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Língua Brasileira de Sinais uma conquista histórica

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18/02/2018 Unidade de Aprendizado
https://sagahcm.sagah.com.br/sagahcm/ua/4472/1/113/indexprint.html 1/25
Língua Brasileira de Sinais:
Uma Conquista Histórica
APRESENTAÇÃO
Olá!
Nesta Unidade de Aprendizagem, estudaremos o reconhecimento da Língua Brasileira de
Sinais (Libras) por intermédio da lei vigente que regulamenta e oficializa a Libras como um dos
idiomas oficiais do Brasil. E seguindo nessa linha, serão abordadas as conquistas da
comunidade surda brasileira e o seu papel na sociedade para as transformações polí�cas,
sociais e educacionais.
Bons estudos!
Ao �nal desta unidade, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Reconhecer os marcos históricos da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como um meio legal
de comunicação e expressão.
 Perceber que a Língua Brasileira de Sinais não é a simples representação gestual da língua
portuguesa.
 Iden�ficar as influências da atualidade que são resultado das transformações ocorridas, e
como a conquista do direito à comunicação por Libras estabeleceu impactos significa�vos na
vida social e polí�ca.
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DESAFIO
Em 24 de abril de 2002, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecida como um meio
legal de comunicação e forma de expressão. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a
Libras não é a simples representação gestual da língua portuguesa.
Com base no enunciado, realize uma breve pesquisa e relate como ocorreu o reconhecimento
dessa lei e quais as suas conquistas.
INFOGRÁFICO
Veja no gráfico a seguir alguns dos marcos mais importantes das conquistas da comunidade
surda no Brasil.
CONTEÚDO DO LIVRO
A Libras assume um relevante papel linguís�co no cenário do nosso país para a educação, que
é realizada por meio da comunicação, e que se encaixa dentro de um modelo mul�cultural e
com uma perspec�va humanizadora nos espaços sociais, o que indica uma perspec�va de
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mundo que respeita a diversidade. Para refle�r sobre o assunto, leia o trecho selecionado do
livro Língua de sinais brasileira: estudos linguís�cos, de Ronice Müuller de Quadros e
Lodenir Becker Karnopp.
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DICA DO PROFESSOR
Assista ao vídeo a seguir e compreenda um pouco mais sobre o profissional intérprete de
Libras e o seu papel na comunidade surda.
Conteúdo disponível na plataforma virtual de ensino. Con�ra!
EXERCÍCIOS
 
1) No Brasil, a educação das pessoas com surdez teve início em 1857, ao ser fundada a
primeira escola especial no Rio de Janeiro por um professor surdo francês, Ernest Huet,
com o apoio de D. Pedro II, e que hoje tem o nome de Ins�tuto Nacional de Educação de
Surdos (INES), que u�lizava a Língua de sinais. 
 
Com base na história da Libras, assinale a alterna�va CORRETA.
a) A oficialização da Língua Brasileira de Sinais no Brasil (Libras), pela Lei 10.436 de 24 de
abril de 2002 e o Decreto Federal nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, são exemplos de
conquistas e resultados dos inúmeros movimentos e lutas das pessoas surdas brasileiras.
Porém, a presença do tradutor/intérprete de língua de sinais em espaços sociais diversos,
públicos ou privados ainda não é uma das garan�as citada neste Decreto.
b) De acordo com GOLDFELD (2002), MOURA (2000), SACKS (1989), entre outros
estudiosos, os primeiros educadores de surdos surgiram nos Estados Unidos, no século XVI,
criando diferentes metodologias de ensino. Alguns u�lizavam a língua oral audi�va, língua de
sinais, da�lologia (alfabeto manual) e outros códigos visuais, podendo ou não associar esses
diferentes meios de comunicação.
c) Com o passar do tempo, vários estudos, pesquisas e principalmente as lutas e
movimentos das pessoas surdas começam a impulsionar uma mudança social. Mesmo com
as várias legislações aprovadas, ainda há no Brasil muitas dúvidas em relação às técnicas e
estratégias metodológicas para se trabalhar com surdos.
d) A inclusão destes alunos em salas regulares de ensino tem gerado muita polêmica entre
os profissionais envolvidos nesse processo. A maioria dos professores, infelizmente, não se
sente preparado para trabalhar com surdos e desconhece as técnicas e metodologias
eficazes para a educação destes alunos. Com isso, muitos surdos têm sofrido com as
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constantes reprovações ou ainda pior, muitos são aprovados sem saber ler ou escrever
sequer um bilhete.
e) Muitas leis estão constantemente sendo reprovadas pelo Congresso Nacional, leis que
poderiam dar suporte legal, priorizando a inclusão e a promoção humana a par�r do direito
de ser diferente no contexto da sociedade brasileira.
 
2) A Comunicação Total chega ao Brasil no fim da década de setenta e, na década seguinte
começa o Bilinguismo, que surge com as pesquisas da Professora linguista Lucinda Ferreira
Brito, sobre a Língua Brasileira de Sinais. 
 
Diante do tema Surdez e Educação, marque a alterna�va INCORRETA.
a) De acordo com Frias (2010, p. 13), a inclusão dos alunos surdos na escola regular deve
contemplar mudanças no sistema educacional e uma adaptação no currículo, com alterações
nas formas de ensino, metodologias adequadas e avaliação que condiz com as necessidades
do aluno surdo; requer também elaboração de trabalhos que promovam a interação em
grupos na sala de aula e espaço �sico adequado à circulação de todos. A inclusão deve
ocorrer, ainda que existam desafios, com garan�a de oportunidades iguais para o aluno
surdo e o ouvinte.
b) A presença do aluno surdo em sala exige que o professor reconheça a necessidade da
elaboração de novas estratégias e métodos de ensino que sejam adequados à forma de
aprendizagem deste aluno surdo. O aluno surdo está na escola, então cabe aos professores
criar condiçõespara que este espaço promova transformações e avanços a fim de dar
con�nuidade a um dos obje�vos da escola: ser um espaço que promova a inclusão escolar.
c) Para a área da surdez no Brasil, existem dois documentos que norteiam as ações a
respeito do sujeito Surdo. A Lei n° 10.436/2002, considerada um avanço na educação de
surdos, tem sua importância ao reconhecer a Libras (Língua Brasileira de Sinais) como a
língua de sinais usada pela comunidade surda no Brasil. Outro documento é o Decreto
5626/2005 que regulamenta Lei n°10.436/2002. Segundo o Decreto 5626/2005, Cap. IV,
Art. 15, a educação do aluno surdo deve ser feita em Libras e a modalidade escrita [...] como
segunda língua para alunos surdos, deve ser ministrada em uma perspec�va dialógica,
funcional e instrumental. O art. 16 esclarece que a Língua Portuguesa na forma oral deve ser
ofertada aos alunos surdos, preferencialmente em turno dis�nto ao da escolarização, por
meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, tendo a família ou o aluno
o direito à opção por essa modalidade.
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d) Diante de um panorama de constantes mudanças socioculturais e polí�cas que refletem
no âmbito educacional, abre-se uma discussão. Uma abordagem amplamente difundida
atualmente para o ensino de crianças surdas é o Bilinguismo (FERNANDES, 2008). O
Bilinguismo é uma proposta de metodologia de ensino que torna acessíveis duas línguas no
contexto escolar. No caso da surdez, essa abordagem preocupa-se em divulgar e es�mular a
u�lização de uma língua que pode ser adquirida espontaneamente pelos surdos (a língua de
sinais) sendo essa considerada como a sua L2. A língua oficial do país é vista como a L1,
neste caso a língua majoritária da comunidade em que ele está inserido, podendo ser
adquirida na modalidade escrita e, caso o aluno opte, a modalidade oral deve ser feita fora
do espaço escola.
e) Os autores Lacerda & Mantela�o (2000) afirmam que o Bilinguismo visa à exposição da
criança surda à língua de sinais o mais cedo possível, pois esta aquisição proporcionará ao
surdo um desenvolvimento mais consistente e pleno de linguagem e, por consequência, um
desenvolvimento integral, linguís�co e cogni�vo da criança surda, facilitando o processo de
aprendizagem que serve de apoio para a leitura e compreensão do mundo.
 
3) O intérprete da Língua Brasileira de Sinais é aquele que se insere na posição de uma
pessoa como se es�vesse falando, transmi�ndo os pensamentos, as palavras e as emoções
dessa pessoa falante, servindo de ligação entre duas modalidades de comunicação. 
 
Sobre o profissional Tradutor Intérprete de Libras, marque a alterna�va INCORRETA.
a) Não havendo um professor proficiente em Libras em sala de aula, este profissional é
fundamental para a comunicação.
b) Esse profissional surgiu com a necessidade da comunidade surda de possuir um mediador
no processo de comunicação com os ouvintes.
c) Para que ocorresse formalmente, criou-se a necessidade de oficializar esta prá�ca.
Bergmann (2001) afirma que a comunicação dos surdos se desenvolveu por meio do acesso
à língua de sinais.
d) A Lei nº 12.319 de 01/09/2010 foi de grande importância, pois regulamentou a profissão
de Intérprete. No Brasil, além de ter domínio da Libras, ele precisa ter domínio do idioma
falado no país, conhecer processos, estratégias, técnicas de interpretação e tradução e
possuir formação específica na área de atuação.
e) Em sala de aula, o intérprete precisa ter a consciência de que ele assume o papel do
professor regente e em situações relacionadas com o ensino-aprendizagem do aluno Surdo,
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não precisa remeter-se ao professor, cumprindo com excelência a mediação comunica�va
em sala de aula.
 
4) Ter conhecimento sobre a história, bem como sobre as filosofias e métodos educacionais
criados para os alunos com surdez, permite a compreensão da relação existente entre o
comprome�mento linguís�co dessa população, a qualidade das suas interações
interpessoais e o seu desenvolvimento cogni�vo. A história serve de suporte para que seja
feita uma análise crí�ca das consequências de cada filosofia ou método de ensino no
desenvolvimento destas crianças, contextualizando as prá�cas vigentes. 
 
Com base nisso, marque a alterna�va INCORRETA.
a) Apesar da disseminação da língua de sinais, a par�r de 1860, com os avanços
tecnológicos que facilitavam a aprendizagem da fala pelas pessoas com surdez, o método
oral ganhou força.
b) No início do século XX, a maior parte das escolas em todo o mundo deixa de usar a língua
de sinais.
c) O Oralismo dominou até a década de sessenta quando William Stokoe publicou um ar�go
demonstrando que a língua de sinais cons�tuía-se em uma língua com as mesmas
caracterís�cas das línguas orais.
d) Em 1968, surge a filosofia da Comunicação Total que u�liza todas as formas de
comunicação possíveis na educação dos surdos, acreditando-se que a comunicação e não
apenas a língua, deve ser privilegiada.
e) Conforme Goldfield (1997), a par�r do século XX, percebeu-se que a língua de sinais
deveria ser u�lizada independentemente da língua oral. Surge assim a filosofia Bilíngue, que
desde a década de oitenta vem se disseminando por todos os países do mundo.
 
5) O Decreto n◦ 5.626/2005, em seu art. 13, postula que o ensino da língua portuguesa
como segunda língua deve ser incluído na grade curricular dos cursos de formação de
professores que atuarão desde o ensino infan�l ao superior, assim como nos cursos de
licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa. Dessa forma, assinale a
alterna�va que condiz com o método que é u�lizado na educação de surdos para o ensino
da língua de sinais como primeira língua (L1) e a língua portuguesa como segunda (L2). 
 
 
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a) Bilíngue.
b) Oralista.
c) Bimodalista.
d) Comunicação Total.
e) Pedagogia surda.
NA PRÁTICA
A língua de sinais é um direito da pessoa surda como língua materna. Essa língua é
responsável pelo seu desenvolvimento cultural, dentro da sociedade e do meio
acadêmico/educacional. A língua de sinais é o caminho para ampliação e a inserção dessa
comunidade na sociedade. A falta de vontade, de coragem ou o desconhecimento e o
desinteresse das pessoas diante da comunicação com a pessoa surda foram os principais
fatores que distanciaram os surdos das relações à sua volta.
SAIBA +
Para ampliar seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s) sugestão(ões) do
professor:
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Libras - Língua Brasileira de Sinais.
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O tradutor e intérprete de Libras e língua portuguesa.
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Declaração de Salamanca.
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