AD1 GETI 2017.2

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Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo
GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS I
	
	Prof. Coordenador(a): Dra. Bianca Tempone
	Data: 14/08/17
	Tutoria à Distância: 
	Pólo: Duque de Caxias
	Aluno (a): Alexandrina Rocha
	Período: 2º
	Mat.: 17117130220
	
Avaliação à Distância – 1 (AD1)
Observações importantes: Essa avaliação contém uma questão. A questão valerá até 10,0 (dez) pontos. 
Questão Única: Faça a leitura atenta das orientações abaixo, para a realização de uma resenha crítica. Você deverá escolher uma das aulas que foram estudadas, que estão na plataforma (aulas 1,2,3, 4 ou 5), para elaborar a resenha crítica.
Formatação: A resenha deverá ser desenvolvida em no máximo três páginas. O número mínimo de páginas são duas. Deverá ser utilizado o espaçamento 1,5, a fonte é Times New Roman ou similar e o tamanho da fonte é 12. O texto deverá estar no modo justificado.
Desenvolvimento – A resenha crítica, deverá conter os seguintes itens: palavras chaves do texto (máximo quatro), resumo sobre o texto/assunto, análise crítica individual sobre o texto, paralelo com a realidade e recomendação com justificativa da obra, para um determinado público.
Boa avaliação !
	
RESENHA CRÍTICA
Resumo:
A aula cinco, escolhida para essa resenha aponta a importância da estrutura organizacional dentro de um empreendimento hoteleiro.
Tal empreendimento possui operação complexa, e sua gestão apresenta divisões e subdivisões de cargos de acordo com as funções que atendem à demanda do hotel. Essas divisões são essenciais para garantir a hospitalidade e manterem altos os níveis de serviços que os empreendimentos hoteleiros se propõem.
Palavras chaves: estrutura organizacional; gestão; empreendimento; hotel;
Foi possível identificar através da leitura, que a característica principal desses empreendimentos é ter como figura responsável o Gerente Geral (GG) ou General Menager (GM). Visto como a base capaz de garantir o sucesso do empreendimento, todas as responsabilidades estão sob sua gestão. Em síntese, é o pilar de sustentação da estrutura organizacional hoteleira. Sua função está diretamente ligada aos procedimentos operacionais, além das decisões finais a respeito das políticas e das atividades do dia a dia do hotel, bem como nas questões mais complexas.
Nos empreendimentos de pequeno porte como as pousadas por exemplo, o Gerente Geral normalmente é o dono do empreendimento, tendo todas as funções centralizadas em si, e as operacionais demandadas para dois ou mais colaboradores.
O GM, conforme identificação na classe hoteleira, é o responsável por liderar as equipes que atendem à toda estrutura. Nos hotéis de grande porte estão sob sua liderança outros gestores de diversos departamentos, além de colaboradores de setores de serviço. Essa divisão se faz necessária diante da complexidade de serviços prestados, bem como as atividades oferecidas em cada empreendimento. 
Como exemplo de Hotel de Grande Porte, destaco o CLUB MED, pertencente à uma rede de resorts espalhadas por todo mundo. Particularmente pude estar na unidade Rio das Pedras aqui no Rio de Janeiro. Classificado como um village, está localizado em Mangaratiba. Além de hospedagem e alimentação, existe uma variedade de atrações de entretenimento, bem-estar e esportes. Para garantir a satisfação dos hóspedes, existe uma programação conformes as estações para proporcionar o melhor aproveitamento do espaço e das atividades em todas as épocas do ano.[1: Club Méditerranée, também conhecida como Club Med, é uma empresa de origem francesa que atua no setor do turismo prestando serviços de hotelaria e lazer.][2: Local que oferece hospedagem, recreação e divertimento, para pessoas em gozo de férias][3:  Nomenclatura que o Club Med dá às suas dezenas de luxuosos resorts.]
O GM é chamado de Chef de Village e conta com uma equipe de liderança que consiste em 5 gerências: gerente financeiro, gerente de RH, gerente técnico, gerente hoteleiro e gerente do polo lazer. Todas essas funções são chamadas de G.5. 
A existência destas posições varia de acordo com o tamanho do village e os serviços oferecidos. Em alguns, o gerente hoteleiro se divide em gerente de alimentos & bebidas e gerente de hospedagem; pode ser também que não exista a figura do gerente do polo lazer, e sendo assim, os responsáveis de cada departamento de lazer ficam sob responsabilidade direta do Chef de Village. Essa divisão fica visível para todos no Hall principal do Village, com o intuito de deixá-los disponíveis para atender aos hóspedes. Conforme aula cinco do livro, fica bem claro que é fundamental para o bom resultado do empreendimento que as atividades sejam exercidas de forma homogênea, em conjunto e sob a supervisão de uma pessoa responsável, o GM. Para ser GM é preciso ter uma vasta experiência no ramo hoteleiro, além de qualidades como organização, comunicação, controle, habilidade lógica, além do carisma e liderança. A desenvoltura da equipe como um todo é essencial para garantir o sucesso do empreendimento, tendo como principal objetivo a satisfação dos hóspedes, criando assim um elo entre o hóspede e o empreendimento através de uma espécie de fidelização. Quanto maior a satisfação do hóspede maiores as chances de retornar e até mesmo apresentar o empreendimento hoteleiro para pessoas próximas usufruírem dos serviços do local.