligação das tomadas, deverá ser usado cabos de ótima qualidade, de diâmetro compatível, 
a bitola deve ser de no mínimo 4mm. 
As tomadas devem ser do tipo universal de três pinos (tripolares) e a ligação fase/neutro/terra 
conforme figura a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 14 
 
 
 
 
As tensões aproximadas na rede elétrica deverão ser as seguintes: 
Entre terra e fase = 117 V 
Entre neutro e fase = 115 V 
Entre terra e neutro = 2,5 V(valor Maximo tolerado) 
 
 
3.1. SISTEMA DE ATERRAMENTO 
 
 
O terra dos equipamentos de informática DEVE ser totalmente independente dos demais terras 
existentes. 
Observando o seguinte na instalação: 
Ser construído á distância mínima de 2,40m dos outros terras do quadro e do neutro e a uma 
distância mínima de 25,00 do terra de pára-raios. 
O cabo que liga as barras de aterramento ao quadro deve ser encapado, possuir bitola compatível 
com a distancia entre o sistema e o quadro, e NÃO DEVERÁ ESTAR NUNCA CONECTADO AO 
NEUTRO.Não são aconselháveis distâncias maiores que 50m entre o terra e o quadro de 
distribuição. 
 
 
Material necessário para um aterramento simples: 
 
 
3 barras de cobre, com 2 a 3 metros de comprimento e 15cm de diâmetro. 
6 abraçadeiras de bronze para as barras de cobre. 
10 metros de fio isolado, de bitola idêntica á dos fios fase e neutro. 
Sal grosso, carvão vegetal e enxofre em quantidades suficientes para cobrir o poço dos eletrodos. 
Água destilada suficiente para regar a mistura. 
As barras de cobre são chamadas eletrodos de aterramento; dão uma referência de terra de 0 volt 
e uma conexão á terra para descargas elétricas atmosféricas. Também fornecem uma trajetória de 
impedância baixa á terra ( valor máximo de 25 ohms). 
 
 
3.2. Consequências da falta de aterramento: 
 
 
Aparição de BAD CLUSTERS no HD ou até mesmo a perda total. Isto não demora a acontecer. 
Você poderá perder seu HD em 2 ou 3 meses. 
Danos na placa mãe. 
Danos na memória, que podem vir a causar perda repentina de dados e ou congelamento de todo 
o sistema. 
 
 
 
 
Página 15
 
 
 
 
 
 
 
3.3. O que não deve ser feito, veja exemplos abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 16 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
- DOCUMENTAR UMA REDE 
 
 
 
 
Nos itens anteriores vimos o que devemos ou não fazer com a parte física da rede, como 
manusear cabos e a melhor maneira de se instalar uma rede elétrica e o aterramento. 
Agora, antes de sairmos passando os cabos e colocando canaletas devemos primeiro analisar o 
local para melhor dimensionar a passagem dos mesmos. 
O ideal é fazer um projeto, verificando toda a estrutura do local o layout as mesas e possíveis 
expansões. Fazer um levantamento de material necessário (como canaletas, cabos , conectores, 
etc..), procurar apresentar mais de uma opção de projeto é sempre bom, e não esquecer de 
identificar cada ponto de rede. 
 
 
Obs.: Veja quando falamos em projeto, não queremos e não vamos formar engenheiros 
aqui, nossa intenção e mostrar que uma documentação bem feita pode ser o diferencial 
dentro desta área , o projeto pode ser escrito, não necessariamente um desenho, lógico que 
se possuir o desenho é muito melhor, mesmo porque hoje existem ferramentas para auxiliar 
neste propósito. 
 
 
4.1. EXERCICIOS: 
 
 
1- O que deverá possuir uma rede elétrica inicialmente? 
2- Quando toda a rede estiver conectada a um estabilizador o quadro de força deverá? 
3- Quando forem utilizados estabilizadores individuais? 
4- As tomadas devem ser do tipo? 
5- Para o sistema de aterramento o que devemos observar na instalação? 
6- Qual as conseqüências da falta de aterramento? 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 17 
Tabela de classes de IP 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
- PROTOCOLOS DE REDE 
 
 
 
 
Para iniciarmos a instalação lógica de qualquer rede , precisamos entender algumas coisas antes, 
uma delas é sobre classes de IP e protocolos de rede, que iremos utilizar para configurar o 
software de rede que for escolhido, seja ele qual for. 
 
 
5.1. CLASSES DE IP: 
 
 
Cada host ( nome dado para um computador principal,centra, que controla toda um rede de 
serviços) e cada roteador ( é um dispositivo que interliga duas ou mais redes) tem um endereço IP 
, é uma combinação exclusiva, onde duas maquinas na internet nunca tem o mesmo endereço. Os 
números de rede sãoatribuídos por uma corporação sem fins lucrativos chamada ICANN ( 
Internet Corporation for Assigned Names and Numbers). 
 
 
 
Para o Brasil utilizamos a classe C que esta em negrito, nesta apostila não iremos entrar a fundo 
na questão dos cálculos destes valores, pois é um assunto muito extenso, como sugestão, faremos 
um trabalho de pesquisa sobre o assunto que deverá ser entregue até o final deste módulo. Esta 
explicação rápida servirá para entendermos um pouco mais sobre protocolo de rede TCP\IP. 
 
 
5.2. PROTOCOLOS: 
 
 
Para que os computadores de uma rede possam trocar informações é necessário que todos 
adotem as mesmas regras para o envio e recebimento de informações. Este conjunto de regras é 
 
 
 
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Classe Endereço IP Mascara 
A 1.0.0.0 até 127.255.255.255 255.0.0.0 
B 128.0.0.0 até 191.255.255.255 255.255.0.0 
C 192.0.0.0 até 223.255.255.255 255.255.255.0 
D 224.0.0.0 até 239.255.255.255 255.255.255.255 
 
 
 
conhecido como protocolos de comunicação. Falando de outra maneira, para que os 
computadores de uma rede possam trocar informações entre si é necessário que todos estejam 
falando a mesma língua. 
Antes da popularização da internet existiam vários tipos de protocolos, os mais utilizados eram: 
TCP\IP 
NETBEUI 
IPX\SPX 
 
 
5.2.1. TCP\IP 
 
 
O TCP\IP foi criado nos anos 70, para atender as necessidades militares, os militares americanos 
necessitavam de uma rede capaz de automaticamente se reconfigurar e encontrar caminhos 
alternativos caso uma ou mais nós da rede saíssem do ar. Com o final da guerra fria, esta 
tecnologia foi adotada por entidades educacionais, sendo mais tarde disponibilizada para uso 
comercial. Hoje sua maior utilização é na internet, por ser um protocolo que se comunica com 
vários softwares de rede como: Windows, Linux, Novell, Unix, é um protocolo utilizado tanto em 
redes locais como em rede de longa distancia, se adapta a diferentes tecnologias e diferentes 
velocidades. 
 
 
5.2.2. NETBEUI 
 
 
Protocolo nativo da Microsoft, ao contrario do TCP\IP e do IPX\SPX , este protocolo foi concebido 
para ser utilizado somente em pequenas redes e com isto acabou se tornendo um produto 
extremamente simples, bastante ágil e rápido e foi considerado o mais rápido protocolo de rede 
durante muito tempo. Sua maior desvantagem para os outros protocolos é que ele não roteavel, e 
a própria Microsoft adotou a partir do windows 2000 o TCP\IP como protocolo padrão para seus 
sistemas. 
 
 
5.2.3. IPX\SPX 
 
 
Protocolo nativo da Novell, para ser utilizado somente com as redes Netware, devido a grande 
popularidade da Novell , outros sistemas operacionais de rede, incluindo a Microsoft passaram a 
suportar este protocolo. Apesar de a rede Netware suportar outros protocolos, como o próprio 
TCP\IP, o IPX/SPX é seu protocolo padrão, sendo mais fácil configura-lo dentro do seu ambiente, 
hoje nas versões recentes da novell o TCP/IP já predomina sobre o IPX/SPX, por ser um protocolo 
especifico para a internet. 
 
 
 
 
Página 19
 
 
 
Devido a grande popularização da internet, o protocolo que iremos trabalhar será o TCP/IP, 
mesmo porque alguns equipamentos, como o SPEEDY por exemplo já vem configurado com este 
protocolo, facilitando a sua instalação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.3. EXERCÍCIOS 
 
 
 
1- O que é host? 
 
 
2- O que roteador? 
 
 
3- O que é endereço IP? 
 
 
4- O que são protocolos? 
 
 
5- Netbeui e IPXSPX são ? 
 
 
6- Porque oTCP\IP é o protocolo mais utilizado hoje em dia? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
– CONFIGURANDO REDE LOGÍCA 
 
 
 
 
Vimos até agora como executar a instalação física de uma rede, mas não é somente a passagem 
dos cabos e a parte elétrica que faz com que os micros troquem informações entre si, precisamos 
alem de protocolos que vimos no item anterior, configurar o SERVIDOR e ESTAÇÕES de 
TRABALHO para concluir nossa rede. 
SERVIDOR : Micro que centraliza as informações e fornece as senhas para os usuários. 
ESTAÇÕES de TRABALHO: Onde o usuário executa os trabalhos. 
Uma observação importante, verifique se o adaptador de rede (placa de rede) já esta instalado, 
caso não esteja, providencie o driver (software) do mesmo para proceder a instalação, se a placa 
de rede for ONBOARD, provavelmente já deverá estar instalada, faltanto apenas a sua 
configuração. 
 
 
6.1. REDE CLIENTE SERVIDOR: 
 
 
Neste sistema, temos computadores centrais, que funcionam o tempo todo apenas fornecendo 
serviços para a rede, temos computadores clientes ou usuários que usufruem dos serviços 
fornecidos pelo servidor. Solução que permite um melhor controle dos acessos, com uma 
performance de rede superior, tem maior flexibilidade e segurança, porem um maior custo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.2. REDE PONTO A PONTO 
 
 
Neste sistema, todos os computadores são tanto servidores de recursos para a rede quanto 
clientes dos serviços fornecidos pelos outros computadores. Pode-se utilizar também sistemas 
mistos que tem trechos cliente servidor e outros trechos no sistema ponto a ponto. Menor custo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.2.1. CONFIGURANDO REDE WINDOWS 98. 
 
 
Para iniciarmos a instalação da rede em ambiente windows 98, devemos observar antes alguns 
itens (após o windows instalado): 
 
 
- Este tipo de rede, é conhecida como rede doméstica, portanto ,tem uma limitação de 
usuários conectados simultaneamente, segundo a Microsoft o ideal é máximo de 10 micros, mas 
com a nossa experiência, indicamos máximo de 8 equipamento (7 micros e 1 servidor). 
- Neste tipo de rede não existe um software especifico de servidor, qualquer equipamento 
pode ser um, costuma-se definir como servidor, o micro que tem maior capacidade de memória e 
espaço em disco. 
- Procurar não colocar no nome do computador e compartilhamento, caracteres especiais 
como: @, # , %, $, &, espaços, e também nomes muito extensos como: Contabilidade ou 
paralelepípedo. 
 
 
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- Utilizar apenas um tipo de protocolo, para evitar concorrência entre eles. Você pode 
instalar mais de um, mas isto implica em mais drivers instalados e pode causar lentidão. 
 
 
Após verificarmos os detalhes acima e selecionarmos a maquina que será nosso servidor, 
procederemos da seguinte forma: 
 
 
Sendo a primeira vez que instalamos uma rede no ambiente, não irá aparecer no desktop (área de 
trabalho) do windows o ícone meu computador, portanto para iniciarmos as configurações 
 
 
 
devemos acessar o botão INICIAR, CONFIGURAÇÕES, PAINEL DE CONTROLE e selecionar o 
item REDE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tela do painel de controle 
 
 
Se seu adaptador for onboard, provavelmente 
já deverá ter o driver instalado conforme a 
figura ao lado, caso não esteja aparecendo 
o adaptador , você deverá verificar no manual 
da maquina qual o driver a ser utilizado, se não 
tiver o manual em mãos, verifique na placa 
mãe o chipset ou se for offboard verifique na 
placa qual o driver correspondente. 
 
 
 
 
 
 
Página 23 
 
 
 
 
 
 
 
Mesmo assim se não conseguir identificar, existem alguns softwares que mostram qual os 
componentes estão instalados no seu equipamento. (ex.: Belarc Advisor, etc.) 
Nesta mesma tela, após verificarmos e adicionarmos o adaptador, iremos adicionar (clicar no botão 
adicionar) ainda o cliente para a rede que necessitamos e o protocolo de comunicação, veja 
explicação a seguir: 
 
 
 
 
Clicando no botão adicionar 
iremos instalar ocliente para a 
rede Microsoft. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Após selecionarmos o 
cliente clicaremos em “OK” 
para proceder a instalação, 
em seguida ira voltar a tela 
de configurações mostrando 
o cliente para rede Microsoft 
já instalado, se o protocolo 
não aparecer, iremos clicar 
em adicionar novamente e 
instalar o protocolo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 24 
 
 
 
 
 
 
 
Iremos adicionar o 
fabricante, Microsoft e 
selecionar o protocolo 
TCP/IP, e clicar na tecla 
“OK” para adicionar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aparecerá então na tela as 
seguintes informações, como 
podemos ver, mas ainda nos 
falta mais um serviço, que é o 
compartilhamento de arquivos 
e impressoras, que aparece 
logo abaixo do “LOGON 
PRIMÀRIO DA REDE”, 
clicamos nessa opção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Clicando no botão 
“compartilhamento de arquivos” 
e impressoras aparecerá a 
seguinte tela, onde podemos 
selecionar os dois itens, ou 
somente um deles, se 
selecionar que desejo apenas 
compartilhar arquivos, minhas impressoras não poderão ser disponibilizadas na rede para outros 
usuários, se selecionar que desejo apenas compartilhar minhas impressoras, não poderei 
disponibilizar meus arquivos e pastas para os outros usuários na rede. Clicamos no botão “OK” 
para gravar a informação. 
 
 
Para a parte de configurações, é o 
que precisamos para utilizarmos a 
rede, falta nesta tela ainda 
configurarmos o protocolo, no caso 
da rede windows 98 iremos colocar 
um endereço IP fixo, para outras 
redes como windows 2000 ou XP, 
Novell e Linux, elas dispões de um 
serviços chamado DHCP, que 
iremos explicar mais a frente, que 
fornece o endereço IP 
automaticamente. Para 
configurarmos o protocolo, 
clicaremos duas vezes sobre o 
item “TCP/IP”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 26 
 
 
 
 
 
 
 
Nesta tela iremos selecionar a 
opção “Especificar um endereço 
IP” , e vamos digitar o IP e a 
mascara conforme vimos no 
item classes de IP 
anteriormente, em seguida 
clicamos e “OK” para gravar as 
informações. O próximo passo é 
preencher o dados de 
identificação do micro, que 
veremos na próxima tela. Para 
cada micro deveremos ter um 
numero de IP diferente, não 
pode existir 2 maquinas com o 
mesmo numero IP, neste 
exemplo colocamos o IP 
192.168.5.2, na próxima 
 
maquina usaremos 192.168.5.3, e assim por diante. 
 
Nesta tela precisamos identificar o 
“Nome do computador” em nosso 
exemplo este é um servidor de 
rede, usaremos a palavra 
“SERVIDOR” lembre-se nunca 
use neste campo nomes 
extensos e caracteres especiais 
(* @, #,$,%,& e espaços). No 
campo “Grupo de Trabalho”, 
normalmente usamos o nome da 
empresa, o um setor ou 
departamento, no campo “ 
descrição” podemos usar 
qualquer caractere, com 
 
 
 
 
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espaços, sem problemas. Uma sugestão: Procure não colocar nomes de pessoas no nome do 
computador, pois, se ela sair da empresa ou for para outro setor, o micro ficará sempre com o 
nome dela, principalmente se existirem pastas ou impressoras compartilhadas neste equipamento, 
coloque o nome do setor ou depto no nome do micro e na descrição o nome do usuário, desta 
forma você poderá altera-lo a qualquer momento. Depois , clicaremos em OK para gravar as 
informações. 
 
Para o SERVIDOR windows 98 ou para as estações os passos de instalação para a rede são 
os mesmos, o que irá alterar será o nome do computador e os números de IP´s. Podemos 
seguir estes mesmos passos para a configuração das demais redes se as estações forem 
win98. 
 
 
No caso do servidor de rede temos algumas orientações a mais a serem feitas, caso do win98 não 
aconselhamos a utilizar na mesma maquina de servidor de arquivos com a internet e ter 
impressoras compartilhadas, os três serviços juntos consomem muito recurso do servidor , e isto 
fará com que exista uma lentidão em sua rede. 
Outro detalhe importante, muitas pessoas compartilham direto a unidade “C:\” deixando assim 
vulnerável o servidor, portanto, procure compartilhar somente as pastas que você tem realmente 
necessidade de utilizar na rede, como iremos explicar a seguir. 
 
 
6.2.2. COMO FAZER COMPARTILHAMENTO NA REDE WINDOWS 98: 
 
 
Podemos utilizar de 2 recursos para executar este processo o primeiro deles é pelo windows 
explorer, veja os passos a seguir : 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Na janela do windows explorer selecionaremos a unidade de disco ou a pasta que desejamos 
compartilhar, em seguida clicaremos com o botão do lado direito do mouse e selecionaremos a 
opção “COMPARTILHAMENTO”. 
 
Quando selecionarmos a opção 
compartilhamento irá aparecer a 
tela ao lado, com algumas opções. 
“compartilhado como” temos que 
seleciona-la para habilitar outros 
campos, ela já virá sugerindo um 
nome, que podemos alterar, caso o 
nome seja extenso ou tenha 
caracteres especiais, o campo 
“comentário “ não é obrigatório ser 
preenchido, fica a seu critério. 
“Tipo de acesso” é como desejo 
disponibilizar para os usuários esta 
pasta ou unidade de disco. 
“somente leitura” o usuário poderá 
copiar ou ler as informações, mas 
não alterar-las ou exclui-las. 
 
 
Página 29
 
 
 
“Completo”, como o nome já diz, o usuário não terá restrições nenhuma, neste caso ainda posso 
atrelar ao o acesso uma senha. 
“Depende da senha” , se acionarmos esta opção ela irá habilitar dois campos de senhas no campo 
“SENHAS” uma senha para somente leitura e outra senha para acesso completo. Em seguida , 
clicar em aplicar e OK 
 
 
No exemplo acima deixamos compartilhado a unidade “C:\” com acesso completo, isto não é o 
ideal, o correto seria criarmos uma pasta dados e programas e dentro delas colocaríamos todos os 
documento e sistemas que devem ser utilizados em rede e depois compartilharmos estas pastas 
com acesso completo, pois, existem softwares que se não estiver com acesso completo para o 
usuário, pode vir a ocorrer alguma incompatibilidade. 
 
 
Outra forma de se compartilhar uma pasta ou unidade de disco é, clicando no ícone “Meu 
Computador”, onde irá aparecer as unidades disponíveis você pode, clicando com o botão direito 
do mouse sobre a unidade, e selecionar “compartilhamento” ou clicar duas vezes sobre a unidade 
de disco e compartilhar apenas uma pasta. 
Alem de compartilharmos uma unidade de disco ou pastas, podemos também compartilhar 
impressoras, procedendo como 
segue: 
No menu iniciar, configurações, 
impressoras irá aparecer a tela ao 
lado, clicando com o botão do 
lado direito do mouse, iremos 
selecionar o item 
compartilhamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 30 
 
 
 
 
Nesta tela iremos selecionar a opção 
“compartilhado como” o sistema já nos 
apresenta uma sugestão de nome, 
que podemos altera-lo caso seja um 
nome extenso ou contenha caracteres 
especiais, não é necessário alterar 
mais nenhum campo, os outros itens 
não são obrigatórios. Em seguida 
clicar em aplicar e OK 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.2.3. MAPEAMENTO PARA WINDOWS 98: 
O mapeamento de uma rede é normalmente executado em uma estação de trabalho, para facilitar 
o caminho para acesso a uma pasta ou unidade de disco, alem disto alguns sistemas, necessitam 
de uma unidade de disco mapeada para poder executar suas rotinas, vejamos abaixo como fazerum mapeamento. 
Temos duas formas para executar o mapeamento, a primeira delas que é mais simples é a 
seguinte: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na área de trabalho clicaremos duas vezes sobre o ícone ambiente de rede 
 
 
 
Página 31 
 
 
 
 
 
 
Dentro da tela de ambiente de 
rede iremos selecionar o micro 
onde as pastas ou a unidade de 
rede foi compartilhada, 
clicaremos 2 vezes nome do 
micro que desejamos mapear. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando clicarmos sobre o 
nome do micro, aparecerá a tela 
ao lado com todos os itens que 
foram compartilhados, então 
devemos clicar com o botão do 
lado direito do mouse na pasta 
ou unidade de disco de 
desejamos compartilhar. Irá 
abrir um menu de opções onde 
devemos selecionar o item 
“Mapear unidade de rede”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 32 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na opção unidade 
selecionaremos a letra da 
pasta ou unidade mapeada, 
logo abaixo aparece o 
caminho que esta letra irá 
corresponder, na opção 
“reconectar ao fazer logon” 
devemos deixar marcada, para que toda vez que reiniciarmos o windows, não seja necessário 
refazer o mapeamento. 
Podemos verificar nesta tela que a letra que aparece é a “F”, e porque não apareceu a letra “A”? é 
simples , a letra “A” corresponde a unidade de disco 3 ½ de seu micro, a letra “B” não esta em 
uso, era uma unidade de disco antiga, a letra “C” corresponde a o HD do seu micro, a letra “D” 
corresponde a unidade de CD Room de seu micro ou outra HD que se tenha instalada, e a letra “E” 
corresponde a unidade de gravador de CD, então a próxima letra disponível neste caso é a letra 
“F”. 
Você não precisa usar a letra sugerida, podemos utilizar a letra que quisermos, desde que ela seja 
padrão para todas as outra estações de trabalho que formos mapear, este padrão não é 
obrigatório, apenas irá facilitar para qualquer usuário identificar qual é a unidade de rede instalada, 
em qualquer micro. Após selecionarmos a letra que utilizaremos no mapeamento, clicaremos em 
“OK” 
 
 
 
 
A partir daí em qualquer local do 
windows que precisar consigo utilizar 
esta unidade mapeada, como por 
exemplo: “Meu Computador”, “Prompt 
do MSDos”, “Windows Explorer”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 33 
 
 
 
 
 
 
 
Outra forma de mapeamento é utilizando o windows explorer, que vamos explicar a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No windows explorer, iremos selecionar o item ambiente de rede, e clicaremos 2 vezes sobre ele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando selecionarmos, os nomes do micro, ao lado terão as pastas e unidades compartilhadas, 
clicamos com o botão do lado direito do mouse na pasta ou unidade desejada. 
 
 
 
 
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Na opção unidade 
selecionaremos a letra da 
pasta ou unidade mapeada, 
logo abaixo aparece o 
caminho que esta letra irá 
corresponder, na opção 
“reconectar ao fazer logon” 
devemos deixar marcada, para que toda vez que reiniciarmos o windows, não seja necessário 
refazer o mapeamento. 
Podemos verificar nesta tela que a letra que aparece é a “F”, e porque não apareceu a letra “A”? é 
simples , a letra “A” corresponde a unidade de disco 3 ½ de seu micro, a letra “B” não esta em 
uso, era uma unidade de disco antiga, a letra “C” corresponde a o HD do seu micro, a letra “D” 
corresponde a unidade de CD Room de seu micro ou outra HD que se tenha instalada, e a letra “E” 
corresponde a unidade de gravador de CD, então a próxima letra disponível neste caso é a letra 
“F”. 
Você não precisa usar a letra sugerida, podemos utilizar a letra que quisermos, desde que ela seja 
padrão para todas as outra estações de trabalho que formos mapear, este padrão não é 
obrigatório, apenas irá facilitar para qualquer usuário identificar qual é a unidade de rede instalada, 
em qualquer micro. Após selecionarmos a letra que utilizaremos no mapeamento, clicaremos em 
“OK” e a partir daí em qualquer local do windows que precisar consigo utilizar esta unidade 
mapeada, como por exemplo: “Meu Computador”, “Prompt do MSDos”, “Windows Explorer”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6.3. EXERCÍCIOS: 
 
 
 
1- O é uma rede cliente servidor? 
 
 
2- O que é uma rede ponto a ponto? 
 
 
3- O que devemos observar antes de configurar um ambiente de rede windows 98? 
 
 
4- O que é um adaptador de rede? 
 
 
5- Quando devemos utilizar o endereço IP fixo? 
 
 
6- Que cuidados devemos tomar ao fazer um compartilhamento? 
 
 
7- O que é compartilhamento? 
 
 
8- Qual o processo para compartilhar uma impressora? 
 
 
9- O que devo fazer se não aparece o item compartilhamento para impressoras? 
 
 
10- O que é mapeamento? 
 
 
11- Podemos mapear uma impressora? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 36 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
– CONFIGURANDO XP 
 
 
 
A primeira coisa que devemos entender é que diferentemente do windows 98 o XP tem 
definições de usuários e senhas. Todos os usuários que tenham acesso ao servidor devem 
ser cadastrados no servidor, com seu direitos ou restrições, lembrando que mostraremos 
aqui um processo básico, não entraremos neste módulo nas configurações mais avanças do 
XP como ACTIVE DIRECTORY, após entendermos um pouco mais sobre o XP iremos 
comentar sobre as outras ferramentas (DHCP – números de IP automáticos). 
Após o XP instalado, podemos criar e alterar senhas, mas para isto devemos primeiro nos 
logar com a senha de administrador, esta senha normalmente não é visível, e é criada a 
medida que procedemos a instalação do XP, da posse do usuário e senha do administrador, 
tecle 2 vezes CTRL+ALT+DEL , que irá solicitar para entrarmos com a senha de 
administrador. 
 
 
7.1. CRIANDO CONTAS DE USUÁRIOS 
Para criarmos contas de usuários temos duas opções no XP, a primeira é a opção contas de 
usuários no painel de controle, esta opção oferece uma interface mais amigável, é ideal para 
usuários, que estão começando a estudar e a lidar com contas de usuários e grupos. 
Veremos a outra opção mais para frente. 
 
 
Mostrar tela do painel de controle 
e a tela de contas de usuários e 
grupos; 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 37 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dentro desta tela podemos, 
alterar uma conta já existente, 
criar uma nova conta ou alterar 
as forma de fazer logon e logof 
do usuário, vamos clicar no item 
criar nova conta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesta tela colocaremos o nome 
da nova conta de usuário. E 
clicamos em avançar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 38 
 
 
 
 
 
 
Aparece a tela ao lado as 
opções, Administrador do 
computador ou Limitado. Os 
usuários limitados não terão 
direitos a instalar determinados 
programas, necessitando 
utilizar uma senha da 
administrador, já o 
administrador terá direitos 
totais. Clicamos em criar conta, 
observe que ainda não solicitou 
a senha, para isto iremos na tela 
seguinte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Clicando sobre a conta criada, 
duas vezes, ou na opção 
alterar uma conta iremos 
configurar a senha da 
novaconta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 39 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesta tela podemos fazer varias 
modificações na conta de usuário 
que criamos, como alterar o nome, 
criar uma senha e ainda excluir a 
conta. Vamos selecionar a opção 
criar uma senha. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Devemos digitare confirmar a nova 
senha e podemos ainda digitar uma 
frase caso, não lembrarmos da 
senha, devemos lembra que o nome 
do usuário tanto faz se é maiúscula 
ou minúscula mas para a senha isto 
fará diferença, e procure misturar 
letras e números para poder 
dificultar invasões.Clicar em criar 
senha para prosseguir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 40 
 
 
 
No Windows XP ou mesmo no windows 2000 é Ideal criar contas dos usuários que estarão 
acessando as pastas compartilhadas, para definirmos quais usuários podem acessar quais pastas. 
Depois de criarmos os usuários, faremos o compartilhamento das pastas e unidades. 
 
 
7.2. COMPARTILHAMENTO COM O XP: 
 
 
O procedimento é basicamente semelhante ao do Windows 98, o que altera é que podemos definir 
os direitos dos usuários em cada pasta, entrando no windows explorer, clicaremos com o botão 
direito do mouse na pasta ou unidade de disco que queremos compartilhar e selecionaremos a 
opção compartilhamento e segurança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Página 41 
 
 
 
 
Irá aparecer a tela ao lado, onde devemos 
selecionar a opção compartilhar esta pasta, para 
habilitar os campos onde iremos definir o nosso 
compartilhamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observe que ao selecionarmos a opção de 
compartilhamento, já nos sugere um 
compartilhamento, no caso especifico deste 
item, estamos compartilhando a unidade “C”, se 
deixarmos como “Recurso Compartilhado 
Padrão” teremos os recursos de 
compartilhamento restrito, inclusive não 
poderemos alterar as permissões. 
 
 
 
 
 
 
Se 
tent 
arm 
os 
entr 
ar 
na opção de “permissões”, por exemplo, irá aparecer esta tela de aviso, portanto teremos, no caso 
da unidade “C:” criar um novo compartilhamento. 
 
 
 
 
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Quando clicarmos no botão 
“novo compartilhamento”, 
veremos a tela ao lado, onde 
informaremos o nome do 
compartilhamento, que pode 
ser a letra da unidade que 
estamos compartilhando ou o 
nome da pasta compartilhada, lembrando que nos dois casos não devemos usar nomes extensos 
e também caracteres especiais (@,#,$,&,% e espaços). O campo comentário não é obrigatório, 
clicaremos em seguida no botão “permissões”, para acrescentarmos os usuários que terão acesso 
a esta unidade. 
 
 
Por padrão o novo compartilhamento vem 
com o grupo de usuários TODOS já 
definido, mas veja que o nível de 
permissão dele é de somente leitura, se 
for uma pasta que todos os usuários 
podem acessar, basta apenas clicarmos 
no item permitir nas opções “Controle 
Total” e “alteração”, se desejarmos incluir 
novos grupos ou usuários clicaremos no 
botão adicionar. Vamos incluir um novo 
usuário. Clique em adicionar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesta tela, clicaremos na Opção 
“Avançado”, para selecionar os usuários 
cadastrados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Quando entramos nesta tela não 
estará aparecendo a relação de 
usuários como estamos vendo, 
precisamos clicar no item “Localizar 
agora” para que a relação de usuários 
apareça, para acrescentarmos um 
usuário, selecionamos o qual 
desejamos e clicamos na opção “OK” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Após clicarmos, voltará a esta tela, onde 
podemos observar que o usuário foi adicionado, 
mas ainda esta com direitos de somente leitura, 
precisamos definir qual direitos este usuário terá, 
basta clicar na opção desejada, ou “Controle 
Total” ou “Alteração”. Para concluirmos basta 
clicarmos no botão “OK”. 
E confirmarmos nas telas seguintes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7.3. MAPEAMENTO NO WINDOWS XP: 
 
 
Na situação anterior fizemos os passos para a criação de uma maquina para ser nosso servidor de 
rede, criamos os usuários, compartilhamos a unidade de disco, e cadastramos os usuários do 
compartilhamento, como ficaria agora as estações de trabalho. Caso nossos terminais tenham 
instalado o windows 98, podemos proceder o mapeamento, como no item “mapeamento para 
windows 98”, se as estações de trabalho forem XP faremos o seguinte: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Numa estação, na área de trabalho, clicamos sobre o ícone “Meus Locais de rede” . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Selecionaremos a opção “Exibir computadores do meu grupo de trabalho”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Selecionaremos o servidor ou micro que desejamos mapear. 
 
 
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Em seguida, clicaremos com o botão direito do mouse sobre a pasta ou a unidade de disco que 
desejamos mapear, e selecionaremos a opção “mapear unidade de rede”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nesta tela iremos selecionar a letra que utilizaremos como unidade de rede, diferente do 
windows98 que não apresenta a letra “B:” o XP tem esta letra disponível para o mapeamento. 
 
 
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Selecionando a letra desejada clicaremos na opção “Reconectar Durante o Logon”, para quando 
reiniciarmos o micro ele não perca o mapeamento,em seguida clicamos em concluir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Depois do processo executado, tanto no Windows explorer, quanto no item meu computador ou 
mesmo no comando do prompt, poderemos utilizar esta unidade. 
 
 
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– INSTALANDO DHCP 
 
 
 
 
Quando instalamos uma rede com 10, 20 computadores, é até fácil você deixar o endereço IP das 
maquinas estático ou fixo, mas quando falamos de 100, 200 ou 400 estações a coisa fica muito 
complicada, nesta situação o ideal é se utilizar de um serviço chamado DHCP, este serviço esta 
disponível somente em softwares servidores, como 2000 Server, 2003 Server, Linux, e para ser 
utilizado você precisa ativar o serviço e configurá-lo. 
Tinha a idéia de mostra este serviço no Windows XP, já que no windows 98, este serviço não 
existe, mas durante as pesquisas para esta apostila, descobri que no XP ele tem o serviço, mas só 
como cliente, ser desejarmos utilizar o DHCP numa rede com windows XP, temos que utilizar o 
windows 2000server ou windows 2003 Server para acionar este serviço, portanto, o que vamos 
mostrar neste capitulo é como instalar e configurar o serviço DHCP no windows 2000 Server. 
Vamos primeiro falar o que é o DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol que quer dizer 
Protocolo de Configuração de Host Dinâmico , este serviço serve para disponibilizar para as 
estações de trabalho um numero de IP automaticamente, quando o usuário se logar na rede, a 
estação irá consultar este serviço que irá fornecer um numero de IP para ela, para isto acontecer, 
nas estações devemos deixar nas configurações de rede, no item TCP\IP a opção “obter um 
endereço IP automaticamente” 
 
 
 
 
Tela de configuração do Windows 98 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Tela de configuração do windows XP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para instalarmos um serviço de DHCP no 2000 Server procederemos da seguinte forma: 
- Abrir o Painel de Controle 
- Abrir o adicionar ou remover programas. 
- Clique em adicionar e remover programasdo Windows 
- De um clique em avançar 
- De um clique em serviços de rede e depois no botão detalhes. 
- De um clique na caixa de verificação ao lado de DHCP. 
- De um clique em OK para voltar aos componentes do Windows. 
- De um clique em avançar para instalar o serviço 
- De um clique em concluir o assistente. 
- De um clique em fechar para fechar o adicionar e remover programas do Windows. 
 
 
Fazer Power point destas telas para acrescentar na apostila dos alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.1. EXERCÍCIOS: 
 
 
1- Como aciono a senha de “Administrador” no Windows XP? 
 
 
2- Como crio senha de usuários no Windows XP? 
 
 
3- Quais as principais diferenças entre o compartilhamento do XP e o 98? 
 
 
4- Porque não posso alterar as permissões do compartilhamento “C$”? 
 
 
5- Explique o mapeamento do Windows XP? 
 
 
6- O que é DHCP? E qual a sua função? 
 
 
7- No XP tenho como criar um serviço DHCP? Pesquisar. 
 
 
8- Quais as principais diferenças em o XP e o 98 que você percebeu? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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– BIBLIOGRAFIA 
 
 
 
 
 
 
- GUIA COMPLETO DE CABEAMENTO DE REDES ( Editora Campus) 
 
 
- REDES DE COMPUTADORES (Editora Campus) 
 
 
- TEORIA E PRÁTICA REDES WINDOWS (Brasport) 
 
 
- WINDOWS XP BASICO E DETALHADO (Visual Books) 
 
 
- WINDOWS XP HOME E PROFESSIONAL PARA USUÁRIOS 
E ADMINISTRADORES (Axcel Books) 
 
 
- DOMINANDO WINDOWS 2000 SERVER “A BIBLIA” (Makros Books) 
 
 
- E VARIOS OUTROS SITES SOBRE O ASSUNTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Outros materiais

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