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OSTEOLOGIA RESUMO

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OSTEOLOGIA
Alguns ossos como o esterno são hematopoiéticos, ou seja, contribuem para a formação de glóbulos vermelhos no sangue.
Todos os ossos se articulam entre si, com exceção do osso hióide, que é preso somente por músculos e ligamentos. 
A cabeça óssea é subdividida em crânio (neurocrânio, com 8 ossos) e face (víscero-crânio, com 14 ossos).
Inferiormente a coluna vertebral temos o sacro (5 ossos fundidos) e o cóccix (varia de 3 a 5 ossos fundidos).
Da parte média da coluna vertebral se dirigindo para frente, saem 12 pares de costelas que vão se prender anteriormente ao osso esterno, formando o tórax.
Na altura superior do tórax, encontramos o cíngulo do membro superior e na parte inferior do tórax, o cíngulo do membro inferior.
Cíngulo do membro superior: Constituído por dois ossos: a clavícula e a escápula que servem de raiz para a implantação do membro superior.
O membro superior prende-se apenas a escápula e é composta pelo: úmero, rádio, ulna, carpo, metacarpo e dedos.
Cíngulo do membro inferior: Constituído por dois ossos (lado esquerdo e direito) que são os ossos do quadril.
PELVE ÓSSEA = Quadril + Sacro.
OSSOS EXTRANUMERÁRIOS
São ossos suturais quando se interpõem nas linhas articulares dos ossos do crânio e sesamóides quando são encontrados em outra região do corpo.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
Ossos longos – o comprimento predomina sobre a largura e a espessura. Apresentam uma escavação central que é o canal medular, onde se encontra a medula óssea. São constituídos por uma diáfise e duas epífises.
Ossos curtos – as três dimensões se equivalem (ossos do carpo e do tarso).
Ossos planos – são finos, o comprimento e a largura predominam sobre a espessura. (Escápula e parietal).
Ossos alongados – As costelas são ossos longos, porém achatados e não possuem canal medular.
Ossos pneumáticos – São certos ossos ocos com cavidades cheias de ar (maxila, esfenoide e frontal).
Ossos irregulares – Etmoide, esfenoide e temporal.
As saliências articulares são as cabeças, côndilos, e raízes de implantação e as não articulares são os processos como os tubérculos, cristas, espinhas, bossas, eminências ou lâminas.
As depressões articulares são as cavidades glenóides (osso temporal, escápula ou tíbia), acetábulo (osso do quadril). As depressões não articulares são as fossas, sulcos, canais, etc.
Os forames ósseos podem dar passagem para vasos ou nervos que vão a outros territórios ou então que penetram no osso para nutri-lo.
PERIÓSTEO – TODOS os ossos são envoltos por essa membrana que além de proteger tem a função de ajudar na reconstituição do osso em caso de fratura.
MEDULA ÓSSEA – É a substância contida no canal medular dos ossos longos ou nas pequenas cavidades dos ossos esponjosos. PODE SER VERMELHA OU AMARELA.
A medula óssea vermelha é mais vascular e com o passar do tempo vai se transformando em amarela que tem predominância de gordura.
ESTRUTURA ÓSSEA
Os ossos apresentam um tecido básico que os caracterizam, o tecido ósseo.
Esse tecido é constituído por uma substancia fundamental e na qual se disseminam células ósseas denominadas osteócitos.
O tecido ósseo se distribui em finíssimas lâminas que são as lamelas ósseas que podem se dispor formando círculos concêntricos que limitam o centro de um canal denominado Havers.
O tecido ósseo compacto distribui-se pela superfície do osso, enquanto o esponjoso está em seu interior. 
Ossos como o parietal, frontal ou parte do occiptal apresentam duas lâminas de tecido compacto e entre as duas, um tecido esponjoso chamado díploe.
OSSIFICAÇÃO 
Todo osso antes de ser duro e resistente passa por um estágio de tecido mais mole geralmente cartilagíneo ou conjuntivo. 
Os ossos pares apresentam um ponto de ossificação, enquanto os ímpares apresentam dois que vão aumentando até se encontrarem na linha média. Os ossos longos apresentam três pontos de ossificação: um para a diáfise e dois para as epífises. 
Entre a diáfise e as epífises, a cartilagem permanece por muito tempo (conhecida como disco epifisal). Graças a ossificação tardia dessas cartilagens que é assegurado o crescimento estrutural. As cartilagens começam a ser substituídas por ossificações na puberdade.
COLUNA VERTEBRAL
A coluna vertebral é constituída pela superposição de 24 ossos isolados, as vértebras. Para cima ela se articula com o osso occipital e, para baixo, com o sacro e este com o cóccix. 
A coluna é dividida em três regiões: cervical, torácica e lombar.
SÃO 7 VÉRTEBRAS CERVICAIS, 12 TORÁCICAS E 5 LOMBARES.
Todas as vértebras possuem 7 elementos básicos, que são: 
Corpo – colocado para frente, é representado por um segmento cilíndrico com face superior e inferior.
Forame – Situado imediatamente atrás do corpo e limitado lateral e posteriormente por um arco ósseo, onde se encontram outros elementos.
Processo espinhoso – É a parte do arco ósseo que se situa medianamente, por trás do forame vertebral. Dirige-se para trás sob a forma de longa espinha. 
Processos transversos – São dois prolongamentos laterais (direito e esquerdo) que se projetam transversalmente.
Processos articulares – Em número de 4: dois ascendentes e dois descendentes. São saliências que se destinam as articulações das vértebras entre si.
Lâminas – São duas lâminas (uma direita e uma esquerda) que ligam o processo espinhoso ao processo transverso correspondente. As lâminas são achatadas e quadriláteras e constituem a maior parte do arco ósseo.
Pedículos – São as partes mais estreitadas, que ligam o arco ósseo à parte póstero-lateral do corpo vertebral. Vistos lateralmente, os pedículos apresentam uma chanfradura superior e uma inferior que são as incisuras vertebrais.
A SUPERPOSIÇÃO DOS PEDÍCULOS DETERMINA ENTRE CADA 2 DELES A CONSTITUIÇÃO DO FORAME INTERVERTEBRAL, POR ONDE SAEM OS NERVOS ESPINHAIS. 
Se houver um forame no processo transverso a vértebra pertencerá à região cervical – é o forame transverso. Se, houver apenas uma faceta articular para a costela (fóvea costal), então a vertebra pertencerá a região torácica.
A 1ª vértebra cervical é chamada de ATLAS é constituída por duas massas laterais ligadas por um arco anterior e um posterior. São as massas laterais do atlas que se articulam com os côndilos do occipital.
O atlas não apresenta um corpo típico, mas este é substituído por uma saliência que sobe do corpo da 2ª vertebra.
A 2ª vértebra cervical é chamada de ÁXIS, é caracterizada por apresentar uma saliência dirigida para cima. É o dente (processo odontóide) que pode se tornar muito importante quando há possibilidade do indivíduo bater com a cabeça numa superfície resistente. A fratura do dente pode comprimir a medula oblonga determinando morte instantânea. 
A 6ª vértebra cervical apresenta anteriormente, em cada processo transverso, uma saliência volumosa, que é o tubérculo carotídeo.
A 7ª vértebra cervical apresenta um processo espinhoso muito desenvolvido (na base do pescoço).
A 5ª vértebra lombar apresenta o corpo mais alto. Esse fato é importante porque essa vértebra, ao se articular com o sacro, determina uma proeminência em forma de ângulo, o promontório.
SACRO
O sacro resulta da fusão de 5 vértebras. A base voltada para cima articula-se com a 5ª vertebra lombar e ápice para baixo articulando-se com o cóccix. 
O acidente mais importante é a superfície auricular que serve de articulação com os ossos do quadril.
A face anterior é côncava e chamada de face pelvina. Na linha mediana representa as faces anteriores dos corpos vertebrais fusionados, mostrando quatro linhas transversas que terminam lateralmente em orifícios: forames sacrais pelvinos que dão passagem aos ramos anteriores dos nervos sacros.
A face posterior ou dorsal é convexa. Na linha mediana encontramos a crista sacral mediana. Nesta face encontramos também 4 pares de orifícios que são os forames sacrais dorsais, por onde passam os ramos posteriores dos nervos sacros.
O SACRO É PERCORRIDO DA BASE PARA O ÁPICE PELO CANAL SACRAL, QUE CORRESPONDE AOS FORAMES VERTEBRAIS.
COCCIX
O cóccix resultada fusão de 3 a 5 vértebras rudimentares. Tem a forma aproximada de uma cunha. Apresenta uma base que se articula com o ápice do sacro, e um ápice que é livre. 
COLUNA VERTEBRAL EM CONJUNTO
A superposição das vértebras condiciona a correspondência dos forames vertebrais, um sobre o outro, e com isso a determinação de um tubo que recebe o nome de canal vertebral.
As curvaturas da coluna a tornam 17 vezes mais resistente. Na região cervical e na lombar a concavidade é posterior (côncava) e na região torácica e sacrococcígea é anterior (convexa).
A coluna vertebral pode apresentar desvios patológicos, com 3 tipos fundamentais de posições viciosas:
Cifose, quando se encurva para frente;
Lordose, quando se encurva para trás;
Escoliose, quando se inclina lateralmente.
CABEÇA ÓSSEA
A cabeça óssea divide-se em crânio (neurocrânio) e face (víscero-crânio). 
CRÂNIO
O crânio é constituído por oito ossos, dos quais quatro são ímpares e dois pares.
Os ossos ímpares são: Frontal, occipital, esfenoide e etmoide.
Os ossos pares são: Temporal e parietal.
FRONTAL
Na linha mediana e logo acima da borda inferior, há pequena elevação que é a glabela (região entre os supercílios). De cada lado da glabela encontramos saliências que se estendem lateralmente que são os arcos superciliares. 
A lâmina horizontal entra na constituição do teto das órbitas. Na linha media desta lâmina há uma chanfradura acentuada que é a incisura etmoidal. É nessa incisura que vai se encaixar o osso etmoide. Em toda a extensão das margens dessa incisura há pequenas escavações hemisféricas que vão constituir as células etmoidais, quando os dois ossos, etmoide e frontal, estão articulados.
Anteriormente a essa incisura encontra-se a abertura do seio frontal, que é uma escavação existente no frontal, tornando-o um osso pneumático.
A borda superior do frontal articula-se com os ossos parietais, constituindo a sutura coronal. Na união dos três ossos há o bregma.
OCCIPTAL
O osso occipital é o mais posterior do crânio.
Nas proximidades do ângulo inferior apresenta um grande orifício que é o forame magno, através do qual o encéfalo, que está na caixa craniana, continua-se com a medula espinhal, que se aloja no canal vertebral.
A porção do osso que se encontra por cima do forame magno é a escama do occipital e a que se situa para baixo e para frente é a parte basilar.
Possui 4 fossas onde nas 2 superiores correspondem ao lobo occipital do cérebro e as 2 inferiores ao cerebelo.
Protuberância occipital externa com linha superior da nuca e linha inferior da nuca.
Ao lado do forame magno há duas saliências que são os côndilos do occipital, e permitem a articulação do occipital com as massas laterais da vértebra atlas.
Imediatamente por diante de cada côndilo há um conduto que é o canal do hipoglosso, por onde passa o nervo hipoglosso.
As bordas superiores do occipital articulam-se com os parietais e formam a sutura lambdóidea.
ESFENOIDE 
Fica localizado no centro da base do crânio, por trás do etmoide e adiante do occipital. 
Apresenta um corpo, duas asas maiores, duas asas menores e dois processos pterigoides. 
É oco e constitui o seio esfenoidal, o qual se abre no fundo da cavidade nasal.
A face superior do corpo apresenta uma fosseta que é a sela túrcica, onde se aloja a glândula hipófise.
Na asa maior possui o forame redondo (por onde passa o nervo maxilar), o forame oval (passa o nervo mandibular) e o forame espinhoso (que serve de trânsito para a artéria meníngea média).
Na base das asas menores encontramos o canal óptico, que dá passagem ao nervo óptico correspondente.
Entre as asas menores e as asas maiores encontramos uma fenda que é a fissura orbital superior, através da qual passam os nervos motores do olho e o nervo e a veia oftálmicos.
Os processos pterigoides servem para a inserção de vários músculos.
ETMOIDE
O etmoide entra na constituição da maior parte da cavidade nasal.
A lâmina perpendicular do etmoide entra na formação do septo nasal.
A lâmina horizontal ou lâmina crivosa é toda cheia de pequenos orifícios (forames etmoidais), por onde passam os filetes do nervo olfatório, e entra na formação da cavidade nasal.
A face lateral das lâminas orbitais corresponde às cavidades orbitais, enquanto a face medial constitui a parede lateral da cavidade nasal.
Na face medial de cada uma das lâminas orbitais destacam-se dois enrodilhados ósseos, as conchas nasais superior e média.
Entre cada uma das conchas e a lâmina orbital existe um canal denominado meato, ao nível do meato superior localiza-se a abertura do seio esfenoidal; no meato médio os seios frontal e maxilar e no inferior abre o canal nasolacrimal.
PARIETAL 
O parietal é par e é o osso mais simples do crânio.
A face medial apresenta vários sulcos que correspondem às ramificações dos vasos meníngicos médios.
A sutura sagital é o que liga o parietal direito com o esquerdo.
O osso parietal se articula com o temporal (articulação escamosa).
A borda anterior articula-se com o frontal (sutura coronal) e a posterior com o occipital (sutura lambdoide).
TEMPORAL
Também é par e é o osso mais complexo do crânio. No seu interior encontra-se o aparelho da audição.
Divide-se em 3 partes: escamosa, timpânica e petrosa.
A parte escamosa, é constituída por uma grande escama com duas faces e uma borda de contorno.
A face lateral apresenta dois acidentes anatômicos o processo zigomático e a fossa mandibular que fica situada por baixo do arco zigomático e se articula com a mandíbula.
ARCO ZIGOMÁTICO = PROCESSO TEMPORAL DO OSSO ZIGOMÁTICO + PROCESSO ZIGOMÁTICO DO OSSO TEMPORAL.
A face medial se relaciona com o encéfalo e a borda de contorno se articula com o parietal.
A parte timpânica é representada por uma lâmina óssea que constitui parte do contorno do poro acústico externo e se prolonga medialmente para entrar na formação da parede do meato acústico externo. 
A parte petrosa constitui uma pirâmide cuja base se funde com a parte escamosa e o ápice se dirige medialmente e ligeiramente para diante.
CINCO ACIDENTES SÃO IMPORTANTES NO TEMPORAL:
Processo mastoide – é uma saliência situada no ponto mais posterior e inferior do osso se dirigindo para baixo.
Processo estiloide – é uma saliência situada por baixo da parte petrosa e medialmente à mastoide, servido para inserção de músculos.
Forame estileomastoídeo – orifício por onde sai do crânio o nervo facial e que se situa entre os processos mastoide e estiloide.
Canal carótico – conduto que se acotovela formando um ângulo porque o forame de entrada, inferior encontra-se na face póstero-inferior enquanto o orifício interno desse canal localiza-se no ápice da parte petrosa.
Poro acústico interno – que continua pelo meato acústico interno e por onde penetram os nervos faciais e vestíbulo-coclear que se relaciona com o aparelho auditivo e com o equilíbrio. 
CRÂNIO EM GERAL
A base do crânio é constituída de ossos mais irregulares e apresenta a característica da presença de inúmeros forames por onde transitam vasos (artérias e veias) e nervos.
A existência desses vasos e nervos na base é que determina a importância dessa região em função dos traumatismos cranianos, principalmente fraturas, que podem lesá-los.
A fossa anterior do crânio é limitada posteriormente pela borda posterior das asas menores do esfenoide e é constituída principalmente pelos ossos frontal, etmoide e parte do esfenoide.
A fossa média é limitada posteriormente pela borda superior da parte petrosa do osso temporal. Constituída principalmente pelo esfenoide e o temporal. No centro dessa fossa encontramos a sela túrcica, onde se aloja a hipófise, além do canal óptico, forame redondo, forame oval e forame espinhoso, poro acústico externo e do forame interno do canal carótico.
A fossa posterior é constituída principalmente pelo occipital e por parte do temporal. No centro dessa fossa encontramos o forame magno que permite a união do encéfalo com a medula espinhal. 
Clivo – une o occipital com o esfenoide.
AS DUAS DEPRESSÕESMAIORES DESTA FOSSA ALOJAM O CEREBELO.
FACE
Constituída por 2 ossos ímpares e 6 pares. O único osso móvel é a mandíbula.
MAXILA
A maxila é um osso bastante irregular, apresentando um corpo e 4 saliências:
Processo zigomático – se expande lateralmente articulando-se com o osso zigomático.
Processo frontal – se projeta para cima se articulando com o osso frontal.
Processo palatino – se dirige horizontalmente indo se articular com o homólogo do lado oposto, constituindo ¾ ANTERIORES da abóboda palatina (o outro ¼ é constituído pelo osso palatino). O lado superior constitui o soalho da cavidade nasal.
Processo alveolar – dirigido para baixo e apresentando uma série de pequenas escavações onde se implantam os dentes superiores.
A base da maxila é representada pela face nasal, que entra na constituição da parede lateral da cavidade nasal; A face orbital constitui o soalho da fossa orbital; Face anterior é recoberta pelos músculos da face e a face infratemporal forma a parede anterior da fossa infratemporal (ou zigomática).
ZIGOMÁTICO
O osso zigomático constitui a proeminência da face (maçãs do rosto).
O ângulo superior constitui o processo frontal e vai se articular com o osso frontal. O ângulo posterior constitui o processo temporal, que se articula com o processo zigomático do osso temporal e os ângulos anterior e inferior se articulam com a maxila.
PALATINO 
Osso par, em forma de L, com uma lâmina vertical e uma horizontal. A lâmina vertical é chamada de lâmina perpendicular e entra na constituição da parede lateral da cavidade nasal, enquanto a lâmina horizontal complementa posteriormente o plano horizontal constituído pelos processos palatinos das duas maxilas.
A saliência anterior é chamada de processo orbital e a posterior, processo esfenoidal. Entre as duas encontra-se a incisura esfenopalatina.
O processo piramidal do palatino (união da lâmina perpendicular com a horizontal) articula-se com o processo pterigoide do esfenoide. 
VÔMER
Entra na constituição do septo nasal, situando-se por trás da lâmina perpendicular do etmoide, articulando-se superiormente com o esfenoide e inferiormente com a linha de união das duas lâminas horizontais dos ossos palatinos e dos dois processos palatinos das maxilas.
MANDÍBULA
A mandíbula é um osso ímpar no qual se implantam os dentes inferiores (na parte alveolar, onde se alinham os alvéolos que são as cavidades de implantação dos dentes). 
O processo condilar é constituído por uma expansão denominada cabeça da mandíbula que se articula com a fossa mandibular.
No forame da mandíbula passam os vasos e nervos que vão aos dentes inferiores. 
HIÓIDE
O OSSO HIÓIDE É O ÚNICO QUE NÃO SE ARTICULA COM O RESTO DO ESQUELETO.
Apresenta um corpo e dois pares de cornos, maiores e menores. 
Os cornos maiores fazem continuação às extremidades do corpo e se dirigem lateral e posteriormente. Os cornos menores se dirigem para cima e lateralmente. Serve para a inserção de inúmeros músculos.
TÓRAX 
Constituído por 12 pares de costelas, osso esterno e 12 vértebras torácicas.
ESTERNO
Formado pelo manúbrio, corpo e processo xifoide.
O manúbrio é a parte mais larga e apresenta 3 chanfraduras, uma mediana que é a incisura jugular e duas claviculares. Há ainda, 7 pequenas depressões que são as incisuras costais.
O ESTERNO É MUITO IMPORTANTE POR DESEMPENHAR FUNÇÃO HEMATOPOIÉTICA, ISTO É, SUA MEDULA É RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO DE GLOBULOS VERMELHOS DO SANGUE.
COSTELAS
São em numero de 12 pares e divididas em verdadeiras e falsas. As verdadeiras (7) são as que se articulam com as bordas do esterno e as falsas (5) não se articulam com o esterno. Delas, os 3 pares superiores se prendem ao 7º par e as 2 ultimas são flutuantes. 
O sulco da costela, na face interna, é o local onde se alojam os vasos e os nervos intercostais. E a cabeça da costela se articula com o corpo da vértebra correspondente.
A cabeça se prende ao corpo da costela por uma porção chamada de colo. No ponto em que o colo se une ao corpo encontra-se o tubérculo da costela.

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